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Numa carta aberta dirigida ao primeiro-ministro, o Movimento Democrático de Mulheres (MDM) alerta para a importância de as mulheres defenderem e exercerem os seus direitos, assim como de «não se banalizar a violência, seja a violência doméstica, a prostituição, o tráfico de seres humanos, a violência no namoro, ou ainda o assédio e a exploração laboral».
A CGTP-IN também assinala o dia, e em nota enviada às redacções relembra que «em Portugal, a maioria das vítimas de assédio laboral são mulheres e embora se tenham dado alguns passos no plano legislativo, o problema persiste, afectando a saúde psicológica e física, a dignidade e o ambiente familiar de milhares de mulheres trabalhadoras». (Abril)