Realizou-se ontem, dia 30, uma nova edição do Ospa Eguna [Dia do Baza], em Altsasu, para exigir o fim da repressão e da militarização no Vale de Sakana (que tem a maior densidade policial da União Europeia) e de Euskal Herria no seu todo. Muitas centenas de pessoas participaram nas várias actividades programadas ao longo do dia na localidade navarra, que, ao invés do que se passou o ano passado, não foi «invadida» pelos da Benemérita (ficaram-se a controlar os acessos). No comunicado lido na Herriko Plaza, o Ospa Mugimendua sublinhou que «as assembleias anti-repressivas já foram criadas há alguns anos, e que o tempo se encarregou de lhes dar razão: a melhor forma de fazer frente à injustiça e aos abusos é a organização».
É com orgulho, afirmaram, que trabalham em prol de «uma terra não submetida a controlos policiais, sem ameaças, sem revistas, sem censura, sem cacetetes, sem balas de borracha assassinas, sem montagens policiais, sem multas políticas».
«A nossa actividade não se limita à realização do Ospa Eguna. Se as forças repressivas não têm descanso, nós também não. Eles vão manter-se firmes na tentativa de levar este povo a engolir o actual status quo: a imposição e a ocupação pela força e o controlo político e social». Este ano, mais uma vez, deixaram claro qual vai ser o seu contributo «para uma resolução democrática e para um futuro de paz baseado na justiça», acrescentaram.
EXEMPLOS
- 12 agentes da Guarda Civil atacam, ameaçam e tratam de forma humilhante um jovem de Altsasu, tirando-lhe as calças e a roupa interior. Tudo isto, enquanto na localidade um grupo de fascistas atacava um acto a favor dos perseguidos políticos bascos, com total cumplicidade policial;
- uma jovem de Altsasu enfrenta um processo judicial por ter participado num muro popular que, de forma desobediente e pacífica, fez frente à detenção de jovens bascos independentistas, acusados pela sua militância política. O processo baseia-se numa montagem da Ertzaintza, e envolve pedido de prisão;
- ocupação militar sem precedentes, ameaças, revistas, proibições e detenção de um jovem de Iturmendi no Ospa Eguna de 2013;
- perseguição a dois habitantes de Etxarri, que foram intimados a depor por causa da realização da consulta sobre o direito a decidir que se realizou em Abril deste ano;
- vários habitantes de Sakana multados por exercerem o direito à manifestação;
- ataques a diferentes suportes de propaganda com mensagens a favor dos refugiados políticos bascos;
- imposição da bandeira espanhola e perseguição aos símbolos do nosso país.
Controlos nas estradas de Sakana
Os representantes do movimento Ospa também não se esqueceram dos inúmeros controlos a que a população da Comarca de Sakana é submetida, na qual, à entrada ou à saída das terras, é quase impossível não se ser parado por polícias de «diferentes cores».
«A sua rede repressiva é lançada contra o povo, e, como tal, a resposta deve ser do povo. Assim, aquilo que a assembleia do Ospa pede é muito claro: tendo em conta a exibição de imposição, ocupação e força militar que fizeram em 2013 (e que prolongaram desde então...), incentivamos o povo de Altsasu, de Sakana, de Euskal Herria a fazer frente à repressão, a ocupar as ruas e a responder com a força da nossa cultura, dos nossos festejos, dos nossos colectivos populares, das nossas marcas de identidade», defendeu o Ospa Mugimendua.
Ospa Eguna 2014: «Alde hemendik! Utzi bakean!»
Vão-se embora! Deixem-nos em paz! / Ver: ahotsa.info
domingo, 31 de agosto de 2014
Borroka Garaia: «Relación entre opresión, represión y normalización»
El objetivo de la represión por mucha paradoja que parezca es no ejercer represión. Los opresores no son entes guiados por una maldad irracional. Sino que es estudiada y científica. De esta manera, la represión es la fuerza necesaria a utilizar para que una opresión se mantenga. [...]
No existe ningún proceso normalizado, sosegado y tranquilo hacia la liberación nacional y social. Para acabar con la opresión el precio se debe pagar en monedas de inestabilidad. Buscar una normalización en realidad es la expresión oculta del cierre de caminos. Es la «paz social» de la convivencia interclasista que busca la oligarquía y la patronal, es la paz plácida de la que hablaba Mayor Oreja en relación al franquismo. También tiene otros nombres, paz de los cementerios, pax romana.(BorrokaGaraiaDa)
«Notícias do meu país», de Correia da FONSECA (odiario.info)
A questão é que, tanto quanto me parece, a televisão mudou enquanto documento quotidiano da realidade portuguesa.
No existe ningún proceso normalizado, sosegado y tranquilo hacia la liberación nacional y social. Para acabar con la opresión el precio se debe pagar en monedas de inestabilidad. Buscar una normalización en realidad es la expresión oculta del cierre de caminos. Es la «paz social» de la convivencia interclasista que busca la oligarquía y la patronal, es la paz plácida de la que hablaba Mayor Oreja en relación al franquismo. También tiene otros nombres, paz de los cementerios, pax romana.(BorrokaGaraiaDa)
«Notícias do meu país», de Correia da FONSECA (odiario.info)
A questão é que, tanto quanto me parece, a televisão mudou enquanto documento quotidiano da realidade portuguesa.
Conferência: «Nazismo na Ucrânia e resistência popular no Donbass»
A conferência «Nazismoa Ukrainian eta herri erresistentzia Donbassen» será dada por Asier Blas, politólogo e professor da Univ. do País Basco, no dia 5 de Setembro em Altsasu (Nafarroa) e no dia 10 em Arrasate (Gipuzkoa).
Em Altsasu, a iniciativa enquadra-se num Elkartasun Asteburua ou fim-de-semana solidário com o Donbass, organizado pelo Comité EH-Donbas e pelo gaztetxe local. No dia 6, haverá vários concertos para apoiar economicamente o povo da Novorossiya e a «Carovana Antifascista», organizada pelo grupo italiano Banda Bassotti.
Em Arrasate, a iniciativa é organizada pelo Comité EH-Donbas em conjunto com a organização internacionalista basca Askapena e a Irati taberna. / Ver: SareAntifaxista 1 e 2
Em Altsasu, a iniciativa enquadra-se num Elkartasun Asteburua ou fim-de-semana solidário com o Donbass, organizado pelo Comité EH-Donbas e pelo gaztetxe local. No dia 6, haverá vários concertos para apoiar economicamente o povo da Novorossiya e a «Carovana Antifascista», organizada pelo grupo italiano Banda Bassotti.
Em Arrasate, a iniciativa é organizada pelo Comité EH-Donbas em conjunto com a organização internacionalista basca Askapena e a Irati taberna. / Ver: SareAntifaxista 1 e 2
KOP - «Leitmotiv»
Ao vivo na Sala Apolo, em Barcelona (09/01/2009).
Amnistia i llibertat! Amnistia eta askatasuna! Amnistia e liberdade!
Amnistia i llibertat! Amnistia eta askatasuna! Amnistia e liberdade!
sábado, 30 de agosto de 2014
Apesar dos obstáculos, houve solidariedade com os presos e refugiados em Oteiza
Apesar da proibição da Audiência Nazional espanhola, dezenas de pessoas participaram num almoço em defesa dos direitos dos presos e refugiados políticos bascos nas festas de Oteiza (Lizarraldea, Nafarroa).
No dia 23, faz agora uma semana, realizou-se um almoço popular em Oteiza a favor dos presos. Pese embora todas as dificuldades, cerca de 40 pessoas juntaram-se na praça da terra para evocar os perseguidos políticos bascos e solidarizar-se com eles.
Logo nas primeiras horas do dia, dois jipes das forças armadas de ocupação e uns seis polícias instalaram-se na localidade. Depois de identificarem e ameaçarem um jovem que estava a trabalhar, tiraram-lhe um lenço vermelho das festas com um símbolo a favor da amnistia. Para além disso, tiraram fotos na Herriko Plaza e controlaram uma das duas entradas da localidade durante toda a manhã.
Recorde-se que, este Verão, a AN espanhola proibiu os almoços a favor dos presos em várias localidades de Lizarraldea, tendo sido enviadas também para aí forças armadas espanholas.
Apesar dos acontecimentos que perturbaram Oteiza, a iniciativa em defesa dos presos e refugiados políticos bascos foi vivida com normalidade. / Ver: ahotsa.info
Exaixu - «Borrokalari kalera» Versão e clip para o Kalera Rock do ano passado, em Durango (Bizkaia).
No dia 23, faz agora uma semana, realizou-se um almoço popular em Oteiza a favor dos presos. Pese embora todas as dificuldades, cerca de 40 pessoas juntaram-se na praça da terra para evocar os perseguidos políticos bascos e solidarizar-se com eles.
Logo nas primeiras horas do dia, dois jipes das forças armadas de ocupação e uns seis polícias instalaram-se na localidade. Depois de identificarem e ameaçarem um jovem que estava a trabalhar, tiraram-lhe um lenço vermelho das festas com um símbolo a favor da amnistia. Para além disso, tiraram fotos na Herriko Plaza e controlaram uma das duas entradas da localidade durante toda a manhã.
Recorde-se que, este Verão, a AN espanhola proibiu os almoços a favor dos presos em várias localidades de Lizarraldea, tendo sido enviadas também para aí forças armadas espanholas.
Apesar dos acontecimentos que perturbaram Oteiza, a iniciativa em defesa dos presos e refugiados políticos bascos foi vivida com normalidade. / Ver: ahotsa.info
Exaixu - «Borrokalari kalera» Versão e clip para o Kalera Rock do ano passado, em Durango (Bizkaia).
Bruno Carvalho: «Não há paz sem justiça»
E aqui andamos, à espera que os banqueiros que nos fodem a vida e mandam nos jornais dirijam o barómetro dos nossos pensamentos. Caiu um avião abatido? A culpa é dos russos. Não é? Então não se fala mais nisso. Morrem civis decapitados na Síria às mãos do ISIS? Não importa porque o governo não é dos nossos. O ISIS faz o mesmo no
Iraque? Que desastre, que assassinos, que barbárie. Mataram um negro em
Ferguson? Algo de mal estaria a fazer. (manifesto74)
«A verdadeira amizade», de Fidel CASTRO (Diário Liberdade)
O que a Venezuela está fazendo hoje é um exemplo excepcional. São conhecidas as medidas de punição do imperialismo contra ela, desde que tentaram derrocar Chávez com o apoio da oligarquia fascista da Venezuela e bani-lo, se fosse possível. Ele nunca vacilou e continuou sendo solidário com a nossa Pátria nos tempos mais difíceis. [em castelhano: boltxe.info]
«A verdadeira amizade», de Fidel CASTRO (Diário Liberdade)
O que a Venezuela está fazendo hoje é um exemplo excepcional. São conhecidas as medidas de punição do imperialismo contra ela, desde que tentaram derrocar Chávez com o apoio da oligarquia fascista da Venezuela e bani-lo, se fosse possível. Ele nunca vacilou e continuou sendo solidário com a nossa Pátria nos tempos mais difíceis. [em castelhano: boltxe.info]
Angel Etxaniz homenageado em Ondarroa
Realizou-se hoje, 30, um jogo de futebol no campo de Zaldupe, em Ondarroa, para homenagear Angel Etxaniz Olabarria, quando se cumprem 34 anos sobre o seu assassinato por «desconhecidos» a soldo do grupo paramilitar Batallón Vasco Español.
Angel era muito conhecido pela sua militância abertzale de esquerda, pela sua oposição ao franquismo (foi detido várias vezes nos anos 60 e 70, e torturado) e também pela sua paixão pelo desporto (Zaldupe era como uma segunda casa para ele, diz o Lea-Artibai Hitza).
A família de Etxaniz esteve presente em Zaldupe, onde, ainda antes do início da partida, se realizou um acto simples e carregado de emoção. / Mais fotos: Turrune! / Mais info: aseh [Eskerrik asko, Angel!]
DONOSTIA ATRIBUI NOME DE TOMÁS ALBA A PRAÇA
O Governo Municipal de Donostia aprovou a atribuição do nome do antigo vereador Tomás Alba Irazusta (Herri Batasuna) a uma praça da cidade, localizada no bairro de Sagues, entre as ruas Joxe Migel Barandiaran e Luis Pedro Peña Santiago. A decisão terá de ser aprovada em sessão de Câmara, a 25 de Setembro.
