[Entrevista de Boro LH aos organizadores] El pasado 26 de febrero en la Universidad de Bilbo dió comienzo la Herri Unibertsitatea [universidade popular] de este año, que durante estas semanas ha recorrido las diferentes Universidades de Hego Euskal Herria, teniendo su epicentro a partir de día 14 de marzo en la universidad de Ibaeta, donde durante dos días se celebra la Herri Unibertsitatea nacional.
La edición del año pasado acabó con el desalojo por parte de la Ertzantza de unos 200 estudiantes del tejado de la Escuela de Ingenieros de Bilbao, donde se habían encerrado los participantes en las jornadas, en protesta contra la Ley orgánica de Mejora de la Calidad Educativa (LOMCE).
Para este año, tras recorrer las distintas universidades vascas, un completo programa llenará estos dos días centrales de la convocactoria. Charlamos con l@s organizador@s del evento que lleva varios años irrumpiendo en la realidad de los distintos campus de Euskal Herria. / Ver: lahaine.org
quinta-feira, 15 de março de 2018
«Lecturas obligadas en el camino de la formación»
[De Boltxe Kolektiboa] Dentro de las tareas que Boltxe kolketiboa se ha impuesto, la divulgación del marxismo en el seno de pueblo trabajador, para su aplicación en el quehacer diario de la militancia revolucionaria, ha publicado dos títulos que son de lectura obligada para quien quiera conocer el marxismo y ampliar su base formativa.
¿Para qué sirve El Capital?, con aportaciones de personas como Rubén Zardoya, Néstor Kohan, Iñaki Gil de San Vicente, Carlos Fernández o Vladimir Acosta + Lenin, las preguntas del viento, de Néstor Kohan (lahaine.org)
¿Para qué sirve El Capital?, con aportaciones de personas como Rubén Zardoya, Néstor Kohan, Iñaki Gil de San Vicente, Carlos Fernández o Vladimir Acosta + Lenin, las preguntas del viento, de Néstor Kohan (lahaine.org)
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«Solidariedade aos professores Carlos Zacarias e Luiz Felipe Miguel»
O ANDES/SN, Sindicato que representa os docentes das universidades públicas, denuncia o mais novo ataque à liberdade de pensamento, em virtude da intimação ao Prof. Carlos Zacarias da Universidade Federal da Bahia, responsável pela disciplina optativa que aborda o golpe de 2016, que retirou do governo a presidente Dilma. Hoje já são 34 cursos universitários versando sobre a matéria em todo o Brasil, num movimento de resposta à ação repressiva desencadeada pelo Ministro da Educação contra o Prof. Luiz Felipe Miguel, idealizador do curso «O Golpe de 2016 e o futuro da democracia no Brasil», na Universidade de Brasília. (PCB)
Ver tb.: «Vereadora defensora dos direitos humanos assassinada no Rio» (Abril)
A vereadora Marielle Franco (PSOL) foi morta a tiro nesta quarta-feira à noite, no centro do Rio de Janeiro. Negra e feminista, integrava a comissão que acompanha a intervenção militar no Rio e denunciara há três dias a acção policial numa favela. A investigação segue a hipótese de execução.
Ver tb.: «Vereadora defensora dos direitos humanos assassinada no Rio» (Abril)
A vereadora Marielle Franco (PSOL) foi morta a tiro nesta quarta-feira à noite, no centro do Rio de Janeiro. Negra e feminista, integrava a comissão que acompanha a intervenção militar no Rio e denunciara há três dias a acção policial numa favela. A investigação segue a hipótese de execução.
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quarta-feira, 14 de março de 2018
Conferências em EH sobre a situação na Síria
Para além da conferência agendada para hoje em Antzuola (Gipuzkoa), a cargo de Aritz Saidi Olaortua, a plataforma basca de apoio à Síria promove, sozinha ou em parceria com outras organizações, a realização de mais duas conferências nestes dias, uma em Donostia e outra em Barakaldo.
Amanhã, dia 15, a situação na Síria será debatida no campus de Ibaeta da Universidade do País Basco, em Donostia, às 11h30. Aritz Saidi, militante da esquerda abertzale e solidário com a Síria, e Abdul Kader, habitante de Alepo que esteve três anos raptado pelo Daesh e cuja família foi morta, irão tentar responder à pergunta «o que é que se está a passar na Síria?».
No dia 16, às 19h00, os mesmos intervenientes mudam-se para o Makala II Gaztetxea, em Barakaldo (Bizkaia), onde irão falar sobre a «Síria: há sete anos a sofrer invasões, mentiras e assassinatos da NATO, de Israel e do wahabismo». / Mais info: siriarenalde.org e @SiriarenAlde
Amanhã, dia 15, a situação na Síria será debatida no campus de Ibaeta da Universidade do País Basco, em Donostia, às 11h30. Aritz Saidi, militante da esquerda abertzale e solidário com a Síria, e Abdul Kader, habitante de Alepo que esteve três anos raptado pelo Daesh e cuja família foi morta, irão tentar responder à pergunta «o que é que se está a passar na Síria?».
No dia 16, às 19h00, os mesmos intervenientes mudam-se para o Makala II Gaztetxea, em Barakaldo (Bizkaia), onde irão falar sobre a «Síria: há sete anos a sofrer invasões, mentiras e assassinatos da NATO, de Israel e do wahabismo». / Mais info: siriarenalde.org e @SiriarenAlde
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«OTANi ez! Ez hemen ez inon!»
