![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiepg0kKipAPc43EctRixY037HEkEszXGbuycR-arO5FrNl2qjBCNO83CLXy_y6QYFuiOE7fG9FaE54W25xgehtG9lR7suEEJRs5UqSPGorhxVNwAoV3mATAGpoxmRrGPXTU0HX/s200/EH-PA-Palestina-lei-ocupa%25C3%25A7%25C3%25A3o.jpg)
Visando «garantir o carácter de Israel como Estado nacional dos judeus, para definir na Lei Fundamental os valores de Israel como Estado democrático judaico, no espírito dos princípios da Declaração de Independência», a lei declara que «Israel é a pátria histórica do povo judeu» e que só este tem o «direito exclusivo à autodeterminação», revela a PressTV.
[…]
Fawzi Barhoum, porta-voz do Hamas, também chamou a atenção para o carácter «racista» da nova lei, que constitui «um ataque perigoso à nação palestiniana e ao seu direito histórico à sua terra».
Considerando que o «silêncio, a nível regional e internacional, sobre os crimes da ocupação israelita» deu mais força ao «regime de Telavive para aprovar uma lei "extremista" a seguir à outra», Barhoum salientou, no entanto, que «todas estas leis e resoluções não têm fundamento e acabarão por não alterar nada no terreno». «O povo palestiniano continuará a ser soberano nesta terra», frisou. (Abril)