![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYuwv3TDRwejHiuxdkxGC6hFBt_nMfZ-A7R8LGi7b8Ml01ecPVzN6UBPy6Je8w-k5CYCvssWHkrVMBOqZ3tVfTLlwK54PKJRoRokyfO5_x6D1g0xvdMtXavU5L1bGH7quLyq2p/s200/EH-CH-China-Australia-ca.png)
De acordo com uma peça publicada esta terça-feira na
Australian Financial Review (AFR), intitulada «Os centros de pensamento da China cortam ligações académicas enquanto as hostilidades crescem» [tradução nossa], alguns académicos chineses disseram que se está a tornar «quase impossível colaborar com universidades australianas por causa do crescendo da retórica anti-China».
Da mesma forma que as acusações lançadas contra o Plano dos Mil Talentos partiram do FBI, «a influência norte-americana encontra-se por trás de muita da retórica contra a China na Austrália», refere a Xinhua. (
Abril)