[De Askapena / Não à NATO! Nem aqui nem em lado nenhum!] 32 urte igaro dira 1986ko martxoaren 12 hartatik. Orduan, Hego Euskal Herriak, gure herriko historia antiinperialistaren erabaki esanguratsuenetako bat hartu zuen: 931.367ak, hau da, emandako bozken %62-ak, ezezko borobila eman zioten OTANi.
Erabaki hura historikoa izan zen arren, Euskal Herriak egun egitura politiko-militar horretan indarrez sartuta jarraitzen du, eta hau giltzarri da estatubatuar eta europar estrategia inperialista garatzeko. (askapena.org)
Erabaki hura historikoa izan zen arren, Euskal Herriak egun egitura politiko-militar horretan indarrez sartuta jarraitzen du, eta hau giltzarri da estatubatuar eta europar estrategia inperialista garatzeko. (askapena.org)
«O lado oculto das matanças de Ghuta»
[De José Goulão] Serão certamente muitas as pessoas que até há um mês jamais teriam ouvido falar da região de Ghuta, na Síria, e hoje já sabem tudo o que ali se passa, desde que seja provocado pela essência maléfica do «tirano Bachar Assad». Estar informado é fácil, basta consumir o prato de resistência que nos é servido a cada jantar, dia-após-dia, com somas de pormenores macabros que não cuidam das recomendáveis doses q.b. e nos atormentam tanto a ingestão como a digestão para que a tragédia não passe de largo.
O mesmo aconteceu a propósito de Alepo, por exemplo; já não tanto no caso de Mossul, e de maneira nenhuma com o genocídio e os crimes contra a humanidade que continuam a ser praticados em Gaza. É naturalíssimo que assim seja: os critérios de selecção e a definição da escala de importância dos acontecimentos são inquestionáveis atributos dos agentes da informação global deste admirável mundo novo. E coisa alguma existe mais fácil de explicar do que uma guerra. (Abril)
O mesmo aconteceu a propósito de Alepo, por exemplo; já não tanto no caso de Mossul, e de maneira nenhuma com o genocídio e os crimes contra a humanidade que continuam a ser praticados em Gaza. É naturalíssimo que assim seja: os critérios de selecção e a definição da escala de importância dos acontecimentos são inquestionáveis atributos dos agentes da informação global deste admirável mundo novo. E coisa alguma existe mais fácil de explicar do que uma guerra. (Abril)
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Pablo Hasél – «Comunista»
Tema do rapper catalão, que foi recentemente condenado pelo tribunal de excepção espanhol.
terça-feira, 13 de março de 2018
«Ante la detención de Rubén Ollo»
[De MpA] El Movimiento Pro Amnistía y Contra la Represión quiere denunciar la detención de Rubén Ollo 'Olazti' y aplaudir la actitud desobediente del joven navarro. La Audiencia Nacional española le citó para el 19 de enero acusándole de 'humillar a las víctimas del terrorismo' en las redes sociales. Olazti rechazó entonces presentarse ante ese tribunal de excepción y, como consecuencia de ello, hoy ha sido detenido.
Como hemos dicho, nuestro movimiento aplaude actitudes dignas como las de Olazti. La Audiencia Nacional española ha dado cobertura a las torturas y a los torturadores de miles de vascxs mientras enviaba a la cárcel para largos años a lxs detenidxs. Este tribunal ha condicionado la actividad política y la propia vida de Euskal Herria, y ha sido una herramienta imprescindible para que el Estado español pudiera llevar a cabo la guerra, tan cruda como camuflada, que mantiene contra nuestro pueblo, dando el apoyo necesario a las diferentes expresiones del terrorismo de estado.
Por ello, el Movimiento Pro Amnistía no otorga ninguna legitimidad a dicho tribunal de excepción y hace un llamamiento a hacer frente a sus abusos por medio de la desobediencia o por el que cada cuál decida. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
Ver tb.: «Olazti, el joven detenido tras negarse a declarar en la AN, queda en libertad con cargos» (lahaine.org)
GAUR DUELA / Angel Berrueta gogoan
Gaur duela 14 urte Angel Berrueta Legaz iruindarra polizia batek tiroz hil zuen bere okindegian, Iruñeako Donibane auzoan.
Hoy hace 14 años de la muerte del iruindarra Angel Berrueta Legaz, tiroteado por un policía en su panadería del barrio Donibane de Iruñea. (Euskal Memoria)
Ver tb.: «A oito anos do assassínio de Angel» (aseh)
Como hemos dicho, nuestro movimiento aplaude actitudes dignas como las de Olazti. La Audiencia Nacional española ha dado cobertura a las torturas y a los torturadores de miles de vascxs mientras enviaba a la cárcel para largos años a lxs detenidxs. Este tribunal ha condicionado la actividad política y la propia vida de Euskal Herria, y ha sido una herramienta imprescindible para que el Estado español pudiera llevar a cabo la guerra, tan cruda como camuflada, que mantiene contra nuestro pueblo, dando el apoyo necesario a las diferentes expresiones del terrorismo de estado.
Por ello, el Movimiento Pro Amnistía no otorga ninguna legitimidad a dicho tribunal de excepción y hace un llamamiento a hacer frente a sus abusos por medio de la desobediencia o por el que cada cuál decida. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
Ver tb.: «Olazti, el joven detenido tras negarse a declarar en la AN, queda en libertad con cargos» (lahaine.org)
GAUR DUELA / Angel Berrueta gogoan
Gaur duela 14 urte Angel Berrueta Legaz iruindarra polizia batek tiroz hil zuen bere okindegian, Iruñeako Donibane auzoan.
