Cerca de 400 pessoas recordaram e homenagearam Sara Fernández na Alde Zaharra de Iruñea [Pamplona], ontem, quando passavam 13 anos sobre a sua morte. Exigiram também o fim da política de dispersão e o regresso a casa dos presos e dos refugiados políticos bascos.
A jovem moradora da Parte Velha de Iruñea faleceu na sequência de um acidente rodoviário, em 2003, quando se dirigia à cadeia de Valdemoro (Madrid) para visitar o seu amigo e preso político basco Iñaki Etxeberria (do bairro iruindarra de Donibane).
Como consequência da política de dispersão aplicada aos presos políticos bascos – uma política criminosa e de excepção – centenas de familiares e amigos sofreram acidentes na estradas. Dezasseis deles morreram.
Sara Fernández recordada em Iruñea [ahotsa]Ver: ahotsa.info e ekinklik.org
quarta-feira, 30 de novembro de 2016
Caso Iñigo Cabacas: «Injustizia gehiagorik ez / No más injusticia»
Han pasado 4 años y medio desde que el joven Iñigo Cabacas fuera asesinado a consecuencia del impacto de una pelota lanzada por la Ertzaintza. Desde el principio desde la plataforma, la familia y los y las amigas, hemos venido denunciando la actitud del poder judicial ante las peticiones realizadas por la defensa, a nuestra manera de ver han alargado el proceso sin intención alguna de identificar a los responsables del caso.
No se puede cerrar este caso sin responsables policiales ni políticos. Eso nos plantaría cara a cara con la impunidad. Y refrendaría algo que hemos venido denunciando en múltiples ocasiones; se están tapando unos a otros. Y lo que es más grave; nadie va a hacer nada para que esto no se vuelva a repetir. No tenemos ninguna prohibición del uso de pelotas de goma, no tenemos ningún responsable de la muerte de Iñigo... así que... ¿quien nos asegura que esto no va a volver a ocurrir?
Por ello, convocamos el próximo jueves 1 de diciembre una movilización desde la taberna Kirruli en Indautxu hasta los juzgados a las 19:00 de la tarde, bajo el lema «No más injusticia». Para lanzar dos claros mensajes: «No más injusticia» y «STOP a la impunidad». / Ver: lahaine.org
No se puede cerrar este caso sin responsables policiales ni políticos. Eso nos plantaría cara a cara con la impunidad. Y refrendaría algo que hemos venido denunciando en múltiples ocasiones; se están tapando unos a otros. Y lo que es más grave; nadie va a hacer nada para que esto no se vuelva a repetir. No tenemos ninguna prohibición del uso de pelotas de goma, no tenemos ningún responsable de la muerte de Iñigo... así que... ¿quien nos asegura que esto no va a volver a ocurrir?
Por ello, convocamos el próximo jueves 1 de diciembre una movilización desde la taberna Kirruli en Indautxu hasta los juzgados a las 19:00 de la tarde, bajo el lema «No más injusticia». Para lanzar dos claros mensajes: «No más injusticia» y «STOP a la impunidad». / Ver: lahaine.org
Forte repressão policial em Brasília: «massacre dos ministérios»
«Brasília: Massacre nos Ministérios» (Diário Liberdade)
[André Café] Uma terça-feira sangrenta, onde as vias do Eixo Monumental transformaram-se em praça de guerra. Onde mais uma vez mostrou-se a necessidade de uma força de resistência dos ataques mais que esperados do braço armado do Estado. A mobilização reuniu várias centrais sindicais e representantes de movimentos sociais, universidades e movimento estudantil de todo Brasil.
«Forte repressão policial em Brasília enquanto Senado aprova PEC 55» (Abril)
Enquanto os senadores debatiam a proposta que prevê o congelamento de investimentos públicos por 20 anos, milhares de manifestantes, provenientes de diversos estados do Brasil, mobilizaram-se de forma pacífica na Esplanada dos Ministérios e em frente ao Congresso Nacional.
Ao início da noite, a Tropa de Choque da Polícia Militar do Distrito Federal reprimiu duramente a acção de protesto contra a proposta do Governo de Michel Temer, convocada por sindicatos, movimentos sociais e estudantis. A multidão dispersou e foi recuando ao longo da Esplanada.
[André Café] Uma terça-feira sangrenta, onde as vias do Eixo Monumental transformaram-se em praça de guerra. Onde mais uma vez mostrou-se a necessidade de uma força de resistência dos ataques mais que esperados do braço armado do Estado. A mobilização reuniu várias centrais sindicais e representantes de movimentos sociais, universidades e movimento estudantil de todo Brasil.
«Forte repressão policial em Brasília enquanto Senado aprova PEC 55» (Abril)
Enquanto os senadores debatiam a proposta que prevê o congelamento de investimentos públicos por 20 anos, milhares de manifestantes, provenientes de diversos estados do Brasil, mobilizaram-se de forma pacífica na Esplanada dos Ministérios e em frente ao Congresso Nacional.
Ao início da noite, a Tropa de Choque da Polícia Militar do Distrito Federal reprimiu duramente a acção de protesto contra a proposta do Governo de Michel Temer, convocada por sindicatos, movimentos sociais e estudantis. A multidão dispersou e foi recuando ao longo da Esplanada.
Comando Creativo: Ilustração em homenagem ao Comandante Fidel
En homenaje a Fidel, realizamos esta ilustración digital. Nos sirvieron de inspiración sus palabras pronunciadas en el Congreso de la FELAP el 12 de Noviembre de 1999: «Martí dijo una vez que los sueños de hoy serán las realidades de mañana. Hay que empezar siempre soñando, hay que empezar creando utopías, y les habla un individuo que empezó siendo utópico, y por su propia cuenta, es lo más curioso. Cuando comencé siendo utópico, meditando sobre los problemas de la sociedad aquella que yo conocía, creo que no sabía siquiera nada de los utópicos; pero la verdad es que comencé siendo un soñador, un utópico, y hoy creo que soy un realista, un soñador y un utópico. Parte todo de una fe, la fe en el hombre, y si existe la fe en el hombre, entonces se tiene la convicción de que no existen sueños ni utopías que no puedan realizarse.» / Mais detalhes sobre este trabalho aqui / Mais trabalhos do Comando Creativo, da Venezuela, aqui
terça-feira, 29 de novembro de 2016
Nasce uma nova Unidade Popular euskaldun e socialista
A proposta de uma nova «Herritar Batasuna» (Unidade Popular) surge da confluência de diversos movimentos, organizações e militantes a título individual, como é o caso da assembleia de perseguidos políticos Askatasunaren Bidean e o partido Eusko Ekintza, noticia o La Haine.
No seu documento fundacional, faz-se um apelo à recuperação de posições históricas do independentismo revolucionário basco e apresenta-se como objectivos a concretização da independência e do socialismo, a euskaldunização, o feminismo e o ecologismo. Reivindica-se, para além disso, a legitimidade que foi arrebatada há 500 anos com a conquista do Estado navarro por Castela, a partir de 1512.
Afirma-se a necessidade de recuperar a memória histórica e o relato próprio e sublinha-se que a Herritar Batasuna tem «natureza de classe, promovendo o protagonismo dos trabalhadores», e assentando a sua estratégia no poder popular.
A mobilização, a desobediência, a insubmissão e a resistência activa são referidas como as formas de luta da organização no confronto com os estados.
Outros elementos reivindicados são a amnistia, o internacionalismo, o anti-imperialismo, o antifascismo, a Europa dos Povos Livres.
Denuncia-se o racismo e a xenofobia, o patriarcado e a homofobia; e alerta-se para a crise ecológica global que se vive na actualidade.
A proposta definida no documento inclui 21 pontos, a que acrescem 11 sobre a organização da Herritar Batasuna (Unidade Popular). / VER: lahaine.org [com documento em euskara (original) e castelhano (traduzido)]
No seu documento fundacional, faz-se um apelo à recuperação de posições históricas do independentismo revolucionário basco e apresenta-se como objectivos a concretização da independência e do socialismo, a euskaldunização, o feminismo e o ecologismo. Reivindica-se, para além disso, a legitimidade que foi arrebatada há 500 anos com a conquista do Estado navarro por Castela, a partir de 1512.
Afirma-se a necessidade de recuperar a memória histórica e o relato próprio e sublinha-se que a Herritar Batasuna tem «natureza de classe, promovendo o protagonismo dos trabalhadores», e assentando a sua estratégia no poder popular.
A mobilização, a desobediência, a insubmissão e a resistência activa são referidas como as formas de luta da organização no confronto com os estados.
Outros elementos reivindicados são a amnistia, o internacionalismo, o anti-imperialismo, o antifascismo, a Europa dos Povos Livres.
Denuncia-se o racismo e a xenofobia, o patriarcado e a homofobia; e alerta-se para a crise ecológica global que se vive na actualidade.
A proposta definida no documento inclui 21 pontos, a que acrescem 11 sobre a organização da Herritar Batasuna (Unidade Popular). / VER: lahaine.org [com documento em euskara (original) e castelhano (traduzido)]
Alexis e David, antigos operários da TMA, à espera da sentença
David González e Alexis Rodríguez, antigos operários da empresa Talleres Mecanicos Arakistain (TMA), em Etxebarria (Bizkaia), foram hoje julgados em Bilbo por defenderem os seus postos de trabalho. Um empresário e o Ministério Público (MP) querem vê-los na cadeia.
Em 2013, a TMA fechou as portas e deixou os trabalhadores na rua, devendo-lhes milhares de euros em salários. Os operários mobilizaram-se em defesa dos postos de trabalho e do dinheiro a que tinham direito, e um empresário interpôs uma queixa contra alguns deles.
