![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcLF6yK_nR4g0KNvB_xkwLmLs1kMWtwMLOAi9KgCUYnTuQgFpbWkvvNDOaD_NibixexS8Bo3bDYgCtFqOxyOq_4wiPrbP8jgZxcQ49dHFHXdIhozbq0DThS2V39HtrDGPl9NPm/s200/Durango-110gaixo_dauden_presoak_askatzeko_eskatuz_egindako_manifestazio_bat.jpg)
A associação de familiares e amigos dos presos bascos recorda que Arizkuren (Iruñea) tem uma cardiopatia isquémica severa e que na semana passada deu entrada duas vezes na enfermaria para receber oxigénio. De acordo com a Etxerat, a assistência que o preso estava a receber em A Lama era a indicada - o oposto do que ocorreu em Múrcia com presos em condições semelhantes.
A associação lembra o caso de um outro preso basco, com cancro, a quem foi comunicado o aparecimento de uma metástase seis meses depois de ter sido detectada; lembra ainda que o obrigaram a estar algemado durante as 18 sessões de quimioterapia que fez e que a sua família deparou com grandes dificuldades para o poder visitar depois de ter sido operado.
A Etxerat chama ainda a atenção para o facto de, com esta transferência, Arizkuren ser afastado da sua companheira, encarcerada como ele até agora em A Lama. Com isto, perdem as visitas a que têm direito, e os familiares de ambos, para os poderem ver, serão obrigados a fazer duas viagens longas a duas cadeias - ambas a cerca de 800 km de Euskal Herria. / Mais informação: lahaine.org