Um membro da Organização para a Proibição de Armas Químicas põe em causa a versão redigida do relatório sobre um suposto ataque químico em Douma, em Abril de 2018, porque «deturpa os factos».
Esta divergência foi abordada no informe original, mas aparentemente eliminada da versão redigida pela OPAQ. «A omissão desta secção do relatório […] tem um impacto seriamente negativo no relatório, já que a secção está inextricavelmente legada ao agente químico identificado», disse. (Abril)