ELA denuncia enérgicamente la muerte en accidente laboral de la empleada de Correos Irene Hernández Marín, que falleció ayer al ser arrollada por una furgoneta cuando realizaba el reparto en motocicleta, en el polígono de Jundiz (Gasteiz). Además, se trataba de una trabajadora con contrato temporal, otra constante en los accidentes laborales: desgraciadamente, una vez más se demuestra que la precariedad mata.
[…]
Las empresas, y Correos en estre caso, tienen la obligación de informar de dichos riesgos y dar las instrucciones y la formación necesarias sobre las medidas que deban adoptarse en caso de peligro, además de especificar y regular la paralización del trabajo ante situaciones de riesgo grave. Denunciamos también la supresión del período de dos días de adecuación al puesto de trabajo que se realizaba anteriormente de la mano del titular del puesto, así como la inexistencia de cursos de formación y acogida específicos, entre otras carencias.
[…]
ELA exige a empresas, Correos en este caso, y Gobierno una mayor implicación en la adopción de políticas y medidas encaminadas a reducir a su mínima expresión el riesgo de accidente laboral.
Llamamos a participar en la concentración de denuncia que se realizará el viernes 31 de agosto a las 19:30 ante la delegación de Correos de la calle Postas, en Gasteiz. / Ver: ELA Sindikatua
sexta-feira, 31 de agosto de 2018
«John McCain: una vida al servicio de todas las guerras imperialistas»
[De MPR] A principios de esta semana murió senador estadounidense John McCain, que puso toda su vida al servicio de las guerras imperialistas desatadas por su país.
Después de los acontecimientos del 11 de septiembre de 2001 todos los senadores de Estados Unidos (excepto Barbara Lee) votaron a favor de dar a Bush el poder de invadir Afganistán. Sin embargo, McCain no se contentó con eso. Al día siguiente se presentó en la cadena MSNBC con una lista de países que -según dijo- ofrecían refugios seguros a grupos como Al-Qaeda.
La lista incluía a Irak y otros países. Sin embargo, en 2014 mintió afirmando que la guerra en Irak probablemente no habría ocurrido si él hubiera ganado las primarias republicanas de 2000 y luego las elecciones presidenciales. Otro de los países incluido en aquella lista era Siria.
Poco después del estallido de la primavera árabe, McCain y su fiel compañera de crímenes de guerra, la senadora Lindsey Graham, abrió los canales de comunicación con la oposición siria. (Movimiento Político de Resistencia)
Después de los acontecimientos del 11 de septiembre de 2001 todos los senadores de Estados Unidos (excepto Barbara Lee) votaron a favor de dar a Bush el poder de invadir Afganistán. Sin embargo, McCain no se contentó con eso. Al día siguiente se presentó en la cadena MSNBC con una lista de países que -según dijo- ofrecían refugios seguros a grupos como Al-Qaeda.
La lista incluía a Irak y otros países. Sin embargo, en 2014 mintió afirmando que la guerra en Irak probablemente no habría ocurrido si él hubiera ganado las primarias republicanas de 2000 y luego las elecciones presidenciales. Otro de los países incluido en aquella lista era Siria.
Poco después del estallido de la primavera árabe, McCain y su fiel compañera de crímenes de guerra, la senadora Lindsey Graham, abrió los canales de comunicación con la oposición siria. (Movimiento Político de Resistencia)
Bloqueio contra a Venezuela impede Brasil de pagar dívida de electricidade
Em declarações a uma agência noticiosa, Aloysio Nunes, ministro dos Negócios Estrangeiros do Brasil, disse que Brasília está a negociar com Caracas de forma a evitar que a empresa estatal Corporación Eléctrica Nacional (Corpoelec) corte o fornecimento de energia ao estado brasileiro de Roraima, no Norte do país e que faz fronteira com a Venezuela.
As sanções unilaterais impostas pela administração norte-americana e pela União Europeia (UE) contra a Venezuela impedem o Brasil de proceder ao pagamento da dívida, com o valor aproximado de 40 milhões de dólares, em energia eléctrica.
De acordo com a AFP, o diplomata afirmou que «o Brasil quer saldar a dívida» e que «a falta de pagamento se fica a dever à dificuldade de encontrar um caminho financeiro para enviar as divisas sem chocar com as restricções e sanções que são aplicadas pela Europa e pelos Estados Unidos à Venezuela».
Roraima é a única das 27 entidades federativas brasileiras que não está ligada ao sistema eléctrico nacional – refere a VTV –, recorrendo à importação de energia a partir da central hidroeléctrica do Guri, na Venezuela. (Abril)
As sanções unilaterais impostas pela administração norte-americana e pela União Europeia (UE) contra a Venezuela impedem o Brasil de proceder ao pagamento da dívida, com o valor aproximado de 40 milhões de dólares, em energia eléctrica.
De acordo com a AFP, o diplomata afirmou que «o Brasil quer saldar a dívida» e que «a falta de pagamento se fica a dever à dificuldade de encontrar um caminho financeiro para enviar as divisas sem chocar com as restricções e sanções que são aplicadas pela Europa e pelos Estados Unidos à Venezuela».
Roraima é a única das 27 entidades federativas brasileiras que não está ligada ao sistema eléctrico nacional – refere a VTV –, recorrendo à importação de energia a partir da central hidroeléctrica do Guri, na Venezuela. (Abril)
Embaixador boliviano em Cuba alerta para contra-ofensiva norte-americana
Numa entrevista à Red Patria Nueva, o diplomata boliviano e ex-ministro da Presidência disse que, hoje, os «governos fantoches» são civis e não militares, como nos anos 70, quando na região foi implementado o chamado Plano Côndor, com a execução de vários golpes de Estado.
[...]
Para Quintana, «um claro exemplo desta situação é a presidência de Michel Temer, no Brasil, que, pese embora ser o presidente mais "impopular" da região, governa com a ajuda de um conglomerado de órgãos de comunicação financiados pela administração norte-americana».
No âmbito da «contra-ofensiva», o embaixador da Bolívia em Cuba alertou para o «brutal estrangulamento económico» a que a Venezuela é sujeita e para a desestabilização social e política na Nicarágua, sendo que «ambos os países são governados por dirigentes progressistas». (Abril)
[...]
Para Quintana, «um claro exemplo desta situação é a presidência de Michel Temer, no Brasil, que, pese embora ser o presidente mais "impopular" da região, governa com a ajuda de um conglomerado de órgãos de comunicação financiados pela administração norte-americana».
No âmbito da «contra-ofensiva», o embaixador da Bolívia em Cuba alertou para o «brutal estrangulamento económico» a que a Venezuela é sujeita e para a desestabilização social e política na Nicarágua, sendo que «ambos os países são governados por dirigentes progressistas». (Abril)
quinta-feira, 30 de agosto de 2018
Ospa Eguna: este sábado, todos a Altsasu!
Este sábado, realiza-se em Altsasu (Nafarroa) o Ospa Eguna, jornada contra a repressão e pela desmilitarização de Altsasu, Sakana e Euskal Herria. Para que fique claro que
«nem vos queremos, nem precisamos de vocês!».
Ver tb.: «Ospa Eguna será um encontro nacional contra a repressão e pela desmilitarização» (aseh) [com excertos do comunicado do Ospa! mugimendua]
Ver tb.: «Irailak 1 Ospa eguna! denok Altsasura! | ¡1 de septiembre Ospa eguna! ¡tod@s a Altsasu!» (BorrokaGaraiaDa)
Ver tb.: «Ospa Eguna será um encontro nacional contra a repressão e pela desmilitarização» (aseh) [com excertos do comunicado do Ospa! mugimendua]
Ver tb.: «Irailak 1 Ospa eguna! denok Altsasura! | ¡1 de septiembre Ospa eguna! ¡tod@s a Altsasu!» (BorrokaGaraiaDa)
Angel Etxaniz, abertzale assassinado em Ondarroa há 38 anos
Faz hoje 38 anos que «desconhecidos» a soldo da organização paramilitar de extrema-direita Batallón Vasco Español (BVE) mataram o militante do HB Angel Etxaniz Olabarria, no Club 34, em Ondarroa (Bizkaia). O estabelecimento, de que Etxaniz era proprietário, já fora alvo de um atentado reivindicado por outra organização paramilitar de extrema-direita, a Triple A, que qualificava Etxaniz como «rojo y separatista».
Angel era muito conhecido pela sua militância abertzale de esquerda, pela sua oposição ao franquismo (foi detido várias vezes nos anos 60 e 70, e torturado) e também pela sua paixão pelo desporto (o campo de Zaldupe era como uma segunda casa para ele).
Como tantas outras mortes de abertzales de esquerda, esta também ficou por esclarecer. A Justiça espanhola não investigou aquilo que se passou, apesar de a família ter apresentado múltiplos elementos. Hoje, continua a exigir-se verdade e justiça.
[Na placa, por baixo da imagem, lê-se: «Em honra de todos os ondarrutarras que lutaram e perderam a vida no caminho para a libertação de Euskal Herria».] / Ver: aseh, Turrune! e Turrune!
Angel era muito conhecido pela sua militância abertzale de esquerda, pela sua oposição ao franquismo (foi detido várias vezes nos anos 60 e 70, e torturado) e também pela sua paixão pelo desporto (o campo de Zaldupe era como uma segunda casa para ele).
Como tantas outras mortes de abertzales de esquerda, esta também ficou por esclarecer. A Justiça espanhola não investigou aquilo que se passou, apesar de a família ter apresentado múltiplos elementos. Hoje, continua a exigir-se verdade e justiça.
[Na placa, por baixo da imagem, lê-se: «Em honra de todos os ondarrutarras que lutaram e perderam a vida no caminho para a libertação de Euskal Herria».] / Ver: aseh, Turrune! e Turrune!
«Grécia: a suposta "nova era" baseia-se nas ruínas dos direitos populares»
[De KKE] Terça-feira, 21 de agosto de 2018, o primeiro-ministro, Alexis Trsipras, no seu discurso na ilha Ítaca sobre a saída oficial dos memorandos, na realidade anunciou a continuação da política antipopular. As suas frases «saímos dos memorandos, mas não ficamos por aqui» e «com prudência e responsabilidade, para não regressarmos à Grécia dos defices e da falência», são compromissos claros aos prestamistas e aos mercados de que os dias das medidas antipopulares não acabaram.
Ao mesmo tempo, em tom festivo, tentou criar no povo um clima de expectativas de alguma coisa vai mudar para melhor. A ilha de Ítaca foi escolhida pelo governo para cultivar esse tipo de expectativas, ligando-a à mítica viagem épica da Odisseia e o fim das aventuras de Ulisses, marcadas pelo seu regresso ao local de nascimento, Ítaca.
