domingo, 4 de janeiro de 2015

Atilio Borón: «Cuba: una epopeya de 56 años»

Todas las armas se utilizaron con tal de destruirla. Pero no pudieron, y a pesar de ese furioso ataque garantizó para su población índices de salud, educación, acceso a la cultura y al deporte, y a la seguridad social iguales o mejores que los de los países capitalistas desarrollados. Y, además, hizo del internacionalismo socialista, de la solidaridad internacional, una bandera indeleble de lucha y llevó a sus médicos, enfermeros, educadores por todo el mundo, cuando sus detractores enviaban tropas y descargaban metralla. (Agencia Bolivariana de Prensa) [Ver também: «Cubanos celebram 56.° Aniversário do triunfo da Revolução» (PCB)]

«Sindicatos e trabalhadores nas malhas da desinformação», de Fernando CORREIA (odiario.info)
Com efeito, uma das linhas mais importantes do ataque ao sindicalismo, enquanto instrumento de organização e luta em defesa dos interesses dos trabalhadores, é a promoção da ideia de que lutar não vale a pena, tentando assim empurrar as pessoas para a passividade e o conformismo.
Argumentam patrões e «comentadores» ao seu serviço: para quê protestar se depois tudo fica na mesma? Basta conhecer um pouco a história do movimento operário para saber que não é assim