De 14 a 16 de Março último, os estudantes das faculdades bilbaínas da Universidade do País Basco (UPB) envolveram-se plenamente nos programas das «Herri Unibertsitateak», com os quais quiseram defender uma universidade «do povo» e «ao serviço do povo». O conselho directivo (CD) da Faculdade de Engenharia, em San Mamés, não aprovou e chamou a Ertzaintza. Os 41 estudantes então identificados e expulsos estão agora a receber pesadas multas.
De acordo com o buiaka.info - portal do movimento estudantil de Bilbo -, os estudantes estão receber multas do Departamento de Segurança do Governo de Gasteiz, processadas ao abrigo da Lei da Mordaça: para cada qual 701 euros (601 por desobediência à autoridade, mais 100 euros por ocupação do espaço público).
Até ao momento, 29 estudantes receberam notificações para pagar as multas, esperando-se que os restantes 12 também venham a receber a má notícia.
O Buiaka informa que, pese embora as autoridades terem aproveitado o Verão para enviar «os castigos», os estudantes já se começaram a organizar para responderem a preceito a este agravo.
Universidades populares
A iniciativa das «universidades populares» foi posta de pé - nos núcleos de San Mamés, Sarriko e Leioa - na sequência do trabalho realizado pelos estudantes ao longo de vários meses e precedeu a greve e a jornada de luta convocadas pelo Ikasle Abertzaleak contra as reformas no Ensino (como a LOMCE, a EU2015, a 3+2).
O CD da Faculdade de Engenharia opôs-se, sem apresentar qualquer argumentação. Os estudantes tentaram explicar-lhes que o reitor da UPB não via a iniciativa com maus olhos, mas o CD não esteve para conversas e chamou a Polícia, que retirou do local os cerca de 40 estudantes que reivindicavam uma «Educação do povo e para o povo». / Ver: buiaka.info e aseh
domingo, 31 de julho de 2016
Faleceu Doris Benegas, militante da Izquierda Castellana, amiga de Euskal Herria
A dirigente da Izquierda Castellana (IzCa) faleceu na sexta-feira à tarde, dia 29, com 64 anos. Advogada residente em Valhadolide (Castela-Leão), lutou tenazmente contra a ilegalização da esquerda abertzale, participando em mobilizações e integrando a lista de candidatos da Iniziatiba Internazionalista, em 2009.
Doris Benegas Haddad nasceu em Caracas (Venezuela) em 1951, filha de mãe venezuelana, com origens libanesas-palestinianas, e de pai basco, a viver no exílio. Em 1956, com quatro anos, veio com a família para Donostia.
Em 1969, iniciou estudos de Direito na capital guipuscoana, e foi nesta fase que começou a militar politicamente, ingressando nos Comités Revolucionários Estudantis de Gipuzkoa e nos Komunistak - Movimento Comunista.
Com 21 anos, em 1973, mudou-se para Valhadolide, onde terminou o curso de Direito, trabalhou numa fábrica e entrou num escritório de advogados. Tomou parte activa na defesa de Castela como entidade política e nacional, foi comunera, socialista e destacou-se na luta pelos direitos das mulheres. Como advogada, defendeu inúmeros trabalhadores despedidos, vendo o seu escritório ser atacado e incendiado por um grupo fascista em 1979.
Como representante da Unidad Popular-Pueblo Revolucionario, Benegas foi candidata à Câmara Municipal de Valhadolide em 1979 e 1983. Em 1985, foi co-fundadora da Unidad Popular Castellana, bem como da organização Juventudes Castellanas Revolucionarias, que hoje é a Yesca. Residiu em Valhadolide até à sua morte.
Dirigente da IzCa, destacou-se também como defensora da esquerda independentista basca numa altura em que «os democratas de toda a vida» impunham o espectro da ilegalização e vetavam candidaturas sucessivas. Em 2009, fazendo frente a tudo o que o fachario lhe quis chamar, foi segunda na lista da Iniziatiba Internazionalista. Deixa muitas saudades em Euskal Herria. / Ver: Berria, naiz e BorrokaGaraiaDa [com uma extensa biografia]
Doris Benegas Haddad nasceu em Caracas (Venezuela) em 1951, filha de mãe venezuelana, com origens libanesas-palestinianas, e de pai basco, a viver no exílio. Em 1956, com quatro anos, veio com a família para Donostia.
Em 1969, iniciou estudos de Direito na capital guipuscoana, e foi nesta fase que começou a militar politicamente, ingressando nos Comités Revolucionários Estudantis de Gipuzkoa e nos Komunistak - Movimento Comunista.
Com 21 anos, em 1973, mudou-se para Valhadolide, onde terminou o curso de Direito, trabalhou numa fábrica e entrou num escritório de advogados. Tomou parte activa na defesa de Castela como entidade política e nacional, foi comunera, socialista e destacou-se na luta pelos direitos das mulheres. Como advogada, defendeu inúmeros trabalhadores despedidos, vendo o seu escritório ser atacado e incendiado por um grupo fascista em 1979.
Como representante da Unidad Popular-Pueblo Revolucionario, Benegas foi candidata à Câmara Municipal de Valhadolide em 1979 e 1983. Em 1985, foi co-fundadora da Unidad Popular Castellana, bem como da organização Juventudes Castellanas Revolucionarias, que hoje é a Yesca. Residiu em Valhadolide até à sua morte.
Dirigente da IzCa, destacou-se também como defensora da esquerda independentista basca numa altura em que «os democratas de toda a vida» impunham o espectro da ilegalização e vetavam candidaturas sucessivas. Em 2009, fazendo frente a tudo o que o fachario lhe quis chamar, foi segunda na lista da Iniziatiba Internazionalista. Deixa muitas saudades em Euskal Herria. / Ver: Berria, naiz e BorrokaGaraiaDa [com uma extensa biografia]
Edmilson Costa: «Começa a nova etapa da luta de classes no Brasil»
Edmilson Costa, uma voz atenta e sempre corajosa, vem falar-nos de uma nova etapa que se abre na luta de classes no Brasil, agora que a «oligarquia financeira, os oligopólios e o agronegócio tomaram a chave do cofre».
No Brasil, diz Edmilson Costa, «o capital vem realizando uma ofensiva mundial contra os fundos públicos, salários, direitos e garantias dos trabalhadores e, para atingir seus objetivos, não hesita em restringir as liberdades democráticas, ampliar a repressão e, discretamente, incentivar grupos fascistas como uma espécie de Plano B caso a situação fuja de seu controle».
O mesmo se passa um pouco por todo o lado, apesar das especificidades locais… (odiario.info)
No Brasil, diz Edmilson Costa, «o capital vem realizando uma ofensiva mundial contra os fundos públicos, salários, direitos e garantias dos trabalhadores e, para atingir seus objetivos, não hesita em restringir as liberdades democráticas, ampliar a repressão e, discretamente, incentivar grupos fascistas como uma espécie de Plano B caso a situação fuja de seu controle».
O mesmo se passa um pouco por todo o lado, apesar das especificidades locais… (odiario.info)
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Tensão no Mar do Sul da China: «Pequim contra ingerências»
O ministro chinês dos Negócios Estrangeiros, Wang Yi, apelou à promoção das relações entre a China e a Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN), mediante a ampliação da confiança mútua, o aprofundamento da cooperação e a manutenção da estabilidade regional. As declarações foram feitas no domingo, 24, no começo da reunião ministerial da organização, em Vientiane, capital do Laos, país que assumiu este ano a presidência da associação.
[...]
Reafirmando a «determinação e a capacidade» da China em defender a sua integridade territorial, o artigo acusa o Japão de alinhar com os EUA e avisa: «Os agitadores necessitam de ser cuidadosos a respeito dos seus propósitos. A sua estratégia de avivar a fobia contra a China só instigará a desconfiança e a desordem e provocará a recessão na região, enquanto os seus próprios interesses em matéria de segurança e economia sofrerão severos retrocessos». (avante.pt)
«Donde crece la resistencia chavista», de Marco TERUGGI (lahaine.org)
Se trata del proyecto estratégico desarrollado por Hugo Chávez, y es donde se encuentran respuestas tanto para este presente, como para proyectar un futuro escenario de resistencia total. Al país por-venir (ese que nadie desea pero puede ocurrir) hay que anticipársele.
En las comunas -máxima expresión de territorio liberado- ya se piensa en esos tiempos.
[...]
Por eso es necesario buscar claves ahí. Un ahí que puede ser en barrios de Caracas, las costas de Sucre y Falcón, o los estados llaneros, conformado por el sujeto-potencia de la revolución: los humildes. Chávez lo dijo desde un principio: para resolver el problema de la pobreza hay que darles poder a los pobres.
Poder, una gran disputa de poder, de eso se tratan las revoluciones, las comunas.
[...]
Reafirmando a «determinação e a capacidade» da China em defender a sua integridade territorial, o artigo acusa o Japão de alinhar com os EUA e avisa: «Os agitadores necessitam de ser cuidadosos a respeito dos seus propósitos. A sua estratégia de avivar a fobia contra a China só instigará a desconfiança e a desordem e provocará a recessão na região, enquanto os seus próprios interesses em matéria de segurança e economia sofrerão severos retrocessos». (avante.pt)
«Donde crece la resistencia chavista», de Marco TERUGGI (lahaine.org)
Se trata del proyecto estratégico desarrollado por Hugo Chávez, y es donde se encuentran respuestas tanto para este presente, como para proyectar un futuro escenario de resistencia total. Al país por-venir (ese que nadie desea pero puede ocurrir) hay que anticipársele.
En las comunas -máxima expresión de territorio liberado- ya se piensa en esos tiempos.
[...]
Por eso es necesario buscar claves ahí. Un ahí que puede ser en barrios de Caracas, las costas de Sucre y Falcón, o los estados llaneros, conformado por el sujeto-potencia de la revolución: los humildes. Chávez lo dijo desde un principio: para resolver el problema de la pobreza hay que darles poder a los pobres.
