Félix Padín, militante da CNT e histórico resistente antifascista, faleceu no dia 7. Félix tornou-se conhecido nos últimos meses no contexto da luta contra a impunidade do franquismo: foi um dos últimos prisioneiros de guerra utilizados como mão-de-obra escrava pelo regime fascista e a 4 de Agosto depôs como testemunha no processo que está a decorrer na Argentina contra os crimes da ditadura franquista.
Amanhã, 18, membros da central CNT vão render-lhe uma homenagem em Artxanda (perto de Bilbo), junto ao monumento «La Huella», a partir das 11h00. Se chover, a cerimónia realiza-se na pista de patinagem. Estarão
presentes o secretário-geral da CNT, Pedro Serna, representantes do
movimento basco ligado à memória histórica e sindicalistas da CNT que
trabalham nesta área. / Ver: Herrikolore