Tomás Alba, que morava em Astigarraga - um antigo município que esteve integrado em Donostia até 1987 -, foi eleito vereador pelo Herri Batasuna nas eleições de Abril de 1979. Na madrugada de 28 de Setembro desse ano, foi assassinado por dois mercenários de extrema-direita ao serviço de um grupo paramilitar - GAE ou BVE - quando se dirigia para o seu carro, à saída de um restaurante, em Astigarraga. / Mais informação: Berria
Ver também: «Donostia: Recordando a Tomas Alba Irazusta» (ezkerabertzalea.info)
Siendo ésto así, tenemos que situar el asesinato de Tomas en este contexto: esto es, dentro de la actividad ejercida por mercenarios, policías o militares que utilizaban fondos públicos y eran dirigidos por orden de algunos partidos nacionalistas españoles que hoy en día están en este ayuntamiento. Aunque los ejecutores materiales del asesinato fueron dos mercenarios, los GAE reivindicaron su autoría, los que a la postre se denominarían BVE, AAA y GAL, pero siendo al fin y al cabo una misma cosa: el estado español.
Angel era muito conhecido pela sua militância abertzale de esquerda, pela sua oposição ao franquismo (foi detido várias vezes nos anos 60 e 70, e torturado) e também pela sua paixão pelo desporto (Zaldupe era como uma segunda casa para ele, diz o Lea-Artibai Hitza).
A família de Etxaniz esteve presente em Zaldupe, onde, ainda antes do início da partida, se realizou um acto simples e carregado de emoção. / Mais fotos: Turrune! / Mais info: aseh [Eskerrik asko, Angel!]
DONOSTIA ATRIBUI NOME DE TOMÁS ALBA A PRAÇA
O Governo Municipal de Donostia aprovou a atribuição do nome do antigo vereador Tomás Alba Irazusta (Herri Batasuna) a uma praça da cidade, localizada no bairro de Sagues, entre as ruas Joxe Migel Barandiaran e Luis Pedro Peña Santiago. A decisão terá de ser aprovada em sessão de Câmara, a 25 de Setembro.
Tomás Alba, que morava em Astigarraga - um antigo município que esteve integrado em Donostia até 1987 -, foi eleito vereador pelo Herri Batasuna nas eleições de Abril de 1979. Na madrugada de 28 de Setembro desse ano, foi assassinado por dois mercenários de extrema-direita ao serviço de um grupo paramilitar - GAE ou BVE - quando se dirigia para o seu carro, à saída de um restaurante, em Astigarraga. / Mais informação: Berria
Ver também: «Donostia: Recordando a Tomas Alba Irazusta» (ezkerabertzalea.info)
Siendo ésto así, tenemos que situar el asesinato de Tomas en este contexto: esto es, dentro de la actividad ejercida por mercenarios, policías o militares que utilizaban fondos públicos y eran dirigidos por orden de algunos partidos nacionalistas españoles que hoy en día están en este ayuntamiento. Aunque los ejecutores materiales del asesinato fueron dos mercenarios, los GAE reivindicaron su autoría, los que a la postre se denominarían BVE, AAA y GAL, pero siendo al fin y al cabo una misma cosa: el estado español.
«Acampamento da resistência» de Getxo: a terra e o cimento frente a frente
O Governo de Lakua quer construir um parque de estacionamento junto à estação de metro de Ibarbengoa, no bairro de Andra Mari (Getxo, Bizkaia), o que implicaria a destruição da horta comunitária que ali existe desde Setembro de 2011. A partir de 1 de Setembro, haverá um «acampamento de resistência para protestar contra o cimento e a especulação» associados ao projecto.
No vídeo em baixo - «Tosu aurrera!» -, alguns dos membros que participam na horta comunitária de Tosu, gerida pelos jovens da localidade, falam-nos da horta, daquilo que, em seu entender, está associado ao projecto de construção para ali anunciado e do acampamento resistente. / Mais info: argia.com e BorrokaGaraiaDa
Tosu aurrera! [Algortako Gazteak] [Respostas com legendas em castelhano. Perguntas: Onde estamos? Que faz aquilo aqui? Que querem eles fazer? Porque ocuparam Tosu Landa?]
Irailaren 1-15 erresistentzia akanpada Tosuko landan. Itxarongo zaitugu!
De 1 a 15 de Setembro, acampamento de resistência nos campos de Tosu. Esperamos por ti!
Ver também: «Las mentiras del parking de Ibarbengoa» (Getxoko Auzokideok)
El parking es el caballo de troya para retomar el plan de convertir Andra Mari en el único espacio especulativo que queda en Getxo. La jugada está más elaborada que en 2007, donde a lo bruto el marcial Zarraoa anunció la suculenta operación de 8.000 viviendas en Andra Mari. La estación de Ibarbengoa hoy levantada está diseñada para ese dimensionamiento urbano. Pero en lugar de casitas de las que sacar pingües plusvalías, ahora pasamos a un plan para hacer infraestucturas y parques tecno-ilógicos en Mariturri. El parking es la avanzadilla.
No vídeo em baixo - «Tosu aurrera!» -, alguns dos membros que participam na horta comunitária de Tosu, gerida pelos jovens da localidade, falam-nos da horta, daquilo que, em seu entender, está associado ao projecto de construção para ali anunciado e do acampamento resistente. / Mais info: argia.com e BorrokaGaraiaDa
Tosu aurrera! [Algortako Gazteak] [Respostas com legendas em castelhano. Perguntas: Onde estamos? Que faz aquilo aqui? Que querem eles fazer? Porque ocuparam Tosu Landa?]
Irailaren 1-15 erresistentzia akanpada Tosuko landan. Itxarongo zaitugu!
De 1 a 15 de Setembro, acampamento de resistência nos campos de Tosu. Esperamos por ti!
Ver também: «Las mentiras del parking de Ibarbengoa» (Getxoko Auzokideok)
El parking es el caballo de troya para retomar el plan de convertir Andra Mari en el único espacio especulativo que queda en Getxo. La jugada está más elaborada que en 2007, donde a lo bruto el marcial Zarraoa anunció la suculenta operación de 8.000 viviendas en Andra Mari. La estación de Ibarbengoa hoy levantada está diseñada para ese dimensionamiento urbano. Pero en lugar de casitas de las que sacar pingües plusvalías, ahora pasamos a un plan para hacer infraestucturas y parques tecno-ilógicos en Mariturri. El parking es la avanzadilla.
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
A oposição ao TGV fez-se sentir em Donostia
Ontem, 28, dezenas de pessoas participaram na iniciativa convocada pelo movimento Mugitu! contra o TGV, por ocasião da realização do primeiro conselho de Governo de Lakua no novo ano político, no Miramar Jauregia / Palácio Miramar, em Donostia.
O protesto, que assumiu a forma de uma kalejira guiada por um «TGV-Tubarão» montado pelo lehendakari Urkullu, partiu às 11h00 do coreto do Boulevard e teve como propósito denunciar a lógica «depredadora» de um projecto que «esbanja os recursos e destrói o território». / Vídeo: piztu.info / Notícia: lahaine.org
PROSSEGUE A CRIMINALIZAÇÃO
Também ontem, veio a público a notícia de que uma habitante de Tutera pode ser acusada do crime de danos por ter participado, em Março deste ano, numa acção de protesto contra o TGV no Museu Ferroviário de Castejón (Erribera, Nafarroa), que foi ocupado como forma simbólica de «denunciar a eliminação de serviços ferroviários básicos como consequência da implantação do TGV», refere o Mugitu.
A moradora de Tutera vai ter de prestar de declarações, dia 2 de Setembro, no Tribunal da capital da Erribera, junto ao qual haverá uma concentração, convocada pelo Mugitu (11h15), em protesto contra «esta nova tentativa de criminalização da oposição ao TGV». / Ver: topatu.info e ahotsa.info / Crónica da acção simbólica (mugitu)
O protesto, que assumiu a forma de uma kalejira guiada por um «TGV-Tubarão» montado pelo lehendakari Urkullu, partiu às 11h00 do coreto do Boulevard e teve como propósito denunciar a lógica «depredadora» de um projecto que «esbanja os recursos e destrói o território». / Vídeo: piztu.info / Notícia: lahaine.org
PROSSEGUE A CRIMINALIZAÇÃO
Também ontem, veio a público a notícia de que uma habitante de Tutera pode ser acusada do crime de danos por ter participado, em Março deste ano, numa acção de protesto contra o TGV no Museu Ferroviário de Castejón (Erribera, Nafarroa), que foi ocupado como forma simbólica de «denunciar a eliminação de serviços ferroviários básicos como consequência da implantação do TGV», refere o Mugitu.
A moradora de Tutera vai ter de prestar de declarações, dia 2 de Setembro, no Tribunal da capital da Erribera, junto ao qual haverá uma concentração, convocada pelo Mugitu (11h15), em protesto contra «esta nova tentativa de criminalização da oposição ao TGV». / Ver: topatu.info e ahotsa.info / Crónica da acção simbólica (mugitu)
50 estudantes multados por participação em marcha contra a repressão e a Lomce
No final do último ano lectivo, a 30 de Maio, o sindicato Ikasle Abertzaleak organizou uma marcha ciclista pelas ruas da capital navarra em protesto contra a Lomce, e, em especial, contra a repressão exercida sobre os estudantes na sequência de uma greve geral estudantil. A marcha de protesto decorreu sem incidentes, mas, a dada altura, a Polícia espanhola parou-a e procedeu à identificação de 50 pessoas. Agora, todas elas estão a receber multas, entre os 750 e os 1500 euros.
Gora ikasle borroka! Viva a luta dos estudantes! Neste vídeo, o Ikasle Abertzaleak de Nafarroa fez saber que irá pôr em marcha uma campanha solidária com os multados, por forma a conseguir ajudá-los economicamente. / Ver: topatu.info e ahotsa.info
Gora ikasle borroka! Viva a luta dos estudantes! Neste vídeo, o Ikasle Abertzaleak de Nafarroa fez saber que irá pôr em marcha uma campanha solidária com os multados, por forma a conseguir ajudá-los economicamente. / Ver: topatu.info e ahotsa.info
Entrevista a Abu Jadled, portavoz de las Unidades de la Resistencia Nacional Palestina en Gaza
En un encuentro con Abu Jadled, portavoz de las Unidades de Resistencia Nacional Palestina en Gaza, brazo armado del Frente Democrático de Liberación Palestina (FDLP), nos ha transmitido con serenidad y firmeza de los combatientes que han buscado la victoria para su pueblo, el análisis político de los acontecimientos últimos que han llevado a la victoria. Ahora se abre un camino lleno de dificultades, pero ante el que también vemos que la Resistencia Palestina sostiene sus armas por si fueran necesarias. Aquí quedan las declaraciones de este jefe militar palestino cuya sola presencia nos llena de respeto y admiración. / Ver: Resumen Latinoamericano via lahaine.org
«A fúria do Imperador: o caos tomará o mundo!», de James PETRAS (odiario.info)
No centro do caos, o Presidente Obama, de olhar ameaçador, ataca cegamente, alheio às consequências, disposto a arriscar um descalabro financeiro ou uma guerra nuclear. Reforça sanções contra o Irão; impõe sanções à Rússia; constrói bases de mísseis que podem atingir Moscovo em cinco minutos; envia drones assassinos contra o Paquistão, Iémen e Afeganistão; fornece armas aos mercenários na Síria; treina e equipa curdos no Iraque e financia a selvajaria de Israel contra Gaza.
«Mártires de los 60», de Coordinadora Simón Bolívar (CSB)
Agradecidos estarán todos aquellos a quienes ustedes se sirvan de compartir esta información en función de fortalecer la moral, la ética y el espíritu de la lucha revolucionaria, en nuestro afán de justicia social, libertad e independencia a favor de todos los Pueblos del Mundo
«A fúria do Imperador: o caos tomará o mundo!», de James PETRAS (odiario.info)
No centro do caos, o Presidente Obama, de olhar ameaçador, ataca cegamente, alheio às consequências, disposto a arriscar um descalabro financeiro ou uma guerra nuclear. Reforça sanções contra o Irão; impõe sanções à Rússia; constrói bases de mísseis que podem atingir Moscovo em cinco minutos; envia drones assassinos contra o Paquistão, Iémen e Afeganistão; fornece armas aos mercenários na Síria; treina e equipa curdos no Iraque e financia a selvajaria de Israel contra Gaza.
