A nível nacional, a Mesa reivindica, entre outras coisas, o aumento do salário mínimo e das pensões, a melhoria da qualidade nas áreas da Saúde e da Educação públicas, bem como serviços básicos de electricidade, água, transportes ao alcance de todos os chilenos.
Nolberto Díaz, secretário-geral da Central Unitária dos Trabajadores (CUT), explicou que a greve se mantém porque, apesar dos anúncios feitos pelo governo de Sebastián Piñera, não houve diálogo com o movimento social e nenhuma das suas exigências foi atendida, tendo acrescentado que «as tíbias medidas tomadas pelo executivo visam manter intacto o modelo económico, sem atingir os interesses dos mais ricos, enquanto os chilenos os têm de financiar com os seus impostos», indica a Prensa Latina. (Abril)