![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5oSjBtmZWhBHZ5ji4-5eNeDaJ8qXcZWZVtpAumzJM890Ewedl1LJSehdsWzwSFIXChRfPs9Ud3GKYonEEtobvliHTGlbAXQiZshfzhlZFFm1YQT1vIErResC11eCzZJ8Yr1yk/s200/EH-SI-S%25C3%25ADria-EAS-at%25C3%25A9_%25C3%25A0_vit%25C3%25B3ria-hp.jpeg)
Entretanto, alguma imprensa continua a chamar «rebeldes» aos militantes jihadistas da Hayat Tahrir al-Sham (antiga Frente al-Nusra ou uma variante da Al-Qaeda na Síria) e grupos terroristas que combatem com o apoio da Turquia.
Tal como em Alepo, há três anos, em Ghouta Oriental ou na Ofensiva do Sudoeste, volta-se a ouvir falar em «crise humanitária» e, lendo os artigos dos jornalistas desses jornais, o ónus da questão, no que se refere a Idlib, parece recair nos maus do costume: Assad, os russos, o Irão. (Abril)