«Mártires de los 60», de Coordinadora Simón Bolívar (CSB)
Agradecidos estarán todos aquellos a quienes ustedes se sirvan de compartir esta información en función de fortalecer la moral, la ética y el espíritu de la lucha revolucionaria, en nuestro afán de justicia social, libertad e independencia a favor de todos los Pueblos del Mundo
Norte Apache - «Eskaera ta eskaintza»
Do álbum Quilombo (2011). Portal da banda bilbaína/biscainha: norteapache.com
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
Concentração de protesto pelo acidente laboral mortal ocorrido em Getxo
Trabalhadores e trabalhadoras participaram hoje, 28, numa concentração, em Getxo (Bizkaia), convocada pelos sindicatos ELA, LAB, Stee-Eilas, Hiru e EHNE para denunciar a morte de um trabalhador, ocorrida anteontem naquele mesmo local.
Os participantes na iniciativa, que decorreu na Xake plaza, em Areeta, no município biscainho de Getxo, exibiram uma faixa em que se lia «Lan istripu gehiagorik ez! Prekarietatea hiltzailea» [Mais acidentes laborais não! Precariedade assassina], em alusão à morte de um operário de Andorra, de 60 anos, que ficou debaixo de um veículo industrial dumper, quando trabalhava na montagem da tenda do Festival Internacional de Folk de Getxo.
O sindicato LAB solicita o rápido esclarecimento das circunstâncias que provocaram o acidente, bem como o apuramento de responsabilidades. Trata-se do 26.º acidente de trabalho mortal ocorrido este ano em Euskal Herria. / Ver: LAB 1 e 2 e Berria
Os participantes na iniciativa, que decorreu na Xake plaza, em Areeta, no município biscainho de Getxo, exibiram uma faixa em que se lia «Lan istripu gehiagorik ez! Prekarietatea hiltzailea» [Mais acidentes laborais não! Precariedade assassina], em alusão à morte de um operário de Andorra, de 60 anos, que ficou debaixo de um veículo industrial dumper, quando trabalhava na montagem da tenda do Festival Internacional de Folk de Getxo.
O sindicato LAB solicita o rápido esclarecimento das circunstâncias que provocaram o acidente, bem como o apuramento de responsabilidades. Trata-se do 26.º acidente de trabalho mortal ocorrido este ano em Euskal Herria. / Ver: LAB 1 e 2 e Berria
Jovem de Leitza acusado de «apologia» por fazer pintada em curta-metragem
A Guarda Civil acusou um jovem de 21 anos da localidade navarra de Leitza de ser o presumível autor de «um crime de apologia do terrorismo», por ser o protagonista num vídeo, divulgado na Internet, em que, de acordo com os militares, «se vê a fazer pintadas a favor da ETA». Não se vê tal coisa.
No mesmo comunicado, a Benemérita afirma ter tido conhecimento da divulgação recente de um vídeo em que «um grupo de jovens gozava com a presença das Forças e Corpos de Segurança» em Leitza. Nesse vídeo, prossegue o comunicado, pode ver-se que uma pessoa «faz uma pintada numa parede» duma rua da localidade navarra, tendo-se depois verificado que «no local da gravação se podia ler Gora ETA e Askatasuna».
A Guarda Civil diz ainda que essa pessoa foi identificada e posteriormente acusada de ser o presumível autor do «crime de apologia do terrorismo».
Hau da bideoa! Eis o vídeo Concurso de curtas do Gaztetxe
O vídeo em causa é uma curta-metragem ficcional que se apresentou ao 4.º concurso do Gaztetxe Atekabeltz, em Leitza. Foi mesmo a curta vencedora do certame, intitulado «Zakarrak botatzen». / Ver: ahotsa.info
Alde hemendik! Ospa! Vão-se embora! Bazem!
No sábado, todos ao Ospa Eguna de Altsasu!
No mesmo comunicado, a Benemérita afirma ter tido conhecimento da divulgação recente de um vídeo em que «um grupo de jovens gozava com a presença das Forças e Corpos de Segurança» em Leitza. Nesse vídeo, prossegue o comunicado, pode ver-se que uma pessoa «faz uma pintada numa parede» duma rua da localidade navarra, tendo-se depois verificado que «no local da gravação se podia ler Gora ETA e Askatasuna».
A Guarda Civil diz ainda que essa pessoa foi identificada e posteriormente acusada de ser o presumível autor do «crime de apologia do terrorismo».
Hau da bideoa! Eis o vídeo Concurso de curtas do Gaztetxe
O vídeo em causa é uma curta-metragem ficcional que se apresentou ao 4.º concurso do Gaztetxe Atekabeltz, em Leitza. Foi mesmo a curta vencedora do certame, intitulado «Zakarrak botatzen». / Ver: ahotsa.info
Alde hemendik! Ospa! Vão-se embora! Bazem!
No sábado, todos ao Ospa Eguna de Altsasu!
Mensagem de Deba à juventude de Euskal Herria: no Donbass não passarão!
A Debako Gazte Asanblada (Assembleia da Juventude de Deba; Gipuzkoa) reuniu-se e, tendo em conta o que se está a passar no Donbass, envia uma mensagem à juventude de Euskal Herria.
[Legendas em castelhano, catalão e italiano]
A Debako Gazte Asanblada (DGA) faz questão de denunciar o genocídio perpetrado pelo Governo ucraniano, com o apoio de forças ultranacionalistas e neonazis, nas repúblicas populares de Lugansk e Donetsk.
Mantendo-se fiel ao seu carácter internacionalista, a DBA solidariza-se com a caravana antifascista organizada pelo grupo italiano Banda Bassotti, e convida todos os gaztetxes e gazte asanbladas de Euskal Herria a apoiarem essa caravana, bem como a manifestarem a sua solidariedade com o Donbass. / Ler texto, em euskara e castelhano: boltxe.info [Ez dira pasako! Não passarão!]
A Debako Gazte Asanblada (DGA) faz questão de denunciar o genocídio perpetrado pelo Governo ucraniano, com o apoio de forças ultranacionalistas e neonazis, nas repúblicas populares de Lugansk e Donetsk.
Mantendo-se fiel ao seu carácter internacionalista, a DBA solidariza-se com a caravana antifascista organizada pelo grupo italiano Banda Bassotti, e convida todos os gaztetxes e gazte asanbladas de Euskal Herria a apoiarem essa caravana, bem como a manifestarem a sua solidariedade com o Donbass. / Ler texto, em euskara e castelhano: boltxe.info [Ez dira pasako! Não passarão!]
Concentrações pelos direitos dos presos políticos
Em Iruñea, no dia 25, realizou-se a habitual concentração das segundas-feiras frente à sede do PP, para reivindicar o direito dos presos políticos bascos a viver em Euskal Herria.
Participaram na iniciativa 51 pessoas, exibindo bandeirolas pelo repatriamento dos presos e faixas em que se lia: «Euskal Preso eta Iheslariak Herrira», «La dispersión mata», «Epaiketa politikorik ez» / «No a los juicios políticos». / Ver: lahaine.org
NA GALIZA...
Voltam as concentraçons mensais pola liberdade d@s pres@s independentistas
Desta volta e a poucos dias que remate o mês de Agosto, voltaremos às ruas do País para prosseguir com as habituais concentraçons mensais reivindicando a liberdade das/os presas/os independentistas galegas/os e apoiando o jejum que levam a cabo todas as últimas sextas de fim de mês até que se deam cumprimento às suas demandas:
1- Reconhecimento da sua condiçom de prisioneiras e prisioneiros políticos.
2- Fim da política de dispersom penitenciária.
3- Reagrupamento dos membros do coletivo numha prisom em território galego.
4- Cessamento do regime de reclusom nos centros de menores.
5- Melhora geral das condiçons de vida nas prisóns. / Mais info: ceivar.org
Participaram na iniciativa 51 pessoas, exibindo bandeirolas pelo repatriamento dos presos e faixas em que se lia: «Euskal Preso eta Iheslariak Herrira», «La dispersión mata», «Epaiketa politikorik ez» / «No a los juicios políticos». / Ver: lahaine.org
NA GALIZA...
Voltam as concentraçons mensais pola liberdade d@s pres@s independentistas
Desta volta e a poucos dias que remate o mês de Agosto, voltaremos às ruas do País para prosseguir com as habituais concentraçons mensais reivindicando a liberdade das/os presas/os independentistas galegas/os e apoiando o jejum que levam a cabo todas as últimas sextas de fim de mês até que se deam cumprimento às suas demandas:
1- Reconhecimento da sua condiçom de prisioneiras e prisioneiros políticos.
2- Fim da política de dispersom penitenciária.
3- Reagrupamento dos membros do coletivo numha prisom em território galego.
4- Cessamento do regime de reclusom nos centros de menores.
5- Melhora geral das condiçons de vida nas prisóns. / Mais info: ceivar.org
Gaztetxe de Barakaldo encerrado por ordem judicial
Na terça-feira de manhã, 26, a Ertzaintza encerrou o Gaztetxe Kobazulo, em Barakaldo (Bizkaia), e mudou as fechaduras da porta, por ordem de um tribunal local, tal como aparece escrito no documento afixado na porta do gaztetxe. O tribunal mandou ainda entregar as chaves aos proprietários do imóvel - o antigo bar Las Cuevas -, que foi ocupado a 7 de Junho por um grupo de jovens, já que se encontrava abandonado havia vários anos, apresentando problemas de humidade, canalização, etc.
A história é conhecida: um edifício pode estar velho, podre, abandonado anos a fio, sem que se oiça falar de donos ou de preocupações municipais; um grupo de jovens ocupa o espaço, recupera-o, limpa-o - chama-lhe Kobazulo, no caso -, dá-lhe vida, realiza actividades culturais... e temos Polícia, donos, Câmara, tribunal e mais Polícia.
Desde que o Kobazulo o passou a ser, a presença da Polícia autonómica espanhola foi uma constante junto ao local, tendo-se registado várias identificações e tentativas de despejo ao longo do Verão. A Barakaldoko Gazte Asanblada [Assembleia da Juventude de Barakaldo] convocou mobilizações de protesto, e ontem mesmo realizou-se uma concentração na Bide Onera plaza [na foto].
O grupo municipal do Bildu manifestou a sua solidariedade com os jovens e denunciou a situação. / Ver: herrikolore.org 1 e 2 e topatu.info
A história é conhecida: um edifício pode estar velho, podre, abandonado anos a fio, sem que se oiça falar de donos ou de preocupações municipais; um grupo de jovens ocupa o espaço, recupera-o, limpa-o - chama-lhe Kobazulo, no caso -, dá-lhe vida, realiza actividades culturais... e temos Polícia, donos, Câmara, tribunal e mais Polícia.
Desde que o Kobazulo o passou a ser, a presença da Polícia autonómica espanhola foi uma constante junto ao local, tendo-se registado várias identificações e tentativas de despejo ao longo do Verão. A Barakaldoko Gazte Asanblada [Assembleia da Juventude de Barakaldo] convocou mobilizações de protesto, e ontem mesmo realizou-se uma concentração na Bide Onera plaza [na foto].
O grupo municipal do Bildu manifestou a sua solidariedade com os jovens e denunciou a situação. / Ver: herrikolore.org 1 e 2 e topatu.info
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
Prossegue a luta dos trabalhadores no Hotel Ercilla e o CNT alerta a selecção da Finlândia
Os trabalhadores do Hotel Ercilla, em Bilbo, continuam a lutar pela defesa dos seus direitos e contra a reforma laboral. Convocados pelos sindicatos LAB, CCOO e CNT, os funcionários realizam concentrações periódicas há 14 meses, pelo menos uma vez por mês, contra o congelamento dos salários (desde 2010), os cortes salariais deste ano (ascendem a 3000 euros) e o agravamento das condições de vida. Durante a Aste Nagusia, realizaram cinco concentrações, de segunda a sexta-feira, informou o LAB.
Por seu lado, o sindicato CNT refere que intensificou a campanha contra os cortes salariais e a repressão no Hotel Ercilla, e que, a poucos dias do início do Mundial de Basquetebol, se pôs em contacto com a selecção da Finlândia – que irá alojar-se neste hotel - e com representantes diplomáticos desse país, para os informar sobre as acções de protesto que vão levar a cabo durante a estadia dos desportistas no estabelecimento. O CNT solicitou ainda a solidariedade de duas estruturas sindicais finlandesas, pois quer «desmascarar o Ercilla e que todos os seus hóspedes fiquem a par da realidade que os trabalhadores e as trabalhadoras ali vivem».
O CNT afirma que os trabalhadores vão realizar uma greve entre 1 e 4 de Setembro, período em que a selecção finlandesa estará no Ercilla. Refere ainda que, nos mais de 14 meses de luta, pediu à administração do hotel que negociasse com os trabalhadores sobre os problemas que os afectam e atendesse às suas reivindicações, entre as quais figuram: um acordo colectivo que garanta condições dignas de trabalho; uma gestão profissional do estabelecimento, e a defesa da sua viabilidade; o cumprimento de todas as normas de prevenção de riscos de acidentes de trabalho, que actualmente não são cumpridas.