O caso de Alexis e David chegou a tribunal. Julgados hoje em Bilbo, o empresário pediu cinco anos e meio de cadeia e 9000 euros de indemnização para cada um; o MP solicitou dois anos e três meses de cadeia para cada um. Ambos os trabalhadores ficam a aguardar pela sentença.
À entrada do tribunal, o sindicato LAB promoveu uma concentração solidária com os operários, sob o lema «Alexis eta David libre. Langile borrokaren kriminalizaziorik ez» [Alexis e David livres. Não à criminalização da luta laboral].
Ainhoa Etxaide, secretária-geral do LAB, afirmou que se trata «de mais um passo para limitar a liberdade sindical», tendo acrescentado que, «com este julgamento, se quis punir a acção sindical, o direito dos trabalhadores a defenderem os seus direitos». / Ver: Lea-Artibai Hitza
Alexis, David González e Iñaki livres!Declarações sobre os processos judiciais movidos contra Alexis Rodríguez e David, antigos trabalhadores da TMA, e Iñaki Montes, que participou em mobilizações contra a Troika.
A revista Iraultzen esteve com Alexis Rodríguez e Iñaki Montes, que falam sobre a repressão exercida sobre quem luta pelos direitos dos trabalhadores e sobre o caminho que a classe trabalhadora deve seguir para fazer frente a esta situação. / Ver: LAB
Em 2013, a TMA fechou as portas e deixou os trabalhadores na rua, devendo-lhes milhares de euros em salários. Os operários mobilizaram-se em defesa dos postos de trabalho e do dinheiro a que tinham direito, e um empresário interpôs uma queixa contra alguns deles.
O caso de Alexis e David chegou a tribunal. Julgados hoje em Bilbo, o empresário pediu cinco anos e meio de cadeia e 9000 euros de indemnização para cada um; o MP solicitou dois anos e três meses de cadeia para cada um. Ambos os trabalhadores ficam a aguardar pela sentença.
À entrada do tribunal, o sindicato LAB promoveu uma concentração solidária com os operários, sob o lema «Alexis eta David libre. Langile borrokaren kriminalizaziorik ez» [Alexis e David livres. Não à criminalização da luta laboral].
Ainhoa Etxaide, secretária-geral do LAB, afirmou que se trata «de mais um passo para limitar a liberdade sindical», tendo acrescentado que, «com este julgamento, se quis punir a acção sindical, o direito dos trabalhadores a defenderem os seus direitos». / Ver: Lea-Artibai Hitza
Alexis, David González e Iñaki livres!Declarações sobre os processos judiciais movidos contra Alexis Rodríguez e David, antigos trabalhadores da TMA, e Iñaki Montes, que participou em mobilizações contra a Troika.
A revista Iraultzen esteve com Alexis Rodríguez e Iñaki Montes, que falam sobre a repressão exercida sobre quem luta pelos direitos dos trabalhadores e sobre o caminho que a classe trabalhadora deve seguir para fazer frente a esta situação. / Ver: LAB
Néstor Kohan: «Murió Fidel»
No quiero escribir de apuro y para salir del paso. Me importan un pepino los insultos de la derecha. No valen nada. Me dan lástima los avisos fúnebres progres y oportunistas que ahora lo aplauden por predicar «la paz». Patético. Y me dan asco las notas hipócritas que lo critican cuando sus autores, pusilánimes y reformistas, no se animaron jamás ni a enfrentar a la policía ni al ejército de sus propios países.
[...]
No voy a redactar entonces ahora un ensayo improvisado. Simplemente quiero recordar tres cosas suyas, además de su sonrisa sarcástica y su mirada pícara. (1) Que fue un gran amigo de la insurgencia guevarista argentina del Partido Revolucionario de los Trabajadores - Ejército Revolucionario del Pueblo (PRT-ERP) y de los Montoneros. (2) Su frase, más vigente que nunca, que lo define a fondo: «Nuestro campo de batalla abarca todo el mundo». (3) El documental «Mi hermano Fidel», que lo tuvo como protagonista, junto a un viejito cubano ciego (realizado por Santiago Álvarez, 1977, en youtube: https://www.youtube.com/watch?v=fQFnYBOyjcs (tatuytv.org)
[...]
No voy a redactar entonces ahora un ensayo improvisado. Simplemente quiero recordar tres cosas suyas, además de su sonrisa sarcástica y su mirada pícara. (1) Que fue un gran amigo de la insurgencia guevarista argentina del Partido Revolucionario de los Trabajadores - Ejército Revolucionario del Pueblo (PRT-ERP) y de los Montoneros. (2) Su frase, más vigente que nunca, que lo define a fondo: «Nuestro campo de batalla abarca todo el mundo». (3) El documental «Mi hermano Fidel», que lo tuvo como protagonista, junto a un viejito cubano ciego (realizado por Santiago Álvarez, 1977, en youtube: https://www.youtube.com/watch?v=fQFnYBOyjcs (tatuytv.org)
«Ucrania en llamas (Nuevo documental de Oliver Stone)»
[De Carlos Tena] El documental «Ucrania en llamas» (Ukraine in flames) del director estadounidense Oliver Stone se subió a YouTube el 21 de noviembre, y ese mismo día empezó a emitirse en el canal ruso de televisión Ren TV.
Stone, que se dedica al cine político desde hace tiempo, relata lo que, en su opinión, provocó realmente el Euromaidán de Ucrania.
Entre los entrevistados se encuentran el expresidente de Ucrania, Víktor Yanukóvich; Vladímir Putin, y también el exministro de Interior de Ucrania, Vitali Zajárchenko.
Dos días antes del estreno, en la red apareció una petición del ucraniano Andréi Nezvani para que se prohibiera el filme, ya que en él «se tergiversan los hechos» y puede «provocar desórdenes en masa en Ucrania». (Resumen Latinoamericano)
Stone, que se dedica al cine político desde hace tiempo, relata lo que, en su opinión, provocó realmente el Euromaidán de Ucrania.
Entre los entrevistados se encuentran el expresidente de Ucrania, Víktor Yanukóvich; Vladímir Putin, y también el exministro de Interior de Ucrania, Vitali Zajárchenko.
Dos días antes del estreno, en la red apareció una petición del ucraniano Andréi Nezvani para que se prohibiera el filme, ya que en él «se tergiversan los hechos» y puede «provocar desórdenes en masa en Ucrania». (Resumen Latinoamericano)
segunda-feira, 28 de novembro de 2016
O preso Gregorio Vicario está em greve de fome pela libertação dos presos doentes
O preso político basco Oskar Barreras (Uribarri, Bilbo) terminou ontem, à meia-noite, o seu turno de sete dias na greve de fome rotativa pela libertação dos presos doentes. À mesma hora entrou em greve de fome o preso político Gregorio Vicario (Durango, Bizkaia), que se encontra na cadeia de Estremera (Madrid), informa o Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão (MpA). O biscainho recebeu o testemunho de uma luta que dura há 97 dias.
Também a presa Saioa Sánchez (Berango, Bizkaia), que não pôde participar na greve de fome rotativa por questões de saúde, pôs fim à iniciativa de rejeitar a comida da prisão, como forma de apoio a esta luta.
Foi Aitzol Gogorza, preso basco doente, que a 6 de Agosto iniciou uma greve de fome para sublinhar que a doença que o afecta e a prisão são inteiramente incompatíveis. Essa situação - um preso que está doente e que decide avançar para uma medida extrema como é a greve de fome, com todas as consequências que isso pode ter para a sua saúde debilitada - fez soar os alarmes e abriu as portas a novas iniciativas.
A greve de fome rotativa iniciada a 18 de Agosto pelos presos políticos bascos na cadeia de Huelva foi uma dessas iniciativas, que se prolongou durante 59 dias. Na mensagem que divulgaram, os presos sublinharam a exigência da libertação dos presos doentes, a importância de alertar o povo para a necessidade de se mobilizar e a importância que as ruas, a pressão e a força popular têm na concretização dos objectivos por que se batem.
Terminada a greve de fome rotativa em Huelva, a luta teve seguimento, na cadeia de Córdova, com o turno do preso Jon Kepa Preciado; na cadeia de Sevilha II, com os turnos de Ibai Aginaga e Gari Etxeberria; e no presídio de Puerto III, com os turnos de Iñaki Bilbao, Dani Pastor e Oskar Barreras. A luta pela libertação dos presos doentes prossegue em Estremera. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
Também a presa Saioa Sánchez (Berango, Bizkaia), que não pôde participar na greve de fome rotativa por questões de saúde, pôs fim à iniciativa de rejeitar a comida da prisão, como forma de apoio a esta luta.
Foi Aitzol Gogorza, preso basco doente, que a 6 de Agosto iniciou uma greve de fome para sublinhar que a doença que o afecta e a prisão são inteiramente incompatíveis. Essa situação - um preso que está doente e que decide avançar para uma medida extrema como é a greve de fome, com todas as consequências que isso pode ter para a sua saúde debilitada - fez soar os alarmes e abriu as portas a novas iniciativas.
A greve de fome rotativa iniciada a 18 de Agosto pelos presos políticos bascos na cadeia de Huelva foi uma dessas iniciativas, que se prolongou durante 59 dias. Na mensagem que divulgaram, os presos sublinharam a exigência da libertação dos presos doentes, a importância de alertar o povo para a necessidade de se mobilizar e a importância que as ruas, a pressão e a força popular têm na concretização dos objectivos por que se batem.