Hoy hace 14 años de la muerte del iruindarra Angel Berrueta Legaz, tiroteado por un policía en su panadería del barrio Donibane de Iruñea. (Euskal Memoria)
Ver tb.: «A oito anos do assassínio de Angel» (aseh)
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«Independencia frente al timo de los fueros, el concierto y el convenio»
[De Borroka Garaia] El independentismo vasco no puede más que tener carácter plebeyo, y será la plebe la que lo pueda materializar, ya que no hay otra. No hay soberanía con estado español, francés o UE de por medio. Tampoco el mero Estado independiente proporciona soberanía. Sino la emancipación de la clase trabajadora vasca, el estado socialista vasco. Como decía Txabi Etxebarrieta, Queremos ser libres, sí. Pero integralmente libres. No nos interesa la independencia a secas.
A la burguesía vasca ni a secas ni a no secas por lo que para qué perder el tiempo remando a su favor en vez de proclamar alto y claro que el proyecto de independencia y de soberanía es incompatible con el interés burgués y la injusticia y que en la clase trabajadora vasca reposa la verdadera soberanía a conquistar. (BorrokaGaraiaDa)
A la burguesía vasca ni a secas ni a no secas por lo que para qué perder el tiempo remando a su favor en vez de proclamar alto y claro que el proyecto de independencia y de soberanía es incompatible con el interés burgués y la injusticia y que en la clase trabajadora vasca reposa la verdadera soberanía a conquistar. (BorrokaGaraiaDa)
Trabalhadores da Amazon em Madrid fazem maior greve da multinacional na Europa
[«Los trabajadores de Amazon llevarán a cabo en Madrid la mayor huelga de la multinacional en Europa»] Ya hay fecha para la huelga de Amazon: el 21 y 22 de marzo parará la planta de San Fernando de Henares, en Madrid. La decisión de los sindicatos ha sido respaldada por el 75 por ciento de la plantilla, lo que supone un total de 1.100 de los 2.000 trabajadores.
El día antes de la asamblea la multinacional trató de influir en la decisión de los trabajadores convocando charlas «amistosas» con los trabajadores, pero el efecto de las presiones ha sido nulo.
Es la mayor huelga de la empresa en Europa ya que de San Fernando sale un camión cargado cada 21 minutos. Los efectos de un paro durante 48 horas pueden ser devastadores para una empresa que presume de ser capaz de repartir de manera casi instantánea. (Movimiento Político de Resistencia)
El día antes de la asamblea la multinacional trató de influir en la decisión de los trabajadores convocando charlas «amistosas» con los trabajadores, pero el efecto de las presiones ha sido nulo.
Es la mayor huelga de la empresa en Europa ya que de San Fernando sale un camión cargado cada 21 minutos. Los efectos de un paro durante 48 horas pueden ser devastadores para una empresa que presume de ser capaz de repartir de manera casi instantánea. (Movimiento Político de Resistencia)
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«Comunistas indianos denunciam onda de ataques em Tripura»
O Partido Comunista da Índia (Marxista) denunciou recentemente a onda de violência contra militantes seus no estado de Tripura. As agressões e actos de vandalismo perpetrados contra comunistas e outros elementos de esquerda ocorreram dias depois do anúncio da vitória do PBJ – força nacionalista hindu de direita no poder na Índia – nas eleições para a Assembleia Legislativa de Tripura, estado no Nordeste do país onde há 25 anos governavam os comunistas.
[...]
Os comunistas indianos acusaram o governo federal, liderado por Narendra Modi (PBJ), de estar por trás desta onda de violência, afirmando que algumas das suas sedes estavam a ser ocupadas pelo PBJ e «o seu mentor ideológico», o movimento Rashtriya Swayamsevak Sangh (RSS), nacionalista hindu, de extrema-direita. (Abril)
[...]
Os comunistas indianos acusaram o governo federal, liderado por Narendra Modi (PBJ), de estar por trás desta onda de violência, afirmando que algumas das suas sedes estavam a ser ocupadas pelo PBJ e «o seu mentor ideológico», o movimento Rashtriya Swayamsevak Sangh (RSS), nacionalista hindu, de extrema-direita. (Abril)
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segunda-feira, 12 de março de 2018
«Desprecio al euskera y utilización política en Navarra»
[De Mikel Itulain] No hace falta que refresque demasiado la memoria a los lectores para recordarles cómo habrán oído que a tantos les molesta que se hable en esa lengua, que la consideran vulgar, incluso tosca y mal sonante. Cuando sucede algo trágico suelen aparecer los verdaderos pensamientos que normalmente se disimulan.
[...]
Cuando a nivel internacional se relega o se desprecia al español respecto al inglés, entonces pasan al victimismo del que acusan a otros. Su hipocresía es pareja a su desconocimiento. La actitud prepotente y de desprecio del nacionalismo lingüístico español ante otras lenguas con menos privilegios y poder que él, torna en victimismo y defensa de la pluralidad cuando topa con un rival mayor, lo vemos en su actitud con el omnipresente inglés. Aquí la doblez es absoluta y queda bien retratada. (EsPosibleLaPaz?) [na imagem: manifestação em Iruñea em defesa do euskara]
[...]