«Não estamos a pedir nada que a administração não possa fazer». «É tão-só uma questão de vontade e de negociar, algo que os donos não querem», denuncia o sindicato, sublinhando o facto de os protestos ocorridos durante a Aste Nagusia terem obtido «a mesma resposta de sempre: repressão, repressão e mais repressão», com a Ertzaintza a seguir de perto as concentrações. / Ver: LAB e lahaine.org
Leitura:
«¿Dónde está el porvenir?», de Borroka Garaia (BorrokaGaraiaDa)
En recuerdo del obrero de 60 años asesinado esta mañana en una plaza de Getxo por la burguesía vasca
Por seu lado, o sindicato CNT refere que intensificou a campanha contra os cortes salariais e a repressão no Hotel Ercilla, e que, a poucos dias do início do Mundial de Basquetebol, se pôs em contacto com a selecção da Finlândia – que irá alojar-se neste hotel - e com representantes diplomáticos desse país, para os informar sobre as acções de protesto que vão levar a cabo durante a estadia dos desportistas no estabelecimento. O CNT solicitou ainda a solidariedade de duas estruturas sindicais finlandesas, pois quer «desmascarar o Ercilla e que todos os seus hóspedes fiquem a par da realidade que os trabalhadores e as trabalhadoras ali vivem».
O CNT afirma que os trabalhadores vão realizar uma greve entre 1 e 4 de Setembro, período em que a selecção finlandesa estará no Ercilla. Refere ainda que, nos mais de 14 meses de luta, pediu à administração do hotel que negociasse com os trabalhadores sobre os problemas que os afectam e atendesse às suas reivindicações, entre as quais figuram: um acordo colectivo que garanta condições dignas de trabalho; uma gestão profissional do estabelecimento, e a defesa da sua viabilidade; o cumprimento de todas as normas de prevenção de riscos de acidentes de trabalho, que actualmente não são cumpridas.
«Não estamos a pedir nada que a administração não possa fazer». «É tão-só uma questão de vontade e de negociar, algo que os donos não querem», denuncia o sindicato, sublinhando o facto de os protestos ocorridos durante a Aste Nagusia terem obtido «a mesma resposta de sempre: repressão, repressão e mais repressão», com a Ertzaintza a seguir de perto as concentrações. / Ver: LAB e lahaine.org
Leitura:
«¿Dónde está el porvenir?», de Borroka Garaia (BorrokaGaraiaDa)
En recuerdo del obrero de 60 años asesinado esta mañana en una plaza de Getxo por la burguesía vasca
A segunda brigada basca enviada ao Saara também foi expulsa pelo Governo de Marrocos
No dia 15 de Agosto, partiu de Euskal Herria uma nova brigada com destino aos territórios ocupados do Saara Ocidental, que ontem, 26, foi expulsa pelo Governo de Marrocos. Esta brigada foi organizada na sequência da expulsão de uma primeira, em Julho, e como consequência da firme vontade, então expressa pela Askapena, de romper o bloqueio imposto pelo Governo marroquino aos territórios saarauís.
Em baixo, o texto enviado em castelhano pelos membros da brigada. No portal da Askapena é também possível ler a versão em euskara e ouvir as suas declarações.
«Somos una brigada vasca de solidarios con el pueblo Saharaui. Hemos venido este mes de agosto a los territorios ocupados del Sahara con la intención de conocer la situación de nuestr@s herman@s Saharauis en la lucha por la libertad de su pueblo. Y al mismo tiempo dar a conocer la situación de Euskal Herria y nuestras luchas.
Eramos conscientes que desde hace unos meses el gobierno fascista marroqui esta haciendo lo imposible para impedir cualquier muestra de solidaridad internacionalista hacia el pueblo Saharaui. Por ello hemos tenido que preparar con especial atención nuestra estancia en territorio Saharaui, para ello nos hemos hecho pasar por turistas. A pesar de ello, la represión por parte de la policía marroquí no ha cesado. Desde el primer momento en el que nos adentramos en territorio Saharaui, nos han seguido y hemos sido controlados.
Ya el 25 de agosto nos dirigimos a Al Aiaun con la intención de encontrarnos con nuestros compañ@s saharauis. En la entrada de la ciudad nos encontramos con un control policial poco habitual. Alrededor de 40 policías no uniformados nos estaban esperando. Nos hicieron bajar del autobus de una manera agresiva, mientras varios de ellos nos grababan. Les pedimos explicaciones y tras una discusión tensa de unos 15 minutos no tuvimos mas opción que subirnos al taxi que nos trajeron, ya que la situación se estaba empeorando y tensando. En el taxi nos mandaron hasta Agadir. A pesar de la imposibilidad de reunirnos con nuestr@s compañer@s saharauis, seguiremos luchando para mostrarle al pueblo saharaui nuestra solidaridad y apoyo en su lucha por su libertad. Agadir 2014ko abuztuaren 26a.»
Em baixo, o texto enviado em castelhano pelos membros da brigada. No portal da Askapena é também possível ler a versão em euskara e ouvir as suas declarações.
«Somos una brigada vasca de solidarios con el pueblo Saharaui. Hemos venido este mes de agosto a los territorios ocupados del Sahara con la intención de conocer la situación de nuestr@s herman@s Saharauis en la lucha por la libertad de su pueblo. Y al mismo tiempo dar a conocer la situación de Euskal Herria y nuestras luchas.
Eramos conscientes que desde hace unos meses el gobierno fascista marroqui esta haciendo lo imposible para impedir cualquier muestra de solidaridad internacionalista hacia el pueblo Saharaui. Por ello hemos tenido que preparar con especial atención nuestra estancia en territorio Saharaui, para ello nos hemos hecho pasar por turistas. A pesar de ello, la represión por parte de la policía marroquí no ha cesado. Desde el primer momento en el que nos adentramos en territorio Saharaui, nos han seguido y hemos sido controlados.
Ya el 25 de agosto nos dirigimos a Al Aiaun con la intención de encontrarnos con nuestros compañ@s saharauis. En la entrada de la ciudad nos encontramos con un control policial poco habitual. Alrededor de 40 policías no uniformados nos estaban esperando. Nos hicieron bajar del autobus de una manera agresiva, mientras varios de ellos nos grababan. Les pedimos explicaciones y tras una discusión tensa de unos 15 minutos no tuvimos mas opción que subirnos al taxi que nos trajeron, ya que la situación se estaba empeorando y tensando. En el taxi nos mandaron hasta Agadir. A pesar de la imposibilidad de reunirnos con nuestr@s compañer@s saharauis, seguiremos luchando para mostrarle al pueblo saharaui nuestra solidaridad y apoyo en su lucha por su libertad. Agadir 2014ko abuztuaren 26a.»
Os Editores de Odiario.info: «A Palestina resistiu e vencerá»
O Acordo para um cessar-fogo permanente em Gaza, independentemente de desenvolvimentos da situação, assinalou uma vitória do povo da Palestina e uma derrota política e militar do estado terrorista de Israel. (odiario.info)
«Que la alegría rompa la tristeza, la Resistencia Palestina ha triunfado», de Carlos AZNÁREZ (Resumen Latinoamericano)
Esta victoria de hoy en Gaza, no nos equivoquemos, le pertenece total y exclusivamente a la Resistencia unificada palestina, a todas sus organizaciones combatientes, al conjunto del pueblo de la Franja que soportó un infame bloqueo durante once años, y que vio cómo cada uno de los ataques de ayer y de hoy intentaban arrancarle la ilusión de alcanzar una Nación Palestina independiente, libre de invasores. También, obviamente, son parte decisiva las mujeres y los hombres que en Cisjordania viene soportando estoicamente razias, detenciones, demoliciones de sus viviendas. Y qué decir de los miles de presos y presas que en las mazmorras israelíes soportan día a día la brutalidad del opresor.
«En Buenos Aires se habló sobre genocidio e impunidad en Guatemala», de EHL Argentina (ehlargentina)
En esta oportunidad se contó con la presencia de Andrea Ixchíu, joven activista social maya quiché guatemalteca. El encuentro estuvo organizado por Resumen Latinoamericano y la Comisión Centenario Jacobo Arbenz en Argentina, al cumplirse un año del juicio al general Efraín Ríos Montt, imputado como genocida por la justicia y luego impunemente liberado por el Congreso de Guatemala.
«PNV y su modelo de gestión: sucedió en Lemona», de Igor MELTXOR (boltxe.info)
El anterior alcalde de Lemoa, Javier Beobide (PNV), otro concejal peneuvista y cinco trabajadores del Ayuntamiento ingresaron casi 50.000 euros en dietas de kilometraje sin ninguna justificación entre 2007 y 2011.
«Que la alegría rompa la tristeza, la Resistencia Palestina ha triunfado», de Carlos AZNÁREZ (Resumen Latinoamericano)
Esta victoria de hoy en Gaza, no nos equivoquemos, le pertenece total y exclusivamente a la Resistencia unificada palestina, a todas sus organizaciones combatientes, al conjunto del pueblo de la Franja que soportó un infame bloqueo durante once años, y que vio cómo cada uno de los ataques de ayer y de hoy intentaban arrancarle la ilusión de alcanzar una Nación Palestina independiente, libre de invasores. También, obviamente, son parte decisiva las mujeres y los hombres que en Cisjordania viene soportando estoicamente razias, detenciones, demoliciones de sus viviendas. Y qué decir de los miles de presos y presas que en las mazmorras israelíes soportan día a día la brutalidad del opresor.
«En Buenos Aires se habló sobre genocidio e impunidad en Guatemala», de EHL Argentina (ehlargentina)
En esta oportunidad se contó con la presencia de Andrea Ixchíu, joven activista social maya quiché guatemalteca. El encuentro estuvo organizado por Resumen Latinoamericano y la Comisión Centenario Jacobo Arbenz en Argentina, al cumplirse un año del juicio al general Efraín Ríos Montt, imputado como genocida por la justicia y luego impunemente liberado por el Congreso de Guatemala.
«PNV y su modelo de gestión: sucedió en Lemona», de Igor MELTXOR (boltxe.info)
El anterior alcalde de Lemoa, Javier Beobide (PNV), otro concejal peneuvista y cinco trabajadores del Ayuntamiento ingresaron casi 50.000 euros en dietas de kilometraje sin ninguna justificación entre 2007 y 2011.
Donostia deverá ter uma praça com o nome de Aitor Zabaleta
O Governo Municipal de Donostia vai aprovar esta sexta-feira a atribuição do nome de Aitor Zabaleta à praça localizada junto a Portuetxe, 15. Trata-se de um espaço asfaltado no qual se joga à bola e em que já existe uma foto e uma placa comemorativa em memória do apoiante da Erreala. A escolha do espaço surge na sequência da petição realizada por um grupo moradores de Ibaeta próximos de Aitor Zabaleta, e a decisão será votada em sessão de Câmara no mês de Setembro.
Assassinado em 1998
Aitor Zabaleta foi apunhalado a 8 de Dezembro de 1998, pouco antes de um encontro entre o Atlético de Madrid e a Real Sociedad a contar para a Taça Uefa, quando, nas imediações do estádio Vicente Calderón, um grupo fascista investiu contra os apoiantes txuri-urdin. Depois de proteger uma criança, Aitor seguia com a sua companheira quando se viu cercado e foi esfaqueado; faleceu no dia seguinte num hospital de Madrid. No julgamento relacionado com o caso, só o autor material da punhalada foi condenado, a 17 anos de prisão.
Presente na memória
Apesar do tempo passado, Aitor Zabaleta, que era um incansável apoiante da Erreala, continua presente na memória colectiva txuri-urdin. Com esta decisão, a Câmara Municipal quer que a sua memória perdure. / Ver: Sanduzelai Leningrado
Assassinado em 1998
Aitor Zabaleta foi apunhalado a 8 de Dezembro de 1998, pouco antes de um encontro entre o Atlético de Madrid e a Real Sociedad a contar para a Taça Uefa, quando, nas imediações do estádio Vicente Calderón, um grupo fascista investiu contra os apoiantes txuri-urdin. Depois de proteger uma criança, Aitor seguia com a sua companheira quando se viu cercado e foi esfaqueado; faleceu no dia seguinte num hospital de Madrid. No julgamento relacionado com o caso, só o autor material da punhalada foi condenado, a 17 anos de prisão.