Terminada a greve de fome rotativa em Huelva, a luta teve seguimento, na cadeia de Córdova, com o turno do preso Jon Kepa Preciado; na cadeia de Sevilha II, com os turnos de Ibai Aginaga e Gari Etxeberria; e no presídio de Puerto III, com os turnos de Iñaki Bilbao, Dani Pastor e Oskar Barreras. A luta pela libertação dos presos doentes prossegue em Estremera. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
Anje Duhalde - «Amnistiaren Dema»
A aposta da Amnistia. [Letra / tradução]
DECLARAÇÕES de NINES MAESTRO no FIM da MANIF
«A reivindicação da amnistia é o grito comum de esperança dos povos do Estado». O La Haine falou com Nines Maestro, dirigente da Red Roja, no final da manifestação de sábado, em Bilbo, a favor da amnistia. / Ouvir: lahaine.org
DECLARAÇÕES de NINES MAESTRO no FIM da MANIF
«A reivindicação da amnistia é o grito comum de esperança dos povos do Estado». O La Haine falou com Nines Maestro, dirigente da Red Roja, no final da manifestação de sábado, em Bilbo, a favor da amnistia. / Ouvir: lahaine.org
Ricardo M Santos: «O choque da pobreza cubana»
A morte de Fidel foi mais um pretexto para a o avanço da ideologia dominante na propagação da ideia de que ou há este caminho ou não há caminho nenhum. Da social-democracia mais à esquerda ou mais à direita, poucos são os que têm coragem de assumir que as conquistas cubanas são tão profundas e importantes que não podemos compará-las com as democracias haitianas, porto-riquenhas ou dominicanas. É que, por incrível que possa parecer, é com esses países que Cuba deveria ser comparada. Porque foram países brutalmente colonizados, explorados nos seus recursos e nos seus povos. Porque era lá que os homens de família que deslocavam em negócios de saias, enquanto enchiam a boca com o moralismo e a santa madre igreja. No entanto, o progresso cubano foi tão expressivo que o comparamos com os países desenvolvidos, ou exploradores, como preferirem. E, por incrível que possa parecer, Cuba supera esses países em categorias tão importantes como a saúde infantil, materna, educação, tratamento do HIV, acesso à habitação. Mas o que importa isso? (manifesto74)
Escuela de Cuadros: «Fidel y su pensamiento revolucionario» [3 vídeos]
Na «Escuela de Cuadros», estudámos o pensamento do Comandante Fidel em três momentos. Partilhamos agora os três programas, para pertimir aos revolucionários estudar e reflectir. / Mais info: lahaine.org
Programa 99: «O pensamento de Fidel»
Programa 98: «Segunda Declaração de Havana»
Programa 137: «Discurso aos intelectuais»
Escuela de Cuadros: «Fidel y su pensamiento revolucionario» [3 vídeos]
Na «Escuela de Cuadros», estudámos o pensamento do Comandante Fidel em três momentos. Partilhamos agora os três programas, para pertimir aos revolucionários estudar e reflectir. / Mais info: lahaine.org
Programa 99: «O pensamento de Fidel»
Programa 98: «Segunda Declaração de Havana»
Programa 137: «Discurso aos intelectuais»
Filipe Diniz: «Reescrever a História…»
Já se adivinhava como a direita iria evocar a Revolução de Outubro de 1917: com a reescrita e a falsificação histórica. Nada de surpreendente. Os trabalhadores e os povos irão celebrá-la.
O grande capital de hoje olhará para ela com os mesmos olhos e o mesmo temor com que a reacção mundial viu, há 100 anos, a eclosão revolucionária do árduo processo de construção de uma sociedade nova, liberta da exploração do homem pelo homem. (odiario.info)
O grande capital de hoje olhará para ela com os mesmos olhos e o mesmo temor com que a reacção mundial viu, há 100 anos, a eclosão revolucionária do árduo processo de construção de uma sociedade nova, liberta da exploração do homem pelo homem. (odiario.info)
domingo, 27 de novembro de 2016
Milhares de pessoas manifestaram-se em defesa da amnistia em Bilbo
Nem o frio, nem a ameaça de chuva, nem a habitual coincidência com outras manifestações [desta vez não foi no mesmo local e à mesma hora!], nem os controlos dos pikolos, nem o silenciamento mediático impediram que, mais uma vez, milhares de pessoas voltassem a levar às ruas de Bilbo a reivindicação da amnistia.
A mobilização de ontem, convocada pelo Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão (MpA), foi maior que a do ano passado em número de participantes. Arrancou depois das seis da tarde, tendo à frente uma faixa em que se lia «Amnistia osoa» [amnistia total] e sendo rodeada por palavras de ordem como «Gudariak dira, ez terroristak!» [são combatentes, não terroristas], «Amnistiarik gabe, bakerik ez!» [sem amnistia não há paz] ou «Presoak kalera, amnistia osoa!» [os presos para a rua, amnistia total].
Sendoa Jurado, porta-voz do MpA, declarou à comunicação social o apoio à greve de fome rotativa que está a decorrer em várias prisões pela libertação dos presos doentes e que ontem já completava 96 dias.
A marcha terminou no Arenal, frente ao Teatro Arriaga, onde se procedeu à leitura de cartas dos presos políticos Jon Kepa Preciado, Dani Pastor e Saioa Sánchez, e do deportado em Cabo Verde Emilio Marigorta.
«Apesar de todos os obstáculos, trouxemos mais uma vez para as ruas a reivindicação da Amnistia», disseram os organizadores. Ao referirem os nomes dos jovens que estão na cadeia por causa da operação mediático-policial contra o povo de Altsasu, ouviu-se uma grande salva de palmas e gritos de «Alde hemendik, utzi bakean!» [vão-se embora, deixem-nos em paz].
Lido o manifesto, com partes em euskara, em castelhano e em francês, o acto político terminou com os presentes a cantarem «A Internacional» e o «Eusko Gudariak». / Ver: lahaine.org / Manifesto e fotos: amnistiAskatasuna
EXCERTO do MANIFESTO
«No podemos terminar este acto sin traer a la memoria a Fidel Castro, símbolo de la revolución Cubana y por lo tanto icono de la lucha de los pueblos por su libertad y contra la barbarie capitalista. La revolución cubana fue fuente de inspiración para que el Movimiento de Liberación Nacional Vasco echara a andar y se revelara contra la dictadura de Franco, como modo de garantizar la supervivencia de nuestro pueblo.
Muchos de los que hoy visten la imagen del Che y alaban a Fidel son los mismos que llaman terroristas a los represaliados políticos vascos. Que nadie olvide que la revolución cubana también se basó en la lucha. Que nadie dude de que también a los revolucionarios y revolucionarias vascas les absolverá la historia.
Finalmente, recordar a esos compañeros y compañeras que, perteneciendo a otros pueblos, están unidas a nosotros por el orgullo de pertenecer a una misma clase y por la determinación de hacer frente a un enemigo común. A todas esas personas que también hoy habéis traído vuestra fuerza y solidaridad desde Catalunya, Galiza, Asturies, Castilla o Andalucía, eskerrik asko, y hasta la victoria la victoria siempre! Jo ta ke irabazi arte! Gora Euskal Herria askatuta!»
A mobilização de ontem, convocada pelo Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão (MpA), foi maior que a do ano passado em número de participantes. Arrancou depois das seis da tarde, tendo à frente uma faixa em que se lia «Amnistia osoa» [amnistia total] e sendo rodeada por palavras de ordem como «Gudariak dira, ez terroristak!» [são combatentes, não terroristas], «Amnistiarik gabe, bakerik ez!» [sem amnistia não há paz] ou «Presoak kalera, amnistia osoa!» [os presos para a rua, amnistia total].
Sendoa Jurado, porta-voz do MpA, declarou à comunicação social o apoio à greve de fome rotativa que está a decorrer em várias prisões pela libertação dos presos doentes e que ontem já completava 96 dias.
A marcha terminou no Arenal, frente ao Teatro Arriaga, onde se procedeu à leitura de cartas dos presos políticos Jon Kepa Preciado, Dani Pastor e Saioa Sánchez, e do deportado em Cabo Verde Emilio Marigorta.
«Apesar de todos os obstáculos, trouxemos mais uma vez para as ruas a reivindicação da Amnistia», disseram os organizadores. Ao referirem os nomes dos jovens que estão na cadeia por causa da operação mediático-policial contra o povo de Altsasu, ouviu-se uma grande salva de palmas e gritos de «Alde hemendik, utzi bakean!» [vão-se embora, deixem-nos em paz].
Lido o manifesto, com partes em euskara, em castelhano e em francês, o acto político terminou com os presentes a cantarem «A Internacional» e o «Eusko Gudariak». / Ver: lahaine.org / Manifesto e fotos: amnistiAskatasuna
EXCERTO do MANIFESTO
«No podemos terminar este acto sin traer a la memoria a Fidel Castro, símbolo de la revolución Cubana y por lo tanto icono de la lucha de los pueblos por su libertad y contra la barbarie capitalista. La revolución cubana fue fuente de inspiración para que el Movimiento de Liberación Nacional Vasco echara a andar y se revelara contra la dictadura de Franco, como modo de garantizar la supervivencia de nuestro pueblo.
Muchos de los que hoy visten la imagen del Che y alaban a Fidel son los mismos que llaman terroristas a los represaliados políticos vascos. Que nadie olvide que la revolución cubana también se basó en la lucha. Que nadie dude de que también a los revolucionarios y revolucionarias vascas les absolverá la historia.
Finalmente, recordar a esos compañeros y compañeras que, perteneciendo a otros pueblos, están unidas a nosotros por el orgullo de pertenecer a una misma clase y por la determinación de hacer frente a un enemigo común. A todas esas personas que también hoy habéis traído vuestra fuerza y solidaridad desde Catalunya, Galiza, Asturies, Castilla o Andalucía, eskerrik asko, y hasta la victoria la victoria siempre! Jo ta ke irabazi arte! Gora Euskal Herria askatuta!»