Cuando a nivel internacional se relega o se desprecia al español respecto al inglés, entonces pasan al victimismo del que acusan a otros. Su hipocresía es pareja a su desconocimiento. La actitud prepotente y de desprecio del nacionalismo lingüístico español ante otras lenguas con menos privilegios y poder que él, torna en victimismo y defensa de la pluralidad cuando topa con un rival mayor, lo vemos en su actitud con el omnipresente inglés. Aquí la doblez es absoluta y queda bien retratada. (EsPosibleLaPaz?) [na imagem: manifestação em Iruñea em defesa do euskara]
Conferência em Gasteiz: «Porquê a amnistia?»
Por iniciativa do Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão de Gasteiz, tem lugar no próximo sábado, dia 17, na capital alavesa uma conferência intitulada «Porquê a amnistia?».
O encontro decorre na Gasteiz Txiki auzo elkartea, na Alde Zaharra [Parte Velha] de Gasteiz, e conta com a participação de Emilio Martínez de Marigorta (deportado em Cabo Verde e que intervirá via Skype), de Josu Ormaetxea (ex-preso) e de Sendoa Jurado (representante do Movimento pró-Amnistia).
O encontro decorre na Gasteiz Txiki auzo elkartea, na Alde Zaharra [Parte Velha] de Gasteiz, e conta com a participação de Emilio Martínez de Marigorta (deportado em Cabo Verde e que intervirá via Skype), de Josu Ormaetxea (ex-preso) e de Sendoa Jurado (representante do Movimento pró-Amnistia).
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«Vitória na Virgínia Ocidental»
[De António Santos] «Não há greves ilegais, há greves mal sucedidas», reza uma velha máxima do sindicalismo estado-unidense que, um século depois, se mantém prenhe de actualidade. Na Virgínia Ocidental, não a de há um século mas a de 2018, fazer greve é crime. E apesar da expressa ilegalidade e de todas as ameaças, mais de 30 mil professores terminaram esta terça-feira uma greve de 13 dias, a mais longa da história do Estado, arrancando ao governador um aumento salarial de cinco por cento não só para os educadores mas para todos os trabalhadores do Estado. (avante.pt)
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«O pessimismo deles anima-nos»
[De Filipe Diniz] É que progressismo e «pró-europeísmo da UE» não coincidem e o que não falta é crescente xenofobia na evolução da UE, como vem estando flagrantemente comprovado com a forma como lida com a vaga de refugiados oriundos de países em cuja ocupação e destruição participa. (avante.pt)
domingo, 11 de março de 2018
Juiz condecorado por Governo de Lakua preside a julgamento de 6 ertzainas
[insurgente.org / «Otro esperpento judicial: un juez condecorado por la Etzaintza, presidirá un juicio en el que se juzgará a seis miembros de este cuerpo»] El juicio por el Caso Cabacas comenzará el 15 de octubre de este año. Recordemos que Íñigo Cabacas murió el 9 de abril de 2012, como consecuencia de un pelotazo de goma disparado por un agente de la Ertzaintza (policía autónoma vasca). Hasta aquí todo normal (excluyendo, claro, las múltiples irregularidades que han acompañado a este caso).
Pero resulta que el magistrado Alfonso González-Guija será quien presida el tribunal que juzgará la muerte del infortunado.
¿Qué hay de llamativo en esto? Pues sencillamente que González-Quija fue condecorado en junio de 2016 nada más y nada menos que por el Departamento de Seguridad del Gobierno Vasco (del que depende la Ertzaintza) con la medalla al reconocimiento de la labor policial con Distintivo Azul.
Cabe añadir que la medalla al reconocimiento de la labor policial con Distintivo Azul, que recibió Alfonso González-Guija, la otorga el Departamento de Seguridad de Lakua, según la normativa, a «autoridades o ciudadanos y ciudadanas que se hagan acreedoras a ello por realizar actos de relevante importancia en defensa de la seguridad pública o por su decisiva colaboración con la Ertzaintza que redunde en beneficio o prestigio de este Cuerpo policial». / Ver: insurgente.org
Pero resulta que el magistrado Alfonso González-Guija será quien presida el tribunal que juzgará la muerte del infortunado.
¿Qué hay de llamativo en esto? Pues sencillamente que González-Quija fue condecorado en junio de 2016 nada más y nada menos que por el Departamento de Seguridad del Gobierno Vasco (del que depende la Ertzaintza) con la medalla al reconocimiento de la labor policial con Distintivo Azul.
Cabe añadir que la medalla al reconocimiento de la labor policial con Distintivo Azul, que recibió Alfonso González-Guija, la otorga el Departamento de Seguridad de Lakua, según la normativa, a «autoridades o ciudadanos y ciudadanas que se hagan acreedoras a ello por realizar actos de relevante importancia en defensa de la seguridad pública o por su decisiva colaboración con la Ertzaintza que redunde en beneficio o prestigio de este Cuerpo policial». / Ver: insurgente.org
«Sobre antifascismo, neuronas y testosterona»
[De Fermin Borisovna Brusk] La lucha contra el fascismo y el capitalismo, contra el colonialismo y el imperialismo, contra la opresión y la explotación, no ha sido a base de testosterona. Ha sido en base a unos principios ideológicos increblantables y una práctica revolucionaria llevada a sus formas superiores en muchos casos.