Presente na memória
Apesar do tempo passado, Aitor Zabaleta, que era um incansável apoiante da Erreala, continua presente na memória colectiva txuri-urdin. Com esta decisão, a Câmara Municipal quer que a sua memória perdure. / Ver: Sanduzelai Leningrado
The Chieftains & Sinéad O'Connor - «The Foggy Dew»
Do álbum The Long Black Veil (1995). [Letra e mais alguma informação, nomeadamente sobre a Easter Rising, em 1916, aqui.]
«For slavery fled, O glorious dead, when you fell in the foggy dew»
«For slavery fled, O glorious dead, when you fell in the foggy dew»
terça-feira, 26 de agosto de 2014
25.º acidente laboral mortal em EH: a mobilização e a luta são as nossas armas
No sábado, 23, ocorreu um acidente laboral mortal na área de descanso de Zozaia (Baztan, Nafarroa). O trabalhador R. F. S., de 43 anos, natural de La Hornilla (La Rioja) e mecânico de profissão, morreu quando tentava arranjar um camião avariado naquela área. É o sexto acidente laboral mortal em Nafarroa este ano (o 25.º em Euskal Herria).
O trabalhador trabalhava para a empresa Gruas Barragan, de Madrid, mas com bases numa boa parte do Estado espanhol. Esta pessoa saiu da base de Calahorra e deslocou-se até Zozaia para arranjar o camião, ou seja, teve de fazer mais de 120 quilómetros, num sábado, para efectuar o arranjo.
A mobilização e a luta são as armas que temos para acabar com os acidentes de trabalho e com as suas causas
Numa nota de imprensa, o sindicato LAB, que expressou apoio e solidariedade à família e amigos do trabalhador falecido, denunciou o alto grau de precariedade e de sinistralidade a que a classe trabalhadora está sujeita. E perguntou:
- Cumpriam-se todas as medidas de segurança e prevenção de riscos laborais para que o trabalhador pudesse realizar o seu trabalho em condições idóneas?
- Como é possível que um trabalhador tenha de vir da Rioja até Baztan para reparar um camião? Não há ninguém mais perto?
O LAB aponta também as condições de trabalho e emprego de muitos trabalhadores do sector do transporte, que têm contratos nivelados por baixo e são forçados a uma grande mobilidade geográfica.
O sindicato abertzale exige o esclarecimento das causas do acidente laboral mortal ocorrido em Zozaia e que sejam aplicadas as medidas oportunas para que a situação não volte a acontecer. / Ver: ahotsa.info e LAB 1 e 2
O trabalhador trabalhava para a empresa Gruas Barragan, de Madrid, mas com bases numa boa parte do Estado espanhol. Esta pessoa saiu da base de Calahorra e deslocou-se até Zozaia para arranjar o camião, ou seja, teve de fazer mais de 120 quilómetros, num sábado, para efectuar o arranjo.
A mobilização e a luta são as armas que temos para acabar com os acidentes de trabalho e com as suas causas
Numa nota de imprensa, o sindicato LAB, que expressou apoio e solidariedade à família e amigos do trabalhador falecido, denunciou o alto grau de precariedade e de sinistralidade a que a classe trabalhadora está sujeita. E perguntou:
- Cumpriam-se todas as medidas de segurança e prevenção de riscos laborais para que o trabalhador pudesse realizar o seu trabalho em condições idóneas?
- Como é possível que um trabalhador tenha de vir da Rioja até Baztan para reparar um camião? Não há ninguém mais perto?
O LAB aponta também as condições de trabalho e emprego de muitos trabalhadores do sector do transporte, que têm contratos nivelados por baixo e são forçados a uma grande mobilidade geográfica.
O sindicato abertzale exige o esclarecimento das causas do acidente laboral mortal ocorrido em Zozaia e que sejam aplicadas as medidas oportunas para que a situação não volte a acontecer. / Ver: ahotsa.info e LAB 1 e 2
Sábado, em Altsasu, há Ospa Eguna, para acabar com a militarização e a repressão selvagem
O Ospa Eguna [Dia do Baza] deste ano tem como lema «herri indarraz botako ditugu» e trata-se de uma jornada que tem como objectivo denunciar «a repressão e militarização» que a gente de Altsasu (Nafarroa) sente na pele um dia sim e o outro também.
Repressão, todos os dias do ano
Para os organizadores é fundamental conseguir mobilizar o povo, por forma a acabar com a «repressão selvagem». «Sofremos a repressão [policial] os 365 dias do ano», afirmam os organizadores numa nota de imprensa, na qual aludem a controlos diários; acosso e ameaças; provocações; multas políticas (ascendem a 30 000 euros); remoção de cartazes e pancartas; e ao julgamento de um jovem de Altsasu por participar no Muro Popular de Donostia, entre outras coisas.
Agitprop: agitazioa ta proganda: alde hemendik!
No Ospa Eguna do ano passado, recordam os organizadores, Altsasu foi ocupada durante uma semana «por dezenas de polícias de elite, com helicópteros e tudo». O seu único propósito era «silenciar as reivindicações deste povo, negando-lhe o direito de reunião e de manifestação». «Mas não conseguiram então o que queriam, como não conseguirão agora».
Canção do Ospa Eguna 2014
É da banda Revolta e trata-se de uma versão do tema «Viure», do grupo catalão Obrint Pas.
#OspaEguna2014-ko abestia hemen duzue (Revolta altsasuarrek egina) from hitzondobideoak on Vimeo.
Ver: argia.com
Repressão, todos os dias do ano
Para os organizadores é fundamental conseguir mobilizar o povo, por forma a acabar com a «repressão selvagem». «Sofremos a repressão [policial] os 365 dias do ano», afirmam os organizadores numa nota de imprensa, na qual aludem a controlos diários; acosso e ameaças; provocações; multas políticas (ascendem a 30 000 euros); remoção de cartazes e pancartas; e ao julgamento de um jovem de Altsasu por participar no Muro Popular de Donostia, entre outras coisas.
Agitprop: agitazioa ta proganda: alde hemendik!
No Ospa Eguna do ano passado, recordam os organizadores, Altsasu foi ocupada durante uma semana «por dezenas de polícias de elite, com helicópteros e tudo». O seu único propósito era «silenciar as reivindicações deste povo, negando-lhe o direito de reunião e de manifestação». «Mas não conseguiram então o que queriam, como não conseguirão agora».
Canção do Ospa Eguna 2014
É da banda Revolta e trata-se de uma versão do tema «Viure», do grupo catalão Obrint Pas.
#OspaEguna2014-ko abestia hemen duzue (Revolta altsasuarrek egina) from hitzondobideoak on Vimeo.
Ver: argia.com
Dia 30, homenagem a Angel Etxaniz, assassinado há 34 anos pela extrema-direita
Realiza-se este sábado, no campo de Zaldupe, em Ondarroa (Bizkaia), um jogo de homenagem a Angel Etxaniz, militante abertzale assassinado há 34 anos por um grupo paramilitar com ligações às forças policiais.
Angel Etxaniz Olabarria, militante do HB, foi morto no Club 34, em Ondarroa (Bizkaia), no dia 30 de Agosto de 1980, numa acção atribuída ao Batallón Vasco Español (BVE). O estabelecimento, de que Etxaniz era proprietário, já fora alvo de um atentado reivindicado por uma outra organização paramilitar de extrema-direita, a Triple A, que qualificava Etxaniz como «rojo y separatista».
Etxaniz, muito conhecido em Ondarroa pela sua militância abertzale contra o franquismo e pelo seu envolvimento na actividade desportiva [oso kirolzali zalako be bai], foi detido várias vezes nos anos 60 e 70, e foi brutalmente torturado durante o estado de excepção de 1975.
O ano passado, a 30 de Agosto, apareceram várias imagens de Angel nas ruas de Ondarroa. Uma delas junto a uma placa em que se lia «Em honra de todos os ondarrutarras que lutaram e perderam a vida no caminho para a libertação de Euskal Herria». / Ver: Turrune!, aseh, Turrune!
Angel Etxaniz Olabarria, militante do HB, foi morto no Club 34, em Ondarroa (Bizkaia), no dia 30 de Agosto de 1980, numa acção atribuída ao Batallón Vasco Español (BVE). O estabelecimento, de que Etxaniz era proprietário, já fora alvo de um atentado reivindicado por uma outra organização paramilitar de extrema-direita, a Triple A, que qualificava Etxaniz como «rojo y separatista».
Etxaniz, muito conhecido em Ondarroa pela sua militância abertzale contra o franquismo e pelo seu envolvimento na actividade desportiva [oso kirolzali zalako be bai], foi detido várias vezes nos anos 60 e 70, e foi brutalmente torturado durante o estado de excepção de 1975.
O ano passado, a 30 de Agosto, apareceram várias imagens de Angel nas ruas de Ondarroa. Uma delas junto a uma placa em que se lia «Em honra de todos os ondarrutarras que lutaram e perderam a vida no caminho para a libertação de Euskal Herria». / Ver: Turrune!, aseh, Turrune!
Tutera solidariza-se com o povo palestiniano
Concentração de apelo à manifestação de 31 de Agosto em solidariedade com a Palestina e de apoio à campanha B.D.S. (Boicote, Desinvestimento e Sanções) contra o Estado sionista de Israel.
A manifestação é a 31 (19h00, Plaza Berria / Plaza Nueva), que não é um dia qualquer, já que está agendado o concerto da cantora israelita Noa, que, segundo os organizadores, é «uma das principais embaixadoras do sionismo». / Ver: ahotsa.info via Sanduzelai Leningrado
EM PORTUGAL
Para quinta-feira, dia 28, às 18h00, foi agendada pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), em conjunto com outras organizações, uma concentração na Praceta da Palestina, no PORTO (entre a Rua Sá da Bandeira e a Rua do Bolhão), com o lema «Fim à Agressão! Fim à Ocupação!».
No mesmo dia, também às 18h00, haverá uma concentração em COIMBRA, na Praça 8 de Maio, com o lema «Fim à agressão! Solidariedade com a Palestina!». A iniciativa é organizada pelo CPPC com o apoio da União dos Sindicatos de Coimbra (CGTP-IN).
Para sábado, dia 30, foi marcada uma sessão de solidariedade com a Palestina na Taberna do Arrufa, em CUBA (Alentejo), com a participação do comandante António Lara Cardoso (membro da direcção nacional do CPPC).
Ver também:
«WikiLeaks: Guerra contra Gaza fue planificada años atrás» (telesurtv.net)
EM PORTUGAL
Para quinta-feira, dia 28, às 18h00, foi agendada pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), em conjunto com outras organizações, uma concentração na Praceta da Palestina, no PORTO (entre a Rua Sá da Bandeira e a Rua do Bolhão), com o lema «Fim à Agressão! Fim à Ocupação!».
No mesmo dia, também às 18h00, haverá uma concentração em COIMBRA, na Praça 8 de Maio, com o lema «Fim à agressão! Solidariedade com a Palestina!». A iniciativa é organizada pelo CPPC com o apoio da União dos Sindicatos de Coimbra (CGTP-IN).
Para sábado, dia 30, foi marcada uma sessão de solidariedade com a Palestina na Taberna do Arrufa, em CUBA (Alentejo), com a participação do comandante António Lara Cardoso (membro da direcção nacional do CPPC).
Ver também:
«WikiLeaks: Guerra contra Gaza fue planificada años atrás» (telesurtv.net)
segunda-feira, 25 de agosto de 2014
Protesto contra o TGV, quinta-feira, em Donostia
Por ocasião do primeiro conselho anual do Governo de Lakua, que se realiza esta quinta-feira no Palácio Miramar, em Donostia, o movimento Mugitu! convocou uma acção de protesto contra o TGV, com a qual pretende denunciar o carácter «destruidor e esbanjador» da estrutura.
O protesto-kalejira parte às 11h00 do Boulevard, levando à frente um «TGV-Tubarão montado pelo lehendakari Urkullu».
O TGV é um projecto «depredador dos recursos públicos e do território», afirma o Mugitu, que acusa o Governo de Lakua de esconder «o brutal endividamento público provocado pelo TGV, os aumentos contínuos das despesas com a obra e os casos de corrupção».
«O TGV, estrutura elitista e imposta, é causador de destruição do território, de cortes sociais e precarização das condições de vida da maioria da população», defende o movimento de desobediência contra o TGV, que apela à intensificação da luta e da desobediência contra a obra. / Ver: lahaine.org
O protesto-kalejira parte às 11h00 do Boulevard, levando à frente um «TGV-Tubarão montado pelo lehendakari Urkullu».
O TGV é um projecto «depredador dos recursos públicos e do território», afirma o Mugitu, que acusa o Governo de Lakua de esconder «o brutal endividamento público provocado pelo TGV, os aumentos contínuos das despesas com a obra e os casos de corrupção».