A Secção de Imprensa do Comité Central do KKE destaca no seu comunicado sobre as declarações de Tsipras que: O primeiro-ministro está a tentar esconder que a suposta «nova era» assenta as suas bases na ruína dos direitos do povo e dos jovens. (resistir.info)
Ao mesmo tempo, em tom festivo, tentou criar no povo um clima de expectativas de alguma coisa vai mudar para melhor. A ilha de Ítaca foi escolhida pelo governo para cultivar esse tipo de expectativas, ligando-a à mítica viagem épica da Odisseia e o fim das aventuras de Ulisses, marcadas pelo seu regresso ao local de nascimento, Ítaca.
A Secção de Imprensa do Comité Central do KKE destaca no seu comunicado sobre as declarações de Tsipras que: O primeiro-ministro está a tentar esconder que a suposta «nova era» assenta as suas bases na ruína dos direitos do povo e dos jovens. (resistir.info)
Polícia sob suspeita de alimentar protestos fascistas em Chemnitz
Milhares de neonazis (cerca de 6000) juntaram-se na segunda-feira em Chemnitz, a terceira maior cidade do estado alemão da Saxónia, para se manifestarem contra a presença de «estrangeiros» no país. Tratou-se do segundo dia de violentos protestos racistas e xenófobos, depois de, na madrugada de domingo, um homem de 35 anos ter sido assassinado, alegadamente, por dois refugiados de países do Médio Oriente.
Algumas fontes referem-se à violência registada como resultante de uma espécie de confronto entre «radicais» de extrema-direita e de extrema-esquerda (uma contramanifestação reuniu cerca de mil pessoas), mas também há quem sublinhe que «os fascistas andaram à caça» – de estrangeiros, refugiados e migrantes.
[…]
A chanceler da maior potência capitalista europeia, Angela Merkel, repudiou o «incitamento à violência xenófoba» e condenou «as perseguições, os motins, o ódio nas ruas», mas sem se referir à exploração dos refugiados na Alemanha, às guerras de agressão imperialistas que, na Ásia, no Norte de África ou no Médio Oriente, levaram milhões de pessoas a abandonar os seus países ou ao panorama socioeconómico na antiga Alemanha Oriental no período pós-reunificação. (Abril)
Algumas fontes referem-se à violência registada como resultante de uma espécie de confronto entre «radicais» de extrema-direita e de extrema-esquerda (uma contramanifestação reuniu cerca de mil pessoas), mas também há quem sublinhe que «os fascistas andaram à caça» – de estrangeiros, refugiados e migrantes.
[…]
A chanceler da maior potência capitalista europeia, Angela Merkel, repudiou o «incitamento à violência xenófoba» e condenou «as perseguições, os motins, o ódio nas ruas», mas sem se referir à exploração dos refugiados na Alemanha, às guerras de agressão imperialistas que, na Ásia, no Norte de África ou no Médio Oriente, levaram milhões de pessoas a abandonar os seus países ou ao panorama socioeconómico na antiga Alemanha Oriental no período pós-reunificação. (Abril)
quarta-feira, 29 de agosto de 2018
«Argala, sobre institucionalismo»
[De Jose Miguel Beñaran, Argala] Que los concejales sean simplemente unos intermediarios y no los que decidan lo que le conviene al pueblo. Sino que el pueblo a través de ellos decida lo que le conviene.
Nosotros luchamos por la construcción de un estado socialista vasco reunificado, independiente y euskaldun. Esta es una lucha que va a ser muy larga, va a ser una lucha muy dura. Tenéis que saberlo ahora desde el principio. No os tenéis que dejar engañar por aquellos que dicen, que no, que todo se va a conseguir pronto, que se va a conseguir fácil, y les cedamos así el poder a ellos, porque es mentira. Quien promete que va a solucionar los problemas siempre miente. El único que va a solucionar los problemas es el propio pueblo, los trabajadores. El único que puede solucionar los problemas de los trabajadores son los propios trabajadores. No debemos engañarnos respecto a esto. (BorrokaGaraiaDa)
Nosotros luchamos por la construcción de un estado socialista vasco reunificado, independiente y euskaldun. Esta es una lucha que va a ser muy larga, va a ser una lucha muy dura. Tenéis que saberlo ahora desde el principio. No os tenéis que dejar engañar por aquellos que dicen, que no, que todo se va a conseguir pronto, que se va a conseguir fácil, y les cedamos así el poder a ellos, porque es mentira. Quien promete que va a solucionar los problemas siempre miente. El único que va a solucionar los problemas es el propio pueblo, los trabajadores. El único que puede solucionar los problemas de los trabajadores son los propios trabajadores. No debemos engañarnos respecto a esto. (BorrokaGaraiaDa)
«Ataque à Síria colocará em risco a paz a nível regional e mundial»
Falando esta terça-feira, no decorrer de uma sessão do Conselho de Segurança das Nações Unidas dedicada à Síria, o representante permanente do país levantino na ONU, Bashar al-Jaafari, disse que punha à disposição dos presentes documentação que prova a preparação, por parte da organização terrorista Jabhat al-Nusra e outros grupos terroristas seus filiados, de um ataque químico contra civis na província de Idlib.
«O objectivo é responsabilizar o Exército Árabe Sírio e justificar uma agressão posterior contra o seu país», disse. (Abril)
«O objectivo é responsabilizar o Exército Árabe Sírio e justificar uma agressão posterior contra o seu país», disse. (Abril)
«2018, Ano Marx (VIII) / O Estado… e a revoluçom?»
[De Maurício Castro] A importáncia da compreensom crítica do Estado está na explicaçom que a sua natureza nos dá sobre o caminho transitado pola esquerda, em direçom à sua absoluta derrota pola via da integraçom nessa ilusom democrática burguesa. Isso explica que os atuais programas da grande maioria das forças de esquerda, «pró-» e «anti-sistema», tenham como principal conteúdo «a radicalidade democrática» no plano político. Nom no plano económico, porque isso suporia pôr em causa o «livre-mercado», a propriedade privada dos meios de produçom e a compra-venda de força de trabalho… muito mais do que os limites democráticos burgueses iriam permitir.
A alternativa? Para Marx, a crítica radical da forma estatal burguesa e a conquista de umha nova, que chama ditadura do proletariado, entendida como transiçom democrática levantada sobre as ruínas da velha ordem, ao serviço de umhas novas relaçons de produçom sob hegemonia da classe trabalhadora. Isto é, o socialismo, entendido como socializaçom dos meios de produçom e o fim da exploraçom, convertendo-se, aí si, os interesses da nova classe revolucionária, o proletariado, nos verdadeiros interesses do conjunto o género humano. (sermosgaliza.gal)
A alternativa? Para Marx, a crítica radical da forma estatal burguesa e a conquista de umha nova, que chama ditadura do proletariado, entendida como transiçom democrática levantada sobre as ruínas da velha ordem, ao serviço de umhas novas relaçons de produçom sob hegemonia da classe trabalhadora. Isto é, o socialismo, entendido como socializaçom dos meios de produçom e o fim da exploraçom, convertendo-se, aí si, os interesses da nova classe revolucionária, o proletariado, nos verdadeiros interesses do conjunto o género humano. (sermosgaliza.gal)
«Un club de fútbol inglés homenajea a las Brigadas Internacionales que combatieron al fascismo en España»
Un modesto club de fútbol inglés, el Clapton Community FC, ha conmemorado el 80 aniversario de la disolución de las Brigadas Internacionales, en las postrimerías de la Guerra Civil española, con una camiseta antifascista que homenajea a la II República española y a las propias Brigadas Internacionales.
«En la conmemoración del 80 aniversario del final de la Guerra Civil española, nuestra segunda equipación (la primera es rojiblanca) está inspirada en la bandera de la República española y adornada con la estrella de tres puntas de las Brigadas Internacionales, que viajaron a España para intentar frenar la marea fascista», ha anunciado el club en su página web.
Agrupados en las Brigadas Internacionales, más de 35.000 jóvenes voluntarios, hombres y mujeres, de 53 Estados –entre ellos, Reino Unido– acudieron a España entre 1936 y 1938 en auxilio del Gobierno legítimo de la II República –atacado por el golpe de Estado franquista apoyado por nazis alemanes y fascistas italianos– y de los pueblos de España, amenazados por el fascismo español e internacional. En un caso de solidaridad internacional inédito en la historia, aquellos voluntarios llegaron a España dispuestos a dar su vida por la libertad y contra el fascismo, y más de 9.000 de ellos acabaron dándola. (movimiento político de resistencia)
«En la conmemoración del 80 aniversario del final de la Guerra Civil española, nuestra segunda equipación (la primera es rojiblanca) está inspirada en la bandera de la República española y adornada con la estrella de tres puntas de las Brigadas Internacionales, que viajaron a España para intentar frenar la marea fascista», ha anunciado el club en su página web.
Agrupados en las Brigadas Internacionales, más de 35.000 jóvenes voluntarios, hombres y mujeres, de 53 Estados –entre ellos, Reino Unido– acudieron a España entre 1936 y 1938 en auxilio del Gobierno legítimo de la II República –atacado por el golpe de Estado franquista apoyado por nazis alemanes y fascistas italianos– y de los pueblos de España, amenazados por el fascismo español e internacional. En un caso de solidaridad internacional inédito en la historia, aquellos voluntarios llegaron a España dispuestos a dar su vida por la libertad y contra el fascismo, y más de 9.000 de ellos acabaron dándola. (movimiento político de resistencia)
terça-feira, 28 de agosto de 2018
Nota do LAB sobre a morte de um trabalhador na Michelin de Gasteiz
[«Va siendo hora de que Michelín asuma su responsabilidad»] Lamentablemente, nos encontramos en la tesitura de denunciar una nueva muerte laboral. J.A.P. de 43 años de edad ha sido asesinado en su puesto de trabajo, y con esta última muerte son ya 41 los trabajadores muertos en Euskal Herria. Desde LAB queremos transmitir nuestro apoyo y mostrar nuestro pesar a la familia, amigos y amigas y compañeros y compañeras de trabajo del trabajador.
Con esta última muerte ya son cuatro los trabajadores muertos en los últimos dos años en la planta de la multinacional Michelin en Gasteiz. En el último caso, en marzo de 2017, un trabajador perdió la vida a causa de un ataque al corazón, y, a raíz de ello, Inspección de Trabajo obligó a la empresa a que en los turnos de noche y los fines de semana un médico estuviese presente en la planta, orden que no ha cumplido. / Ler: lab.eus
Con esta última muerte ya son cuatro los trabajadores muertos en los últimos dos años en la planta de la multinacional Michelin en Gasteiz. En el último caso, en marzo de 2017, un trabajador perdió la vida a causa de un ataque al corazón, y, a raíz de ello, Inspección de Trabajo obligó a la empresa a que en los turnos de noche y los fines de semana un médico estuviese presente en la planta, orden que no ha cumplido. / Ler: lab.eus
«"Trabalho Sexual", "Indústria do Sexo" e "Trabalhadoras do Sexo"»
[De Helena Silva] Quando falamos de «trabalho sexual», «indústria do sexo» e «trabalhadoras do sexo», não é de trabalho que falamos porque não é de trabalho que se trata. Falamos de exploração, opressão e violência!
