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O filme, que vai do drama à ação, conta justamente sobre o período mais conturbado e radical da vida do baiano como guerrilheiro. «A minha escolha por esse recorte também atende a vontade de que o filme seja popular, que muita gente veja, sobretudo as pessoas pelas quais Marighella lutava, o que é uma questão quando você pensa que o cinema é um divertimento elitizado no Brasil», explica, em entrevista exclusiva ao Brasil de Fato. (brasildefato.com.br)