«O TGV, estrutura elitista e imposta, é causador de destruição do território, de cortes sociais e precarização das condições de vida da maioria da população», defende o movimento de desobediência contra o TGV, que apela à intensificação da luta e da desobediência contra a obra. / Ver: lahaine.org
A 20 anos do Massacre do Filtro: Homenagem em Bilbo [vídeo]
24/08/2014 [Vídeo de Joseba Barrenetxea]
Homenagem ao povo uruguaio na capital biscainha, organizada pela Askapena e pela Ahaztuak 1936-1977.
Incluiu bertsos, uma intervenção de um membro da Askapena (em euskara), uma intervenção de Norma Morroni (mãe de um dos dois assassinados em Montevideu há 20 anos), um aurresku de honra, uma intervenção de Martxelo Álvarez, membro da Ahaztuak (em castelhano), e a actuação musical de Rojo Cancionero.
«Bilbon Filtroko 20. urteurrenean Montevideoko memoria eta justizia aldarriarekin bat egin genuen» (Askapena)
Zigorgabetasuna. Hori da, Uruguayen, Euskal Herrian edo munduko beste herri zapalduetan, sistemak boteretsuei eta bere mertzenarioei gordetzen diena. Horra hor Palestinar herriak bizi duen etengabeko genozidioaren azken kapitulu odoltsua, edo eta Ukranian estatu golpea eman zenetik indartzen ari den nazi-faxismoa.
Incluiu bertsos, uma intervenção de um membro da Askapena (em euskara), uma intervenção de Norma Morroni (mãe de um dos dois assassinados em Montevideu há 20 anos), um aurresku de honra, uma intervenção de Martxelo Álvarez, membro da Ahaztuak (em castelhano), e a actuação musical de Rojo Cancionero.
«Bilbon Filtroko 20. urteurrenean Montevideoko memoria eta justizia aldarriarekin bat egin genuen» (Askapena)
Zigorgabetasuna. Hori da, Uruguayen, Euskal Herrian edo munduko beste herri zapalduetan, sistemak boteretsuei eta bere mertzenarioei gordetzen diena. Horra hor Palestinar herriak bizi duen etengabeko genozidioaren azken kapitulu odoltsua, edo eta Ukranian estatu golpea eman zenetik indartzen ari den nazi-faxismoa.
«Batallón Gernika y traición» (24-25 de agosto de 1944: «La liberación de París»)
En la histórica fotografía de abajo, el Presidente de la Republica Francesa Charles de Gaulle promete entre solemnes honores militares al batallón Gernika, en la persona de su comandante Kepa Ordoki, histórico militante de ANV, que la República Francesa
no olvidaría la contribución de los vascos a la lucha contra el nazismo
y por la liberación del Exágono. Palabras pronunciadas en francés, como
la la sentencia del Tribunal de Estrasburgo que dió el visto bueno a
la ilegalización de ANV, y que se las llevó como es sabido el viento de
la razón de estado. (BorrokaGaraiaDa)
«¿Quién teme a la independencia y el socialismo?», de Sugarra (boltxe.info)
Al mismo tiempo, la pequeña burguesía nacionalista, como clase de transición que es, contradictoria y vacilante, también teme al socialismo. Por eso, sin decirlo con claridad, trata por todos los medios de edulcorar el término, difuminando su carácter y oscureciendo el papel que la clase obrera vasca debe desempeñar en el proceso revolucionario.
«¿Quién teme a la independencia y el socialismo?», de Sugarra (boltxe.info)
Al mismo tiempo, la pequeña burguesía nacionalista, como clase de transición que es, contradictoria y vacilante, también teme al socialismo. Por eso, sin decirlo con claridad, trata por todos los medios de edulcorar el término, difuminando su carácter y oscureciendo el papel que la clase obrera vasca debe desempeñar en el proceso revolucionario.
A Legião Condor, que bombardeou Gernika, homenageada em Espanha
Com a autorização formal e por escrito da Guarda Civil espanhola e do Governo presidido pelo Partido Popular (PP), a Legião Condor alemã, que bombardeou a localidade biscainha de Gernika durante a Guerra de 36, foi homenageada este sábado, 23, na localidade castelhana de Aguilar de Campoo.
Um grupo de extrema-direita, ligado à defesa do regime fascista de Francisco Franco e que todos os anos realiza um acto de homenagem aos caídos do bando nacionalista durante a Guerra de 36, convocou os seus simpatizantes para participar na homenagem à Legião Condor e à aviação alemã, que, apoiada pela aviação italiana, arrasaram a localidade biscainha a 26 de Abril de 1937, por ordem do então general sublevado contra a Segunda República espanhola Francisco Franco.
O resultado: mais de 250 mortos, embora haja fontes que apontem para muitos mais. Gernika (Bizkaia, EH) ficou associada, desde então, à brutalidade da guerra e à barbárie do massacre de civis nos conflitos. Este episódio histórico viria a servir de inspiração para a criação de uma das peças artísticas mais importantes do século XX, Guernica, do pintor Pablo Picasso, exilado em França.
A associação extremista que convocou a homenagem chama-se Tercios de Aguilar e contou com o beneplácito e a autorização da Guarda Civil – que não viu qualquer indício de crime – e do Governo do PP de Aguilar de Campoo (Palência).
No sábado, a homenagem era dedicada aos «valentes voluntários alemães da Legião Condor, cujo labor em Aguilar foi exemplar e intenso na defesa do Aguilar Nacional, deixando boas recordações e simpatia entre os habitantes aguilarenses da época». / Ver mais informação: La Jornada via cubadebate
Um grupo de extrema-direita, ligado à defesa do regime fascista de Francisco Franco e que todos os anos realiza um acto de homenagem aos caídos do bando nacionalista durante a Guerra de 36, convocou os seus simpatizantes para participar na homenagem à Legião Condor e à aviação alemã, que, apoiada pela aviação italiana, arrasaram a localidade biscainha a 26 de Abril de 1937, por ordem do então general sublevado contra a Segunda República espanhola Francisco Franco.
O resultado: mais de 250 mortos, embora haja fontes que apontem para muitos mais. Gernika (Bizkaia, EH) ficou associada, desde então, à brutalidade da guerra e à barbárie do massacre de civis nos conflitos. Este episódio histórico viria a servir de inspiração para a criação de uma das peças artísticas mais importantes do século XX, Guernica, do pintor Pablo Picasso, exilado em França.
A associação extremista que convocou a homenagem chama-se Tercios de Aguilar e contou com o beneplácito e a autorização da Guarda Civil – que não viu qualquer indício de crime – e do Governo do PP de Aguilar de Campoo (Palência).
No sábado, a homenagem era dedicada aos «valentes voluntários alemães da Legião Condor, cujo labor em Aguilar foi exemplar e intenso na defesa do Aguilar Nacional, deixando boas recordações e simpatia entre os habitantes aguilarenses da época». / Ver mais informação: La Jornada via cubadebate
Fortes incidentes em Compostela durante a visita de Merkel
Polícia espanhola carregou com grande dureza contra das centos de pessoas que se congregarom em Compostela no protesto pola presença na capital galega da Angela Merkel.
As cargas e arremetidas policiais protagonizarom momentos de grande tensom entre as pessoas que recriminavam dirigente alemana e seu homólogo espanhol política de cortes que estám a ocasionar pobreça geral do povo galego e doutros povos do estado, e que trai entre outras consequências emigraçom de grande parte da mocidade galega. / Mais fotos: lahaine.org
Ver também: «A Polícia espanhola defende Merkel e Rajoi dos protestos galegos em Compostela» [com vídeo] (Diário Liberdade)
A violência policial voltou a ser a resposta institucional aos protestos de diferentes setores da esquerda social e política galega, convocados pola CIG contra a presença de Merkel e Rajoi em Compostela.
As cargas e arremetidas policiais protagonizarom momentos de grande tensom entre as pessoas que recriminavam dirigente alemana e seu homólogo espanhol política de cortes que estám a ocasionar pobreça geral do povo galego e doutros povos do estado, e que trai entre outras consequências emigraçom de grande parte da mocidade galega. / Mais fotos: lahaine.org
Ver também: «A Polícia espanhola defende Merkel e Rajoi dos protestos galegos em Compostela» [com vídeo] (Diário Liberdade)
A violência policial voltou a ser a resposta institucional aos protestos de diferentes setores da esquerda social e política galega, convocados pola CIG contra a presença de Merkel e Rajoi em Compostela.
domingo, 24 de agosto de 2014
A 20 anos do massacre do Filtro: «Guernica 94» [documentário]
Há 20 anos, uruguaios que lutavam por Euskal Herria foram alvo de uma brutal repressão. Centenas ficaram feridos e dois foram assassinados.
Viva o povo do Uruguai! Gora Euskal Herria askatuta! Este documentário da Plenaria Memoria y Justicia reúne imagens e testemunhos inéditos de diversas fontes e narra de forma paralela a história do Guernica e a luta do povo basco, e a repressão do Estado uruguaio sobre milhares de cidadãos solidários com refugiados políticos bascos, a quem reconheciam o direito de asilo solicitado.
A repressão levada a cabo pelo Governo de Luis A. Lacalle, sem precedentes em democracia, provocou dois mortos e centenas de feridos. Todos os anos, a 24 de Agosto, realiza-se uma marcha para recordar os acontecimentos de 1994 e para reclamar justiça. Nos últimos anos, muitos dos polícias responsáveis pela operação assumiram cargos na hierarquia do actual aparelho repressivo. / Ver: boltxe.info
Viva o povo do Uruguai! Gora Euskal Herria askatuta! Este documentário da Plenaria Memoria y Justicia reúne imagens e testemunhos inéditos de diversas fontes e narra de forma paralela a história do Guernica e a luta do povo basco, e a repressão do Estado uruguaio sobre milhares de cidadãos solidários com refugiados políticos bascos, a quem reconheciam o direito de asilo solicitado.
A repressão levada a cabo pelo Governo de Luis A. Lacalle, sem precedentes em democracia, provocou dois mortos e centenas de feridos. Todos os anos, a 24 de Agosto, realiza-se uma marcha para recordar os acontecimentos de 1994 e para reclamar justiça. Nos últimos anos, muitos dos polícias responsáveis pela operação assumiram cargos na hierarquia do actual aparelho repressivo. / Ver: boltxe.info
Em Altsasu, o Ospa Eguna - Dia do Baza - celebra-se a 30
Alde hemendik! Ospa!
Vão-se embora! Bazem!
Ez zaituztegulako nahi!
Ez zaituztegulako behar!
Porque não vos queremos!
Porque não precisamos de vocês!
«El Ospa Eguna de Altsasu se ha convertido en una jornada de referencia en la lucha justa y necesaria de cara a la expulsión de las fuerzas de ocupación. Una lucha, que ciertamente ha ido bajando en intensidad en el resto de Euskal Herria y pareciera a veces que es inexistente. Sin embargo, las fuerzas de ocupación ahí están y mientras que ahí sigan estando no habrá ni paz ni libertad en este pueblo. No se van a ir solas. Hay que echarlas. Y para ello habrá que redoblar mucho más los esfuerzos subversivos para poner esta lucha en la centralidad y lugar que se merece. Pues solo se van a ir empujadas por la fuerza popular mediante una agenda confrontadora que lo haga realidad y que ya va siendo hora de que exista, haciendo insostenible esa presencia no querida y que tanto sufrimiento ha causado y causa a nuestro pueblo.»
Canção do Ospa Eguna 2014 abestia
#OspaEguna2014-ko abestia hemen duzue (Revolta altsasuarrek egina) from hitzondobideoak on Vimeo.
[Egitaraua / Programa no cartaz em baixo.]
«En 1935 (y que quede clara la fecha), 1935 no es 1936, el recién constituido Partido Comunista de Euzkadi en su primer documento público lanza la siguiente consigna: "¡Organicemos la batalla por la liberación nacional y social de Euskadi!¡Fuera de Euskadi las fuerzas de ocupación imperialista". No fue el primer sector político en defender la retirada de las fuerzas policiales y militares extranjeras. Tres años antes salía el primer número de la revista Jagi-Jagi, en teoría el nombre de la prensa del Bizkai Mendigoxale Batza, pero en la práctica también el nombre de un emergente movimiento independentista que exigía la retirada de la policía y ejercito español de tierra vasca». / Ler mais em «A tomar por saco», de Borroka Garaia (BorrokaGaraiaDa)
Vão-se embora! Bazem!
Ez zaituztegulako nahi!
Ez zaituztegulako behar!
Porque não vos queremos!
Porque não precisamos de vocês!
