As localidades agora libertadas vêm juntar-se a outras cuja libertação já fora anunciada pelo Comando Geral do Exército e das Forças Armadas da Síria na terça-feira passada. Então, os militares de Damasco afirmaram ter conquistado aos terroristas 320 quilómetros quadrados de território e mais de 40 localidades desde o início da ofensiva, no dia 19 de Dezembro.
Entretanto, alguma imprensa continua a chamar «rebeldes» aos militantes jihadistas da Hayat Tahrir al-Sham (antiga Frente al-Nusra ou uma variante da Al-Qaeda na Síria) e grupos terroristas que combatem com o apoio da Turquia.
Tal como em Alepo, há três anos, em Ghouta Oriental ou na Ofensiva do Sudoeste, volta-se a ouvir falar em «crise humanitária» e, lendo os artigos dos jornalistas desses jornais, o ónus da questão, no que se refere a Idlib, parece recair nos maus do costume: Assad, os russos, o Irão. (Abril)