Lisboa-Bilbau: «Viva Fidel!»
Em Lisboa
Em Erromo/Itzubaltzeta (arredores de Bilbo/Bilbau)
Ontem à noite, na Praça do Arriaga, em Bilbo, cerca de 500 pessoas prestaram uma homenagem ao Comandante-em-Chefe da Revolução Cubana, Fidel Castro, recentemente falecido em Havana. (lahaine.org)
Em Erromo/Itzubaltzeta (arredores de Bilbo/Bilbau)
Ontem à noite, na Praça do Arriaga, em Bilbo, cerca de 500 pessoas prestaram uma homenagem ao Comandante-em-Chefe da Revolução Cubana, Fidel Castro, recentemente falecido em Havana. (lahaine.org)
«Um revolucionário incomparável: Fidel, um Aquiles comunista»
[De Miguel Urbano Rodrigues] O grande revolucionário já não está fisicamente presente. O seu exemplo heróico não é pessoalmente repetível, mas a espantosa energia e determinação revolucionária que mobilizou – que construiu o primeiro Estado socialista no hemisfério ocidental, capaz de há quase seis décadas resistir à agressão imperialista – constitui um exemplo e um património inapagável para os trabalhadores e os povos de todo o mundo.
Este texto de Miguel Urbano Rodrigues, escrito em vida de Fidel, pode ser também lido como a comovida homenagem de odiario.info a El Comandante en Jefe. (odiario.info)
Este texto de Miguel Urbano Rodrigues, escrito em vida de Fidel, pode ser também lido como a comovida homenagem de odiario.info a El Comandante en Jefe. (odiario.info)
«Fidel: su legado»
[De Atilio Boron] Cuba brindó un apoyo decisivo para la consolidación de la revolución en Argelia, derrotando al colonialismo francés en su último bastión; Cuba estuvo junto a Vietnam desde el primer momento, y su cooperación resultó de ser de enorme valor para ese pueblo sometido al genocidio norteamericano; Cuba estuvo siempre junto a los palestinos y jamás dudó acerca de cuál era el lado correcto en el conflicto árabe-israelí; Cuba fue decisiva, según Nelson Mandela, para redefinir el mapa sociopolítico del sur del continente africano y acabar con el apartheid. Países como Brasil, México, Argentina, con economías, territorios y poblaciones más grandes, jamás lograron ejercer tal gravitación en los asuntos mundiales. Pero Cuba tenía a Fidel… (lahaine.org)
«Fidel: Tu estrella roja nos seguirá iluminando» (Resumen Latinoamericano)
[De Carlos Aznárez] Medio siglo de obligadas carencias, que fueron derrotadas a punta de digno coraje y la convicción de que a las revoluciones verdaderas se le oponen miles de escollos. Para que semejante agresión no pueda salir airosa, Fidel lo repitió siempre, la medicina es tener conciencia revolucionaria y convicción de que se libra una batalla justa, forjar una inmensa unidad de los de abajo, y sacrificarse hasta las lágrimas.
[...]
Lo decimos desde la constatación de saber en que clase de mundo vivimos, donde la felonía, la corruptela, el transfuguismo y la claudicación se han convertido en moneda corriente. Frente a esas lacras, Fidel, Cuba, su pueblo, la vieja guardia y las jóvenes generaciones revolucionarias, siempre han mostrado que se puede. Que con voluntad política y conciencia revolucionaria no hay enemigo invencible.
«Fidel: Tu estrella roja nos seguirá iluminando» (Resumen Latinoamericano)
[De Carlos Aznárez] Medio siglo de obligadas carencias, que fueron derrotadas a punta de digno coraje y la convicción de que a las revoluciones verdaderas se le oponen miles de escollos. Para que semejante agresión no pueda salir airosa, Fidel lo repitió siempre, la medicina es tener conciencia revolucionaria y convicción de que se libra una batalla justa, forjar una inmensa unidad de los de abajo, y sacrificarse hasta las lágrimas.
[...]
Lo decimos desde la constatación de saber en que clase de mundo vivimos, donde la felonía, la corruptela, el transfuguismo y la claudicación se han convertido en moneda corriente. Frente a esas lacras, Fidel, Cuba, su pueblo, la vieja guardia y las jóvenes generaciones revolucionarias, siempre han mostrado que se puede. Que con voluntad política y conciencia revolucionaria no hay enemigo invencible.
sábado, 26 de novembro de 2016
Entrevista a Sendoa Jurado, porta-voz do Movimento pró-Amnistia (cas)
[Entrevista de Carlos Aznárez, do Resumen Latinoamericano, a Sendoa Jurado, porta-voz do Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão / publicada a 22/09/2016]
La lucha por la Amnistía para los casi 400 presos y presas políticas vascas es algo que no cesa y sigue despertando sensibilidades en Euskal Herria. En ese sentido no hay una semana sin que se produzcan movilizaciones (pequeñas o grandes) en los pueblos, donde familiares y amigos de los presos y presas se concentran detrás de una pancarta, junto a las fotos de algunos de los detenidos de esa zona, y exigen su vuelta a casa, su liberación definitiva.
Una de las organizaciones que viene haciendo hincapié desde hace tiempo en solidarizarse con los presos y reivindicar su lucha es el Movimiento por la Amnistía y contra la Represión («Amnistia ta Askatasuna», en su sigla en euskera), de allí que resulte necesario saber qué piensan y en qué basan su actuación en las calles.
Recientemente estuvimos en el País Vasco y entrevistamos a uno de los portavoces del Movimiento, Sendoa Jurado, quien en su momento perteneció a Segui, una de las organizaciones ilegalizadas del movimiento juvenil vasco. Por su militancia, Sendoa fue detinido durante dos años y actualmente tiene a integrantes de su familia en prisión. / Ler: Resumen Latinoamericano
La lucha por la Amnistía para los casi 400 presos y presas políticas vascas es algo que no cesa y sigue despertando sensibilidades en Euskal Herria. En ese sentido no hay una semana sin que se produzcan movilizaciones (pequeñas o grandes) en los pueblos, donde familiares y amigos de los presos y presas se concentran detrás de una pancarta, junto a las fotos de algunos de los detenidos de esa zona, y exigen su vuelta a casa, su liberación definitiva.
Una de las organizaciones que viene haciendo hincapié desde hace tiempo en solidarizarse con los presos y reivindicar su lucha es el Movimiento por la Amnistía y contra la Represión («Amnistia ta Askatasuna», en su sigla en euskera), de allí que resulte necesario saber qué piensan y en qué basan su actuación en las calles.
Recientemente estuvimos en el País Vasco y entrevistamos a uno de los portavoces del Movimiento, Sendoa Jurado, quien en su momento perteneció a Segui, una de las organizaciones ilegalizadas del movimiento juvenil vasco. Por su militancia, Sendoa fue detinido durante dos años y actualmente tiene a integrantes de su familia en prisión. / Ler: Resumen Latinoamericano
Milhares manifestaram-se em Altsasu contra a operação policial e a manipulação mediática
Milhares de pessoas participaram, hoje, em Altsasu (Nafarroa) na manifestação convocada pelo povo da localidade, a Câmara Municipal e familiares dos jovens detidos e encarcerados na sequência de uma zaragata com agentes da Guarda Civil, num bar, em meados de Outubro.
A manifestação, silenciosa, serviu para exigir a libertação dos jovens, denunciar a classificação da zaragata como «crime de terrorismo» e a manipulação mediática.
Recorde-se que a juíza Carmen Lamela, do tribunal de excepção espanhol, incriminou nove jovens da localidade navarra e deu ordem de prisão a sete, na sequência de uma forte campanha mediática espanhola e de contradições várias da parte dos pikolos. Agora, os jovens incorrem em penas que vão dos 10 aos 15 anos de cadeia.
Reportagem de topatu.eus
Hoje, os habitantes de Altsasu sublinharam que, ao contrário da imagem passada pela comunicação social, «Altsasu é uma terra alegre, simpática, orgulhosa da sua indentidade». No final, os presentes bateram muitas palmas. / Mais info: argia e topatu.info
A manifestação, silenciosa, serviu para exigir a libertação dos jovens, denunciar a classificação da zaragata como «crime de terrorismo» e a manipulação mediática.
Recorde-se que a juíza Carmen Lamela, do tribunal de excepção espanhol, incriminou nove jovens da localidade navarra e deu ordem de prisão a sete, na sequência de uma forte campanha mediática espanhola e de contradições várias da parte dos pikolos. Agora, os jovens incorrem em penas que vão dos 10 aos 15 anos de cadeia.
Reportagem de topatu.eus
Hoje, os habitantes de Altsasu sublinharam que, ao contrário da imagem passada pela comunicação social, «Altsasu é uma terra alegre, simpática, orgulhosa da sua indentidade». No final, os presentes bateram muitas palmas. / Mais info: argia e topatu.info
Fidel Castro: Discurso na ONU, em 1979 [vídeo]
«Até sempre, Comandante!» (Abril)
Fidel Castro ficará na História como uma das personalidades mais marcantes do século XX, não só pelo seu papel central na libertação de Cuba da terrível ditadura de Fulgencio Batista, na condução da Revolução Cubana, mas também como um revolucionário que abraçou sempre as mais justas causas em defesa de todos os povos do Mundo e da Humanidade
«Fidel, visto por Eduardo Galeano» (Diário Liberdade)
Mas os seus inimigos não dizem que não foi para posar para a História que deu o peito às balas quando veio a invasão, que enfrentou os furacões de igual pra igual, de furacão a furacão, que sobreviveu a 637 atentados, que a sua energia contagiante foi decisiva para transformar uma colónia em pátria e que não foi nem por feitiço de mandinga nem por milagre de Deus que essa nova pátria conseguiu sobreviver a dez presidentes dos Estados Unidos, que já estavam com o guardanapo ao pescoço para almoçá-la de faca e garfo.