[...]
Considerar a prostituição como «trabalho sexual», despenalizar a «indústria do sexo» e o lenocínio não constitui uma solução para proteger as pessoas prostituídas, maioritariamente (como já se afirmou) mulheres e raparigas menores vulneráveis, da violência e da exploração, antes as expõe a um nível brutal de violência, ao mesmo tempo que promove o crescimento dos mercados da prostituição e do tráfico de seres humanos.
Com isto, torna-se necessário esclarecer que as expressões «Trabalho Sexual», «Indústria do Sexo» e «Trabalhadores(as) do Sexo» não constituem um problema de semântica, mas muito mais do que isso. Utilizar estas expressões e pô-las em prática através da regulamentação da prostituição é legitimar e normalizar a violência que sobre as pessoas prostituídas é exercida. (Abril)
[...]
Considerar a prostituição como «trabalho sexual», despenalizar a «indústria do sexo» e o lenocínio não constitui uma solução para proteger as pessoas prostituídas, maioritariamente (como já se afirmou) mulheres e raparigas menores vulneráveis, da violência e da exploração, antes as expõe a um nível brutal de violência, ao mesmo tempo que promove o crescimento dos mercados da prostituição e do tráfico de seres humanos.
Com isto, torna-se necessário esclarecer que as expressões «Trabalho Sexual», «Indústria do Sexo» e «Trabalhadores(as) do Sexo» não constituem um problema de semântica, mas muito mais do que isso. Utilizar estas expressões e pô-las em prática através da regulamentação da prostituição é legitimar e normalizar a violência que sobre as pessoas prostituídas é exercida. (Abril)
«Greve com paredes de vidro»
[De António Santos] «Nós somos super-heróis de Chicago. Andamos suspensos por uma corda no 110.º andar, a 180 metros do chão. No Inverno as nossas mãos congelam com a chuva e com a neve. No Verão as janelas dos arranha-céus aquecem tanto o equipamento de segurança derrete. Não temos medo de ventos de 40 quilómetros por hora. Achas que temos medo de patrões?» Quem fala assim é Efraim Guzman, lavador das janelas dos arranha-céus de Chicago que, por via telefónica, me explicou como uma greve de quatro semanas terminou com os trabalhadores disfarçados de super-heróis e um aumento salarial de 27 por cento, o maior da história do sindicato. (avante.pt)
Pablo Hasél - «¡Siria vencerá!»
Vivam o povo sírio e os seus aliados anti-imperialistas: palestinianos, libaneses, iranianos, iraquianos, russos!
segunda-feira, 27 de agosto de 2018
«¿Qué significa pisar barro?»
[De Borroka Garaia] Las palabras y frases son saetas. Cuando se rompe la relación entre significante y significado se pueden convertir en grilletes. La semántica queda esparcida en el lodo, bien porque se les ha robado el significado a las palabras, o bien por se ha cambiado su envoltorio significante.
En la historia de los oprimidos y oprimidas esto ha ocurrido reiteradamente, en razón de que suelen ser otras intenciones las que se apropian de las palabras, frases y recuerdos escribiendo su memoria, no llamando a las cosas por su nombre y exactamente con el mismo.
Las frases se tienen que desenvolver hasta su final. Cortar una frase por la mitad tiene el peligro de cambiarle el significado e incluso de darle la vuelta en dirección contraria.
Periko Solabarria nunca habló de entrar en el barro y ensuciarte porque sí. Si te metes en el barro te llenas de mierda. El llenarte de mierda en principio no tiene ningún mérito. Al contrario, si te revuelcas en el barro puede llegar a ser algo un poco sucio.
Lo que Periko afirmaba literalmente es que: «Hay que pisar mas barro y menos moqueta, ya que en el barro se deja huella». ¿A qué se refería?. Desde luego no se puede saber su significado si se extirpa la moqueta y la huella. (BorrokaGaraiaDa)
En la historia de los oprimidos y oprimidas esto ha ocurrido reiteradamente, en razón de que suelen ser otras intenciones las que se apropian de las palabras, frases y recuerdos escribiendo su memoria, no llamando a las cosas por su nombre y exactamente con el mismo.
Las frases se tienen que desenvolver hasta su final. Cortar una frase por la mitad tiene el peligro de cambiarle el significado e incluso de darle la vuelta en dirección contraria.
Periko Solabarria nunca habló de entrar en el barro y ensuciarte porque sí. Si te metes en el barro te llenas de mierda. El llenarte de mierda en principio no tiene ningún mérito. Al contrario, si te revuelcas en el barro puede llegar a ser algo un poco sucio.
Lo que Periko afirmaba literalmente es que: «Hay que pisar mas barro y menos moqueta, ya que en el barro se deja huella». ¿A qué se refería?. Desde luego no se puede saber su significado si se extirpa la moqueta y la huella. (BorrokaGaraiaDa)
«Why the US ruling class mourns John McCain»
[De John Pilger] Like virtually every other Democrat and Republican, he supported the October 2001 invasion of Afghanistan, launching a war that is now approaching the end of its 17th year, the longest in American history.
It was in the second Iraq War that McCain played his most prominent and reactionary role, cosponsoring the 1998 Iraq Liberation Act, along with Democrat Joe Lieberman, endorsing the bombing of Iraq, first under Clinton and then George W. Bush, cheerleading the 2003 invasion and then pushing for a more aggressive use of force during the protracted US occupation, culminating in Bush’s «surge» of additional troops in 2006-2007.
McCain was a full-throated supporter of whatever lie the Bush administration chose as the basis of its war propaganda: Saddam Hussein’s alleged ties to terrorism; his possession of «weapons of mass destruction»; the desire to establish «democracy» in Iraq; and finally, the need to preserve «stability,» i.e., to deal with the consequences of the US destruction of Iraq as a functioning society.
Along the way, McCain found time to advocate military action against North Korea in 2003, US intervention in Iran in 2007, and US support for Georgia in the war between Russia and that Caucasian republic in 2008 (when he dispatched his wife Cindy to Tbilisi in a show of support).
[…]
Throughout the Obama administration, McCain was a firm supporter of the Democratic president when he used military force, as in Libya, or threatened it, as in the South China Sea, and a critic when Obama pulled back, as in Syria. McCain and John Kerry introduced a Senate resolution to sanction the war in Libya, and McCain called for US air power to be used in «a heavier way.» In September 2013, McCain backed a resolution passed by the Senate Foreign Relations Committee to give US support to military operations in Syria that would «change the momentum on the battlefield» and strengthen forces opposed to the regime of Bashar al-Assad. He repeatedly called for «more boots on the ground» for the US-backed war against ISIS in Iraq and Syria. (wsws.org)
It was in the second Iraq War that McCain played his most prominent and reactionary role, cosponsoring the 1998 Iraq Liberation Act, along with Democrat Joe Lieberman, endorsing the bombing of Iraq, first under Clinton and then George W. Bush, cheerleading the 2003 invasion and then pushing for a more aggressive use of force during the protracted US occupation, culminating in Bush’s «surge» of additional troops in 2006-2007.
McCain was a full-throated supporter of whatever lie the Bush administration chose as the basis of its war propaganda: Saddam Hussein’s alleged ties to terrorism; his possession of «weapons of mass destruction»; the desire to establish «democracy» in Iraq; and finally, the need to preserve «stability,» i.e., to deal with the consequences of the US destruction of Iraq as a functioning society.
Along the way, McCain found time to advocate military action against North Korea in 2003, US intervention in Iran in 2007, and US support for Georgia in the war between Russia and that Caucasian republic in 2008 (when he dispatched his wife Cindy to Tbilisi in a show of support).
[…]
Throughout the Obama administration, McCain was a firm supporter of the Democratic president when he used military force, as in Libya, or threatened it, as in the South China Sea, and a critic when Obama pulled back, as in Syria. McCain and John Kerry introduced a Senate resolution to sanction the war in Libya, and McCain called for US air power to be used in «a heavier way.» In September 2013, McCain backed a resolution passed by the Senate Foreign Relations Committee to give US support to military operations in Syria that would «change the momentum on the battlefield» and strengthen forces opposed to the regime of Bashar al-Assad. He repeatedly called for «more boots on the ground» for the US-backed war against ISIS in Iraq and Syria. (wsws.org)
Neonazis manifestam-se em Estocolmo a 15 dias das eleições
De acordo com a TV sueca SVT, a mobilização ficou bastante aquém do limite máximo de 3000 participantes solicitado às autoridades suecas pelo partido de extrema-direita. No entanto, o Movimento de Resistência Nórdico (MRN), fundado em 1997, tem ganho força nos últimos anos, afirmando-se claramente contra a presença dos imigrantes na Suécia, contra os homossexuais e a favor da instauração de um governo «nacional-socialista», para pôr fim à «traição ao povo» no Parlamento.
Também é considerado o mais activo e violento dos grupos de extrema-direita na Suécia. As suas manifestações costumam gerar contramanifestações, como aconteceu em Setembro do ano passado em Gotemburgo ou anteontem numa praça do centro de Estocolmo. (Abril)
Também é considerado o mais activo e violento dos grupos de extrema-direita na Suécia. As suas manifestações costumam gerar contramanifestações, como aconteceu em Setembro do ano passado em Gotemburgo ou anteontem numa praça do centro de Estocolmo. (Abril)
domingo, 26 de agosto de 2018
O Movimento pró-Amnistia louvou a luta dos presos e refugiados bascos
Na manifestação de ontem, em Bilbo, exigiu a amnistia para todos. No dia 9 de Setembro, há nova mobilização, em Donostia.
Com o lema «Gudariak direlako, amnistia osoa!» [Porque são gudaris, amnistia total!], a manifestação deste sábado pelas ruas do centro de Bilbo, convocada pelo Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão (MpA), exigiu a libertação dos presos, refugiados e deportados políticos bascos.
Tal como em anos anteriores, o MpA aproveitou a Aste Nagusia [Semana Grande das festas de Bilbo] para fazer ouvir as suas reivindicações. Recorde-se que o MpA é composto por alguns dos que criticam a linha oficial da esquerda abertzale.
No comunicado lançado a propósito da manifestação, o MpA fez um apelo à luta em defesa da amnistia, sublinhando que todos os «gudaris» que se encontram na prisão ou são refugiados devem estar em liberdade, porque, entre outras coisas, lutaram pela independência e o socialismo, pelos direitos dos trabalhadores e pelo euskara, bem como contra a repressão dos estados ocupantes.