Mujeres y hombres, guerrillerxs, militantes, milicianxs, partisanxs,... que han combatido al fascismo, a la opresión y la explotación de los sectores oligárquicos, con todos los medios a su alcance. Francotiradoras y aviadoras sovieticas, pianistas de «la orquesta roja», guerrilleras kurdas, de las FARC, Naxalitas de la india, del NAP en Filipinas; combatientes urbanas de ETA, GRAPO, IK, Iraultza, CCAA, AC, BR, RAF, DHKP-C o mujeres del Ejército Arabe Sirio...queda claro que en la lucha contra el fascismo no se trata de testosterona. Y no me quiero olvidar de aquellas jóvenes vascas, hoy en día ya no tan jóvenes, que tomaron parte en la «intifada vasca» de los 90 (te suena?) y que junto a sus compañeros estaban en primera línea de la barricada. Debajo de la sudadera no había diferencias de género, todxs eran iguales. Porque en la lucha, sobre todo en sus estadios superiores, es donde todxs son iguales. (lahaine.org)
Mujeres y hombres, guerrillerxs, militantes, milicianxs, partisanxs,... que han combatido al fascismo, a la opresión y la explotación de los sectores oligárquicos, con todos los medios a su alcance. Francotiradoras y aviadoras sovieticas, pianistas de «la orquesta roja», guerrilleras kurdas, de las FARC, Naxalitas de la india, del NAP en Filipinas; combatientes urbanas de ETA, GRAPO, IK, Iraultza, CCAA, AC, BR, RAF, DHKP-C o mujeres del Ejército Arabe Sirio...queda claro que en la lucha contra el fascismo no se trata de testosterona. Y no me quiero olvidar de aquellas jóvenes vascas, hoy en día ya no tan jóvenes, que tomaron parte en la «intifada vasca» de los 90 (te suena?) y que junto a sus compañeros estaban en primera línea de la barricada. Debajo de la sudadera no había diferencias de género, todxs eran iguales. Porque en la lucha, sobre todo en sus estadios superiores, es donde todxs son iguales. (lahaine.org)
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«Contradições»
[De Jorge Cadima] Enquanto se aprofunda a crise do capitalismo agudizam-se as contradições entre as suas principais potências, que procuram sacudir os seus efeitos para cima de outros. Os sinais acumulam-se, desde a reacção às medidas proteccionistas tomadas por Trump ao descrédito – como em Itália – dos partidos que vêm gerindo o sistema. E à seriíssima advertência feita por Putin aos que pretendam empreender uma acção de agressão militar contra a Rússia.
[…]
O resultado das eleições em Itália é sintoma, e por sua vez factor de agravamento, da crise da/na UE. Por contraditório que seja, reflecte um profundo descontentamento com as políticas de ‘austeridade’ e com os efeitos devastadores do euro. (odiario.info)
[…]
O resultado das eleições em Itália é sintoma, e por sua vez factor de agravamento, da crise da/na UE. Por contraditório que seja, reflecte um profundo descontentamento com as políticas de ‘austeridade’ e com os efeitos devastadores do euro. (odiario.info)
«A pobreza na América»
[De Kenneth Surin] A desigualdade social nos EUA acentua-se, e a sociedade norte-americana apresenta índices que a colocam na cauda dos países desenvolvidos em matérias como a saúde e a pobreza. Os dados são impressionantes. O autor do relatório da ONU referido neste artigo fala em opções de política que conduzem a esta situação. Mas poderia acrescentar-se que ela resulta inevitavelmente da própria natureza do sistema que tem nos EUA o seu expoente máximo. (odiario.info)
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sábado, 10 de março de 2018
Milhares denunciaram em Iruñea a morte de Xabier Rey e a actual política prisional
Cerca de 9000 pessoas, de acordo com um periódico afim à esquerda abertzale oficial, manifestaram-se esta tarde pelas ruas da capital navarra para se despedirem do preso político Xabier Rey Urmeneta, encontrado morto na sua cela na cadeia de Puerto III, na terça-feira, e denunciarem a actual política prisional.
À frente da mobilização iam dois dantzaris com uma foto do preso do bairro de Donibane, seguidos de outros dantzaris que seguravam uma enorme ikurriña e de uma faixa em que se lia «política prisional assassina».
Ao longo do percurso, ouviram-se palavras de ordem como «herriak ez du barkatuko» [o povo não perdoará] e a exigir o repatriamento dos presos bascos [«euskal presoak etxera»]. A mobilização foi convocada pelo Sortu.
Manifestação de protesto em Bilbo
Ontem, centenas de pessoas manifestaram-se na Alde Zaharra da capital biscainha em protesto contra a morte do preso político pamplonês – que o Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão classificou como um «assassinato político». / Mais fotos em: amnistiAskatasuna
À frente da mobilização iam dois dantzaris com uma foto do preso do bairro de Donibane, seguidos de outros dantzaris que seguravam uma enorme ikurriña e de uma faixa em que se lia «política prisional assassina».
Ao longo do percurso, ouviram-se palavras de ordem como «herriak ez du barkatuko» [o povo não perdoará] e a exigir o repatriamento dos presos bascos [«euskal presoak etxera»]. A mobilização foi convocada pelo Sortu.