«El Ospa Eguna de Altsasu se ha convertido en una jornada de referencia en la lucha justa y necesaria de cara a la expulsión de las fuerzas de ocupación. Una lucha, que ciertamente ha ido bajando en intensidad en el resto de Euskal Herria y pareciera a veces que es inexistente. Sin embargo, las fuerzas de ocupación ahí están y mientras que ahí sigan estando no habrá ni paz ni libertad en este pueblo. No se van a ir solas. Hay que echarlas. Y para ello habrá que redoblar mucho más los esfuerzos subversivos para poner esta lucha en la centralidad y lugar que se merece. Pues solo se van a ir empujadas por la fuerza popular mediante una agenda confrontadora que lo haga realidad y que ya va siendo hora de que exista, haciendo insostenible esa presencia no querida y que tanto sufrimiento ha causado y causa a nuestro pueblo.»
Canção do Ospa Eguna 2014 abestia
#OspaEguna2014-ko abestia hemen duzue (Revolta altsasuarrek egina) from hitzondobideoak on Vimeo.
[Egitaraua / Programa no cartaz em baixo.]
«En 1935 (y que quede clara la fecha), 1935 no es 1936, el recién constituido Partido Comunista de Euzkadi en su primer documento público lanza la siguiente consigna: "¡Organicemos la batalla por la liberación nacional y social de Euskadi!¡Fuera de Euskadi las fuerzas de ocupación imperialista". No fue el primer sector político en defender la retirada de las fuerzas policiales y militares extranjeras. Tres años antes salía el primer número de la revista Jagi-Jagi, en teoría el nombre de la prensa del Bizkai Mendigoxale Batza, pero en la práctica también el nombre de un emergente movimiento independentista que exigía la retirada de la policía y ejercito español de tierra vasca». / Ler mais em «A tomar por saco», de Borroka Garaia (BorrokaGaraiaDa)
A Esait critica a utilização política da Vuelta em Euskal Herria
Tendo em conta a realização de uma etapa da Volta ao Reino de Espanha em ciclismo no território de Euskal Herria, a Esait (Euskal selekzioaren Aldeko Iritzi Taldea - Grupo de Opinião a favor das Selecções Bascas) mostrou-se bastante crítica com os custos do evento para os desportistas navarros e decidiu agendar uma marcha ciclista reivindicativa para 31 de Agosto.
Numa conferência de imprensa realizada em Iruñea na sexta-feira, 22, a Esait referiu-se às críticas feitas pelas 41 federações desportivas navarras, que, confrontadas com cortes orçamentais e vendo em perigo a realização de competições ciclistas como a Vuelta a Navarra de aficionados e a clássica Miguel Indurain de Lizarra, vêem como já não há qualquer problema económico para trazer uma etapa da volta espanhola para Euskal Herria.
No que diz respeito ao «custo zero» da etapa (é o que Governo navarro apregoa), a Esait diz não acreditar que uma empresa privada ofereça uma etapa a Navarra «sem mais», quando se sabe que as despesas associadas às grandes provas, como o Tour ou o Giro são elevadíssimas.
Para a Esait, o que está em causa é «mostrar que Euskal Herria e especialmente Navarra são parte de Espanha». Por isso, a plataforma faz um apelo a todos os aficionados para que participem activamente no desenrolar da etapa, com ikurriñas, bandeirolas e todo o tipo de símbolos bascos.
Para além isso, a plataforma agendou uma marcha ciclista reivindicativa para dia 31. Parte de Uharte às 10h30 e passa pelas localidades de Lakuntza, Etxarri Aranatz, Arbizu, Lizarrabengoa, subindo depois para Aralarko San Migel/San Miguel de Aralar, e terminando em Uharte Arakil. / Ver: lahaine.org
Numa conferência de imprensa realizada em Iruñea na sexta-feira, 22, a Esait referiu-se às críticas feitas pelas 41 federações desportivas navarras, que, confrontadas com cortes orçamentais e vendo em perigo a realização de competições ciclistas como a Vuelta a Navarra de aficionados e a clássica Miguel Indurain de Lizarra, vêem como já não há qualquer problema económico para trazer uma etapa da volta espanhola para Euskal Herria.
No que diz respeito ao «custo zero» da etapa (é o que Governo navarro apregoa), a Esait diz não acreditar que uma empresa privada ofereça uma etapa a Navarra «sem mais», quando se sabe que as despesas associadas às grandes provas, como o Tour ou o Giro são elevadíssimas.
Para a Esait, o que está em causa é «mostrar que Euskal Herria e especialmente Navarra são parte de Espanha». Por isso, a plataforma faz um apelo a todos os aficionados para que participem activamente no desenrolar da etapa, com ikurriñas, bandeirolas e todo o tipo de símbolos bascos.
Para além isso, a plataforma agendou uma marcha ciclista reivindicativa para dia 31. Parte de Uharte às 10h30 e passa pelas localidades de Lakuntza, Etxarri Aranatz, Arbizu, Lizarrabengoa, subindo depois para Aralarko San Migel/San Miguel de Aralar, e terminando em Uharte Arakil. / Ver: lahaine.org
O preso donostiarra Iker Beristain foi libertado
O preso político basco Iker Beristain (Donostia) foi libertado ontem, 23. Saiu às 8h30 da cadeia de Castelló (Valência, Países Catalães), onde vários familiares e amigos se juntaram para o receber.
O preso donostiarra, cuja libertação foi divulgada pela Etxerat, foi condenado a uma pena de oito anos de prisão, em 2005, por alegada «colaboração com a ETA». / Fonte: agências
O preso donostiarra, cuja libertação foi divulgada pela Etxerat, foi condenado a uma pena de oito anos de prisão, em 2005, por alegada «colaboração com a ETA». / Fonte: agências
sábado, 23 de agosto de 2014
A Txantrea e Zumaia mobilizam-se pela liberdade de Izaskun, Ander, Beñat... os 28!
Dois dos 28 jovens independentistas bascos que vão a julgamento em Setembro são Izaskun Goñi e Ander Maeztu, do bairro pamplonês da Txantrea. Detidos no Outono de 2010, torturados, 15/16 meses encarcerados, pagaram 30 mil euros de fiança para saírem em liberdade condicional e incorrem em penas de seis anos de cadeia, sendo acusados de pertencer à organização juvenil e revolucionária Segi.
A população do bairro tem estado a mobilizar-se. No dia 16, houve um jantar solidário com Izaskun, Ander Maeztu e os demais na Kaskallueta elkartea. Para dia 26 foi agendada uma assembleia no bairro, tendo em conta que falta menos de um mês para o início do julgamento.
Tem início às 19h00 à entrada das piscinas, e nela se definirá o calendário das actividades para as próximas semanas, tanto na Txantrea como em Iruñerria [Comarca de Pamplona]. O Txantreako Herri Harresia [Muro Popular da Txantrea] pede aos habitantes do bairro que participem, por forma a reforçar os vários grupos de trabalho já em funções.
Elkartasun afaria / Jantar solidário: Ander eta Izaskun LIBRE! Mais informação: Txantrea Herri Harresia
EM ZUMAIA, LIBRE EGUNA CONTRA OS JULGAMENTOS POLÍTICOS
Dia 30, a localidade costeira guipuscoana vai encenar um muro popular contra os julgamentos políticos. Com o Libre Eguna, pretende-se denunciar o julgamento de 28 jovens independentistas bascos, acusados de pertencer à Segi, que começa em Setembro e, de forma especial, dar apoio a Beñat Lizeaga, que é natural da localidade.
Em Zumaia, 30 de Agosto: um dia para mostrar o povo a favor da resolução e deixar em evidência que todos os julgamentos políticos estão a mais. O programa desta jornada vai abranger todo o dia e foi organizado entre os múltiplos agentes, grupos e pessoas da terra. A ideia é que todos participem.
Logo de manhã, há uma competição de carrinhos de rolamentos e a final do campeonato misto de pala [pelota] do Gaztetxe local. Às 11h00, pode-se tomar um caldo na Kofradia. Segue-se um bizi-poteo e um kantu-jira-poteo com trikitilaris; também há um espaço para os mais pequenos.
O almoço popular é às 14h30, e segue-se uma actuação musical. A manifestação começa às 18h30 na Beheko plaza. No final do dia, há concertos com as bandas Brote, Toilet Warriors, Kashbad e Def con dos. / Ver: topatu.info Aske izateko, LIBRE behar ditugu!
A população do bairro tem estado a mobilizar-se. No dia 16, houve um jantar solidário com Izaskun, Ander Maeztu e os demais na Kaskallueta elkartea. Para dia 26 foi agendada uma assembleia no bairro, tendo em conta que falta menos de um mês para o início do julgamento.
Tem início às 19h00 à entrada das piscinas, e nela se definirá o calendário das actividades para as próximas semanas, tanto na Txantrea como em Iruñerria [Comarca de Pamplona]. O Txantreako Herri Harresia [Muro Popular da Txantrea] pede aos habitantes do bairro que participem, por forma a reforçar os vários grupos de trabalho já em funções.
Elkartasun afaria / Jantar solidário: Ander eta Izaskun LIBRE! Mais informação: Txantrea Herri Harresia
EM ZUMAIA, LIBRE EGUNA CONTRA OS JULGAMENTOS POLÍTICOS
Dia 30, a localidade costeira guipuscoana vai encenar um muro popular contra os julgamentos políticos. Com o Libre Eguna, pretende-se denunciar o julgamento de 28 jovens independentistas bascos, acusados de pertencer à Segi, que começa em Setembro e, de forma especial, dar apoio a Beñat Lizeaga, que é natural da localidade.
Em Zumaia, 30 de Agosto: um dia para mostrar o povo a favor da resolução e deixar em evidência que todos os julgamentos políticos estão a mais. O programa desta jornada vai abranger todo o dia e foi organizado entre os múltiplos agentes, grupos e pessoas da terra. A ideia é que todos participem.
Logo de manhã, há uma competição de carrinhos de rolamentos e a final do campeonato misto de pala [pelota] do Gaztetxe local. Às 11h00, pode-se tomar um caldo na Kofradia. Segue-se um bizi-poteo e um kantu-jira-poteo com trikitilaris; também há um espaço para os mais pequenos.
O almoço popular é às 14h30, e segue-se uma actuação musical. A manifestação começa às 18h30 na Beheko plaza. No final do dia, há concertos com as bandas Brote, Toilet Warriors, Kashbad e Def con dos. / Ver: topatu.info Aske izateko, LIBRE behar ditugu!
Francisco González Tejera: «Carta a los héroes antifascistas de Donetsk»
Un abrazo fraterno camaradas desde el otro frente, el más cómodo aunque difícil y duro, donde un gobierno de sátrapas asesina al pueblo con sus delictivas políticas, sin haber empezado a fusilar, a llenar fosas comunes, como ya hicieron sus antecesores franquistas, antes de montar el nuevo régimen monárquico del saqueo, donde fascistas criminales se reciclaron en demócratas de toda la vida para seguir robando.
¡Hasta la victoria siempre! (boltxe.info)
«El problema en Ferguson», de Pedro MIGUEL (La Jornada)
Y el problema de Ferguson no es nada más la impunidad, sino el hecho de que ésta se encuentre tan estrechamente asociada a una discriminación estructural. El que Michael Brown fuera negro y su agresor sea blanco no es, por sí mismo, indicativo de nada. Pero esas condiciones se inscriben en un patrón sistemático confirmado por la estadística.
«Cristianismo - Mitos, Lendas e História», de Miguel URBANO RODRIGUES (odiario.info)
A releitura de Os Primeiros Cristãos, Páginas de História, de Irina Sventsitskaya,* desencadeou em mim durante dias uma reflexão profunda sobre a procura de deus pelo homem. Tão intensa que dediquei as últimas semanas a reler primeiro o Antigo Testamento e, depois, o Novo Testamento. [em castelhano: lahaine.org]
¡Hasta la victoria siempre! (boltxe.info)
«El problema en Ferguson», de Pedro MIGUEL (La Jornada)
Y el problema de Ferguson no es nada más la impunidad, sino el hecho de que ésta se encuentre tan estrechamente asociada a una discriminación estructural. El que Michael Brown fuera negro y su agresor sea blanco no es, por sí mismo, indicativo de nada. Pero esas condiciones se inscriben en un patrón sistemático confirmado por la estadística.