Atilio Boron: «Teoria Marxista da Política» [vídeo]
En general se han reconocido las contribuciones de Marx al estudio de la economía. Sin embargo, la teoría marxista de la política, inseparable de su análisis económico, también hizo época. En esta charla de la Videoteca Marxista, el politólogo argentino Atilio Boron habla de las contribuciones de Marx y de Engels a la filosofía y ciencia política.
Atilio Boron: «Teoría Marxista de la Política»Escuela de Cuadros / Videoteca Marxista
Atilio Boron: «Teoría Marxista de la Política»Escuela de Cuadros / Videoteca Marxista
sexta-feira, 25 de novembro de 2016
Amanhã, todos a Bilbau! Bihar denok Bilbora!
Leitura:
«Herria kalera!!!» (amnistiAskatasuna)
[Jon Kepa Preciado] Lerro hauen bitartez, jendea animatu nahi dut AZAROAREN 26an, Bilbon ospatuko den AMNISTIAREN aldeko manifestazioan parte hartzen.
Hitzordu paregabea, herri honen grina eta nahia erakusteko, inork ez dezala ahaztu, gure militantzia politikoagatik preso erori ginela, eta zapalkuntza nazional eta sozialaren aurkako borrokan, parte izan ginela, eta garela.
DE MANHÃ, A ALTSASU
Leitura:
Josemari Esparza: «Cita en Alsasua» (lahaine.org)
La cosa, sin embargo, no es tan simple. La presencia de la Guardia Civil en Navarra tiene una larga historia de violencia e impunidad que comenzó con su fundación en 1844.
«Herria kalera!!!» (amnistiAskatasuna)
[Jon Kepa Preciado] Lerro hauen bitartez, jendea animatu nahi dut AZAROAREN 26an, Bilbon ospatuko den AMNISTIAREN aldeko manifestazioan parte hartzen.
Hitzordu paregabea, herri honen grina eta nahia erakusteko, inork ez dezala ahaztu, gure militantzia politikoagatik preso erori ginela, eta zapalkuntza nazional eta sozialaren aurkako borrokan, parte izan ginela, eta garela.
DE MANHÃ, A ALTSASU
Leitura:
Josemari Esparza: «Cita en Alsasua» (lahaine.org)
La cosa, sin embargo, no es tan simple. La presencia de la Guardia Civil en Navarra tiene una larga historia de violencia e impunidad que comenzó con su fundación en 1844.
António Santos: «Mais firmes do que a rocha»
Para Ojilaka Akicita, a escala da brutalidade policial revela, porém, que está em causa muito mais do que o meio ambiente: «Isto não é só sobre a água. É sobre anos e anos de genocídio e colonização. É sobre a nossa auto-determinação. É sobre esta terra que o capitalismo está a arruinar. Para o governo, é sobre os lucros, que valem mais do que a segurança das pessoas e do que os tratados. Esta terra está nos tratados, mas mesmo depois de tudo o que nos fizeram, ainda nos dizem que estamos a invadir a nossa própria terra, ainda vêm polícias marchar sobre os nossos cemitérios», denunciou. (avante.pt)
«"Douradinhos é bom, mas é pouco"» (manifesto74)
[De Miguel Tiago] Abril é soberania, União Europeia é submissão. Abril é tomar o partido do Trabalho na luta de classes, União Europeia é impor as regras do Capital. Abril é democracia, União Europeia é plutocracia, cleptocracia, pornocracia. Abril é Educação e Cultura, União Europeia é formação profissional e entretenimento. Abril foi um sorriso na cara dos trabalhadores, uma esperança imensa, uma ascensão audaciosa da classe operária. A União Europeia é a realidade de hoje. É um rissol.
«"Douradinhos é bom, mas é pouco"» (manifesto74)
[De Miguel Tiago] Abril é soberania, União Europeia é submissão. Abril é tomar o partido do Trabalho na luta de classes, União Europeia é impor as regras do Capital. Abril é democracia, União Europeia é plutocracia, cleptocracia, pornocracia. Abril é Educação e Cultura, União Europeia é formação profissional e entretenimento. Abril foi um sorriso na cara dos trabalhadores, uma esperança imensa, uma ascensão audaciosa da classe operária. A União Europeia é a realidade de hoje. É um rissol.
«Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres»
[De CGTP-IN] O dia 25 de Novembro de 2016 não pode ser mais um dia em que se assinalam intenções, correndo-se o risco de banalizar/desvirtuar o objectivo da data. Não se combate a violência sem promover a emancipação e a igualdade. Não se combate a violência contra as mulheres ao mesmo tempo que se promove a precariedade e, consequentemente, a vulnerabilidade que o vínculo acarreta. Não se combate a violência contra as mulheres ao mesmo tempo que se permite a desregulação dos horários de trabalho, obstaculizando a conciliação do trabalho com a vida pessoal e familiar. (cgtp.pt)
KOP - «Sols el poble salva el poble»
[Ao vivo na Sala Apolo, em Barcelona (Catalunha); Janeiro de 2009]
O povo organizado. Mai ens rendirem! Amnistia i llibertat!
O povo organizado. Mai ens rendirem! Amnistia i llibertat!
quinta-feira, 24 de novembro de 2016
Dani Pastor: «Sois el motor dinámico del proceso revolucionario»
[Carta de Dani Pastor, preso político basco na cadeia de Puerto III, já publicada na terça-feira] La Amnistía debiera ser el pistoletazo de salida del conjunto de iniciativas encaminadas a hacer asumir al Estado sus innumerables violaciones de los derechos humanos, individuales y colectivos, de los que ha sido responsable mediante la utilización de medidas legales e ilegales, de las que disponen todos sus resortes de dominación.
[…]
El pueblo vasco, con su trayectoria ejemplar a nivel europeo en la organización popular, decidió recuperar la lucha por la excarcelación de sus compañer@s pres@s ante las dudas, limitaciones y contradicciones de las iniciativas preexistentes.
[…]
Tod@s vosotr@s sois el motor dinámico del proceso revolucionario que ha de darse en tierras vascas. Nada de la resistencia ejercida hasta ahora hubiera sido posible sin el concurso de las masas organizadas en torno a los pilares estratégicos de la configuración de una patria vasca unida, euskaldun y socialista. / LER: lahaine.org
[…]
El pueblo vasco, con su trayectoria ejemplar a nivel europeo en la organización popular, decidió recuperar la lucha por la excarcelación de sus compañer@s pres@s ante las dudas, limitaciones y contradicciones de las iniciativas preexistentes.
[…]
Tod@s vosotr@s sois el motor dinámico del proceso revolucionario que ha de darse en tierras vascas. Nada de la resistencia ejercida hasta ahora hubiera sido posible sin el concurso de las masas organizadas en torno a los pilares estratégicos de la configuración de una patria vasca unida, euskaldun y socialista. / LER: lahaine.org
Milhares de estudantes questionaram o modelo educativo e a Ertzaintza carregou
Milhares de estudantes manifestaram-se, hoje, no campus de Leioa da Universidade do País Basco (Bizkaia) contra o actual modelo educativo. A Ertzaintza carregou por duas vezes, segundo denunciou o sindicato Ikasle Abertzaleak, e prendeu uma pessoa. Registaram-se vários incidentes.
Ver: Resumen Latinoamericano, topatu.eus, argia e amnistiAskatasuna
Ver: Resumen Latinoamericano, topatu.eus, argia e amnistiAskatasuna
«Um livro de Lenine que fala de hoje… e de amanhã»
[De Georges Gastaud] Escrito em 1916, há cerca de cem anos, o estudo magistral de Lenine intitulado O Imperialismo, estado superior do capitalismo, continua de uma actualidade extraordinária. O imperialismo tornou-se tão reaccionário, não só no plano militar, como nos planos económico, político, ambiental, cultural que é incompatível a médio, ou mesmo a curto prazo, com a sobrevivência da civilização, e até com a sobrevivência da humanidade. (odiario.info)
«Estados Unidos ha matado a más de 20 millones de personas en 37 "Naciones víctima" desde la Segunda Guerra Mundial»
Este estudio revela que las fuerzas militares eran directamente responsables de unos 10 a 15 millones de muertes durante las guerras de Corea y Vietnam y las dos guerras de Irak. La Guerra de Corea también incluye muertes chinos, mientras que la guerra de Vietnam también incluye muertes en Camboya y Laos.
El público estadounidense probablemente no es consciente de estos números y sabe aún menos sobre las guerras de poder para los que los Estados Unidos también es responsable. En las últimas guerras hubo entre nueve y 14 millones de muertes en Afganistán, Angola, República Democrática del Congo, Timor Oriental, Guatemala, Indonesia, Pakistán y Sudán. (Euskal Herriko antinperialistak)
El público estadounidense probablemente no es consciente de estos números y sabe aún menos sobre las guerras de poder para los que los Estados Unidos también es responsable. En las últimas guerras hubo entre nueve y 14 millones de muertes en Afganistán, Angola, República Democrática del Congo, Timor Oriental, Guatemala, Indonesia, Pakistán y Sudán. (Euskal Herriko antinperialistak)
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
«Noites de circo, manhãs de palhaço»: solidariedade com os jovens de Altsasu
Depois de a juíza Carmen Lamela ter incriminado nove jovens de Altsasu por causa de uma zaragata num bar com dois guardas civis e as suas companheiras, acusando-os de terrorismo e mandando-os para a prisão, em Euskal Herria sucedem-se as iniciativas para exigir a sua libertação, bem como às forças militares espanholas que se vão embora.