Poder, una gran disputa de poder, de eso se tratan las revoluciones, las comunas.
sexta-feira, 29 de julho de 2016
Marcha assinalou os 80 anos da vitória sobre os fascistas no quartel de Loiola
Há 80 anos, donostiarras «de diversas ideologias (comunistas, socialistas, libertários, abertzales, republicanos…) juntaram-se para fazer frente ao fascismo e tomaram o quartel de Loiola, cujas instalações estavam em poder dos fascistas. Ontem, várias dezenas de pessoas recordaram esse feito e homenagearam os que caíram em defesa da liberdade.
Sindicatos, organizações sociais e forças políticas promoveram a marcha que ontem partiu do Parque de Cristina Enea em direcção aos quartéis de Loiola, em Donostia. Ali, assinalou-se a vitória sobre os fascistas, em 1936, e recordou-se aqueles que perderam a vida no combate pela liberdade.
Pese embora tratar-se de factos ocorridos há 80 anos, os promotores da iniciativa sublinharam a sua «actualidade», numa altura «em que o fascismo e o autoritarismo estão novamente a ganhar força». Actualidade maior no Estado espanhol, onde «os herdeiros políticos do franquismo não só estão no poder, como não deram qualquer passo com vista ao esclarecimento dos seus crimes», disseram.
A marcha foi apoiada pelos sindicatos ELA, CNT, LAB, UGT, Steilas e ESK; as associações Eleak-Libre, Ernai, EH-Donbass Komitea, Eusko Lurra, Euskal Memoriaren Plataforma, Amnistiaren Aldeko eta Errepresioaren Aurkako Mugimendua, Fundación José Unanue das CCOO de Euskadi e GKK; e as forças políticas Eusko Ekintza, PCE-EPK, Podemos, Irabazi, Sortu, Ezker Anitza, EH Bildu, Askatasunaren Bidean e PCPE. / Ver: naiz e SareAntifaxista [com várias fotos]
Sindicatos, organizações sociais e forças políticas promoveram a marcha que ontem partiu do Parque de Cristina Enea em direcção aos quartéis de Loiola, em Donostia. Ali, assinalou-se a vitória sobre os fascistas, em 1936, e recordou-se aqueles que perderam a vida no combate pela liberdade.
Pese embora tratar-se de factos ocorridos há 80 anos, os promotores da iniciativa sublinharam a sua «actualidade», numa altura «em que o fascismo e o autoritarismo estão novamente a ganhar força». Actualidade maior no Estado espanhol, onde «os herdeiros políticos do franquismo não só estão no poder, como não deram qualquer passo com vista ao esclarecimento dos seus crimes», disseram.
A marcha foi apoiada pelos sindicatos ELA, CNT, LAB, UGT, Steilas e ESK; as associações Eleak-Libre, Ernai, EH-Donbass Komitea, Eusko Lurra, Euskal Memoriaren Plataforma, Amnistiaren Aldeko eta Errepresioaren Aurkako Mugimendua, Fundación José Unanue das CCOO de Euskadi e GKK; e as forças políticas Eusko Ekintza, PCE-EPK, Podemos, Irabazi, Sortu, Ezker Anitza, EH Bildu, Askatasunaren Bidean e PCPE. / Ver: naiz e SareAntifaxista [com várias fotos]
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Também nas praias se ouvirá o protesto contra a dispersão dos presos políticos
Como acontece há muitos anos em período estival, a Etxerat promove concentrações contra a política de dispersão nas praias de Euskal Herria. As mobilizações terão lugar nas costas biscainha e guipuscoana no dia 7 de Agosto, com excepção da que se realiza em Gorliz-Plentzia, que é no dia 31 de Julho.
A associação de familiares e amigos de presos políticos bascos – Etxerat – volta a levar a exigência do fim da política de dispersão às praias do País Basco. Isso mesmo foi anunciado hoje numa conferência de imprensa em Donostia.
Na ocasião, os representantes da Etxerat afirmaram que a «dispersão é uma política de excepção, uma anomalia com quase três décadas», que não podem aceitar que seja encarada como um facto normal. Afirmaram ainda que «sobre centenas de famílias pesam as consequências da dispersão: sofrimento e dor».
Lutando contra o silenciamento desta realidade, a Etxerat volta às praias, tal como o fez em verões anteriores. Foram agendadas mobilizações para as costas da Bizkaia e de Gipuzkoa.
Em Gipuzkoa, os protestos terão lugar nas praias de Deba, Zarautz, Orio e Donostia, no dia 7 de Agosto, ao meio-dia.
Na Bizkaia, as mobilizações serão nas praias de Gorliz-Plentzia, a 31 de Julho (às 12h00), e nas de Laida, Lekeitio, Ondarroa, Bakio e Muskiz, a 7 de Agosto (às 12h00). Também neste dia, às 13h00, haverá concentrações nas praias de Laidatxu e Ea. / Ver: Berria
A associação de familiares e amigos de presos políticos bascos – Etxerat – volta a levar a exigência do fim da política de dispersão às praias do País Basco. Isso mesmo foi anunciado hoje numa conferência de imprensa em Donostia.
Na ocasião, os representantes da Etxerat afirmaram que a «dispersão é uma política de excepção, uma anomalia com quase três décadas», que não podem aceitar que seja encarada como um facto normal. Afirmaram ainda que «sobre centenas de famílias pesam as consequências da dispersão: sofrimento e dor».
Lutando contra o silenciamento desta realidade, a Etxerat volta às praias, tal como o fez em verões anteriores. Foram agendadas mobilizações para as costas da Bizkaia e de Gipuzkoa.
Em Gipuzkoa, os protestos terão lugar nas praias de Deba, Zarautz, Orio e Donostia, no dia 7 de Agosto, ao meio-dia.
Na Bizkaia, as mobilizações serão nas praias de Gorliz-Plentzia, a 31 de Julho (às 12h00), e nas de Laida, Lekeitio, Ondarroa, Bakio e Muskiz, a 7 de Agosto (às 12h00). Também neste dia, às 13h00, haverá concentrações nas praias de Laidatxu e Ea. / Ver: Berria
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António Santos: «A nomeação de Dillary Crump»
Mas se tão bem se dá a semente do fascismo é porque, semeada na sociedade estado-unidense, encontrou aconchego em leira para o efeito aberta por republicanos e democratas. Daí a aflitiva incapacidade de Clinton para responder a Trump: o governo de Clinton foi o governo da história dos EUA que mais imigrantes deportou; descreveu jovens negros como «super-predadores»; patrocinou golpes de Estado nas Honduras, no Paraguai, na Ucrânia e em outros tantos países; levou a guerra e a morte a 10 mil líbios; atirou a Síria para o caos, provocando meio milhão de mortos; promoveu uma política neoliberal de destruição de direitos dos trabalhadores… (manifesto74)
«La necesidad de recordar a Hugo Chávez en tiempos hostiles», de Carlos AZNÁREZ (Resumen Latinoamericano)
Hoy que recordamos el 62 aniversario de su nacimiento, la figura del Comandante eterno Hugo Chávez y el ejemplo que supo darnos, refuerzan la necesidad de redoblar la solidaridad con Venezuela Bolivariana, jaqueada por la guerra económica y en clima de golpe latente por parte de la oposición escuálida y la injerencia estadounidense. Hoy Chávez convoca otra vez a dar batalla, Maduro y el pueblo que no olvida ni perdona a sus enemigos de clase, están obligados a ser los ejecutores de una nueva gesta antiimperialista, en la que el continente se sigue jugando su futuro.
«La necesidad de recordar a Hugo Chávez en tiempos hostiles», de Carlos AZNÁREZ (Resumen Latinoamericano)
Hoy que recordamos el 62 aniversario de su nacimiento, la figura del Comandante eterno Hugo Chávez y el ejemplo que supo darnos, refuerzan la necesidad de redoblar la solidaridad con Venezuela Bolivariana, jaqueada por la guerra económica y en clima de golpe latente por parte de la oposición escuálida y la injerencia estadounidense. Hoy Chávez convoca otra vez a dar batalla, Maduro y el pueblo que no olvida ni perdona a sus enemigos de clase, están obligados a ser los ejecutores de una nueva gesta antiimperialista, en la que el continente se sigue jugando su futuro.
Ibai Trebiño: «Jihadismoa, terrorismoa eta elkartasun selektiboa»
Albistea izango litzakeena da, Frantziar estatuaren eskuhartze zuzenak Sirian eraildako zibilen omenezko konzentrazio bat egitea eta bidez batez, arabiarrak eta europarrak maila berdinean jartzea behingoz. Denak biktimak diren arren, guztiak ez dira maila berdineko biktimak, maila ezberdineko «biktimistak» baizik.
Arabiar baten bizitzak ez duela ezer balio jakina da, izan ere arabiarrak azpigizakiak direla ematen du. Europako supergizakiok ondo dakigu hori eta arrazonamendu nazkagarri, iraingarri eta arrazista baten logikan murgilduta gaude aspaldi: Normandia bai, Alepo ez. Lehen eta bigarren mailako biktimak daude eta lehen eta bigarren lerroko biktimistak ere. Azken hauek, Eurozentrismo hinguingarri, krudel eta nazkagarriaren biktimak direla gainera. / LER: argia
Arabiar baten bizitzak ez duela ezer balio jakina da, izan ere arabiarrak azpigizakiak direla ematen du. Europako supergizakiok ondo dakigu hori eta arrazonamendu nazkagarri, iraingarri eta arrazista baten logikan murgilduta gaude aspaldi: Normandia bai, Alepo ez. Lehen eta bigarren mailako biktimak daude eta lehen eta bigarren lerroko biktimistak ere. Azken hauek, Eurozentrismo hinguingarri, krudel eta nazkagarriaren biktimak direla gainera. / LER: argia
quinta-feira, 28 de julho de 2016
A Ertzaintza dificultou a visita do preso político Unai Bilbao à família
Familiares do preso político basco Unai Bilbao, encarcerado a 860 quilómetros de casa, na cadeia de Albolote (Granada), informaram a Etxerat de que a Ertzaintza criou dificuldades à visita do preso à sua terra – Portugalete (Bizkaia) – no passado fim-de-semana.