O MpA convocou uma nova manifestação para a capital guipuscoana, a 9 de Setembro, no segundo domingo de regatas. Parte às 13h do Boulevard e tem como lema «Gudariak direlako, amnistia osoa». / Ver: Berria
«Manifesto da mobilização, no original e traduzido para castelhano (com fotos)» (excerto)
Queremos que el mundo asuma que porque queremos vivir en paz defendemos la lucha de clases.
La reivindicación de la amnistía es el deber revolucionario de quienes pretendemos mantener encendida la llama de la lucha, es el hilo conductor que une a los que fueron con los que serán. Reivindicar la amnistía es apostar por el futuro apoyándonos en el legado político de de la lucha del pasado, es abrir las puertas a las luchas de mañana. La reivindicación de la amnistía nos recuerda que no seremos libres mientras unx solx siga atadx.
Exigimos la amnistía porque estamos orgullosxs de su lucha, para reivindicar el compromiso que sentimos hacia dicha lucha por la libertad, gritamos amnistía porque son gudaris. Jo ta ke irabazi arte! Gora Euskal Herria Askatuta! [Texto na íntegra em amnistiAskatasuna]
Com o lema «Gudariak direlako, amnistia osoa!» [Porque são gudaris, amnistia total!], a manifestação deste sábado pelas ruas do centro de Bilbo, convocada pelo Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão (MpA), exigiu a libertação dos presos, refugiados e deportados políticos bascos.
Tal como em anos anteriores, o MpA aproveitou a Aste Nagusia [Semana Grande das festas de Bilbo] para fazer ouvir as suas reivindicações. Recorde-se que o MpA é composto por alguns dos que criticam a linha oficial da esquerda abertzale.
No comunicado lançado a propósito da manifestação, o MpA fez um apelo à luta em defesa da amnistia, sublinhando que todos os «gudaris» que se encontram na prisão ou são refugiados devem estar em liberdade, porque, entre outras coisas, lutaram pela independência e o socialismo, pelos direitos dos trabalhadores e pelo euskara, bem como contra a repressão dos estados ocupantes.
O MpA convocou uma nova manifestação para a capital guipuscoana, a 9 de Setembro, no segundo domingo de regatas. Parte às 13h do Boulevard e tem como lema «Gudariak direlako, amnistia osoa». / Ver: Berria
«Manifesto da mobilização, no original e traduzido para castelhano (com fotos)» (excerto)
Queremos que el mundo asuma que porque queremos vivir en paz defendemos la lucha de clases.
La reivindicación de la amnistía es el deber revolucionario de quienes pretendemos mantener encendida la llama de la lucha, es el hilo conductor que une a los que fueron con los que serán. Reivindicar la amnistía es apostar por el futuro apoyándonos en el legado político de de la lucha del pasado, es abrir las puertas a las luchas de mañana. La reivindicación de la amnistía nos recuerda que no seremos libres mientras unx solx siga atadx.
Exigimos la amnistía porque estamos orgullosxs de su lucha, para reivindicar el compromiso que sentimos hacia dicha lucha por la libertad, gritamos amnistía porque son gudaris. Jo ta ke irabazi arte! Gora Euskal Herria Askatuta! [Texto na íntegra em amnistiAskatasuna]
Milhares em Iruñea em defesa do gaztetxe Maravillas
Cerca de 3000 pessoas participaram, ontem à tarde, na capital navarra na mobilização em defesa do Maravillas Gaztetxea, que o governo navarro tentou despejar, recorrendo à violência.
À frente, seguia uma faixa com a inscrição «Maravillas herriarentzat» (Maravillas para o povo) e uma outra, em euskara, a dizer que «não é um gaztetxe, mas uma maneira de entender o mundo».
Vários organizações e colectivos aderiram à marcha, que seguiu até à Gaztelu enparantza, onde foi lido um manifesto em defesa dos gaztetxes.
Manifestação em defesa do Maravillas GaztetxeaVer: ahotsa.info
À frente, seguia uma faixa com a inscrição «Maravillas herriarentzat» (Maravillas para o povo) e uma outra, em euskara, a dizer que «não é um gaztetxe, mas uma maneira de entender o mundo».
Vários organizações e colectivos aderiram à marcha, que seguiu até à Gaztelu enparantza, onde foi lido um manifesto em defesa dos gaztetxes.
Manifestação em defesa do Maravillas GaztetxeaVer: ahotsa.info
«Gazteok ere Ospa! egunera goaz!»
[De Sakanako Gazte Asanbladak] Errepresioak duen funtzioa sistema hau zalantzan jartzen duen edonor kikildu eta geldiaraztea dela ondo dakigu gazteok, askotain egin baitugu arazo honekin topo. Errealitate honekin konformatzen ez dena eta berau aldatzeko konpromezua artzen duenak ezagutzen du errepresioa.
Gazte izanda, gizarte honetako gauza gehienak «emanak» etorri zaizkigu, egungo gizartearen sorkuntzaren gauza gutxi bizi izan ditugu. Baina «emanak» etorritako gauzak ere aldatu daitezke, gure ustez ez dago ezer betidanik eta ez dago ezer betirako, gautik hasita eraiki behar dugu nahi dugun etorkizuna.
Zentzu honetan, sistema kapitalistak sortzen duen gizarte ereduak, ezinbestean, sistema honekiko ukapena eragiten du sektore askotan. Eta hau nabari handia da gazte langileongan, gure errealitatea aldatzeko xedez ukapen hori gizartea aldatzeko borrokara eramaten gaituena. (BorrokaGaraiaDa)
Gazte izanda, gizarte honetako gauza gehienak «emanak» etorri zaizkigu, egungo gizartearen sorkuntzaren gauza gutxi bizi izan ditugu. Baina «emanak» etorritako gauzak ere aldatu daitezke, gure ustez ez dago ezer betidanik eta ez dago ezer betirako, gautik hasita eraiki behar dugu nahi dugun etorkizuna.
Zentzu honetan, sistema kapitalistak sortzen duen gizarte ereduak, ezinbestean, sistema honekiko ukapena eragiten du sektore askotan. Eta hau nabari handia da gazte langileongan, gure errealitatea aldatzeko xedez ukapen hori gizartea aldatzeko borrokara eramaten gaituena. (BorrokaGaraiaDa)
Migrantes venezuelanos, guerra económica e manipulação mediática
Nos últimos tempos, é certo que, num canal de TV nacional, esteja a passar um peça sobre os migrantes venezuelanos. Encontrar, nos mesmos órgãos de comunicação, algo do género – e, se possível, com maior qualidade jornalística – sobre os retrocessos sociais e económicos no Brasil pós-golpe, sobre a matança diária de dirigentes sociais e defensores dos direitos humanos na Colômbia actual ou sobre a miséria na Argentina de Macri parece coisa do mundo da fantasia.
Já a Venezuela é certa. Distorcida, a um ritmo diário, em peças que, frequentemente, apelam às emoções, centrando-se no «lado humano e pessoal» de quem padece o fenómeno migratório, mas que, de enquadramento político e económico, pouco ou nada têm.
E sobre os nossos, a geração troikenta que passou fome ou outras necessidades aqui e acolá, não lhes ocorre nada, até porque, na versão que as nossas TV passam, para os Tugas emigrar é uma festa, uma espécie de turismo, com muitos copos, cenas filmadas em restaurantes com bons pratos e palavras novas para aprendermos, uns e outros. Uma troca feliz, um encontro. E tanto que se falava de remessas, do bom que era, como que a darem razão a quem tinha mandado a malta daqui para fora. Tudo bom, tudo indolor.
Todo o oposto dos venezuelanos, miseráveis e sofridos e fustigados pela Revolução Bolivariana. É um dia sim e o outro também, nas nossas TV. É a «crise dos migrantes venezuelanos». (Abril)
Já a Venezuela é certa. Distorcida, a um ritmo diário, em peças que, frequentemente, apelam às emoções, centrando-se no «lado humano e pessoal» de quem padece o fenómeno migratório, mas que, de enquadramento político e económico, pouco ou nada têm.
E sobre os nossos, a geração troikenta que passou fome ou outras necessidades aqui e acolá, não lhes ocorre nada, até porque, na versão que as nossas TV passam, para os Tugas emigrar é uma festa, uma espécie de turismo, com muitos copos, cenas filmadas em restaurantes com bons pratos e palavras novas para aprendermos, uns e outros. Uma troca feliz, um encontro. E tanto que se falava de remessas, do bom que era, como que a darem razão a quem tinha mandado a malta daqui para fora. Tudo bom, tudo indolor.
Todo o oposto dos venezuelanos, miseráveis e sofridos e fustigados pela Revolução Bolivariana. É um dia sim e o outro também, nas nossas TV. É a «crise dos migrantes venezuelanos». (Abril)
sexta-feira, 24 de agosto de 2018
O «Massacre do Filtro» foi há 24 anos
1994. Balas e bastonadas para quem pedia asilo para os refugiados bascos em Montevideu. Fernando Morroni e Roberto Facal foram assassinados. Centenas de pessoas ficaram feridas. «Liberar, liberar a los vascos por luchar!»
O «Massacre do Filtro» teve lugar em Montevideu (Uruguai), a 24 de Agosto de 1994, na sequência da violenta repressão do Governo uruguaio sobre as milhares de pessoas que se tinham concentrado junto ao Hospital Filtro para apoiar o pedido de asilo político de três cidadãos bascos que estavam presos, acusados de fazer parte da ETA. Os bascos encontravam-se em greve de fome, razão pela qual estavam internados no hospital referido, e seriam extraditados nesse mesmo dia.
A operação de repressão provocou a morte de Fernando Morroni e Roberto Facal e centenas de feridos. Foi conduzida pelo inspector nacional, José Dávila, e pelo inspector-geral, Pablo Gerjiulo, que recebiam ordens directas de Ángel María Gianola, ministro do Interior do Governo de Luis Alberto Lacalle.
O povo basco jamais esqueceu o que aconteceu em Montevideu em 1994 e todos os anos lembra os dois que caíram mortos em defesa dos direitos dos refugiados. Com Norma Morroni, mãe de um deles, mantém-se uma relação de grande carinho.
«Guernica 94 - Represión del Filtro» [documentário]«La Masacre del Filtro 1994» [reportagem]
O «Massacre do Filtro» teve lugar em Montevideu (Uruguai), a 24 de Agosto de 1994, na sequência da violenta repressão do Governo uruguaio sobre as milhares de pessoas que se tinham concentrado junto ao Hospital Filtro para apoiar o pedido de asilo político de três cidadãos bascos que estavam presos, acusados de fazer parte da ETA. Os bascos encontravam-se em greve de fome, razão pela qual estavam internados no hospital referido, e seriam extraditados nesse mesmo dia.
A operação de repressão provocou a morte de Fernando Morroni e Roberto Facal e centenas de feridos. Foi conduzida pelo inspector nacional, José Dávila, e pelo inspector-geral, Pablo Gerjiulo, que recebiam ordens directas de Ángel María Gianola, ministro do Interior do Governo de Luis Alberto Lacalle.