«Alde Hemendik» em Lizarra (Nafarroa)Agur, txakurrak, agur, agur!
«Alde Hemendik» no quartel de Sansomendi (Gasteiz)Muito mais info: argia
Ver tb: «La Audiencia Nacional fascista española procesa a nueve jóvenes vascos de la localidad navarra de Altasu por delito de "terrorismo"» (Resumen latinoamericano)
«Alde Hemendik» em Lizarra (Nafarroa)Agur, txakurrak, agur, agur!
«Alde Hemendik» no quartel de Sansomendi (Gasteiz)Muito mais info: argia
Ver tb: «La Audiencia Nacional fascista española procesa a nueve jóvenes vascos de la localidad navarra de Altasu por delito de "terrorismo"» (Resumen latinoamericano)
A Etxerat denunciou os acidentes do fim-de-semana passado
Numa conferência de imprensa hoje, em Donostia, a associação de familiares e amigos dos presos políticos bascos, Etxerat, abordou os dois acidentes rodoviários ocorridos este sábado - o 7.º e 8.º do ano provocados pela política de dispersão.
Os acidentes, quase simultâneos, tiveram lugar às 21h30, ao quilómetro 34 da estrada Burgos-Gasteiz, quando um grupo de javalis se atravessou à frente da furgoneta que regressava das visitas na cadeia de Huelva (Andaluzia) e na qual seguiam seis familiares e dois condutores solidários. A viatura que vinha imediatamente atrás, na qual viajava um familiar que regressava de uma visita na cadeia de Mansilla (León), chocou também com os animais, revelou a Etxerat.
No caso da furgoneta, a viagem já ia em 1750 km e 27 horas de duração; no do carro, cerca de 1000 km. As nove pessoas tiveram de ser atendidas nas urgências, sendo que seis necessitaram de um colar cervical. Tiveram ainda de enfrentar a atitude intimidatória da Guarda Civil, que acabou por multar um deles em 100 euros.
A Etxerat acusa o PNV, o PSOE e o PP de serem responsáveis «defensores e gestores da política de dispersão». «Repetem constantemente que esta política deu os seus frutos. Pois queremos dizer-lhes que, nesta ocasião, os frutos são nove pessoas feridas, nove pessoas que sofreram as consequências das viagens que são obrigadas a fazer, que lhes são impostas, em condições, também impostas, que põem em risco a sua integridade física e as suas vidas», disseram. / Ver: etxerat.eus
Os acidentes, quase simultâneos, tiveram lugar às 21h30, ao quilómetro 34 da estrada Burgos-Gasteiz, quando um grupo de javalis se atravessou à frente da furgoneta que regressava das visitas na cadeia de Huelva (Andaluzia) e na qual seguiam seis familiares e dois condutores solidários. A viatura que vinha imediatamente atrás, na qual viajava um familiar que regressava de uma visita na cadeia de Mansilla (León), chocou também com os animais, revelou a Etxerat.
No caso da furgoneta, a viagem já ia em 1750 km e 27 horas de duração; no do carro, cerca de 1000 km. As nove pessoas tiveram de ser atendidas nas urgências, sendo que seis necessitaram de um colar cervical. Tiveram ainda de enfrentar a atitude intimidatória da Guarda Civil, que acabou por multar um deles em 100 euros.
A Etxerat acusa o PNV, o PSOE e o PP de serem responsáveis «defensores e gestores da política de dispersão». «Repetem constantemente que esta política deu os seus frutos. Pois queremos dizer-lhes que, nesta ocasião, os frutos são nove pessoas feridas, nove pessoas que sofreram as consequências das viagens que são obrigadas a fazer, que lhes são impostas, em condições, também impostas, que põem em risco a sua integridade física e as suas vidas», disseram. / Ver: etxerat.eus
«O delírio "europeu"»
[De Rui Silva] Os burocratas europeus vêem-se apertados pela evidência do rotundo fracasso do seu projecto. A opção, neste cenário, é aquela que foi anteriormente utilizada por mega-estruturas políticas em colapso: encenar um conflito que possa unir a «Europa» contra um inimigo comum, repetidamente apresentando como ameaçador, desprovido de valores (o narrativa mediática em torno das operações russas na Síria tem servido esse propósito), aliado de forças internas repugnantes e, claro está, pronto a invadir-nos. (manifesto74)
Ver tb: «PE aprova estratégia de comunicação contra propaganda danosa» (Abril)
O documento recebeu fortes críticas da parte de alguns deputados, que classificaram o relatório como «louco» e «ridículo». Em declarações recolhidas pela RT, o deputado Javier Couso disse que o texto «promove a histeria contra a Rússia».
«Democracia socialista em Cuba: prestação de contas e debate com os representantes do povo» (Diário Liberdade)
[De Lauren Céspedes Hernández] O diálogo aberto dos cidadãos com seus governantes é uma premissa essencial para o desenvolvimento harmônico de uma sociedade. Em função de continuar potencializando esse clima de troca entre o povo e seus representantes, iniciou-se recentemente em todo o país o terceiro processo de prestação de contas do delegado (vereador) aos seus eleitores, correspondente ao décimo sexto mandato das Assembleias Municipais do Poder Popular.
Ver tb: «PE aprova estratégia de comunicação contra propaganda danosa» (Abril)
O documento recebeu fortes críticas da parte de alguns deputados, que classificaram o relatório como «louco» e «ridículo». Em declarações recolhidas pela RT, o deputado Javier Couso disse que o texto «promove a histeria contra a Rússia».
«Democracia socialista em Cuba: prestação de contas e debate com os representantes do povo» (Diário Liberdade)
[De Lauren Céspedes Hernández] O diálogo aberto dos cidadãos com seus governantes é uma premissa essencial para o desenvolvimento harmônico de uma sociedade. Em função de continuar potencializando esse clima de troca entre o povo e seus representantes, iniciou-se recentemente em todo o país o terceiro processo de prestação de contas do delegado (vereador) aos seus eleitores, correspondente ao décimo sexto mandato das Assembleias Municipais do Poder Popular.
«El supremacismo lingüístico»
[De Manuel Muñoz Navarrete] No es infrecuente escuchar en la calle o en los medios de comunicación ideas como que los andaluces hablan peor que los madrileños, que hay lenguas (como las indígenas) menos desarrolladas que la nuestra o que las lenguas minoritarias deberían desaparecer en beneficio, también, de la nuestra (que se concibe como la única posible y razonable, de modo que quien defienda la coexistencia de cualquier otra será o bien un inculto, o bien un nacionalista radical). Y es que existen -siguen existiendo- una serie de prejuicios lingüísticos bastante arraigados en el ambiente cultural de nuestras sociedades. Estos prejuicios supremacistas están tan refutados por la lingüística (y desde hace tantos años) como el mito de Adán y Eva por la arqueología o la supremacía racial por la genética. Sin embargo, ciertas ideas insostenibles pueden resistirse a morir, si se ven debidamente fomentadas. Como trataremos de demostrar, los prejuicios e ideas supremacistas no surgen de la nada, sino que ven su terreno abonado por intereses políticos o económicos. (lahaine.org)
terça-feira, 22 de novembro de 2016
Contra a repressão ao serviço do capital, solidariedade com a luta dos trabalhadores
Pessoas que, em algum momento das suas vidas, foram julgadas, multadas, encarceradas por participarem em diferentes tipos de lutas e reivindicações juntaram-se hoje em Bilbo para manifestarem a sua solidariedade a Iñaki Montes, que será julgado quinta-feira por protestar contra a vinda de representantes da Troika a Bilbo, e a Alexis Rodríguez e David González, que serão julgados dia 29 por terem lutado pelos seus postos de trabalho.
Na conferência que hoje teve lugar na capital biscainha, frente ao Tribunal Superior de Justiça do País Basco, os presentes afirmaram que conheceram a repressão, sob diferentes formas, «por participarem em piquetes de greve, lutarem por outro modelo económico-social e na defesa dos seus postos de trabalho, lutarem pelos direitos dos trabalhadores, dos estudantes e da juventude». Por isso e tendo em conta os processos judiciais movidos contra Iñaki, Alexis e David, têm uma mensagem clara: «Geuk ere berriro egingo genuke!», «Nós também o voltararíamos a fazer!»
Na ocasião, expressaram a sua solidariedade a Iñaki Montes, Alexis Rodríguez e David González, que serão julgados nos próximos dias e que podem apanhar pesadas penas de prisão, e pediram às pessoas que participem nas mobilizações convocadas em seu apoio, como a que terá lugar no próximo domingo, 27, em Markina-Xemein, às 13h00.
Repressão sobre quem luta
Também procederam à leitura de uma declaração, na qual denunciaram o modo como o neoliberalismo, «com a desculpa da crise», pôs em marcha um ciclo de reformas que têm como alvo os trabalhadores, a juventude e as mulheres, «com o único propósito de enriquecer ainda mais» as elites.
É um modelo que se sustenta na precariedade: «Não se baseia na sustentabilidade, na distribuição da riqueza; pelo contrário, assenta na precariedade da classe trabalhadora», afirmaram.
Como as elites económicas e políticas sabem que não podem levar a cabo estas transformações sem a resistência da sociedade e a luta dos trabalhadores, então recorrem à repressão contra quem luta e defende o futuro das novas gerações.
É neste contexto – afirmaram – que se deve situar os processos judiciais e os pedidos de prisão que visam Iñaki, Alexis e David. Nele «convergem as elites económica e política: o patronato pede, a elite política aprova e o Ministério Público cumpre».