Numa nota, associação de familiares e amigos dos presos políticos bascos – Etxerat – refere que a Polícia basca manteve o preso algemado durante toda a visita aos seus familiares e que o tratou de forma agressiva, tanto verbal como fisicamente. A família de Bilbao já anunciou que vai apresentar queixa, tal como o próprio preso.
A Etxerat sublinha que não é a primeira vez que Unai Bilbao e os seus «vêem violado o direito à vida familiar», e recorda que prisão de Granada atrasou mais de dois meses a autorização extraordinária que Bilbao havia solicitado para poder ver a mãe – que faleceu em Dezembro último sem poder ver o filho –, uma vez que a saúde a impedia de fazer os 1700 quilómetros das viagens.
Denunciando mais este exemplo da «actual política prisional», a Etxerat recorda ainda o caso recente de Mikel Izpura, preso político do bairro da Txantrea (Iruñea) encarcerado em Múrcia (a 830 km de casa) e que permaneceu algemado durante a visita ao irmão, com um cancro terminal. / Ver: etxerat.eus
Numa nota, associação de familiares e amigos dos presos políticos bascos – Etxerat – refere que a Polícia basca manteve o preso algemado durante toda a visita aos seus familiares e que o tratou de forma agressiva, tanto verbal como fisicamente. A família de Bilbao já anunciou que vai apresentar queixa, tal como o próprio preso.
A Etxerat sublinha que não é a primeira vez que Unai Bilbao e os seus «vêem violado o direito à vida familiar», e recorda que prisão de Granada atrasou mais de dois meses a autorização extraordinária que Bilbao havia solicitado para poder ver a mãe – que faleceu em Dezembro último sem poder ver o filho –, uma vez que a saúde a impedia de fazer os 1700 quilómetros das viagens.
Denunciando mais este exemplo da «actual política prisional», a Etxerat recorda ainda o caso recente de Mikel Izpura, preso político do bairro da Txantrea (Iruñea) encarcerado em Múrcia (a 830 km de casa) e que permaneceu algemado durante a visita ao irmão, com um cancro terminal. / Ver: etxerat.eus
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Borroka Garaia: «Cuando el derecho a decidir no es igual a autodeterminación»
Es por ello que no existe ningún partido de relevancia y de ámbito estatal español que defienda el derecho de autodeterminación. Esto incluye a PP, PSOE, Podemos, IU y Ciudadanos. Ya que unos niegan a Catalunya o Euskal Herria el ser una nación y por tanto depositaria de derechos y la supuesta izquierda española supuestamente acepta el hecho nacional pero no el derecho de autodeterminación, ya que la Constitución española para ellos prevalece sobre el derecho de los pueblos.
De esta manera, Podemos e ICV-EUiA ayer votaron en contra de que el pueblo catalán pueda gobernarse así mismo y aplicar el derecho de autodeterminación, posicionándose no solo en contra del Pacto Internacional de Derechos Civiles y Políticos y la Declaración Universal de los Derechos Humanos, sino también junto a la oligarquía y perjudicialmente contra la clase trabajadora catalana y la relación de fuerzas más favorable que se desprende. / Ler: BorrokaGaraiaDa / Mais info: llibertat.cat
De esta manera, Podemos e ICV-EUiA ayer votaron en contra de que el pueblo catalán pueda gobernarse así mismo y aplicar el derecho de autodeterminación, posicionándose no solo en contra del Pacto Internacional de Derechos Civiles y Políticos y la Declaración Universal de los Derechos Humanos, sino también junto a la oligarquía y perjudicialmente contra la clase trabajadora catalana y la relación de fuerzas más favorable que se desprende. / Ler: BorrokaGaraiaDa / Mais info: llibertat.cat
Haiti: «A partir de hoje somos todos negros»
[De Eduardo Grüner] Os haitianos ainda hoje pagam caro o atrevimento de em 1804 terem aprovado a mais radical e igualitária das Constituições do século XIX.
Eduardo Grüner ensina-nos que os haitianos não se limitaram a construir a 1.ª República independente negra do mundo, mas descobriram também que eles estavam excluídos da «totalidade» da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão que haviam recebido com alvoroçada e vã esperança.
E, para isso, logo no seu artº 14.º a Constituição haitiana de 1804 define a totalidade, agora a partir da parte que havia sido excluída (eles), e prescreve: «Todas as distinções de cor necessariamente desaparecerão entre os filhos de uma e a mesma família, onde o Chefe de Estado é o pai; todos os cidadãos haitianos, de aqui em diante, serão conhecidos pela denominação genérica de negros», denominação que não excluía brancos nem mulheres… (odiario.info) [em castelhano: lahaine.org]
E, para isso, logo no seu artº 14.º a Constituição haitiana de 1804 define a totalidade, agora a partir da parte que havia sido excluída (eles), e prescreve: «Todas as distinções de cor necessariamente desaparecerão entre os filhos de uma e a mesma família, onde o Chefe de Estado é o pai; todos os cidadãos haitianos, de aqui em diante, serão conhecidos pela denominação genérica de negros», denominação que não excluía brancos nem mulheres… (odiario.info) [em castelhano: lahaine.org]
«En Bolivia existen dos opciones: la restauración conservadora o la profundización del cambio»
[Entrevista de Katu Arkonada a Juan Ramón Quintana, ministro da Presidência da Bolívia] Después de este proceso de cambio hay solamente dos opciones, una que es esta suerte de rearticulación conservadora, retrograda, antinacional, que podría terminar peor que en la Argentina, y que significaría un desmantelamiento estructural de todas las conquistas del proceso de cambio y por lo tanto una hipoteca del país y de sus recursos naturales; y la otra opción es la continuidad del proceso de cambio, profundizando las transformaciones políticas y económicas, una aceleración de los grandes proyectos estructurales que permitan al Estado Plurinacional llegar a 2025 sin deudas históricas. / Ler: Telesur
quarta-feira, 27 de julho de 2016
ELA e LAB classificam concertação social como «teatro» que dá cobertura ao patronato
ELA e LAB criticaram hoje, em Donostia, o acordo firmado, dia 22, pelo Governo de Gasteiz, a Confebask e os sindicatos CCOO e UGT, no âmbito da chamada concertação social. Para os sindicatos abertzales, esse acordo - sobre negociação colectiva e sobre a necessidade de institucionalizar o «diálogo social» na próxima legislatura - despreza a maioria sindical e não respeita a vontade dos trabalhadores.
Na conferência de imprensa, em que participaram Adolfo Muñoz, Txiki, e Joseba Villarreal (ELA), e Garbiñe Aranburu e Xabier Ugartemendia (LAB), sublinhou-se que estas estruturas sindicais não irão apoiar um «acordo que não limita a estratégia estatalizadora e que representa um ataque consciente ao âmbito basco de decisão, bem como uma clara violação do direito à negociação colectiva e à liberdade sindical».
Para os responsáveis de ELA e LAB, o acordo «dá legitimidade ao patronato para continuar a desregular as relações laborais e aumentar a precariedade». Também criticam o Governo de Gasteiz por se pôr do lado do patronato e contribuir para a «destruição do Quadro Basco de Relações Laborais e Protecção Social».
LAB e ELA consideram que o «Governo impõe um subsistema do espanhol, apoiando a minoria sindical [CCOO e UGT], com o objectivo de implementar políticas públicas ao serviço do patronato». Tal atitude do Governo tem a ver com duas razões fundamentais: «partilha a visão e os interesses do patronato - Confebask - e renuncia a qualquer conflito com o Estado para alterar o actual status quo».
ELA e LAB reafirmaram a defesa do Quadro Basco de Relações Laborais, tendo afirmado que «a negociação colectiva é um pilar fundamental» neste contexto; por isso, defendem a «necessidade de blindar o âmbito basco de negociação colectiva frente à sua estatalização».
Reafirmaram também a necessidade de desbloquear a negociação colectiva: uma negociação com conteúdos e não a funcionar como mais um instrumento para que os patrões continuem a melhorar a sua situação. Neste sentido, defenderam que deve servir para combater a precariedade, recuperar o poder de compra dos salários e blindar dos efeitos da reforma laboral. / Ver: ELA sindikatua / Documento conjunto de LAB e ELA: eus / cas
Na conferência de imprensa, em que participaram Adolfo Muñoz, Txiki, e Joseba Villarreal (ELA), e Garbiñe Aranburu e Xabier Ugartemendia (LAB), sublinhou-se que estas estruturas sindicais não irão apoiar um «acordo que não limita a estratégia estatalizadora e que representa um ataque consciente ao âmbito basco de decisão, bem como uma clara violação do direito à negociação colectiva e à liberdade sindical».
Para os responsáveis de ELA e LAB, o acordo «dá legitimidade ao patronato para continuar a desregular as relações laborais e aumentar a precariedade». Também criticam o Governo de Gasteiz por se pôr do lado do patronato e contribuir para a «destruição do Quadro Basco de Relações Laborais e Protecção Social».
LAB e ELA consideram que o «Governo impõe um subsistema do espanhol, apoiando a minoria sindical [CCOO e UGT], com o objectivo de implementar políticas públicas ao serviço do patronato». Tal atitude do Governo tem a ver com duas razões fundamentais: «partilha a visão e os interesses do patronato - Confebask - e renuncia a qualquer conflito com o Estado para alterar o actual status quo».
ELA e LAB reafirmaram a defesa do Quadro Basco de Relações Laborais, tendo afirmado que «a negociação colectiva é um pilar fundamental» neste contexto; por isso, defendem a «necessidade de blindar o âmbito basco de negociação colectiva frente à sua estatalização».