Manifestação de protesto em Bilbo
Ontem, centenas de pessoas manifestaram-se na Alde Zaharra da capital biscainha em protesto contra a morte do preso político pamplonês – que o Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão classificou como um «assassinato político». / Mais fotos em: amnistiAskatasuna
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«Una marea feminista inunda las principales ciudades del estado contra la opresión patriarcal»
Manifestaciones multitudinarias han inundado las calles de las ciudades del Estado con la participación de centenares de miles personas que se han echado a la calle con lemas como «Paramos para cambiarlo todo», «Si las mujeres paramos, se para el mundo» o «Vivas, libres y unidas por la igualdad». / Ver: kaosenlared.net / Mais info: lahaine.org
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«Recuperemos el Día Internacional de la Mujer Trabajadora de las manos de la burguesía»
Con el Día Internacional de la Mujer ha ocurrido lo mismo que con otras fechas significativas del movimiento obrero: el capitalismo se ha apropiado de ellas, no sin antes vaciarlas de contenido y de cualquier objetivo socialista.
En el caso del 8 de marzo se han falsificados sus orígenes, se ha eliminado su carácter de clase y de ser un día de lucha y reivindicación de las trabajadoras de todo el mundo inscrito en la lucha por el socialismo se ha convertido en un día festivo donde las consignas giran en torno a la lucha entre los sexos y no entre las clases. Pues bien, como comunistas debemos recuperar la memoria de un pasado de lucha de las mujeres trabajadoras enterrado y falsificado por la burguesía. (movimiento político de resistencia)
En el caso del 8 de marzo se han falsificados sus orígenes, se ha eliminado su carácter de clase y de ser un día de lucha y reivindicación de las trabajadoras de todo el mundo inscrito en la lucha por el socialismo se ha convertido en un día festivo donde las consignas giran en torno a la lucha entre los sexos y no entre las clases. Pues bien, como comunistas debemos recuperar la memoria de un pasado de lucha de las mujeres trabajadoras enterrado y falsificado por la burguesía. (movimiento político de resistencia)
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Soziedad Alkoholika - «Piedra contra tijera»
Soziedad Alkoholika - «Piedra contra tijera»Tema do álbum Tiempos oscuros (2003). A banda é de Gasteiz.
NOTA: retirámos a notícia que estava associada a este videoclipe, em destaque, porque a proibição nela anunciada pelo governo autonómico de Madrid dizia respeito há três anos. Enviámos mensagens e e-mails aos SA e ao Kaos en la Red (que divulgou a notícia) a pedir explicações e confirmações. Hoje, o Kaos en la Red teve a gentileza de responder, explicando que, efectivamente, o acto de censura em causa era o de 2015 e que a notícia tinha sido posta novamente em destaque por um grupo de fãs da banda gasteiztarra porque nesta altura passam três anos sobre a proibição. Mas faltou explicar o contexto. Pediram-nos desculpas e nós também o fazemos a quem incomodámos. Barkatu eragozpenak.
NOTA: retirámos a notícia que estava associada a este videoclipe, em destaque, porque a proibição nela anunciada pelo governo autonómico de Madrid dizia respeito há três anos. Enviámos mensagens e e-mails aos SA e ao Kaos en la Red (que divulgou a notícia) a pedir explicações e confirmações. Hoje, o Kaos en la Red teve a gentileza de responder, explicando que, efectivamente, o acto de censura em causa era o de 2015 e que a notícia tinha sido posta novamente em destaque por um grupo de fãs da banda gasteiztarra porque nesta altura passam três anos sobre a proibição. Mas faltou explicar o contexto. Pediram-nos desculpas e nós também o fazemos a quem incomodámos. Barkatu eragozpenak.
sexta-feira, 9 de março de 2018
O ELA recusa-se a assinar o plano de despedimentos da Siemens Gamesa
Os delegados sindicais do ELA na Siemens Gamesa recusaram-se a assinar o plano de saídas voluntárias e pré-reformas posto em marcha pela empresa, afirmando que esta se recusou a garantir o emprego.
Numa nota, o sindicato basco afirma que enfrentou este processo de modo que as saídas ocorressem nas melhores condições e sempre de forma voluntária, mas, sobretudo, procurando garantir um futuro para os trabalhadores que continua na multinacional alemã.
O ELA afirma que, pese embora 222 trabalhadores terem aderido ao plano de saídas voluntárias, a administração da Siemens Gamesa «não cumpriu a sua palavra e foi incapaz de oferecer as garantias de emprego prometidas».
O sindicato, que sempre questionou a necessidade de efectuar ajustes e procurou que todos os trabalhadores de Nafarroa e da CAB tivessem condições semelhantes às dos seus colegas alemães e franceses, afirma ter pretendido obter, da parte da empresa, um acordo para os próximos três anos em que ficasse garantido o emprego, sem mais despedimentos.
O acordo não aconteceu, mas o ELA valoriza a luta dos trabalhadores da Siemens Gamesa, a sua «resposta veemente e massiva», que levou a empresa a retirar, em Novembro último, o plano de ajuste que contemplava o despedimento de 150 funcionários em Nafarroa e na CAB.
Foi «a organização e determinação dos trabalhadores da Gamesa que forçou a empresa a negociar um plano de saídas voluntárias e de pré-reformas», sublinha o sindicato. Em sentido oposto, os delegados do ELA criticam a empresa pela sua «deslealdade», por «não ter cumprido a sua palavra». / Ver: ela.eus
Numa nota, o sindicato basco afirma que enfrentou este processo de modo que as saídas ocorressem nas melhores condições e sempre de forma voluntária, mas, sobretudo, procurando garantir um futuro para os trabalhadores que continua na multinacional alemã.
O ELA afirma que, pese embora 222 trabalhadores terem aderido ao plano de saídas voluntárias, a administração da Siemens Gamesa «não cumpriu a sua palavra e foi incapaz de oferecer as garantias de emprego prometidas».