Face a esta situação, defenderam o direito de Euskal Herria a lutar pelo seu próprio modelo e pelo seu futuro. «Só um povo que se organiza pode alcançar os seus objectivos», salientaram. / Mais info: LAB e alexistadavidlibre.wordpress.com
Na conferência que hoje teve lugar na capital biscainha, frente ao Tribunal Superior de Justiça do País Basco, os presentes afirmaram que conheceram a repressão, sob diferentes formas, «por participarem em piquetes de greve, lutarem por outro modelo económico-social e na defesa dos seus postos de trabalho, lutarem pelos direitos dos trabalhadores, dos estudantes e da juventude». Por isso e tendo em conta os processos judiciais movidos contra Iñaki, Alexis e David, têm uma mensagem clara: «Geuk ere berriro egingo genuke!», «Nós também o voltararíamos a fazer!»
Na ocasião, expressaram a sua solidariedade a Iñaki Montes, Alexis Rodríguez e David González, que serão julgados nos próximos dias e que podem apanhar pesadas penas de prisão, e pediram às pessoas que participem nas mobilizações convocadas em seu apoio, como a que terá lugar no próximo domingo, 27, em Markina-Xemein, às 13h00.
Repressão sobre quem luta
Também procederam à leitura de uma declaração, na qual denunciaram o modo como o neoliberalismo, «com a desculpa da crise», pôs em marcha um ciclo de reformas que têm como alvo os trabalhadores, a juventude e as mulheres, «com o único propósito de enriquecer ainda mais» as elites.
É um modelo que se sustenta na precariedade: «Não se baseia na sustentabilidade, na distribuição da riqueza; pelo contrário, assenta na precariedade da classe trabalhadora», afirmaram.
Como as elites económicas e políticas sabem que não podem levar a cabo estas transformações sem a resistência da sociedade e a luta dos trabalhadores, então recorrem à repressão contra quem luta e defende o futuro das novas gerações.
É neste contexto – afirmaram – que se deve situar os processos judiciais e os pedidos de prisão que visam Iñaki, Alexis e David. Nele «convergem as elites económica e política: o patronato pede, a elite política aprova e o Ministério Público cumpre».
Face a esta situação, defenderam o direito de Euskal Herria a lutar pelo seu próprio modelo e pelo seu futuro. «Só um povo que se organiza pode alcançar os seus objectivos», salientaram. / Mais info: LAB e alexistadavidlibre.wordpress.com
Dani Pastor: «Sois el motor dinámico del proceso revolucionario»
[Carta de Dani Pastor, preso político basco na cadeia de Puerto III] La Amnistía debiera ser el pistoletazo de salida del conjunto de iniciativas encaminadas a hacer asumir al Estado sus innumerables violaciones de los derechos humanos, individuales y colectivos, de los que ha sido responsable mediante la utilización de medidas legales e ilegales, de las que disponen todos sus resortes de dominación.
[…]
El pueblo vasco, con su trayectoria ejemplar a nivel europeo en la organización popular, decidió recuperar la lucha por la excarcelación de sus compañer@s pres@s ante las dudas, limitaciones y contradicciones de las iniciativas preexistentes.
[…]
Tod@s vosotr@s sois el motor dinámico del proceso revolucionario que ha de darse en tierras vascas. Nada de la resistencia ejercida hasta ahora hubiera sido posible sin el concurso de las masas organizadas en torno a los pilares estratégicos de la configuración de una patria vasca unida, euskaldun y socialista. / LER: lahaine.org
[…]
El pueblo vasco, con su trayectoria ejemplar a nivel europeo en la organización popular, decidió recuperar la lucha por la excarcelación de sus compañer@s pres@s ante las dudas, limitaciones y contradicciones de las iniciativas preexistentes.
[…]
Tod@s vosotr@s sois el motor dinámico del proceso revolucionario que ha de darse en tierras vascas. Nada de la resistencia ejercida hasta ahora hubiera sido posible sin el concurso de las masas organizadas en torno a los pilares estratégicos de la configuración de una patria vasca unida, euskaldun y socialista. / LER: lahaine.org
Ikasle Abertzaleak: «El modelo educativo capitalista en Euskal Herria está tocando fondo»
[Entrevista de BorrokaGaraiaDa ao sindicato Ikasle Abertzaleak] Debido a que que esta semana hay elecciones al rectorado de la UPV y movilización del movimiento estudiantil vasco, lo cual ha desatado la confrontación política que ha sido utilizada por diversos medios de comunicación y sectores políticos para criminalizar o intentar acallar voces, mediante esta entrevista se trae la voz al blog de uno de los agentes más decisivos en el ámbito de la enseñanza vasca: el sindicato estudiantil Ikasle Abertzaleak, en una entrevista larga y profunda sobre la situación del estudiantado vasco, la enseñanza en Euskal Herria y las perspectivas de futuro. / Ler: BorrokaGaraiaDa
«As eleições municipais, a grande derrota do PT e os próximos passos da luta de classes no Brasil»
[De Edmilson Costa] As forças conservadoras golpistas obtiveram uma vitória nas eleições municipais no Brasil. Embriagados pelo resultado das urnas, vão avançar com mais truculência pela senda da barbárie social, com medidas cada vez mais impopulares. Mas o caldeirão social em ebulição vai aquecer ainda mais à medida que os trabalhadores, aposentados, a juventude e o povo pobre dos bairros forem tomando consciência da profundidade dos ataques da burguesia contra seus direitos e garantias. Nesse momento a luta de classes vai alcançar um novo patamar. Nenhum governo pode dirigir um País por muito tempo sem legitimidade social. Mais de 60% da população está contra esse governo. (odiario.info)
segunda-feira, 21 de novembro de 2016
Familiares de presos políticos e de gudaris mortos apoiam a manifestação a favor da amnistia
Na sexta-feira, familiares de presos políticos bascos e de gudaris mortos deram uma conferência de imprensa frente à cadeia de Basauri (Bizkaia), na qual expressaram o seu apoio à manifestação a favor da amnistia que terá lugar dia 26 em Bilbo, bem como à greve de fome rotativa que está a ser realizada em vários presídios pela libertação dos presos doentes, há já 92 dias.
No final da conferência de imprensa, os que nela estiveram envolvidos e outras pessoas realizaram uma concentração com o lema «Ez dugu izaterik aske haiek gabe. Euskal preso eta iheslariak etxera! Amnistia!» [Não somos livres sem eles. Os presos e os refugiados bascos para casa! Amnistia!].
Na ocasião, afirmaram que apoiam totalmente a greve de fome rotativa, iniciada em Agosto, que os presos políticos bascos levam a cabo para exigir a libertação dos seus companheiros doentes, e sublinharam que farão tudo ao seu alcance para que os seus familiares e amigos estejam em casa quanto antes, sendo de especial urgência o caso dos que, para além de presos, estão doentes.
Consideram que a «saída mais digna para os seus entes queridos é a amnistia». Por isso, e entendendo que «qualquer mobilização que torne mais próximo o seu regresso a casa é imprescindível», informaram que irão participar na manifestação nacional convocada pelo Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão para dia 26, em Bilbo.
Concluíram a sua intervenção afirmando que, enquanto familiares de presos políticos e de gudaris mortos, irão fazer o que for possível «para tornar realidade aquilo com que tantas vezes sonharam: a concretização da amnistia». / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
No final da conferência de imprensa, os que nela estiveram envolvidos e outras pessoas realizaram uma concentração com o lema «Ez dugu izaterik aske haiek gabe. Euskal preso eta iheslariak etxera! Amnistia!» [Não somos livres sem eles. Os presos e os refugiados bascos para casa! Amnistia!].
Na ocasião, afirmaram que apoiam totalmente a greve de fome rotativa, iniciada em Agosto, que os presos políticos bascos levam a cabo para exigir a libertação dos seus companheiros doentes, e sublinharam que farão tudo ao seu alcance para que os seus familiares e amigos estejam em casa quanto antes, sendo de especial urgência o caso dos que, para além de presos, estão doentes.
Consideram que a «saída mais digna para os seus entes queridos é a amnistia». Por isso, e entendendo que «qualquer mobilização que torne mais próximo o seu regresso a casa é imprescindível», informaram que irão participar na manifestação nacional convocada pelo Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão para dia 26, em Bilbo.
Concluíram a sua intervenção afirmando que, enquanto familiares de presos políticos e de gudaris mortos, irão fazer o que for possível «para tornar realidade aquilo com que tantas vezes sonharam: a concretização da amnistia». / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
«Estudiantes, okupas y canas»
[De Borroka Garaia] En la misma semana que ha sido desalojado con mentiras de una forma totalmente macarra el Gaztetxe de Alde Zaharra de Iruñea, nos encontramos con que lo que la represión y presión de UPN no consiguió en su día: intentar desalojar la casa ocupada Huarte 24, lo está intentando ahora el gobierno del cambio de Nafarroa, el cual mandó por medios pacíficos y democráticos este pasado jueves a la noche a la policía autonómica española a atosigar a los jóvenes reabriendo el proceso judicial de desalojo. (BorrokaGaraiaDa)
Ver tb: «Comunicado de la asamblea del Gaztetxe de Alde Zaharra» [cas/eus] (lahaine.org)
Ver tb: «Comunicado de la asamblea del Gaztetxe de Alde Zaharra» [cas/eus] (lahaine.org)
«Os vestígios do colonialismo»
[De Carlos Lopes Pereira] O que importa evidenciar é que os povos da África, com as independências, não só derrubaram estátuas ou mudaram nomes de ruas, cidades e até de países. Vão também redescobrindo o seu passado, escrevendo a sua História, ao mesmo tempo que retomam nas suas próprias mãos a edificação de um futuro de paz, desenvolvimento e progresso a que têm direito.