Reafirmaram também a necessidade de desbloquear a negociação colectiva: uma negociação com conteúdos e não a funcionar como mais um instrumento para que os patrões continuem a melhorar a sua situação. Neste sentido, defenderam que deve servir para combater a precariedade, recuperar o poder de compra dos salários e blindar dos efeitos da reforma laboral. / Ver: ELA sindikatua / Documento conjunto de LAB e ELA: eus / cas
Associações denunciam as missas de exaltação franquista em Iruñea
Mais uma vez, a cripta em que se encontra a tumba de Mola, na capital navarra, foi palco de uma missa em memória de um dos máximos representantes do golpe de Estado que teria sequência nos 40 anos da ditadura franquista - e no que se seguiu a esta. A Coordinadora Navarra de Pueblos por la Memoria e o Autobús de la Memoria denunciam o facto de, «passados 80 anos, continuarem as missas de exaltação franquista» e referem que a «responsabilidade directa é do Arcebispado de Pamplona».
Na sexta-feira, veio a público que uma missa foi celebrada na cripta onde está a tumba de Mola, organizada pela Hermandad de los Caballeros Voluntarios de la Cruz, que foi fundada, dizem, pela «elite da extrema-direita navarra»; o recinto é administrado pelo Arcebispado de Iruñea.
O porta-voz da instituição eclesiástica disse não estar a par de tal celebração e que a missa seria «um acto privado». Mas é o Arcebispado que tem o usufruto da cripta onde se encontra a tumba do general fascista Emilio Mola.
Associações ligadas à Memória Histórica denunciam estas celebrações, que consideram «uma obscena exaltação do franquismo e do terror da repressão» dos fascistas, «incumprindo uma série de leis». Acrescentam que se trata de «uma ofensa para as mais de 3400 pessoas assassinadas a sangue frio em Nafarroa e seus familiares».
Também pedem à Câmara Municipal de Iruñea que «torne real» a vontade manifestada de retirar da cripta referida os corpos dos fascistas Mola e Sanjurjo. O autarca, Joseba Asiron, disse em diversas ocasiões que a sua intenção é acabar com este mausoléu do horror, e que já se pôs em contacto com as famílias para que venham buscar as ossadas. / Ver: ahotsa.info
Na sexta-feira, veio a público que uma missa foi celebrada na cripta onde está a tumba de Mola, organizada pela Hermandad de los Caballeros Voluntarios de la Cruz, que foi fundada, dizem, pela «elite da extrema-direita navarra»; o recinto é administrado pelo Arcebispado de Iruñea.
O porta-voz da instituição eclesiástica disse não estar a par de tal celebração e que a missa seria «um acto privado». Mas é o Arcebispado que tem o usufruto da cripta onde se encontra a tumba do general fascista Emilio Mola.
Associações ligadas à Memória Histórica denunciam estas celebrações, que consideram «uma obscena exaltação do franquismo e do terror da repressão» dos fascistas, «incumprindo uma série de leis». Acrescentam que se trata de «uma ofensa para as mais de 3400 pessoas assassinadas a sangue frio em Nafarroa e seus familiares».
Também pedem à Câmara Municipal de Iruñea que «torne real» a vontade manifestada de retirar da cripta referida os corpos dos fascistas Mola e Sanjurjo. O autarca, Joseba Asiron, disse em diversas ocasiões que a sua intenção é acabar com este mausoléu do horror, e que já se pôs em contacto com as famílias para que venham buscar as ossadas. / Ver: ahotsa.info
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James Petras: «EEUU: La polarización y el polvorín»
La división de la sociedad estadounidense es mucho mayor que lo que marcan las ‘opiniones’ recogidas en sondeos y mediciones.
La polarización ha encontrado la forma de expresarse en las manifestaciones masivas en la calle, los votos de rechazo y los ataques violentos. Todos ellos, ¿están marchando hacia un levantamiento de ámbito nacional? Los funcionarios públicos describen la situación como «un polvorín a punto de estallar». (lahaine.org)
«Venezuela, entre cifras y difamaciones» (Telesur)
La prensa y partidos políticos de derecha nacionales e internacionales utilizan informaciones extraoficiales, imprecisas y contradictorias para desdibujar la realidad de Venezuela.
El Gobierno de Venezuela presentó el miércoles los logros de la Revolución Bolivariana al Comité de Derechos Económicos, Sociales y Culturales de la Organización de las Naciones Unidas (ONU), en Nueva York, Estados Unidos. Desde entonces los medios de comunicación han publicado informaciones extraoficiales, imprecisas y contradictorias tratando de desmentir las cifras que han sido ratificadas por instituciones y organismos de todo el mundo.
«Venezuela, entre cifras y difamaciones» (Telesur)
La prensa y partidos políticos de derecha nacionales e internacionales utilizan informaciones extraoficiales, imprecisas y contradictorias para desdibujar la realidad de Venezuela.
El Gobierno de Venezuela presentó el miércoles los logros de la Revolución Bolivariana al Comité de Derechos Económicos, Sociales y Culturales de la Organización de las Naciones Unidas (ONU), en Nueva York, Estados Unidos. Desde entonces los medios de comunicación han publicado informaciones extraoficiales, imprecisas y contradictorias tratando de desmentir las cifras que han sido ratificadas por instituciones y organismos de todo el mundo.
Carlos Mejía Godoy - «Nicaragua, Nicaraguita»
Ao vivo em Manágua, capital da Nicarágua, no Concerto pela Paz na América Central (1983), cujos temas foram reunidos no álbum Abril en Managua.
No dia 19 de Julho, assinalou-se o 37.º aniversário da vitória da Revolução Sandinista sobre Anastasio Somosa.
No dia 19 de Julho, assinalou-se o 37.º aniversário da vitória da Revolução Sandinista sobre Anastasio Somosa.
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terça-feira, 26 de julho de 2016
Um tribunal de Donostia proibiu um almoço a favor dos presos em Mutriku
A decisão foi tomada a pedido do Carlos Urkijo (PP). O delegado do Governo espanhol na Comunidade Autónoma Basca (CAB) também solicitou a proibição de duas iniciativas nas festas de Oiartzun (Gipuzkoa).
Não se ouvia falar do senhor há tempos, andando porventura enfiado numa caixa com os do seu partido, nestas alturas em que muito se falou dos 80 anos do golpe do bando fascista, da guerra, dos anos de ditadura que se seguiram e do que chegou até aos dias de hoje - Urkijo dá um belo exemplo disto.
Agora, o representante dos herdeiros do bando ressuscitou para o que resta da época de Verão e, depois de ver proibido um almoço a favor dos presos nas festas de Mutriku (Gipuzkoa), o representante do Governo espanhol na Bizkaia, em Gipuzkoa e Araba veio comunicar que apresentou mais dois recursos: contra o brinde a 2 de Agosto e o almoço a 4 de Agosto nas festas de Oiartzun.
Qual coelho que saltasse da cartola para a glória, Urkijo veio pedir aos autarcas que estas festas «não sejam usadas para enaltecer os terroristas e humilhar as vítimas» [referir-se-á às dos GAL, às do tio Pepe-que-rico-anda-en-Venezuela, às desaparecidas com a ajuda da França, às torturadas pela GZ e pelos demais, às dos Garzons e Grande-Marlaskas?].
Não contente com esta intervenção, Urkijo colocou ao mesmo nível os presos políticos bascos e os membros do EI - mas isto havia de acontecer mais tarde ou mais cedo na cabeça do senhor, que é facho, limitado, e tem dificuldades a lidar com o nível de histeria mass merdosa que anda por aí; na imprensa da CAB também.
E ainda fez menção às vítimas de Paris, Nice e Bruxelas - nas notícias, não há registos de que tenha aludido a iraquianos, afegãos, curdos, líbios, aos bombardeados pelo Ocidente in the name of, ou às centenas de sírios que a aviação francesa matou nos últimos dias em território nacional da Síria. / Ver: Berria [Jaiak bai, borroka ere bai! Festas sim, luta também!]
Não se ouvia falar do senhor há tempos, andando porventura enfiado numa caixa com os do seu partido, nestas alturas em que muito se falou dos 80 anos do golpe do bando fascista, da guerra, dos anos de ditadura que se seguiram e do que chegou até aos dias de hoje - Urkijo dá um belo exemplo disto.
Agora, o representante dos herdeiros do bando ressuscitou para o que resta da época de Verão e, depois de ver proibido um almoço a favor dos presos nas festas de Mutriku (Gipuzkoa), o representante do Governo espanhol na Bizkaia, em Gipuzkoa e Araba veio comunicar que apresentou mais dois recursos: contra o brinde a 2 de Agosto e o almoço a 4 de Agosto nas festas de Oiartzun.
Qual coelho que saltasse da cartola para a glória, Urkijo veio pedir aos autarcas que estas festas «não sejam usadas para enaltecer os terroristas e humilhar as vítimas» [referir-se-á às dos GAL, às do tio Pepe-que-rico-anda-en-Venezuela, às desaparecidas com a ajuda da França, às torturadas pela GZ e pelos demais, às dos Garzons e Grande-Marlaskas?].
Não contente com esta intervenção, Urkijo colocou ao mesmo nível os presos políticos bascos e os membros do EI - mas isto havia de acontecer mais tarde ou mais cedo na cabeça do senhor, que é facho, limitado, e tem dificuldades a lidar com o nível de histeria mass merdosa que anda por aí; na imprensa da CAB também.
E ainda fez menção às vítimas de Paris, Nice e Bruxelas - nas notícias, não há registos de que tenha aludido a iraquianos, afegãos, curdos, líbios, aos bombardeados pelo Ocidente in the name of, ou às centenas de sírios que a aviação francesa matou nos últimos dias em território nacional da Síria. / Ver: Berria [Jaiak bai, borroka ere bai! Festas sim, luta também!]
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Santiago González Arias: «La ley de víctimas, el estado y el movimiento popular»
[Advogado, membro de Egia, Justizia eta Oroitzapena] Desde su nombre definitivo, «Ley de reconocimiento y reparación de víctimas de vulneraciones de Derechos Humanos en el contexto de la violencia de motivación política en la Comunidad Autónoma del País Vasco entre 1978 y 1999» ya observamos su tendencia a analizar el conflicto de la misma manera que el estado, cómo el resultado de una mera irrupción injustificada de la violencia de respuesta que es la única objeto de definición genérica y que ocasiona, en todo caso, episodios puntuales de vulneración de Derechos Humanos por parte del estado, algo claramente inadmisible desde una perspectiva abertzale, o simplemente de ciudadanos de este país conocedores de que la Represión del estado es una categoría perfectamente necesaria para explicar estos hechos de violencia estatal contra el Pueblo Vasco y sus mili tantes revolucionarios.
