A Audiência Nacional espanhola rejeitou os pedidos de aproximação a prisões de Euskal Herria efectuados por 30 presos políticos bascos, considerando a juíza responsável que só seria competente para aprovar essa medida se se verificasse «uma clara violação dos direitos fundamentais» dos presos. Os advogados discordam da decisão e anunciaram que vão recorrer.
A juíza considera que os direitos de comunicação, visitas, defesa, assistência médica e educação não foram violados [!], pelo que rejeita os 30 pedidos formulados pelas defesas de presos do EPPK (Colectivo de Presos Políticos Bascos).
Num comunicado de imprensa, os advogados que estão a tratar destes processos mostram a sua total discordância com a decisão da juíza, que conclui que a dispersão não viola os direitos fundamentais dos presos, e afirmam que irão recorrer. Por outro lado, os advogados dos presos criticam o facto de as resoluções judiciais serem comunicadas à imprensa «antes de que as defesas e os prejudicados sejam notificados». / Ver: naiz e Berria
Resposta da Etxerat à excelentíssima: «Etxerat responde a la Audiencia Nacional: Dispersión: Vulneración de derechos fundamentales» (boltxe.info)