O povo basco jamais esqueceu o que aconteceu em Montevideu em 1994 e todos os anos lembra os dois que caíram mortos em defesa dos direitos dos refugiados. Com Norma Morroni, mãe de um deles, mantém-se uma relação de grande carinho.
«Guernica 94 - Represión del Filtro» [documentário]«La Masacre del Filtro 1994» [reportagem]
«Bases militares dos EUA na América Latina e no Caribe»
[De Raúl Capote Fernández] Os Estados Unidos têm cerca de 800 bases militares em todo o mundo, incluindo mais de 76 na América Latina. Entre as mais conhecidas, destacam: 12 no Panamá, 12 em Porto Rico, 9 na Colômbia e 8 no Peru, com o maior número concentrado na América Central e no Caribe.
[...]
O objetivo do império é aumentar a presença militar na região, a fim de garantir seus interesses hegemônicos no hemisfério, consolidar um front contra a Venezuela e perpetuar seu controle sobre os imensos recursos econômicos da América Latina e do Caribe. A frase de Bolívar parece adquirir mais valor hoje do que nunca: «Os Estados Unidos parecem destinados pela Providência a encher a América da miséria, em nome da liberdade». (PCB)
[...]
O objetivo do império é aumentar a presença militar na região, a fim de garantir seus interesses hegemônicos no hemisfério, consolidar um front contra a Venezuela e perpetuar seu controle sobre os imensos recursos econômicos da América Latina e do Caribe. A frase de Bolívar parece adquirir mais valor hoje do que nunca: «Os Estados Unidos parecem destinados pela Providência a encher a América da miséria, em nome da liberdade». (PCB)
«Gaza poderá ser inabitável em menos de dois anos»
Em 2020 a Faixa de Gaza será inabitável, caso não sejam tomadas as acções necessárias para pôr fim ao bloqueio promovido por Israel contra o enclave costeiro, alertou uma organização palestiniana.
Como consequência do agravamento do bloqueio e da deterioração das condições de vida no território cercado, «em 2020 Gaza será uma região inabitável», alertou al-Khudari, acrescentando que «a comunidade internacional deveria forçar Israel a levantar este cerco imoral e ilegal».
Submetido ao bloqueio israelita (com colaboração egípcia) desde 2007, alvo de três grandes invasões e de ataques aéreos frequentes, o território, com apenas 365 km2 e cerca de dois milhões de habitantes, «atravessa uma crise humanitária cada vez mais profunda», sendo que «quase 80% da população é forçada a contar com a assistência humanitária para cobrir suas necessidades básicas, incluindo alimentos, e a taxa de desemprego é de 49%», segundo revelou, num documento recente, o Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente. (Abril)
Como consequência do agravamento do bloqueio e da deterioração das condições de vida no território cercado, «em 2020 Gaza será uma região inabitável», alertou al-Khudari, acrescentando que «a comunidade internacional deveria forçar Israel a levantar este cerco imoral e ilegal».
Submetido ao bloqueio israelita (com colaboração egípcia) desde 2007, alvo de três grandes invasões e de ataques aéreos frequentes, o território, com apenas 365 km2 e cerca de dois milhões de habitantes, «atravessa uma crise humanitária cada vez mais profunda», sendo que «quase 80% da população é forçada a contar com a assistência humanitária para cobrir suas necessidades básicas, incluindo alimentos, e a taxa de desemprego é de 49%», segundo revelou, num documento recente, o Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente. (Abril)
Hezbollah condena novo massacre de crianças no Iémen
O movimento de resistência libanês condenou um novo massacre cometido pela «agressão saudita-norte-americana» em território iemenita, desta vez no distrito de Duraihimi, a sul de Hudaydah.
Informações preliminares, divulgadas pela pela agência Saba, davam conta de que 26 pessoas – 22 crianças e quatro mulheres – perderam a vida, no distrito de Duraihimi, quando o autocarro em que seguiam foi atacado, esta quinta-feira, por aviões da coligação liderada pelos sauditas.
Posteriormente, o canal em língua árabe al-Masirah informou que, como consequência do ataque, pelo menos 31 civis faleceram, referindo, com base em informações divulgadas pelo Ministério da Saúde, que todas as vítimas são deslocados internos.
O ataque desta quinta-feira, em que 22 crianças foram mortas, ocorreu apenas duas semanas depois de a coligação comandada pelos sauditas ter atingido um autocarro escolar na província de Sa'ada, matando 51 pessoas, 40 das quais crianças. Mais de 80 ficaram feridas. (Abril)
Informações preliminares, divulgadas pela pela agência Saba, davam conta de que 26 pessoas – 22 crianças e quatro mulheres – perderam a vida, no distrito de Duraihimi, quando o autocarro em que seguiam foi atacado, esta quinta-feira, por aviões da coligação liderada pelos sauditas.
Posteriormente, o canal em língua árabe al-Masirah informou que, como consequência do ataque, pelo menos 31 civis faleceram, referindo, com base em informações divulgadas pelo Ministério da Saúde, que todas as vítimas são deslocados internos.
O ataque desta quinta-feira, em que 22 crianças foram mortas, ocorreu apenas duas semanas depois de a coligação comandada pelos sauditas ter atingido um autocarro escolar na província de Sa'ada, matando 51 pessoas, 40 das quais crianças. Mais de 80 ficaram feridas. (Abril)
quinta-feira, 23 de agosto de 2018
Manifestação a favor da amnistia este sábado em Bilbo
Este sábado, dia 25, em plena Semana Grande das festas de Bilbo, terá lugar uma manifestação com o lema «Gudariak direlako, amnistia!». A mobilização, organizada pelo Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão, parte da Praça Zabalburu às 19h30.
«-Porque están en la cárcel, en la deportación o en el exilio por luchar a favor de la independencia de Euskal Herria y el socialismo, amnistía. / -Porque hicieron frente a los Estados español y francés que nos ocupan, amnistía. / -Porque se levantaron contra los mercenarios armados que apalean a manifestantes, huelguistas y, en general, al movimiento popular, amnistía. / -Porque han sido imprescindibles para impulsar la lucha a favor del euskera, amnistía. / -Porque son ejemplo de solidaridad y compromiso, amnistía. / -Porque se enfrascaron en la lucha para terminar con la impunidad de los torturadores, amnistía. / -Porque el terrorismo de estado no les ha hecho claudicar, amnistía. /
-Porque han dejado el descubierto el carácter fascista de la Audiencia Nacional española, amnistía. / -Porque han gritado alto a las fuerzas de ocupación «que se vayan», amnistía. / -Por demostrar que el único camino para la supervivencia de la cultura vasca es la lucha, amnistía. / -Por apoyar las reivindicaciones de la lucha obrera, amnistía. / -Por mostrarse contra los proyectos devastadores que destruyen la madre tierra, amnistía. / -Porque estamos orgullosxs de su lucha, amnistía.
-PORQUE SON GUDARIS, ¡AMNISTÍA!»
«-Porque están en la cárcel, en la deportación o en el exilio por luchar a favor de la independencia de Euskal Herria y el socialismo, amnistía. / -Porque hicieron frente a los Estados español y francés que nos ocupan, amnistía. / -Porque se levantaron contra los mercenarios armados que apalean a manifestantes, huelguistas y, en general, al movimiento popular, amnistía. / -Porque han sido imprescindibles para impulsar la lucha a favor del euskera, amnistía. / -Porque son ejemplo de solidaridad y compromiso, amnistía. / -Porque se enfrascaron en la lucha para terminar con la impunidad de los torturadores, amnistía. / -Porque el terrorismo de estado no les ha hecho claudicar, amnistía. /
-Porque han dejado el descubierto el carácter fascista de la Audiencia Nacional española, amnistía. / -Porque han gritado alto a las fuerzas de ocupación «que se vayan», amnistía. / -Por demostrar que el único camino para la supervivencia de la cultura vasca es la lucha, amnistía. / -Por apoyar las reivindicaciones de la lucha obrera, amnistía. / -Por mostrarse contra los proyectos devastadores que destruyen la madre tierra, amnistía. / -Porque estamos orgullosxs de su lucha, amnistía.
-PORQUE SON GUDARIS, ¡AMNISTÍA!»
Greve geral no Uruguai teve «grande adesão»
A greve geral, designada «El 22 yo paro» [Dia 22 eu paro], foi convocada sob o lema «Si a los trabajadores les va bien, al pueblo le va bien» [Se as coisas estão bem para os trabalhadores, estão bem para o povo], e ocorre num contexto marcado pela negociação colectiva salarial (com grandes desacordos nalguns sectores), e pelo debate parlamentar do projecto de lei orçamental para os próximos dois anos.
Entre as reivindicações apresentadas pela PIT-CNT, central uruguaia que conta com mais de 400 mil trabalhadores filiados, estão a exigência de que o Estado dedique 6% do produto interno bruto à Educação e 1% à Investigação.
Os trabalhadores também exigem maior dotação orçamental para as áreas da Saúde e da Habitação, salários mais elevados, melhores condições de trabalho e maior e melhor distribuição da riqueza.
Reivindicando a redução da jornada laboral, repudiam as pretensões do patronato de flexibilizar o horário de trabalho e eliminar as horas extra, e rejeitam a proposta da Asociación y Federación Rural de não aumento dos salários no sector agrícola para 2018 e 2019. (Abril)
Entre as reivindicações apresentadas pela PIT-CNT, central uruguaia que conta com mais de 400 mil trabalhadores filiados, estão a exigência de que o Estado dedique 6% do produto interno bruto à Educação e 1% à Investigação.
Os trabalhadores também exigem maior dotação orçamental para as áreas da Saúde e da Habitação, salários mais elevados, melhores condições de trabalho e maior e melhor distribuição da riqueza.
Reivindicando a redução da jornada laboral, repudiam as pretensões do patronato de flexibilizar o horário de trabalho e eliminar as horas extra, e rejeitam a proposta da Asociación y Federación Rural de não aumento dos salários no sector agrícola para 2018 e 2019. (Abril)
«Esta cidade também é nossa! Os brasileiros em Lisboa e no país»
[De Henrique Chaves] Desde o início das ofensivas golpistas no Brasil, um colectivo forte e combativo de brasileiros que ia desde estudantes universitários até alguns imigrantes, mas também com a presença de portugueses, combateu em Portugal a ofensiva reaccionária no Brasil. Estiveram nas ruas nos grandes momentos destas ofensivas, mas também, sempre que um golpista pisava os pés em Portugal, este não teria descanso, porque, como nós brasileiros dizemos, era preciso «escrachá-lo». Por exemplo, Temer, Moro, Serra e por aí em diante. A luta também passou pelo apoio aos políticos e personalidades que vinham a Portugal dar a voz à luta que se ia fazendo no Brasil contra o golpe. Falo aqui do Coletivo Andorinha, mas sabendo da importância de outros colectivos pelo país. (manifesto74)
Venezuelanos apresentaram mais de 36 mil queixas por especulação de preços
O responsável pela Defesa dos Direitos Socioeconómicos, William Contreras, disse que a instituição a que preside registou 36 587 queixas relativas a especulação de preços e açambarcamento de produtos.