[...]
no podemos dejar atrás un solo compañero, haya fallecido en las circunstancias en las que haya fallecido, ni tampoco a los torturados, que son la verdad cotidiana, la imagen en negativo de la foto de la democracia española, exigimos, simplemente, la verdad, justicia y memoria, y hay que mojarse y confrontar / Ler: BorrokaGaraiaDa
[...]
no podemos dejar atrás un solo compañero, haya fallecido en las circunstancias en las que haya fallecido, ni tampoco a los torturados, que son la verdad cotidiana, la imagen en negativo de la foto de la democracia española, exigimos, simplemente, la verdad, justicia y memoria, y hay que mojarse y confrontar / Ler: BorrokaGaraiaDa
Mauro Iasi: «Guerra do Iraque: a boa fé e a fé imperfeita»
O que nos chama a atenção é que como a noticia do relatório Chilcot foi trabalhada. O caso nos fornece um rico material para que possamos entender como a ideologia opera. Sabemos que as palavras não são neutras, não são apenas significantes que carregam significados precisos, mas formam um série que constitui um determinado «real». Ou melhor, uma visão sobre o real. Comecemos pelo mais evidente. Os dados nos quais foi baseada a decisão de guerra eram «imperfeitos», a forma como foi conduzida a invasão era «inadequada» e as circunstâncias não eram «satisfatórias».
Uma breve inversão e a barbárie da guerra e seus efeitos poderiam ser compreendidas como uma ação baseada «perfeitamente» em dados precisos da inteligência, levada à cabo de maneira «adequada» em circunstâncias «satisfatórias». Trata-se, portanto, da definição de qual a maneira e as circunstâncias em que se torna compreensível e justificado o assassinato de mais de quatrocentas mil pessoas e a destruição completa de um país. (odiario.info)
Uma breve inversão e a barbárie da guerra e seus efeitos poderiam ser compreendidas como uma ação baseada «perfeitamente» em dados precisos da inteligência, levada à cabo de maneira «adequada» em circunstâncias «satisfatórias». Trata-se, portanto, da definição de qual a maneira e as circunstâncias em que se torna compreensível e justificado o assassinato de mais de quatrocentas mil pessoas e a destruição completa de um país. (odiario.info)
Crónica: «BNG e independentistas manifestárom-se nas ruas da capital galega no Dia da Pátria»
A «Galiza Viva» que reivindicou a principal organizaçom política do nacionalismo galego voltou a ter umha adesom muito superior ao ato político de Anova, cuja presença institucional vai muito além da sua implantaçom social e, sobretodo, mobilizadora. Coletivos sociais diversos participárom na principal convocatória da jornada. / Ler: Diário Liberdade [com galerias fotográficas] / Ver também: directa.cat
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segunda-feira, 25 de julho de 2016
Guardas civis ameaçaram jovem donostiarra para que colaborasse com eles
A organização juvenil Ernai e o Sortu do bairro de Antigua (Donostia) denunciaram, hoje, as ameaças da Guarda Civil, na sexta-feira passada, a um jovem do bairro, exigindo-lhe que colaborasse com eles - fosse um bufo. [Foto de arquivo]
Dois guardas civis pararam um jovem na rua, quando se dirigia para o trabalho, e interrogaram-no sobre uma acção de protesto levada a cabo em Antigua, em Maio último, em solidariedade com dois presos políticos bascos que estavam em greve de fome na cadeia de Fresnes (Paris, França).
Numa nota, o Sortu refere que os dois homens se apresentaram como agentes da Guarda Civil e que ameaçaram o jovem, procurando coagi-lo a colaborar com eles, nomeadamente identificando os nomes de quem tinha participado na acção de protesto.
Caso se recusasse a identificar os participantes na iniciativa, ele próprio seria acusado, ameaçaram-no os txakurras, de acordo com a informação divulgada pelo Sortu e também pela Ernai.
Disseram-lhe ainda que iriam estar à espera dele à saída do trabalho. Contudo, várias pessoas foram ter com o jovem ao local de trabalho, para o apoiar, e os militares já não voltaram a ser vistos. O jovem já apresentou queixa. Ver: topatu.eus e naiz
Dois guardas civis pararam um jovem na rua, quando se dirigia para o trabalho, e interrogaram-no sobre uma acção de protesto levada a cabo em Antigua, em Maio último, em solidariedade com dois presos políticos bascos que estavam em greve de fome na cadeia de Fresnes (Paris, França).
Numa nota, o Sortu refere que os dois homens se apresentaram como agentes da Guarda Civil e que ameaçaram o jovem, procurando coagi-lo a colaborar com eles, nomeadamente identificando os nomes de quem tinha participado na acção de protesto.
Caso se recusasse a identificar os participantes na iniciativa, ele próprio seria acusado, ameaçaram-no os txakurras, de acordo com a informação divulgada pelo Sortu e também pela Ernai.
Disseram-lhe ainda que iriam estar à espera dele à saída do trabalho. Contudo, várias pessoas foram ter com o jovem ao local de trabalho, para o apoiar, e os militares já não voltaram a ser vistos. O jovem já apresentou queixa. Ver: topatu.eus e naiz
A Brigada da Askapena na Palestina, com Kefah Mansour
A Brigada da Askapena que este ano se deslocou à Palestina ouviu Kefah Mansour, para conhecer melhor a luta que se trava em Bil'in, na Cisjordânia.Uma luta que dura há 11 anos, desde que o Exército sionista apareceu na localidade com bulldozers e começou a roubar a terra aos palestinianos. / Ver: askapena.org
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«Francia: ¿Por qué tanto empeño en constitucionalizar el estado de emergencia?»
[De Jean-Claude Paye] La voluntad de inscribir el estado de emergencia en la Constitución se inscribe, efectivamente, en un contexto de desmantelamiento del Estado de Derecho pero no se limita a esa acción. Este empeño nos informa sobre la forma actual del Estado nacional y, más precisamente, sobre la forma actual de Francia. La constitucionalización el estado de emergencia es síntoma de una forma de organización política que inscribe en la Constitución su renuncia a toda una parte de la soberanía nacional. En efecto, la inserción del estado de emergencia y del desmantelamiento de las libertades en el texto fundamental de la República Francesa demuestra el abandono de toda autonomía de la política interna ante el orden internacional de «la lucha contra el terrorismo». (lahaine.org)
«Grandes manobras na União Africana», de Carlos LOPES PEREIRA (avante.pt)
Marrocos, que mantém uma ocupação colonial sobre o Saara Ocidental desde 1975, boicotou, a partir de 1991, a realização de um referendo sob a égide das Nações Unidas que possibilite ao povo saarauí pronunciar-se sobre a independência.
Além do reino de Marrocos, apoiado pelos Estados Unidos e outras potências ocidentais, os principais actores visíveis destas manobras contra a RASD, o Chade e o Senegal, são aliados políticos, económicos e militares da França e peças fundamentais na estratégia neocolonialista de Paris para a África.
«Grandes manobras na União Africana», de Carlos LOPES PEREIRA (avante.pt)
Marrocos, que mantém uma ocupação colonial sobre o Saara Ocidental desde 1975, boicotou, a partir de 1991, a realização de um referendo sob a égide das Nações Unidas que possibilite ao povo saarauí pronunciar-se sobre a independência.
Além do reino de Marrocos, apoiado pelos Estados Unidos e outras potências ocidentais, os principais actores visíveis destas manobras contra a RASD, o Chade e o Senegal, são aliados políticos, económicos e militares da França e peças fundamentais na estratégia neocolonialista de Paris para a África.
Carlos Puebla - «Siempre es 26»
Para nós é sempre 26. Vivam os revolucionários do Movimento 26 de Julho!
VER: «Homenaje a la ciudad rebelde por antonomasia: Santiago de Cuba», de Graciela RAMÍREZ (Resumen Latinoamericano)
«Ese heroico 26 de julio», de Néstor GARCÍA ITURBE (Resumen Latinoamericano)
VER: «Homenaje a la ciudad rebelde por antonomasia: Santiago de Cuba», de Graciela RAMÍREZ (Resumen Latinoamericano)
«Ese heroico 26 de julio», de Néstor GARCÍA ITURBE (Resumen Latinoamericano)
domingo, 24 de julho de 2016
O MpA agendou manifestações para as «semanas grandes» de Donostia e Bilbo
O Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão (MpA) marcou três manifestações a favor da amnistia, de carácter nacional, para este Verão: uma a 13 de Agosto, na aste nagusia de Donostia; outra a 27 de Agosto, na aste nagusia de Bilbo; e outra ainda a 11 de Setembro, novamente na capital guipuscoana, por ocasião das regatas.
Tal como acontece há vários anos, nas festas de Donostia e Bilbo não faltarão as mobilizações a favor dos presos políticos. A da capital guipuscoana começa às 19h30 no Boulevard; a da capital biscainha tem início às 19h00 na Praça Zabalburu. Na altura das regatas da Kontxa, a mobilização parte às 13h30 do Boulevard.
Numa nota, o MpA explica que a organização destas manifestações surge na sequência de uma reflexão. Por um lado, chegaram à conclusão de que existia um vazio importante em torno da luta em prol dos perseguidos políticos, situação que facilitava a despolitização destes militantes políticos, para prejuízo do processo de libertação.
Por outro lado, as razões que fundamentaram a luta dos presos políticos bascos (ainda estão nas cadeias quase 400), ou seja, a opressão nacional e social de Euskal Herria, continuam vigentes.
Com as inúmeras mobilizações e iniciativas que levou a cabo, o MpA crê ter actualizado e recuperado a questão da amnistia, que voltou a ter lugar no seio dos debates populares. / Ver: Berria / Nota do MpA: eus / cas
Tal como acontece há vários anos, nas festas de Donostia e Bilbo não faltarão as mobilizações a favor dos presos políticos. A da capital guipuscoana começa às 19h30 no Boulevard; a da capital biscainha tem início às 19h00 na Praça Zabalburu. Na altura das regatas da Kontxa, a mobilização parte às 13h30 do Boulevard.