«Cristianismo - Mitos, Lendas e História», de Miguel URBANO RODRIGUES (odiario.info)
A releitura de Os Primeiros Cristãos, Páginas de História, de Irina Sventsitskaya,* desencadeou em mim durante dias uma reflexão profunda sobre a procura de deus pelo homem. Tão intensa que dediquei as últimas semanas a reler primeiro o Antigo Testamento e, depois, o Novo Testamento. [em castelhano: lahaine.org]
População responde à propaganda fascista em Ultzama
Nos últimos 2/3 meses tem aparecido propaganda fascista em Ultzama - dos Ultrasur, Navarraresiste e de outros grupos de cariz fascista, xenófobo, racista, homófobo. Mais recentemente, até nos carros e nas casas têm aparecido autocolantes, perturbando a vida diária.
A população do Vale de Ultzama tem dado uma resposta imediata: mal aparece o lixo fascista, logo é arrancado, como refere a esquerda abertzale numa nota de imprensa: «apelamos a todos os ultzamarras que continuem a proceder desta forma. Retirar a propaganda de grupos deste tipo, denunciar e responder como povo é fundamental, já que não admitimos na nossa terra símbolos, pessoas e grupos que se baseiam nesses valores». / Ver: ahotsa.info e SareAntifaxista / Fotos: lixo fatxa (ahotsa)
A população do Vale de Ultzama tem dado uma resposta imediata: mal aparece o lixo fascista, logo é arrancado, como refere a esquerda abertzale numa nota de imprensa: «apelamos a todos os ultzamarras que continuem a proceder desta forma. Retirar a propaganda de grupos deste tipo, denunciar e responder como povo é fundamental, já que não admitimos na nossa terra símbolos, pessoas e grupos que se baseiam nesses valores». / Ver: ahotsa.info e SareAntifaxista / Fotos: lixo fatxa (ahotsa)
sexta-feira, 22 de agosto de 2014
15 detidos por ligação ao Ekin são incriminados pela AN espanhola
Detidos em Setembro de 2010 e Janeiro de 2011: os arguidos afirmam que se trata de procedimentos «falsos» e «sem sentido», que «se baseiam em longas sessões de tortura».
As 15 pessoas foram detidas a 13 de Setembro de 2010 e a 18 de Janeiro de 2011, por ordem do juiz Fernando Grande Marlaska: no âmbito do processo 369/2008, Egoitz Garmendia, Aniaiz Ariznabarreta, Erika Bilbao, Eneko Compains, Ugaitz Elizaran, Urko Asier Aierbe, Sandra Barrenetxea, Jose Aldasoro e Rosa Iriarte; no âmbito do processo 285/2010, por seu lado, Gorka Zabala, Iker Moreno, Iñigo Gonzalez, Patxi Arratibel e Gorka Mayo. Afirmaram ter sido torturados.
Estas pessoas têm estado a receber as notificações relativas à sua constituição como arguidos e, na sequência disso, emitiram uma nota de imprensa em que fazem uma avaliação do caso. Destacam a «falsidade» dos processos e criticam o facto de a Audiência Nacional espanhola dar crédito a «denúncias policiais assentes em longas sessões de tortura»: desta forma, encaminham-se para um julgamento «sem as mínimas garantias jurídicas e democráticas».
O Ministério espanhol do Interior ligou a primeira operação policial ao Ekin e a segunda ao Ekin e à Askatasuna. Para os arguidos, um tribunal como a AN, que se baseia na «negação de Euskal Herria, na violação dos direitos dos bascos e em manter a situação de excepção», não tem qualquer legitimidade, e fazem questão de afirmar que «fazer política não é crime».
Para mais estes 15 arguidos da esquerda abertzale, «é tempo de acabar com os julgamentos políticos» e de prosseguir com a defesa da resolução democrática do conflito. Na nota, deixam ainda uma palavra de incentivo e solidariedade para os 28 jovens independentistas que começam a ser julgados no dia 22 de Setembro. / Ver: Berria
As 15 pessoas foram detidas a 13 de Setembro de 2010 e a 18 de Janeiro de 2011, por ordem do juiz Fernando Grande Marlaska: no âmbito do processo 369/2008, Egoitz Garmendia, Aniaiz Ariznabarreta, Erika Bilbao, Eneko Compains, Ugaitz Elizaran, Urko Asier Aierbe, Sandra Barrenetxea, Jose Aldasoro e Rosa Iriarte; no âmbito do processo 285/2010, por seu lado, Gorka Zabala, Iker Moreno, Iñigo Gonzalez, Patxi Arratibel e Gorka Mayo. Afirmaram ter sido torturados.
Estas pessoas têm estado a receber as notificações relativas à sua constituição como arguidos e, na sequência disso, emitiram uma nota de imprensa em que fazem uma avaliação do caso. Destacam a «falsidade» dos processos e criticam o facto de a Audiência Nacional espanhola dar crédito a «denúncias policiais assentes em longas sessões de tortura»: desta forma, encaminham-se para um julgamento «sem as mínimas garantias jurídicas e democráticas».
O Ministério espanhol do Interior ligou a primeira operação policial ao Ekin e a segunda ao Ekin e à Askatasuna. Para os arguidos, um tribunal como a AN, que se baseia na «negação de Euskal Herria, na violação dos direitos dos bascos e em manter a situação de excepção», não tem qualquer legitimidade, e fazem questão de afirmar que «fazer política não é crime».
Para mais estes 15 arguidos da esquerda abertzale, «é tempo de acabar com os julgamentos políticos» e de prosseguir com a defesa da resolução democrática do conflito. Na nota, deixam ainda uma palavra de incentivo e solidariedade para os 28 jovens independentistas que começam a ser julgados no dia 22 de Setembro. / Ver: Berria
Manifestação de homenagem à ikurriña na Aste Nagusia bilbaína
Debaixo de muita chuva, cerca de mil pessoas participaram na manifestação que hoje se realizou em Bilbo com o lema «Geurea ikurriña». A mobilização começou na Praça Elíptica e, apesar da chuva incessante, ao longo do percurso ouviram-se muitos gritos a favor da independência e «ikurriña bai espainola ez!» [sim à ikurriña, não à espanhola]. Junto à Câmara Municipal, houve um acto político.
Aos bertsos de Oihana Bartra e à homenagem à bandeira por um grupo de dantzaris, seguiu-se a intervenção de Larraitz Cisneros, que foi a txupinera da Aste Nagusia de 2007. Esta afirmou que a ikurriña, que foi içada pela primeira vez há 120 anos, é uma bandeira que «une e identifica os bascos em todo o mundo» e que se trata de um símbolo de «convivência e da liberdade».
Alvo de constantes perseguições, a ikurriña continua a ser um símbolo da identidade basca, recordou Cisneros, que apelou aos bilbaínos para que a exibam. Para além da ikurriña, no início da manifestação também se viu uma bandeira da Palestina. No final, Cisneros expressou a sua solidariedade ao povo palestiniano e convidou as pessoas a participarem em iniciativas que vierem a ter lugar. / Ver: uriola.info
OTEIZA HOMENAGEOU A IKURRIÑA
Depois de 40 anos em que a bandeira basca esteve presente na Câmara Municipal de Oteiza (Nafarroa), foram estas as primeiras festas em que tal não aconteceu. Em Novembro de 2013, o autarca (PSN) decidiu retirá-la, amparando-se na Lei dos Símbolos. Na quarta-feira, 20, os habitantes desta localidade de Lizarraldea aproveitaram o início das festas para prestar homenagem a esta bandeira. / Ver: ahotsa.info
Aos bertsos de Oihana Bartra e à homenagem à bandeira por um grupo de dantzaris, seguiu-se a intervenção de Larraitz Cisneros, que foi a txupinera da Aste Nagusia de 2007. Esta afirmou que a ikurriña, que foi içada pela primeira vez há 120 anos, é uma bandeira que «une e identifica os bascos em todo o mundo» e que se trata de um símbolo de «convivência e da liberdade».
Alvo de constantes perseguições, a ikurriña continua a ser um símbolo da identidade basca, recordou Cisneros, que apelou aos bilbaínos para que a exibam. Para além da ikurriña, no início da manifestação também se viu uma bandeira da Palestina. No final, Cisneros expressou a sua solidariedade ao povo palestiniano e convidou as pessoas a participarem em iniciativas que vierem a ter lugar. / Ver: uriola.info
OTEIZA HOMENAGEOU A IKURRIÑA
Depois de 40 anos em que a bandeira basca esteve presente na Câmara Municipal de Oteiza (Nafarroa), foram estas as primeiras festas em que tal não aconteceu. Em Novembro de 2013, o autarca (PSN) decidiu retirá-la, amparando-se na Lei dos Símbolos. Na quarta-feira, 20, os habitantes desta localidade de Lizarraldea aproveitaram o início das festas para prestar homenagem a esta bandeira. / Ver: ahotsa.info
Iñaki Gil de San Vicente: «¿Por qué editar el "¿Qué hacer?" en Euskal Herria?»
De la mano de Boltxe Liburuak tenemos a nuestra disposición una edición vasca de este odiado y desconocido libro que lleva el título de ¿Qué hacer?, obra sin embargo admirada por quienes lo han estudiado con rigor suficiente, ubicándolo en su contexto sociohistórico e integrándolo en el proceso revolucionario mundial. (BorrokaGaraiaDa)
Música Cubana - «Puro son en concierto»
Familia Varela Miranda
Bailando e cantando na região oriental, na cidade revolucionária de Santiago de Cuba, calle Heredia.
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
O preso algortarra Aimar Hidalgo Lertxundi foi libertado
O preso político basco Aimar Hidalgo Lertxundi (Algorta, Getxo; Bizkaia) saiu hoje, 21, da cadeia de Herrera de la Mancha (Ciudad Real, Espanha). Alguns familiares e amigos encontravam-se à sua espera à porta da prisão, tendo feito um brinde para celebrar a libertação. Ao fim da tarde, Aimar foi calorosamente recebido em Algorta por mais de 200 pessoas, revelou o ukberri.net na sua conta de Twitter.
O natural de Algorta esteve preso em três períodos diferentes por causa do mesmo processo: de 20 Outubro de 2004 a 19 de Julho de 2005 (pagou uma fiança de 6000 euros para sair); durante uma semana em Março de 2007, sendo libertado depois de apresentar recurso; e, por último, desde 14 de Dezembro de 2007, quando foi detido pela Ertzaintza para cumprir pena.
Acusado de ter incendiado um autocarro em Algorta a 11 de Agosto de 2000, Aimar foi condenado em Março de 2007, juntamente com os também biscainhos Orkatz Gallastegi (Berango) e Gaizka Gañan (Santurtzi), a sete anos, seis meses e um dia de prisão. A associação Etxerat denunciou, em mais do que uma ocasião, o facto de o algortarra ter cumprido 2/3 e 3/4 da pena, devendo assim «estar em liberdade condicional». / Ver: Berria, ukberri.net e aseh [ONGI ETORRI, AIMAR!]
ONDARROA OBRIGADA A RETIRAR CARTAZ PELOS PRESOS
O Governo espanhol denunciou, um tribunal deu-lhe razão e o Município de Ondarroa (Bizkaia) foi obrigado a retirar da fachada um enorme cartaz [histórico!] a exigir o repatriamento dos presos políticos bascos.
De acordo com a ordem, exigir o fim da dispersão e o repatriamento dos presos é... «enaltecimento do terrorismo». O glorioso município costeiro biscainho está a ponderar alternativas. / Ver: Turrune!
O natural de Algorta esteve preso em três períodos diferentes por causa do mesmo processo: de 20 Outubro de 2004 a 19 de Julho de 2005 (pagou uma fiança de 6000 euros para sair); durante uma semana em Março de 2007, sendo libertado depois de apresentar recurso; e, por último, desde 14 de Dezembro de 2007, quando foi detido pela Ertzaintza para cumprir pena.
Acusado de ter incendiado um autocarro em Algorta a 11 de Agosto de 2000, Aimar foi condenado em Março de 2007, juntamente com os também biscainhos Orkatz Gallastegi (Berango) e Gaizka Gañan (Santurtzi), a sete anos, seis meses e um dia de prisão. A associação Etxerat denunciou, em mais do que uma ocasião, o facto de o algortarra ter cumprido 2/3 e 3/4 da pena, devendo assim «estar em liberdade condicional». / Ver: Berria, ukberri.net e aseh [ONGI ETORRI, AIMAR!]
ONDARROA OBRIGADA A RETIRAR CARTAZ PELOS PRESOS
O Governo espanhol denunciou, um tribunal deu-lhe razão e o Município de Ondarroa (Bizkaia) foi obrigado a retirar da fachada um enorme cartaz [histórico!] a exigir o repatriamento dos presos políticos bascos.
De acordo com a ordem, exigir o fim da dispersão e o repatriamento dos presos é... «enaltecimento do terrorismo». O glorioso município costeiro biscainho está a ponderar alternativas. / Ver: Turrune!