Por seu lado, o ministro do Interior, Néstor Reverol, informou ontem, via Twitter, que foram apreendidas oito toneladas de bens de primeira necessidade escondidas e amontoadas nos armazéns de um supermercado em La Trinidad, no estado de Miranda.
No seu conhecido programa de TV «Con el Mazo Dando», o presidente da Assembleia Nacional Constituinte da Venezuela, Diosdado Cabello, exortou o povo a fazer frente aos comerciantes especuladores, de modo a garantir que estes cumprem os preços estabelecidos para 25 produtos no acordo firmado entre o governo venezuelano e representantes de 35 empresas da agro-indústria. (Abril)
Por seu lado, o ministro do Interior, Néstor Reverol, informou ontem, via Twitter, que foram apreendidas oito toneladas de bens de primeira necessidade escondidas e amontoadas nos armazéns de um supermercado em La Trinidad, no estado de Miranda.
No seu conhecido programa de TV «Con el Mazo Dando», o presidente da Assembleia Nacional Constituinte da Venezuela, Diosdado Cabello, exortou o povo a fazer frente aos comerciantes especuladores, de modo a garantir que estes cumprem os preços estabelecidos para 25 produtos no acordo firmado entre o governo venezuelano e representantes de 35 empresas da agro-indústria. (Abril)
quarta-feira, 22 de agosto de 2018
Brinde a favor da amnistia, amanhã, na Alde Zaharra bilbaína
O brinde a favor da amnistia terá lugar em plena Aste Nagusia, a Semana Grande das festas de Bilbo. É amanhã, 23 de Agosto, às 20h00, entre as tabernas Antepara e Molotoff.
Amnistiaren aldeko brindisa Bilboko Aste Nagusiko ostegunean -Abuztuaren 23an, 20:00etan Antepara eta Molotoff tabernen artean-.
Amnistiaren aldeko brindisa Bilboko Aste Nagusiko ostegunean -Abuztuaren 23an, 20:00etan Antepara eta Molotoff tabernen artean-.
Solidariedade com os jovens de Altsasu na Aste Nagusia bilbaína
«Bilboko jaien hasieran gure semeen askatasuna aldarrikatzeko elkarretaratzean parte hartu genuen. Beste hirietan bezala erantzuna ikaragarria izan zen, eskerrik asko!
Desde el comienzo de las fiestas en #Bilbao la reivindicación #AltsasukoakASKE está muy presente.»
@Altsasugurasoak [pais dos jovens de Altsasu]
Desde el comienzo de las fiestas en #Bilbao la reivindicación #AltsasukoakASKE está muy presente.»
@Altsasugurasoak [pais dos jovens de Altsasu]
Comunicado do ICAP sobre o ataque ao portal basco Cubainformación.TV
[De Instituto Cubano de Amistad con los Pueblos] Con profunda indignación hemos recibido en el día de hoy la noticia del fuerte ataque cibernético del que fue objeto Cubainformación.TV, lo cual es una muestra palpable del interés de los enemigos de la Revolución Cubana de silenciar ese importante medio que ustedes han mantenido en las redes sociales por espacio de más de 10 años, alzando la verdadera voz de Cuba.
Estamos convencidos que en el menor tiempo posible ustedes nuevamente sabrán restaurar las averías causadas por este cobarde hecho y reiniciar con mucho más fuerza la labor de divulgación de la realidad cubana con la agudeza y valentía que lo han llevado a cabo durante todos estos años.
Sirvan estas líneas de condena ante tan vil maniobra para reconocer la importancia del quehacer solidario de Cubainformación.TV. y el colectivo de ese medio alternativo de difusión del País Vasco.
Estamos seguros que todos los amigos y amigas, no solo del Movimiento de Solidaridad con Cuba, sino todas aquellas personas que día a día los siguen los apoyarán convencidos de que la verdad siempre se abrirá paso ante la desinformación y las calumnias que los enemigos tratan de fabricar contra la Revolución Cubana. / Ver: icap.cu
Estamos convencidos que en el menor tiempo posible ustedes nuevamente sabrán restaurar las averías causadas por este cobarde hecho y reiniciar con mucho más fuerza la labor de divulgación de la realidad cubana con la agudeza y valentía que lo han llevado a cabo durante todos estos años.
Sirvan estas líneas de condena ante tan vil maniobra para reconocer la importancia del quehacer solidario de Cubainformación.TV. y el colectivo de ese medio alternativo de difusión del País Vasco.
Estamos seguros que todos los amigos y amigas, no solo del Movimiento de Solidaridad con Cuba, sino todas aquellas personas que día a día los siguen los apoyarán convencidos de que la verdad siempre se abrirá paso ante la desinformación y las calumnias que los enemigos tratan de fabricar contra la Revolución Cubana. / Ver: icap.cu
Reclusos norte-americanos em greve contra a «escravidão moderna»
A acção de protesto, de carácter nacional e que deve prolongar-se até 9 de Setembro, estava programada para o ano que vem, mas foi antecipada na sequência do motim ocorrido na instalação penitenciária de Lee, uma prisão de máxima segurança na Carolina do Sul onde, em Abril último, sete reclusos perderam a vida.
Num comunicado divulgado pela rede de defesa dos reclusos Jailhouse Lawyers Speak, afirma-se que «o motim poderia ter sido evitado caso a prisão não estivesse sobrelotada», situação que, no entender da organização, se fica a dever à política de «encarceramento em massa e desrespeito pela vida humana que marcam a ideologia penal» norte-americana.
[…]
Por seu lado, a Prensa Latina indica que reclusos de alguns estados já foram ameaçados pelas autoridades, que «os avisaram que sofreriam as consequências se participassem na greve». Ainda assim, os presos mostram-se determinados, tendo elaborado uma lista com dez exigências a nível nacional.
Entre elas, contam-se: melhorias imediatas nas condições de vida nas prisões; o fim imediato da «escravidão prisional» (trabalho obrigatório a troco de «salários miseráveis»); a eliminação da «morte por encarceramento» ou das condenações a pena perpétua sem liberdade condicional; o acesso de todos os presos a programas de reabilitação, para os quais se exige maior financiamento; o fim de práticas racistas de condenação, que fazem sobretudo dos negros um alvo. (Abril)
Num comunicado divulgado pela rede de defesa dos reclusos Jailhouse Lawyers Speak, afirma-se que «o motim poderia ter sido evitado caso a prisão não estivesse sobrelotada», situação que, no entender da organização, se fica a dever à política de «encarceramento em massa e desrespeito pela vida humana que marcam a ideologia penal» norte-americana.
[…]
Por seu lado, a Prensa Latina indica que reclusos de alguns estados já foram ameaçados pelas autoridades, que «os avisaram que sofreriam as consequências se participassem na greve». Ainda assim, os presos mostram-se determinados, tendo elaborado uma lista com dez exigências a nível nacional.
Entre elas, contam-se: melhorias imediatas nas condições de vida nas prisões; o fim imediato da «escravidão prisional» (trabalho obrigatório a troco de «salários miseráveis»); a eliminação da «morte por encarceramento» ou das condenações a pena perpétua sem liberdade condicional; o acesso de todos os presos a programas de reabilitação, para os quais se exige maior financiamento; o fim de práticas racistas de condenação, que fazem sobretudo dos negros um alvo. (Abril)
terça-feira, 21 de agosto de 2018
«Tareas que no pueden esperar»
[De Borroka Garaia] Las instituciones burguesas como forma estructurada política que puede tomar un estado no son neutrales. Es decir, no se convierten en instituciones derechistas si la gestiona la derecha ni se convierten en instituciones revolucionarias si la gestionan socialistas. Siguen siendo instituciones burguesas de un estado y modelo de relaciones sociales y económicas que no ha cambiado su forma ni esencia. El imaginario que le interesa a las democracias burguesas precisamente es la falsa conciencia de que eso pueda ser así como modelo de legitimización, pero toda forma burguesa de poder, toda dictadura de la burguesía, esconde desde el estado fascista hasta cualquier graduación necesaria para que el ciclo de explotación sea asegurado, así como guerras y niveles represivos extremos o suaves dependiendo de tal objetivo. Es decir, dependiendo de la situación concreta de la subjetividad del pueblo oprimido y sus acciones.
[...]
Pero sobre todo lo importante ahora, y para eso han servido estos años también, es hablar de lo nuestro, del socialismo revolucionario abertzale & entorno, de nuestro propio fracaso no el de los demás. Que cada quien haga su balance, incluso con medias tintas y paños calientes, con medias verdades o hasta echando balones fuera. Fracasamos porque igual no estábamos diseñados para ganar, o porque operábamos sobre una deformación analítica, no por los otros ni por el enemigo. (BorrokaGaraiaDa)
[...]
Pero sobre todo lo importante ahora, y para eso han servido estos años también, es hablar de lo nuestro, del socialismo revolucionario abertzale & entorno, de nuestro propio fracaso no el de los demás. Que cada quien haga su balance, incluso con medias tintas y paños calientes, con medias verdades o hasta echando balones fuera. Fracasamos porque igual no estábamos diseñados para ganar, o porque operábamos sobre una deformación analítica, no por los otros ni por el enemigo. (BorrokaGaraiaDa)
«La Primavera contrarrevolucionaria de Praga (1968)»
[De Berlín Confidencial / texto de 2017] Queda un año para los previsibles fastos que nos recordarán el cincuenta aniversario de la llamada «Primavera de Praga» que supuso la intervención soviética, en el marco del Pacto de Varsovia, en la capital de la que entonces era Checoslovaquia para, dice la historiografía occidental, «acabar con las ansias de libertad» del pueblo checoslovaco y el «socialismo con rostro humano» (por descontado, el comunismo no podía ser humano en ningún caso, de ahí que los dirigentes reformistas checos manejados hábilmente por la CIA implementaran esa frase embaucadora como paso previo a la entrega de su país a Occidente). Intuyo, cómo no, que entrará en escena la siempre «provechosa» propaganda contra el «comunismo» (y contra Rusia, que para eso fue la que «invadió» Praga), rescatando el cadáver marxista-leninista del santo sepulcro de la Plaza Roja de Moscú y aledaños. Y ello a pesar de que el fantasma del socialismo real oficialmente se diluyó en 1989, con ocasión de las «revoluciones aterciopeladas» que fueron impulsadas por la CIA en el Este de Europa.