Numa nota, o MpA explica que a organização destas manifestações surge na sequência de uma reflexão. Por um lado, chegaram à conclusão de que existia um vazio importante em torno da luta em prol dos perseguidos políticos, situação que facilitava a despolitização destes militantes políticos, para prejuízo do processo de libertação.
Por outro lado, as razões que fundamentaram a luta dos presos políticos bascos (ainda estão nas cadeias quase 400), ou seja, a opressão nacional e social de Euskal Herria, continuam vigentes.
Com as inúmeras mobilizações e iniciativas que levou a cabo, o MpA crê ter actualizado e recuperado a questão da amnistia, que voltou a ter lugar no seio dos debates populares. / Ver: Berria / Nota do MpA: eus / cas
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Borroka Garaia: «Temas prohibidos en Euskal Herria»
[...] existe toda una red barrio a barrio donde los posicionamientos rupturistas tienen su base de adhesión y expansión pero no menos cierto es que ya va siendo hora de que la voz secuestrada a la «izquierda plebeya» de este país, sea mediante la represión más descarnada o sea mediante la casta intelectual profesional o subvencionada, empiece a tomar el papel que le corresponde. Al menos si lo que queremos es una alternativa real al capitalismo, no un «capitalismo mejor», y una ruptura con los estados español y francés junto a la UE del capital. (BorrokaGaraiaDa)
«En un marco solidario y de gran concurrencia fue presentado un libro sobre Siria en Argentina»
Todo un acontecimiento resultó la presentación este pasado viernes 22 en Buenos Aires del libro Siria es el centro del mundo, del escritor y analista en temas de política internacional José Antonio Egido. Las numerosas personas que se acercaron a la Taberna Internacionalista Vasca para participar de este evento organizado por la revista Resumen Latinoamericano, no sólo pudieron conocer mucho más de cerca lo que está ocurriendo en Siria a partir de la brutal agresión imperialista contra el pueblo y gobierno de ese país sino que coincidieron en la necesidad de aumentar la solidaridad efectiva con quienes defienden, con coraje y heroísmo, que Siria no sea nuevamente colonizada. / LER: Resumen Latinoamericano
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Hino da Galiza - amanhã é Dia da Pátria
(Lugo, 2013)Amanhã, 25 de Julho, é o Dia da Pátria galega. Viva Galiza ceive!
Ver: «Compostela recebe hoje e amanhá as mobilizaçons polo Dia da Pátria» (Diário Liberdade)
Ver: Comunicado do Agora Galiza: «25J, Dia da Pátria. A luita é o único caminho. Rebeliom popular com independência» (Diário Liberdade)
Ver: «Compostela recebe hoje e amanhá as mobilizaçons polo Dia da Pátria» (Diário Liberdade)
Ver: Comunicado do Agora Galiza: «25J, Dia da Pátria. A luita é o único caminho. Rebeliom popular com independência» (Diário Liberdade)
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sábado, 23 de julho de 2016
Uma marcha evocará a vitória de 1936 sobre os fascistas no quartel de Loiola
Sindicatos, organizações sociais e forças políticas fizeram ontem um convite às pessoas para que participem na marcha que, no dia 28, irá terminar frente aos quartéis de Loiola (Donostia), assinalando o 80.º aniversário do assalto àquelas instalações, que estavam em poder dos fascistas, e homenageando os que caíram em combate na defesa da liberdade.
A marcha parte às 18h00 do parque de Cristina Enea; uma hora depois, terá lugar frente aos quartéis de Loiola uma sessão evocativa dos acontecimentos de 1936, quando donostiarras «de diversas ideologias (comunistas, socialistas, libertários, abertzales, republicanos…) se juntaram para fazer frente ao fascismo e ao militarismo autoritário».
Na apresentação, que decorreu no frontão de Amara, também se lembrou o carácter efémero daquela vitória sobre os aquartelados em Loiola, na medida em que foram muitos os que, depois, tiveram de enfrentar a repressão dos golpistas, pagando com o seu sangue.
«Numa altura em que o fascismo e o autoritarismo estão novamente a ganhar força, os acontecimentos de há 80 anos ganham actualidade e são exemplo para as gerações mais novas», disseram os promotores da iniciativa. «Mais ainda num Estado como o espanhol, onde os herdeiros políticos do franquismo não só estão no poder, como não deram qualquer passo com vista ao esclarecimento dos seus crimes», acrescentaram.
Aderem a esta iniciativa os sindicatos ELA, CNT, LAB, UGT, Steilas e ESK, as associações Eleak-Libre, Ernai, EH-Donbass Komitea, Eusko Lurra, Euskal Memoriaren Plataforma, Amnistiaren Aldeko eta Errepresioaren Aurkako Mugimendua, Fundación José Unanue das CCOO de Euskadi e GKK; e as forças políticas Eusko Ekintza, PCE-EPK, Podemos, Irabazi, Sortu, Ezker Anitza, EH Bildu, Askatasunaren Bidean e PCPE. / Ver: naiz e irutxulo hitza
A marcha parte às 18h00 do parque de Cristina Enea; uma hora depois, terá lugar frente aos quartéis de Loiola uma sessão evocativa dos acontecimentos de 1936, quando donostiarras «de diversas ideologias (comunistas, socialistas, libertários, abertzales, republicanos…) se juntaram para fazer frente ao fascismo e ao militarismo autoritário».
Na apresentação, que decorreu no frontão de Amara, também se lembrou o carácter efémero daquela vitória sobre os aquartelados em Loiola, na medida em que foram muitos os que, depois, tiveram de enfrentar a repressão dos golpistas, pagando com o seu sangue.
«Numa altura em que o fascismo e o autoritarismo estão novamente a ganhar força, os acontecimentos de há 80 anos ganham actualidade e são exemplo para as gerações mais novas», disseram os promotores da iniciativa. «Mais ainda num Estado como o espanhol, onde os herdeiros políticos do franquismo não só estão no poder, como não deram qualquer passo com vista ao esclarecimento dos seus crimes», acrescentaram.
Aderem a esta iniciativa os sindicatos ELA, CNT, LAB, UGT, Steilas e ESK, as associações Eleak-Libre, Ernai, EH-Donbass Komitea, Eusko Lurra, Euskal Memoriaren Plataforma, Amnistiaren Aldeko eta Errepresioaren Aurkako Mugimendua, Fundación José Unanue das CCOO de Euskadi e GKK; e as forças políticas Eusko Ekintza, PCE-EPK, Podemos, Irabazi, Sortu, Ezker Anitza, EH Bildu, Askatasunaren Bidean e PCPE. / Ver: naiz e irutxulo hitza
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Pablo Jofré Leal: «Washington y la OTAN contra Rusia»
Así, con este actuar de beligerancia por parte de la OTAN, sin tapujo alguno, se va consolidando lo que tuvo su punto de partida en abril del año 2014, cuando Estados Unidos y países de la Unión Europea, tanto en el plano político, como a través de la Organización del Tratado del Atlántico Norte – OTAN – usando como pretexto la situación derivada del conflicto en el sudeste ucraniano, comenzaron a concretar lo que dos años después ha quedado explicitado: Washington y sus aliados de la OTAN se encuentran sumidos en un enfrentamiento estratégico a largo plazo con la Federación Rusa. (Telesur)
«Washington está politizando, de nuevo, los Juegos Olímpicos», de Paul CRAIG ROBERTS (lahaine.org)
Habría que preguntarse hasta qué punto Rusia y China dejarán pasar, por el bien de la paz, este sinfin de afrentas y provocaciones. ¿Cuándo, si alguna vez llega ese momento, Occidente dejará de ser el árbitro de los seres humanos?
«Washington está politizando, de nuevo, los Juegos Olímpicos», de Paul CRAIG ROBERTS (lahaine.org)
Habría que preguntarse hasta qué punto Rusia y China dejarán pasar, por el bien de la paz, este sinfin de afrentas y provocaciones. ¿Cuándo, si alguna vez llega ese momento, Occidente dejará de ser el árbitro de los seres humanos?
Bashar al-Assad é entrevistado pela Prensa Latina
[A agência cubana Prensa Latina teve oportunidade de falar com o presidente da Síria, Bashar al-Assad, numa entrevista em que foram abordadas diversas questões. Segue-se a reprodução da entrevista, na íntegra.]
-Señor presidente, muchas gracias por concederle a Prensa Latina esta histórica oportunidad para transmitirle al mundo su punto de vista respecto a la situación en Siria, ya que como usted conoce, existen muchas informaciones manipuladas sobre la agresión extranjera que enfrenta su país.
Señor presidente, ¿cómo valora la actual situación militar en Siria y cuáles son los principales desafíos que enfrentan las fuerzas armadas sobre el terreno en la lucha contra los grupos antigubernamentales? Si fuera posible, queremos conocer de usted su opinión respecto a la situación actual en los frentes de combate en Alepo y Homs. / Ler: Resumen Medio Oriente
-Señor presidente, muchas gracias por concederle a Prensa Latina esta histórica oportunidad para transmitirle al mundo su punto de vista respecto a la situación en Siria, ya que como usted conoce, existen muchas informaciones manipuladas sobre la agresión extranjera que enfrenta su país.
Señor presidente, ¿cómo valora la actual situación militar en Siria y cuáles son los principales desafíos que enfrentan las fuerzas armadas sobre el terreno en la lucha contra los grupos antigubernamentales? Si fuera posible, queremos conocer de usted su opinión respecto a la situación actual en los frentes de combate en Alepo y Homs. / Ler: Resumen Medio Oriente
Vêm aí as festas de Baiona, com «estado de emergência»
As festas da capital basca do Norte começam na quarta-feira, 27, e prolongam-se até domingo, 31. A edição deste ano fica marcada pelo «estado de emergência» e por impressionantes medidas de segurança, noticia o mediabask.