O sindicato, que sempre questionou a necessidade de efectuar ajustes e procurou que todos os trabalhadores de Nafarroa e da CAB tivessem condições semelhantes às dos seus colegas alemães e franceses, afirma ter pretendido obter, da parte da empresa, um acordo para os próximos três anos em que ficasse garantido o emprego, sem mais despedimentos.
O acordo não aconteceu, mas o ELA valoriza a luta dos trabalhadores da Siemens Gamesa, a sua «resposta veemente e massiva», que levou a empresa a retirar, em Novembro último, o plano de ajuste que contemplava o despedimento de 150 funcionários em Nafarroa e na CAB.
Foi «a organização e determinação dos trabalhadores da Gamesa que forçou a empresa a negociar um plano de saídas voluntárias e de pré-reformas», sublinha o sindicato. Em sentido oposto, os delegados do ELA criticam a empresa pela sua «deslealdade», por «não ter cumprido a sua palavra». / Ver: ela.eus
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«Desafios das mulheres trabalhadoras em debate no Panamá»
Pobreza, desigualdade salarial, violência, discriminação e repressão são alguns dos desafios que a mulher trabalhadora enfrenta actualmente. Este cenário e as estratégias para o enfrentar estão a ser discutidos na Cidade do Panamá, por iniciativa da Federação Sindical Mundial (FSM).
«Lutamos pela igualdade de direitos no trabalho, na sociedade e na vida» é o lema do encontro que ontem começou na capital panamenha e que ganha especial acuidade num momento «em que as forças capitalistas atacam os direitos das mulheres».
A FSM, fundada em Outubro de 1945, sublinha que continuam actuais as reivindicações inscritas nos seus primeiros cartazes e comunicações em defesa da emancipação das mulheres e do reconhecimento social à mulher trabalhadora – salário igual para trabalho igual, licença de maternidade, garantia de emprego para grávidas e lactantes, protecção contra a prostituição e o tráfico de pessoas. (Abril)
«Lutamos pela igualdade de direitos no trabalho, na sociedade e na vida» é o lema do encontro que ontem começou na capital panamenha e que ganha especial acuidade num momento «em que as forças capitalistas atacam os direitos das mulheres».
A FSM, fundada em Outubro de 1945, sublinha que continuam actuais as reivindicações inscritas nos seus primeiros cartazes e comunicações em defesa da emancipação das mulheres e do reconhecimento social à mulher trabalhadora – salário igual para trabalho igual, licença de maternidade, garantia de emprego para grávidas e lactantes, protecção contra a prostituição e o tráfico de pessoas. (Abril)
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«O BE e as agressões imperialistas»
[De Jorge Cadima] Hoje, vivemos tempos de descrédito do capitalismo, tempos de crise e de ataque feroz aos direitos e condições de vida dos trabalhadores e povos. É inevitável o descontentamento popular, a revolta de largas massas contra um sistema que apenas lhes oferece a miséria, o desemprego, a exploração, a guerra. Nesse contexto, torna-se ainda mais urgente impedir que esse descontentamento fortaleça uma real alternativa de sistema. O grande capital sabe onde reside essa alternativa.
[...]
Não custa a perceber os perigos enormes que a Humanidade enfrenta. Uma verdadeira força de esquerda só pode virar baterias contra o imperialismo e os planos de guerra em marcha, sendo solidária com quem resiste e pugnando por criar uma vasta frente anti-imperialista e pela paz. (avante.pt)
[...]
Não custa a perceber os perigos enormes que a Humanidade enfrenta. Uma verdadeira força de esquerda só pode virar baterias contra o imperialismo e os planos de guerra em marcha, sendo solidária com quem resiste e pugnando por criar uma vasta frente anti-imperialista e pela paz. (avante.pt)
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quinta-feira, 8 de março de 2018
Conferências em EH sobre a Síria, há 7 anos a sofrer nas mãos da NATO
A plataforma basca de apoio à Síria promove, sozinha ou em parceria com outras organizações, a realização de três conferências, na próxima semana, sobre a situação na Síria, em Antzuola, Donostia e Barakaldo.
A primeira conferência, a cargo de Aritz Saidi Olaortua, intitula-se «O que é que se está a passar na Síria» e terá lugar em Antzuola (Gipuzkoa), no dia 14, às 18h30, na Olaran Etxea.
No dia seguinte, 15 de Março, a situação na Síria será debatida no campus de Ibaeta da Universidade do País Basco, em Donostia, às 11h00. Abdul Kader, habitante de Alepo que esteve três anos raptado pelo Daesh e cuja família foi morta, e Aritz Saidi Olaortua irão falar sobre a «Síria: há sete anos a sofrer invasões, mentiras e assassinatos da NATO, de Israel e do wahabismo».
Os mesmos intervenientes irão abordar o mesmo tema, no dia 16, em Barakaldo (Bizkaia). A conferência, com início às 19h00, realiza-se no Makala II Gaztetxea. / Mais info: siriarenalde.org e @SiriarenAlde
A primeira conferência, a cargo de Aritz Saidi Olaortua, intitula-se «O que é que se está a passar na Síria» e terá lugar em Antzuola (Gipuzkoa), no dia 14, às 18h30, na Olaran Etxea.