Num tempo em que, no quadro do agravamento da crise do capitalismo, recrudescem os perigos do fascismo e da guerra, é importante que, no processo de escrita da História, se combata a manipulação e o silenciamento do que foi o colonialismo e os seus horrores, se denuncie a desumanidade de qualquer forma de dominação, opressão e exploração. Em África e em todo o Mundo. (avante.pt)
Num tempo em que, no quadro do agravamento da crise do capitalismo, recrudescem os perigos do fascismo e da guerra, é importante que, no processo de escrita da História, se combata a manipulação e o silenciamento do que foi o colonialismo e os seus horrores, se denuncie a desumanidade de qualquer forma de dominação, opressão e exploração. Em África e em todo o Mundo. (avante.pt)
domingo, 20 de novembro de 2016
Oskar Barreras em greve de fome pela libertação dos presos doentes
O preso político basco Dani Pastor (Errekalde, Bilbo) terminou hoje, à meia-noite, o seu turno de sete dias na greve de fome rotativa pela libertação dos presos doentes. A essa mesma hora, entrou em greve de fome o preso político Oskar Barreras (Uribarri, Bilbo), que também se encontra na cadeia de Puerto III, informa o Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão (MpA). O biscainho recebeu o testemunho de uma luta que dura há 90 dias.
Por outro lado, a presa política Saioa Sánchez (Berango, Bizkaia), que não pode participar na greve de fome rotativa por questões de saúde, decidiu rejeitar a comida da prisão nos próximos sete dias, como forma de apoio a esta luta.
Foi Aitzol Gogorza, preso basco doente, que a 6 de Agosto iniciou uma greve de fome para sublinhar que a doença que o afecta e a prisão são inteiramente incompatíveis. Essa situação - um preso que está doente e que decide avançar para uma medida extrema como é a greve de fome, com todas as consequências que isso pode ter para a sua saúde debilitada - fez soar os alarmes e abriu as portas a novas iniciativas.
A greve de fome rotativa iniciada a 18 de Agosto pelos presos políticos bascos na cadeia de Huelva foi uma dessas iniciativas, que se prolongou durante 59 dias. Na mensagem que divulgaram, os presos sublinharam a exigência da libertação dos presos doentes, a importância de alertar o povo para a necessidade de se mobilizar e a importância que as ruas, a pressão e a força popular têm na concretização dos objectivos por que se batem.
Terminada a greve de fome rotativa em Huelva, a luta teve seguimento, na cadeia de Córdova, com o turno de do preso Jon Kepa Preciado; na cadeia de Sevilha II, com os turnos de Ibai Aginaga e Gari Etxeberria; e no presídio de Puerto III, com os turnos de Iñaki Bilbao e Dani Pastor. A luta pela libertação dos presos doentes prossegue, no mesmo presídio, com a greve de Barreras. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
EM BAIONA, EXIGIU-SE A LIBERDADE DOS PRESOS DOENTES
Cerca de 2200 pessoas participaram, ontem, numa manifestação em Baiona, convocada pelo colectivo Bagoaz em defesa da libertação do preso político Ibon Fernandez Iradi e dos demais presos bascos com doenças graves.
Na capital do Norte, o Bagoaz lembrou a grave situação que os onze presos políticos bascos doentes enfrentam e recordou em especial o caso de Ibon Fernandez Iradi, preso de Lasarte-Oria (Gipuzkoa) com uma doença grave e cujo processo de liberdade condicional se arrasta nos tribunais franceses. Diversas organizações, partidos e eleitos aderiram à mobilização. / Mais info: kazeta.eus
Por outro lado, a presa política Saioa Sánchez (Berango, Bizkaia), que não pode participar na greve de fome rotativa por questões de saúde, decidiu rejeitar a comida da prisão nos próximos sete dias, como forma de apoio a esta luta.
Foi Aitzol Gogorza, preso basco doente, que a 6 de Agosto iniciou uma greve de fome para sublinhar que a doença que o afecta e a prisão são inteiramente incompatíveis. Essa situação - um preso que está doente e que decide avançar para uma medida extrema como é a greve de fome, com todas as consequências que isso pode ter para a sua saúde debilitada - fez soar os alarmes e abriu as portas a novas iniciativas.
A greve de fome rotativa iniciada a 18 de Agosto pelos presos políticos bascos na cadeia de Huelva foi uma dessas iniciativas, que se prolongou durante 59 dias. Na mensagem que divulgaram, os presos sublinharam a exigência da libertação dos presos doentes, a importância de alertar o povo para a necessidade de se mobilizar e a importância que as ruas, a pressão e a força popular têm na concretização dos objectivos por que se batem.
Terminada a greve de fome rotativa em Huelva, a luta teve seguimento, na cadeia de Córdova, com o turno de do preso Jon Kepa Preciado; na cadeia de Sevilha II, com os turnos de Ibai Aginaga e Gari Etxeberria; e no presídio de Puerto III, com os turnos de Iñaki Bilbao e Dani Pastor. A luta pela libertação dos presos doentes prossegue, no mesmo presídio, com a greve de Barreras. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
EM BAIONA, EXIGIU-SE A LIBERDADE DOS PRESOS DOENTES
Cerca de 2200 pessoas participaram, ontem, numa manifestação em Baiona, convocada pelo colectivo Bagoaz em defesa da libertação do preso político Ibon Fernandez Iradi e dos demais presos bascos com doenças graves.
Na capital do Norte, o Bagoaz lembrou a grave situação que os onze presos políticos bascos doentes enfrentam e recordou em especial o caso de Ibon Fernandez Iradi, preso de Lasarte-Oria (Gipuzkoa) com uma doença grave e cujo processo de liberdade condicional se arrasta nos tribunais franceses. Diversas organizações, partidos e eleitos aderiram à mobilização. / Mais info: kazeta.eus
«La niña de la pancarta (al pueblo de Altsasu)»
[De Maité Campillo] Los uniformados empezaron a envalentonarse frotándose las manos a la vez que cantaban a lo ku klux klan ¡ahorita vamos por la niñita y su gatito trainlarito! ¡vamos a contar mentiras y el jefe sume medallitas! ¡trailarín-trailarán estaba la rana, trailarón y vino la mosca y vino la araña…!
¡Cállensen coño, y detengan a la mierda esa, a su gato y su pancartita de los cojones! / Ler: BorrokaGaraiaDa
¡Cállensen coño, y detengan a la mierda esa, a su gato y su pancartita de los cojones! / Ler: BorrokaGaraiaDa
Santi Brouard e Josu Muguruza na memória
Faz hoje 32 e 27 anos, respectivamente, que Santi Brouard e Josu Muguruza, militantes e dirigentes do Herri Batasuna, foram mortos a tiro pelos fascistas espanhóis, o primeiro no seu consultório de pediatria, em Bilbo, e o segundo no Hotel Alcalá, em Madrid.
Em 1984 e 1989, os fascistas espanhóis fizeram questão de assinalar o aniversário da morte de Francisco Franco assassinando dois destacados dirigentes abertzales. Como é habitual a 20 de Novembro, hoje centenas de pessoas juntaram-se nos bairros bilbaínos de Ametzola e Errekalde para participar nas homenagens a Santi e a Josu.
Ontem, ao fim da tarde, milhares de pessoas participaram numa manifestação em memória de ambos, nas ruas de Bilbo. A mobilização foi organizada pelo Sortu, que sublinhou o contributo e a luta de ambos.
Em 1984 e 1989, os fascistas espanhóis fizeram questão de assinalar o aniversário da morte de Francisco Franco assassinando dois destacados dirigentes abertzales. Como é habitual a 20 de Novembro, hoje centenas de pessoas juntaram-se nos bairros bilbaínos de Ametzola e Errekalde para participar nas homenagens a Santi e a Josu.
Ontem, ao fim da tarde, milhares de pessoas participaram numa manifestação em memória de ambos, nas ruas de Bilbo. A mobilização foi organizada pelo Sortu, que sublinhou o contributo e a luta de ambos.
«El españolismo sonriente: humoristas al servicio de la colonización (I y II)»
[De Manuel Rodríguez Illana] Que Andalucía es la que sigue divirtiendo (por parafrasear la letra y título de la famosa canción de Pepe Suero) al resto del Estado es una triste realidad en los medios
[...]
más allá de su entidad como Estado, la historia intelectual de este se encuentra jalonada por el constante desprecio a las diferentes identidades de las naciones oprimidas, para ocultar su histórico chauvinismo y progresiva transformación en racismo, al tiempo que intentar reducir la creciente conciencia nacional de dichos pueblos. De ahí las habituales construcciones ideológicas en torno a los estereotipos de gallegos pusilánimes, catalanes peseteros, andaluces vagos y vascos brutos, racistas y violentos, quienes solo abandonarán su inferioridad en la medida en que asuman la identidad común («España») superior a la propia.
Solo así, respectivamente, «los gallegos serán también maleables y pacientes; los catalanes, buenos negociantes y realistas con sentido común; los andaluces, alegres y parlanchines y los vascos, nobles y trabajadores» / Ver: lahaine.org
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más allá de su entidad como Estado, la historia intelectual de este se encuentra jalonada por el constante desprecio a las diferentes identidades de las naciones oprimidas, para ocultar su histórico chauvinismo y progresiva transformación en racismo, al tiempo que intentar reducir la creciente conciencia nacional de dichos pueblos. De ahí las habituales construcciones ideológicas en torno a los estereotipos de gallegos pusilánimes, catalanes peseteros, andaluces vagos y vascos brutos, racistas y violentos, quienes solo abandonarán su inferioridad en la medida en que asuman la identidad común («España») superior a la propia.
Solo así, respectivamente, «los gallegos serán también maleables y pacientes; los catalanes, buenos negociantes y realistas con sentido común; los andaluces, alegres y parlanchines y los vascos, nobles y trabajadores» / Ver: lahaine.org