O Colectivo de Refugiados Políticos Bascos (EIPK) emitiu um comunicado, dirigido a Euskal Herria e à comunidade internacional, na sequência de acontecimentos recentes, como a detenção de Asier Guridi na Venezuela, a aceitação do mandado europeu emitido pela AN espanhola contra Jokin Aranalde, porta-voz do colectivo, e a extradição de Patxi Segurola, exemplos claros de que «voltámos a estar na mira da repressão».
No comunicado, o EIPK afirma que, em vez de se suspender as medidas de excepção contra o colectivo, a pressão internacional aumenta e a perseguição mantém-se, com mecanismos como o mandado europeu. No entanto, o EIPK sublinha que, por mais «poderosas» que sejam «as forças contrárias à paz e à liberdade», com capacidade para colocar entraves ao processo, essas forças «não serão capazes de o deter se a vontade e compromisso popular estiverem activas».
Manifesta a sua vontade de prosseguir a senda iniciada e pede o apoio das forças, agentes e cidadãos que «desejam a resolução e a paz», para que o processo não pare. «É a hora do povo», sublinha. / Ver: naiz.info / Comunicado do EIPK (cas / eus)