Mientras que la llamada «invasión» soviética de Checoslovaquia de 1968 ha sido catalogada por la propaganda occidental como una orgía represiva por parte del socialismo soviético (aunque en menor medida, señalan, que la ocurrida en Hungría, en 1956), en la que se hacía visible, una vez más, la «maldad intrínseca» del comunismo, los campeones de las democracias otánicas y sus ejércitos de publicistas (trotskistas, socialdemócratas, neocon-sionistas, ignaros anticomunistas de última hornada adoctrinados en la «modélica» transacción fascista de Victoria Prego), han obviado, minimizado o silenciado otros hechos de singular trascendencia que acontecieron en el mismo año que la tan publicitada «primavera de Praga». Ya, en 1956, con ocasión del «levantamiento» húngaro anticomunista, nos habían contado una historia completamente deformada que no se correspondía con la realidad, mientras que en la icónica «primavera de Praga», plumíferos y agentes culturales de la CIA, volvieron otra vez a las andadas escribiendo al compás de la «guerra fría anticomunista» de EEUU contra el país de los soviets. (berlinconfidencial.com)
Mientras que la llamada «invasión» soviética de Checoslovaquia de 1968 ha sido catalogada por la propaganda occidental como una orgía represiva por parte del socialismo soviético (aunque en menor medida, señalan, que la ocurrida en Hungría, en 1956), en la que se hacía visible, una vez más, la «maldad intrínseca» del comunismo, los campeones de las democracias otánicas y sus ejércitos de publicistas (trotskistas, socialdemócratas, neocon-sionistas, ignaros anticomunistas de última hornada adoctrinados en la «modélica» transacción fascista de Victoria Prego), han obviado, minimizado o silenciado otros hechos de singular trascendencia que acontecieron en el mismo año que la tan publicitada «primavera de Praga». Ya, en 1956, con ocasión del «levantamiento» húngaro anticomunista, nos habían contado una historia completamente deformada que no se correspondía con la realidad, mientras que en la icónica «primavera de Praga», plumíferos y agentes culturales de la CIA, volvieron otra vez a las andadas escribiendo al compás de la «guerra fría anticomunista» de EEUU contra el país de los soviets. (berlinconfidencial.com)
Israel alarga direito de posse de arma a centenas de milhares de civis
Desde que tomou posse, em Maio de 2015, Gilad Erdan, deputado do Likud (extrema-direita) e ministro israelita da Segurança Pública, apoiou de forma entusiástica a diminuição de restrições à posse de arma por civis israelitas, alegando a necessidade de fazer frente aos ataques dos palestinianos.
Por iniciativa sua, em 2016 oficiais na reserva com a patente de tenente ou superior passaram a poder solicitar uma licença de porte de arma, assim como veteranos de unidades militares de elite, agricultores, guias turísticos e pessoal de primeiros socorros, revela o Haaretz.
Actualmente, para se solicitar uma licença de porte de arma, um cidadão israelita tem de ter 21 anos e de mostrar que está em boas condições de saúde. Outros requisitos eram, até agora, ter residência num colonato na Margem Ocidental ocupada, numa «zona de fronteira» ou perto do muro do apartheid.
A proposta avançada em Julho e ontem anunciada pelo ministro como uma medida diminui as restrições ao pedido de licenças, permitindo que entre 500 mil e 600 mil civis possam juntar-se aos actuais 145 mil civis israelitas autorizados a possuir uma arma e usá-la em público. (Abril)
Por iniciativa sua, em 2016 oficiais na reserva com a patente de tenente ou superior passaram a poder solicitar uma licença de porte de arma, assim como veteranos de unidades militares de elite, agricultores, guias turísticos e pessoal de primeiros socorros, revela o Haaretz.
Actualmente, para se solicitar uma licença de porte de arma, um cidadão israelita tem de ter 21 anos e de mostrar que está em boas condições de saúde. Outros requisitos eram, até agora, ter residência num colonato na Margem Ocidental ocupada, numa «zona de fronteira» ou perto do muro do apartheid.
A proposta avançada em Julho e ontem anunciada pelo ministro como uma medida diminui as restrições ao pedido de licenças, permitindo que entre 500 mil e 600 mil civis possam juntar-se aos actuais 145 mil civis israelitas autorizados a possuir uma arma e usá-la em público. (Abril)
Reforma fiscal em debate na Venezuela está «ao serviço do povo»
As propostas do novo regime fiscal e tributário apontam para uma etapa de «disciplina», disse Nicolás Maduro, que considerou um «êxito» o Plano de Recuperação iniciado com a reconversão monetária.
[…]
Outras medidas associadas à recuperção económica são o aumento do salário mínimo em 1800 bolívares soberanos (meio Petro ou 30 dólares), a referida proposta de novo sistema tributário e fiscal, bem como a fixação de uma taxa de câmbio ligada à criptomoeda venezolana.
De acordo com a AVN, o objectivo é regular a economia e acabar com o «mercado negro do dólar taxado em páginas de internet comandadas a partir do estrangeiro».
[…]
Para esta terça-feira foi também anunciada a assinatura de um acordo entre o governo e empresários da agro-indústria venezuelana com vista à fixação do preço de 25 bens de primeira necessidade, tendo em conta a reconversão monetária.
Em declarações à TeleSur, o analista político Walter Ortiz afirmou que o pacote de medidas posto em marcha esta segunda-feira visa «proteger o povo venezuelano» e irá «romper de uma vez com a dinâmica especulativa e hiper-inflacionária». (Abril)
[…]
Outras medidas associadas à recuperção económica são o aumento do salário mínimo em 1800 bolívares soberanos (meio Petro ou 30 dólares), a referida proposta de novo sistema tributário e fiscal, bem como a fixação de uma taxa de câmbio ligada à criptomoeda venezolana.
De acordo com a AVN, o objectivo é regular a economia e acabar com o «mercado negro do dólar taxado em páginas de internet comandadas a partir do estrangeiro».
[…]
Para esta terça-feira foi também anunciada a assinatura de um acordo entre o governo e empresários da agro-indústria venezuelana com vista à fixação do preço de 25 bens de primeira necessidade, tendo em conta a reconversão monetária.
Em declarações à TeleSur, o analista político Walter Ortiz afirmou que o pacote de medidas posto em marcha esta segunda-feira visa «proteger o povo venezuelano» e irá «romper de uma vez com a dinâmica especulativa e hiper-inflacionária». (Abril)
segunda-feira, 20 de agosto de 2018
«Martxa eta borroka reloaded: Por unas fiestas populares radicales»
[De Aitor Aspuru] Pese a ello, el modelo festivo se debería enfrentar en esta época de cambio de ciclo político y de cuestionamiento militante a una pregunta inquietante: ¿las fiestas populares son realmente alternativas? Tanto para unas realidades modestas, como las fiestas de pequeños pueblos, como para otras más masivas y politizadas, es constatable que en 2018, el sistema capitalista dominante guarda ya poca relación, en algunos aspectos, con aquel franquismo sobrio que se ponía en cuestión. La fiesta ya no rompe con el muermo democrático, sino que está ligada a la reproducción del capitalismo liberal: trabajar cinco días y rendirse al ocio consumista otros dos (sea en el centro comercial o en el bar).
En la CAV, los eventos culturales florecen mercantilizados para mayor gloria de un territorio que se quiere valorizar de cara a ese bárbaro que arrasa con todo: el turista. De la capitalidad europea al BBK Live, pasando por otros saraos internacionales como los premios MTV, las citas internacionales arrasan con los lazos locales y barriales al ritmo impuesto por Airbnb y la industria hotelera y hostelera. Y si bien es cierto que la fiesta popular se distingue por seguir otros objetivos que los meramente económicos, ¿la hace eso inmune a la crítica? En definitiva, ¿cuánta distancia hay entre los valores que pregonan los colectivos y su reflejo festivo? (El Salto)
En la CAV, los eventos culturales florecen mercantilizados para mayor gloria de un territorio que se quiere valorizar de cara a ese bárbaro que arrasa con todo: el turista. De la capitalidad europea al BBK Live, pasando por otros saraos internacionales como los premios MTV, las citas internacionales arrasan con los lazos locales y barriales al ritmo impuesto por Airbnb y la industria hotelera y hostelera. Y si bien es cierto que la fiesta popular se distingue por seguir otros objetivos que los meramente económicos, ¿la hace eso inmune a la crítica? En definitiva, ¿cuánta distancia hay entre los valores que pregonan los colectivos y su reflejo festivo? (El Salto)
Ekon - «Gazte gaizto»
Tema do álbum Etnia 2000 (2000). A banda é de Arrasate (Gipuzkoa). [Letra aqui]
«Teses ao VI Congresso do PCM: A situação Internacional, contradições interimperiais, a luta da Classe Operária»
[De Partido Comunista do México] 11. Verificam-se choques e reacomodações no sistema imperialista, uma disputa aberta pelas posições dominantes, consequência da Lei do desenvolvimento desigual ou Lei da desigualdade do desenvolvimento económico e político dos países do imperialismo. Como Lénine ensinou: «A desigualdade do desenvolvimento económico e político é uma lei absoluta do capitalismo» [1] que provoca constantes disputas, reposicionamentos, alianças, contradições, antagonismos, e que só têm saída com as crises e as guerras. Todos os países capitalistas na fase do imperialismo se converteram em escalões de uma grande cadeia. Essas contradições e choques também se vão verificando nos escalões mais débeis, que podem romper-se, como aconteceu na Primeira Guerra Mundial com a Grande Revolução Socialista de Outubro e como seguramente ocorrerá nos anos vindouros. Esta alteração na pirâmide imperialista é substancial e mostra o declive do centro imperialista norte-americano, que faz profundos esforços para não ser deslocado. / Ler: odiario.info
Sauditas aumentam pressão sobre Hudaydah e matam 13 pescadores
Pelo menos 13 pescadores perderam a vida este domingo, depois de os barcos em que navegavam, no Mar Vermelho, terem sido atacados por caças sauditas. A informação foi revelada por fontes militares ao canal de TV em língua árabe al-Masirah. De acordo com a mesma fonte, referida pela PressTV, outros quatro pescadores estão desaparecidos.
Na costa ocidental do Iémen, as milícias leais ao antigo presidente iemenita Abd Rabbuh Mansur Hadi (aliado de Riade), apoiadas pela aviação saudita e dos Emirados Árabes Unidos, lançaram nos últimos dias uma forte ofensiva para conquistar o distrito de Duraihami, a sul da cidade de Hudaydah.
A operação contra esta zona densamente habitada teve início dois dias depois de a coligação liderada pelos sauditas a ter cercado. De acordo com as informações que chegam do local, a população civil tem sido um alvo constante dos ataques aéreos e de artilharia, segundo refere a agência Fars. (Abril)
Na costa ocidental do Iémen, as milícias leais ao antigo presidente iemenita Abd Rabbuh Mansur Hadi (aliado de Riade), apoiadas pela aviação saudita e dos Emirados Árabes Unidos, lançaram nos últimos dias uma forte ofensiva para conquistar o distrito de Duraihami, a sul da cidade de Hudaydah.