«Jaiak bai, borroka ere bai! Festas sim, luta também!»: os dois vídeos que se seguem, de askatasun taupadak, dão uma ideia da animação e da solidariedade com os presos políticos nas festas de 2013.
Preso eta Iheslariekiko elkartasunezko txupinazoa (2013)
Txupinazo solidário com os presos e refugiadosEuskal Preso eta Iheslarien eguna (2013)
Dia dos Presos e dos Refugiados BascosEz dugu izaterik aske haiek gabe! Não podemos ser livres sem eles!
Presoak kalera, amnistia osoa! Os presos para a rua, amnistia geral!
«Jaiak bai, borroka ere bai! Festas sim, luta também!»: os dois vídeos que se seguem, de askatasun taupadak, dão uma ideia da animação e da solidariedade com os presos políticos nas festas de 2013.
Preso eta Iheslariekiko elkartasunezko txupinazoa (2013)
Txupinazo solidário com os presos e refugiadosEuskal Preso eta Iheslarien eguna (2013)
Dia dos Presos e dos Refugiados BascosEz dugu izaterik aske haiek gabe! Não podemos ser livres sem eles!
Presoak kalera, amnistia osoa! Os presos para a rua, amnistia geral!
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sexta-feira, 22 de julho de 2016
Um militante internacionalista de Irun foi preso no Chile
Um militante internacionalista basco que tem estado numa comunidade Mapuche do Sul do Chile foi preso ontem à tarde. Transferido para Santiago, poderá ser expulso do país ainda hoje, revela a Askapena.
Numa nota, a organização internacionalista basca refere que, como é habitual às quintas-feiras, o irundarra ia para a universidade, onde estuda História do Povo Mapuche e a sua língua, o Mapudungun. Nessa altura, foi abordado por forças policiais do Estado, que o informaram da existência de uma ordem de expulsão contra ele.
Retido em Santiago sob custódia policial, à espera da conclusão do processo de expulsão, o natural de Irun deve ser metido num avião e enviado para o Estado espanhol ainda hoje, às 22h00 locais - 2h00 da madrugada em Portugal continental e na Região Autónoma da Madeira.
A Askapena afirma que o irundarra foi preso pelo trabalho de solidariedade em prol do povo Mapuche; por colaborar com a rádio Kimche Mapu - a única que emite em língua mapuche; por denunciar a repressão permanente exercida sobre aquele meio de comunicação e o povo Mapuche em geral; por levar a cabo um trabalho internacionalista, um trabalho político.
Neste vídeo - aqui -, poderão ser encontradas as razões que motivaram a sua detenção e expulsão... / Mais info: askapena.org
Numa nota, a organização internacionalista basca refere que, como é habitual às quintas-feiras, o irundarra ia para a universidade, onde estuda História do Povo Mapuche e a sua língua, o Mapudungun. Nessa altura, foi abordado por forças policiais do Estado, que o informaram da existência de uma ordem de expulsão contra ele.
Retido em Santiago sob custódia policial, à espera da conclusão do processo de expulsão, o natural de Irun deve ser metido num avião e enviado para o Estado espanhol ainda hoje, às 22h00 locais - 2h00 da madrugada em Portugal continental e na Região Autónoma da Madeira.
A Askapena afirma que o irundarra foi preso pelo trabalho de solidariedade em prol do povo Mapuche; por colaborar com a rádio Kimche Mapu - a única que emite em língua mapuche; por denunciar a repressão permanente exercida sobre aquele meio de comunicação e o povo Mapuche em geral; por levar a cabo um trabalho internacionalista, um trabalho político.
Neste vídeo - aqui -, poderão ser encontradas as razões que motivaram a sua detenção e expulsão... / Mais info: askapena.org
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Iñaki Gil de San Vicente: «La guerra de 1936-1945, crisol del pueblo trabajador vasco»
Existe un paradigma teórico franco-español de interpretación de la realidad que entre otras cosas se caracteriza por una visión estatato-nacional como encuadre ontológico, gnoseológico y axiológico de lo existente en su interior. Aplicado a la historia, este paradigma solucionaría todas las dudas desde dentro de la unidad material y conceptual del Estado. Un paradigma funcional a la continuidad de España y Francia como naciones únicas, aunque, en el caso español, según sus corrientes ideológicas internas, pudiera ser «nación de naciones», «nación política con nacionalidades culturales», «nación con regiones y culturas» o simplemente «nación española» a secas, por citar solo algunas. El jacobinismo francés es incluso más obtuso y cerrado.
Los pueblos oprimidos por dos Estados nos enfrentamos a dos «historias nacionales» diferentes en su forma -la francesa y la española- pero idénticas en su fondo de clase porque ambas asumen la defensa del capitalismo. Las «historias» que producen estos Estados llegan a ser incluso opuestas en las defensas de sus respectivos intereses estato-nacional burgueses, pero coinciden en la visión básica: las clases trabajadoras, los pueblos oprimidos, las mujeres explotadas, son sujetos secundarios y pasivos en el devenir. / Ler: BorrokaGaraiaDa
Los pueblos oprimidos por dos Estados nos enfrentamos a dos «historias nacionales» diferentes en su forma -la francesa y la española- pero idénticas en su fondo de clase porque ambas asumen la defensa del capitalismo. Las «historias» que producen estos Estados llegan a ser incluso opuestas en las defensas de sus respectivos intereses estato-nacional burgueses, pero coinciden en la visión básica: las clases trabajadoras, los pueblos oprimidos, las mujeres explotadas, son sujetos secundarios y pasivos en el devenir. / Ler: BorrokaGaraiaDa
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«Beyond a massacre: France deliberately bombed Syrian civilians after Nice attack»
Western coalition forces knew they were attacking an area inhabited by civilians and yet they carried out a bombing. How can 30 airstrikes be a mistake? How can they all be a mistake, political commentator Marwa Osman asked RT.
The Syrian Foreign Ministry has written to the UN blaming US and French warplanes for the deaths of more than 100 civilians near the city of Manbij.
The alleged French act of aggression claimed the lives of more than 120 civilians, most of them children, women and elderly. The fate of scores of other civilians still under the debris is unknown. The letter also mentioned the French air strikes came a day after US warplanes conducted a bombing raid, which Damascus claims killed 20 other civilians. (rt.com)
The Syrian Foreign Ministry has written to the UN blaming US and French warplanes for the deaths of more than 100 civilians near the city of Manbij.
The alleged French act of aggression claimed the lives of more than 120 civilians, most of them children, women and elderly. The fate of scores of other civilians still under the debris is unknown. The letter also mentioned the French air strikes came a day after US warplanes conducted a bombing raid, which Damascus claims killed 20 other civilians. (rt.com)
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Soziedad Alkoholika - «Tiempos oscuros»
Do álbum homónimo (2003). A banda é de Gasteiz (Adi! Hau Euskal Herria da. Ez Espainia, ez Frantzia!)
quinta-feira, 21 de julho de 2016
Familiares dos emboscados em Pasaia querem levar o caso para o TC
Numa concentração que ontem teve lugar frente ao Tribunal de Donostia, os familiares dos emboscados em Pasaia (Gipuzkoa) disseram sentir-se «doridos e completamente excluídos». Para além de denunciarem o arquivamento do caso, anunciaram a intenção de levar o caso para o Tribunal Constitucional (TC) espanhol.
Os familiares crêem não existir vontade de esclarecer o caso, mas, mesmo assim, anunciaram que vão percorrer todas as instâncias judiciais. Se não obtiverem resultados positivos no TC, irão avançar para Estrasburgo.
Arantxa Isart, irmã de Pedro Mari Isart (um dos mortos pela Polícia na emboscada), disse ainda que em Janeiro deste ano solicitaram uma reunião do Governo de Gasteiz, mas que esta ainda não tem dia marcado.
Para além dos familiares, esteve presente na concentração, entre outros, o presidente da Câmara de Azpeitia (Gipuzkoa), Eneko Etxeberria. Este município está envolvido no caso desde 2001, como acusação particular. Etxeberria defendeu o direito a saber-se a verdade sobre o que se passou na Baía de Pasaia.
Emboscada na baía
No dia 22 de Março de 1984, a Polícia espanhola matou, numa emboscada na Baía de Pasaia, quatro militantes dos Comandos Autónomos Anticapitalistas. Trata-se de Rafael Delas, Txapas (Iruñea, 1957), José Maria Izura, Pelu (Iruñea, 1958), Pedro Mari Isart, Pelitxo (Azpeitia, 1961) e Dioni Aizpuru, Kurro (Azpeitia, 1963). Os seus corpos apareceram crivados de balas: 113, mais precisamente. / Ver: Oarsoaldea hitza
Os familiares crêem não existir vontade de esclarecer o caso, mas, mesmo assim, anunciaram que vão percorrer todas as instâncias judiciais. Se não obtiverem resultados positivos no TC, irão avançar para Estrasburgo.
Arantxa Isart, irmã de Pedro Mari Isart (um dos mortos pela Polícia na emboscada), disse ainda que em Janeiro deste ano solicitaram uma reunião do Governo de Gasteiz, mas que esta ainda não tem dia marcado.
Para além dos familiares, esteve presente na concentração, entre outros, o presidente da Câmara de Azpeitia (Gipuzkoa), Eneko Etxeberria. Este município está envolvido no caso desde 2001, como acusação particular. Etxeberria defendeu o direito a saber-se a verdade sobre o que se passou na Baía de Pasaia.
Emboscada na baía
No dia 22 de Março de 1984, a Polícia espanhola matou, numa emboscada na Baía de Pasaia, quatro militantes dos Comandos Autónomos Anticapitalistas. Trata-se de Rafael Delas, Txapas (Iruñea, 1957), José Maria Izura, Pelu (Iruñea, 1958), Pedro Mari Isart, Pelitxo (Azpeitia, 1961) e Dioni Aizpuru, Kurro (Azpeitia, 1963). Os seus corpos apareceram crivados de balas: 113, mais precisamente. / Ver: Oarsoaldea hitza
CNT homenageou resistentes antifascistas e reafirmou compromisso com a luta
O sindicato CNT recordou, na terça-feira, 19, todas as mulheres e homens que fizeram frente à ditadura franquista «do primeiro ao último dia». A homenagem decorreu frente à escultura «Hatz marka / La Huella», no monte Artxanda.