A operação contra esta zona densamente habitada teve início dois dias depois de a coligação liderada pelos sauditas a ter cercado. De acordo com as informações que chegam do local, a população civil tem sido um alvo constante dos ataques aéreos e de artilharia, segundo refere a agência Fars. (Abril)
domingo, 19 de agosto de 2018
Sendoa Jurado: «Guretzat, bakea ez da heldu»
[Entrevista do Berria a Sendoa Jurado, membro do Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão] Amnistiaren aldarria «ahanzturatik berreskuratu» eta berriz ere «gizartearen erdigunean kokatzeko» jaio zen Amnistiaren Aldeko eta Errepresioaren Aurkako Mugimendua. Sortu eta berehala, Bilboko Aste Nagusian antolatu zuten lehenengo mobilizazio jendetsua, eta, geroztik, urtero hartu dituzte Bilboko kaleak jaietan, amnistiaren aldeko aldarrikapena lau haizeetara zabaltzeko. Aurten, abuztuaren 25ean egingo dute manifestazioa, 19:30ean abiatuko da, Zabalburu plazatik. Sendoa Jurado (Barakaldo, Bizkaia, 1981) mugimenduan murgilduta dago hasieratik, eta BERRIArekin mintzatu da antolakundearen egoeraren inguruan.
Konfrontazioa bidea izanik, zeintzuk dira, egun, mugimenduaren erronkak?
Gazteei piztea amnistiaren alde borrokatzeko grina. Jende berria behar dugu ulertzen duena zerbaitegatik borrokatu direla kartzelan, ihesean eta deportaturik daudenak. Jendeari hau ulertarazi behar diogu: guk defendatzen ditugun pertsonek erabilitako bitartekoekin ados egon ez arren, haiek altxatu ziren Altsasukoa bezalako auziak saihesteko, guardia zibilen gehiegikerien eta torturen aurka, grebalariak eta langileak jipoitzen zituzten polizien aurka edota estatuaren aurka, eta euskararen alde ere mobilizatu ziren. Jendeari ulertarazi behar diogu militante politikoak direla, haiek hartutako bidea konpartitu ez arren.
[...]
Espainiako Gobernuak hurbilpenak bere interesetarako erabil ditzakeela diozu?
Errepresio neurriek helburu batzuk dituzte, eta, behin horiek lortuta, berriz dator zapalkuntza. Jazarpena testuingurura moldatzen da. Gaur egun, presoen auzia da Euskal Herrian jende gehien mugitzen duena, eta beldurra ematen digu hurbilpena kudeatzeko eraren arabera desaktibaziorako elementu bilakatzea; hots, balitekeela Espainiako Estatuak hori erabili nahi izatea esateko bere esku zegoen guztia egin duela, presoak hurbildu dituztela, eta beraz ezer gehiago ez eskatzeko; ez independentziarik, ezta errepresaliatuentzako askatasunik ere. Baina, jakina, berriz ere azpimarratuko nuke guretzat berri ona dela. // Ler mais / Irakurri gehiago: Berria
Konfrontazioa bidea izanik, zeintzuk dira, egun, mugimenduaren erronkak?
Gazteei piztea amnistiaren alde borrokatzeko grina. Jende berria behar dugu ulertzen duena zerbaitegatik borrokatu direla kartzelan, ihesean eta deportaturik daudenak. Jendeari hau ulertarazi behar diogu: guk defendatzen ditugun pertsonek erabilitako bitartekoekin ados egon ez arren, haiek altxatu ziren Altsasukoa bezalako auziak saihesteko, guardia zibilen gehiegikerien eta torturen aurka, grebalariak eta langileak jipoitzen zituzten polizien aurka edota estatuaren aurka, eta euskararen alde ere mobilizatu ziren. Jendeari ulertarazi behar diogu militante politikoak direla, haiek hartutako bidea konpartitu ez arren.
[...]
Espainiako Gobernuak hurbilpenak bere interesetarako erabil ditzakeela diozu?
Errepresio neurriek helburu batzuk dituzte, eta, behin horiek lortuta, berriz dator zapalkuntza. Jazarpena testuingurura moldatzen da. Gaur egun, presoen auzia da Euskal Herrian jende gehien mugitzen duena, eta beldurra ematen digu hurbilpena kudeatzeko eraren arabera desaktibaziorako elementu bilakatzea; hots, balitekeela Espainiako Estatuak hori erabili nahi izatea esateko bere esku zegoen guztia egin duela, presoak hurbildu dituztela, eta beraz ezer gehiago ez eskatzeko; ez independentziarik, ezta errepresaliatuentzako askatasunik ere. Baina, jakina, berriz ere azpimarratuko nuke guretzat berri ona dela. // Ler mais / Irakurri gehiago: Berria
É preciso «acabar com esta sangria», diz LAB sobre mortes em acidentes de trabalho
No passado dia 14, o sindicato LAB registou a 36.ª morte de um trabalhador num acidente de trabalho este ano em Euskal Herria (a nona em 21 dias) e a oitava no herrialde de Nafarroa. A organização sindical denuncia a situação, exige o apuramento de responsabilidades e quer que sejam tomadas medidas que ponham fim a «esta sangria».
Numa nota, o sindicato diz que esta grave situação «não é fruto do acaso, não é conjuntural», mas sim «estrutural». Por isso, exige medidas que conduzam à sua mudança e vai pedir responsabilidades.
«Os acidentes de trabalho não são desgraças. Há responsáveis e, como tal, solicitamos ao Governo de Nafarroa e aos demais agentes e instituições que dêem passos para erradicar as mortes nos postos de trabalho, tomando medidas e assumindo políticas de prevenção reais de tolerância zero para com as empresas», afirma o LAB.
«Enquanto o capitalismo fala da descida da taxa de desemprego, continua a matar os trabalhadores por via da precariedade», denuncia o sindicato, que acusa o patronato navarro de pôr os lucros acima da vida e da saúde dos trabalhadores.
Porque é direito dos trabalhadores ter «trabalho digno e uma vida digna», o sindicalismo de classe tem de dar uma resposta forte perante o actual cenário, mobilizando a classe trabalhadora e a sociedade em geral, defende o LAB. / Ver: LAB
Numa nota, o sindicato diz que esta grave situação «não é fruto do acaso, não é conjuntural», mas sim «estrutural». Por isso, exige medidas que conduzam à sua mudança e vai pedir responsabilidades.
«Os acidentes de trabalho não são desgraças. Há responsáveis e, como tal, solicitamos ao Governo de Nafarroa e aos demais agentes e instituições que dêem passos para erradicar as mortes nos postos de trabalho, tomando medidas e assumindo políticas de prevenção reais de tolerância zero para com as empresas», afirma o LAB.
«Enquanto o capitalismo fala da descida da taxa de desemprego, continua a matar os trabalhadores por via da precariedade», denuncia o sindicato, que acusa o patronato navarro de pôr os lucros acima da vida e da saúde dos trabalhadores.
Porque é direito dos trabalhadores ter «trabalho digno e uma vida digna», o sindicalismo de classe tem de dar uma resposta forte perante o actual cenário, mobilizando a classe trabalhadora e a sociedade em geral, defende o LAB. / Ver: LAB
«Por una cultura de vida diferente»
[De Enrique Ubieta Gómez] La ideología de una Revolución surge, se alimenta y crece en guerra contra la ideología que debe sustituir, esencialmente contrarrevolucionaria, contra la ideología que es hegemónica en el mundo de hoy, y que cuenta para su reproducción con los medios transnacionales de influencia y con la industria del entretenimiento, en todas sus variantes.
El mismo televisor que transmite un discurso de Fidel, de Chávez o de Maduro, de Evo, una hora más tarde transmite una película cuyo contenido ideológico, enmascarado, conduce en sentido contrario las emociones, los deseos, y las ideas del espectador.
La ideología revolucionaria, aún cuando sea la vencedora en una Revolución, convive en permanente combate con la ideología contrarrevolucionaria. No llega empaquetada como regalo de cumpleaños: avanza entre obuses y minas enemigas. (Granma)
El mismo televisor que transmite un discurso de Fidel, de Chávez o de Maduro, de Evo, una hora más tarde transmite una película cuyo contenido ideológico, enmascarado, conduce en sentido contrario las emociones, los deseos, y las ideas del espectador.
La ideología revolucionaria, aún cuando sea la vencedora en una Revolución, convive en permanente combate con la ideología contrarrevolucionaria. No llega empaquetada como regalo de cumpleaños: avanza entre obuses y minas enemigas. (Granma)
«Por uma ciência voltada aos interesses populares»
[De UJC de São Paulo] As várias mobilizações de estudantes de graduação e pós-graduação em todo país tiveram um saldo positivo muito importante para impedir os cortes no orçamento da CAPES para 2019, o que afetaria drasticamente a continuidade das bolsas de fomento à pesquisa.
O ajuste fiscal impacta diretamente a educação básica, as universidades federais e a pós-graduação desde 2015. Portanto, não é suficiente apenas manter o orçamento de 2018. Ao mesmo tempo, áreas como a saúde, assistência social e ciência e tecnologia vão sofrer cortes para o próximo ano.
O governo Temer vem aplicando um ajuste fiscal sem precedentes, que recai sobre as costas dos trabalhadores e da juventude no nosso país. Logo depois da aprovação da PEC 241/55, apelidada de «PEC do Fim do Mundo», que congela o orçamento público para áreas sociais por 20 anos, já começamos a sentir seus efeitos. (PCB)
O ajuste fiscal impacta diretamente a educação básica, as universidades federais e a pós-graduação desde 2015. Portanto, não é suficiente apenas manter o orçamento de 2018. Ao mesmo tempo, áreas como a saúde, assistência social e ciência e tecnologia vão sofrer cortes para o próximo ano.
O governo Temer vem aplicando um ajuste fiscal sem precedentes, que recai sobre as costas dos trabalhadores e da juventude no nosso país. Logo depois da aprovação da PEC 241/55, apelidada de «PEC do Fim do Mundo», que congela o orçamento público para áreas sociais por 20 anos, já começamos a sentir seus efeitos. (PCB)
sábado, 18 de agosto de 2018
Brinde a favor da amnistia na Semana Grande de Bilbo
O brinde a favor da amnistia terá lugar na quinta-feira da Aste Nagusia bilbaína, dia 23 de Agosto, às 20h00, entre as tabernas Antepara e Molotoff.
Amnistiaren aldeko brindisa Bilboko Aste Nagusiko ostegunean -Abuztuaren 23an, 20:00etan Antepara eta Molotoff tabernen artean-.
Amnistiaren aldeko brindisa Bilboko Aste Nagusiko ostegunean -Abuztuaren 23an, 20:00etan Antepara eta Molotoff tabernen artean-.