«Elas e eles mostraram-nos que a Revolução Social, dos de baixo e contra os de cima, era tão possível quanto necessária. Só fazia falta coragem, dignidade e compromisso», sublinhou.
Neste sentido, a CNT reivindicou a luta de todas e de todos os seus militantes «em prol de uma sociedade radicalmente livre e justa»: «o vosso caminho continua a ser o nosso», precisou a central anarquista, cujos militantes se destacaram na luta contra o fascismo.
Sobre a questão da impunidade para os criminosos franquistas, a organização sindical recordou que os vários governos surgidos depois da morte do ditador Franco funcionaram como seus «garantes», e acrescentou: «também o foram os partidos que se diziam de esquerda e que na mal chamada transição optaram por trair os seus companheiros e companheiras, em troca de uma falsa paz social que não foi outra coisa senão esquecimento e impunidade.»
No final, a CNT reafirmou o seu compromisso com a luta por um outro modelo social: «Estamos nas ruas e nos locais de trabalho, defendendo os direitos da classe trabalhadora, sempre com uma meta e um objectivo muito claros: construir uma sociedade livre, sem escravos nem exploradores», declarou. / Ver: herrikolore.org
«Elas e eles mostraram-nos que a Revolução Social, dos de baixo e contra os de cima, era tão possível quanto necessária. Só fazia falta coragem, dignidade e compromisso», sublinhou.
Neste sentido, a CNT reivindicou a luta de todas e de todos os seus militantes «em prol de uma sociedade radicalmente livre e justa»: «o vosso caminho continua a ser o nosso», precisou a central anarquista, cujos militantes se destacaram na luta contra o fascismo.
Sobre a questão da impunidade para os criminosos franquistas, a organização sindical recordou que os vários governos surgidos depois da morte do ditador Franco funcionaram como seus «garantes», e acrescentou: «também o foram os partidos que se diziam de esquerda e que na mal chamada transição optaram por trair os seus companheiros e companheiras, em troca de uma falsa paz social que não foi outra coisa senão esquecimento e impunidade.»
No final, a CNT reafirmou o seu compromisso com a luta por um outro modelo social: «Estamos nas ruas e nos locais de trabalho, defendendo os direitos da classe trabalhadora, sempre com uma meta e um objectivo muito claros: construir uma sociedade livre, sem escravos nem exploradores», declarou. / Ver: herrikolore.org
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António Santos: «O que o plágio diz sobre o plagiado»
As incríveis semelhanças entre as duas candidaturas conheceram, esta semana, um momento catártico, quando Melania Trump, esposa do respectivo, plagiou descaradamente o discurso de Michele Obama, esposa do respectivo. A comunicação social europeia celebrou o ensejo apontando, graciosa, a burrice da imigrante eslovena e do seu esposo xenófobo, mas o que importa do episódio é só isto: quando os radicais de extrema-direita coincidem tanto com os moderados que lhes copiam e repetem, palavra por palavra, os discursos importantes... então das duas uma… ou os moderados são mais radicais do que parecem ou os radicais são, no fundo, moderados disfarçados. (manifesto74)
«La burbuja de Lincoln y la dejación de armas de las FARC-EP», de Iñaki Gil de SAN VICENTE (pakitoarriaran.org)
La experiencia indica que tarde o temprano la dejación de armas, la indefensión material decisiva en los momentos decisivos, la ideología del pacifismo pasivo, van pudriendo el interior de la conciencia de pueblos que fueron conscientes de sí y para sí. La experiencia indica que la moral de lucha se debilita y desaparece si no de defiende el derecho a la rebelión, aunque no se practique por las razones que fueran. Esta es la gran e inquietante debilidad del artículo del querido compañero Gabriel Ángel, que no dice que defenderá el derecho a la revolución aunque no se practique. Nosotros sí defendemos y defenderemos el derecho de Colombia y Nuestra América a defenderse cuándo y cómo lo estime necesario.
«La burbuja de Lincoln y la dejación de armas de las FARC-EP», de Iñaki Gil de SAN VICENTE (pakitoarriaran.org)
La experiencia indica que tarde o temprano la dejación de armas, la indefensión material decisiva en los momentos decisivos, la ideología del pacifismo pasivo, van pudriendo el interior de la conciencia de pueblos que fueron conscientes de sí y para sí. La experiencia indica que la moral de lucha se debilita y desaparece si no de defiende el derecho a la rebelión, aunque no se practique por las razones que fueran. Esta es la gran e inquietante debilidad del artículo del querido compañero Gabriel Ángel, que no dice que defenderá el derecho a la revolución aunque no se practique. Nosotros sí defendemos y defenderemos el derecho de Colombia y Nuestra América a defenderse cuándo y cómo lo estime necesario.
«Comunicado do Comité Central do Partido Comunista (Turquia)»
Ainda que os golpistas tenham ligações fora, isso não faz de Erdogan um patriota ou um anti-imperialista. Como político, Erdogan serviu os interesses dos Estados Unidos e dos monopólios internacionais. Agora, como político que perdeu favores entre as forças que o apoiaram durante anos, manobra para criar novas alianças num esforço para se salvar. O facto de Erdogan estar agora a aproximar-se deste ou daquele eixo internacional não muda o seu carácter de classe e as suas preferências ideológicas. Recp Tayip Erdogan é um politico burguês, é um inimigo da classe trabalhadora, é um contra-revolucionário não é diferente dos golpistas que queriam vencê-lo. (Diário Liberdade)
quarta-feira, 20 de julho de 2016
Ibon Iparragirre foi agredido por funcionários em Alcalá-Meco
Na segunda-feira, funcionários da cadeia de Alcalá-Meco (Madrid, Espanha) agrediram o preso político, que se encontra gravemente doente: deram-lhe cinco bofetadas, ameaçaram amarrá-lo na cela e insultaram-no. Foi o preso natural de Ondarru (Bizkaia) que contou o sucedido à família; a situação foi divulgada pela plataforma Iparra Galdu Baik.
Ibon Iparragirre tem Sida e está «meio cego». A sua libertação já foi exigida muitas vezes, mas sem reposta positiva. A Iparra Galdu Baik trouxe a público a agressão desta segunda-feira, acrescentando que, nos últimos 30 meses, Iparragirre foi agredido fisicamente cinco vezes.
A plataforma Iparra Galdu Baik refere que, nos últimos meses, Iparragirre foi alvo de vários relatórios, «na sua maioria relativos a situações provocadas pelos próprios funcionários». Como consequência, Iparragirre deveria ser levado para a cela de castigo, mas os funcionários não o fazem: ou porque a lei o proíbe ou para evitar que o preso ondarrutarra se cruze com outros presos bascos que lá vão parar.
Iparragirre está há dois anos em Alcalá-Meco, isolado dos demais presos políticos bascos. A Iparra Galdu Baik exige a sua libertação imediata. / Ver: Berria
Ibon Iparragirre tem Sida e está «meio cego». A sua libertação já foi exigida muitas vezes, mas sem reposta positiva. A Iparra Galdu Baik trouxe a público a agressão desta segunda-feira, acrescentando que, nos últimos 30 meses, Iparragirre foi agredido fisicamente cinco vezes.
A plataforma Iparra Galdu Baik refere que, nos últimos meses, Iparragirre foi alvo de vários relatórios, «na sua maioria relativos a situações provocadas pelos próprios funcionários». Como consequência, Iparragirre deveria ser levado para a cela de castigo, mas os funcionários não o fazem: ou porque a lei o proíbe ou para evitar que o preso ondarrutarra se cruze com outros presos bascos que lá vão parar.
Iparragirre está há dois anos em Alcalá-Meco, isolado dos demais presos políticos bascos. A Iparra Galdu Baik exige a sua libertação imediata. / Ver: Berria
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Associações protestam em Bilbo contra a Lei da Mordaça
Realizou-se, esta manhã, frente ao Justizia Jauregia / Palácio da Justiça, em Bilbo, uma concentração de apoio às pessoas multadas por exercerem os seus direitos e por se mobilizarem contra a Lei da Mordaça.
Um conjunto de associações biscainhas levou a cabo, hoje, uma iniciativa contra a Lei da Mordaça, no decorrer da qual apresentaram um recurso contra a primeira multa passada em território biscainho ao abrigo da também chamada Lei da Segurança dos Cidadãos.
Os colectivos recordaram ainda que, no espaço de um ano, 1907 pessoas foram multadas na Bizkaia ao abrigo da Lei da Mordaça, segundo dados oficiais.
Recentemente, o Parlamento de Gasteiz fez um apelo à não aplicação desta lei e, também por isso, as colectividades biscainhas voltaram a pedir ao Departamento de Segurança de Lakua a suspensão das quase 4000 sanções tramitadas pelo Governo de Gasteiz. Também denunciaram a hipocrisia dos que «em Madrid fazem uma coisa e aqui outra». / Ver: SareAntifaxista e Berri-Otxoak
Um conjunto de associações biscainhas levou a cabo, hoje, uma iniciativa contra a Lei da Mordaça, no decorrer da qual apresentaram um recurso contra a primeira multa passada em território biscainho ao abrigo da também chamada Lei da Segurança dos Cidadãos.
Os colectivos recordaram ainda que, no espaço de um ano, 1907 pessoas foram multadas na Bizkaia ao abrigo da Lei da Mordaça, segundo dados oficiais.
Recentemente, o Parlamento de Gasteiz fez um apelo à não aplicação desta lei e, também por isso, as colectividades biscainhas voltaram a pedir ao Departamento de Segurança de Lakua a suspensão das quase 4000 sanções tramitadas pelo Governo de Gasteiz. Também denunciaram a hipocrisia dos que «em Madrid fazem uma coisa e aqui outra». / Ver: SareAntifaxista e Berri-Otxoak
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