No dia seguinte, 15 de Março, a situação na Síria será debatida no campus de Ibaeta da Universidade do País Basco, em Donostia, às 11h00. Abdul Kader, habitante de Alepo que esteve três anos raptado pelo Daesh e cuja família foi morta, e Aritz Saidi Olaortua irão falar sobre a «Síria: há sete anos a sofrer invasões, mentiras e assassinatos da NATO, de Israel e do wahabismo».
Os mesmos intervenientes irão abordar o mesmo tema, no dia 16, em Barakaldo (Bizkaia). A conferência, com início às 19h00, realiza-se no Makala II Gaztetxea. / Mais info: siriarenalde.org e @SiriarenAlde
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«Puerto Rico: un país en bancarrota y colonizado»
[De Luismi Huarte, do Parte Hartuz ikerketa taldea] El último país del continente americano de habla castellana pendiente de independizarse, se encuentra sumergido en una crisis económica descomunal.
Donde se combinan bancarrota, deuda impagable y una absoluta falta de soberanía económica. El presente análisis pretende desentrañar las razones históricas y contemporáneas de la catastrófica situación actual.
La presente crisis no se puede entender sin tener en cuenta el legado de más de 500 años de colonialismo español y estadounidense, como nos señalan diferentes economistas del país. Los 4 siglos de colonia española, hasta 1898, no van a culminar con la independencia, como sí sucedió en Cuba, ya que EE.UU. se apropiará del país e impondrá un modelo de latifundios de caña de azúcar por toda la isla. (lahaine.org)
Donde se combinan bancarrota, deuda impagable y una absoluta falta de soberanía económica. El presente análisis pretende desentrañar las razones históricas y contemporáneas de la catastrófica situación actual.
La presente crisis no se puede entender sin tener en cuenta el legado de más de 500 años de colonialismo español y estadounidense, como nos señalan diferentes economistas del país. Los 4 siglos de colonia española, hasta 1898, no van a culminar con la independencia, como sí sucedió en Cuba, ya que EE.UU. se apropiará del país e impondrá un modelo de latifundios de caña de azúcar por toda la isla. (lahaine.org)
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«Israel exige "lealdade" a palestinianos para viverem em Jerusalém»
A lei agora aprovada no Knesset aplica-se a todos os residentes permanentes – imigrantes recentes ou residentes de longa data – em Jerusalém Oriental e permite ao Estado israelita expulsar do país qualquer pessoa cujo direito de residência seja revogado, informa o Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente (MPPM).
De acordo com o novo quadro legal, o ministro do Interior de Israel, Aryeh Deri (dirigente do partido ultra-ortodoxo Shas), pode revogar o estatuto de residência aos palestinianos residentes em Jerusalém com base em três premissas: «violação de lealdade», obtenção do estatuto de residência «com base em informações falsas» ou quando «um indivíduo cometeu um acto criminoso». Neste contexto, o ministro poderá retirar a documentação de residência a qualquer palestiniano que considere uma ameaça. (Abril)
De acordo com o novo quadro legal, o ministro do Interior de Israel, Aryeh Deri (dirigente do partido ultra-ortodoxo Shas), pode revogar o estatuto de residência aos palestinianos residentes em Jerusalém com base em três premissas: «violação de lealdade», obtenção do estatuto de residência «com base em informações falsas» ou quando «um indivíduo cometeu um acto criminoso». Neste contexto, o ministro poderá retirar a documentação de residência a qualquer palestiniano que considere uma ameaça. (Abril)
quarta-feira, 7 de março de 2018
«Ante la muerte de Xabier Rey Urmeneta»
[De MpA] Asimismo, debemos denunciar que la muerte de Xabier ha sido impulsada por el Estado español y que, por lo tanto, la consideramos un asesinato político. Si las condiciones de vida que imponen a lxs presxs políticxs en todas las cárceles españolas no son en absoluto fáciles, las que imponen en Puerto III son las más duras entre las duras. Tenemos que recordar que la cárcel de Puerto III ha sido un verdadero centro de exterminio desde el mismo momento de su apertura, y que desde el principio ha sido utilizada para hacer experimentos con lxs presxs políticxs vascxs. Su régimen carcelario es sobradamente conocido por su dureza, y sus carceleros lo son por su actitud de fascistas militantes. En mayo del 2010 apalearon al preso de Elorrio Arkaitz Bellón (posteriormente apareció muerto en Puerto I).
Es conocido el aislamiento total al que sometieron a Arantxa Zulueta y la primera fase del primer grado, que es el régimen penitenciario más restrictivo, que impusieron a Iñaki Bilbao 'Txikito' (la cual ya le han quitado). Actualmente siguen manteniendo a Iñaki en el módulo de aislamiento (donde permanece desde 2007), al igual que al recientemente extraditado desde Francia Jon Bienzobas. También a este último le han aplicado la primera fase del primer grado tan pronto como ha pisado Puerto III.
[...]
No debería ser época de frases fáciles ni tampoco de relatos románticos de revoluciones lejanas. En estos tiempos en los que el aparentar ha tomado la delantera al accionar, el Movimiento Pro Amnistía y Contra la Represión quiere destacar que hoy, igual que ayer y que mañana, es época de lucha. Queremos alcanzar una Euskal Herria libre y sin represaliadxs políticxs, y por ello queremos hacer un nuevo llamamiento a la lucha, porque solo luchando alcanzaremos los objetivos a los que aspiramos. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
Es conocido el aislamiento total al que sometieron a Arantxa Zulueta y la primera fase del primer grado, que es el régimen penitenciario más restrictivo, que impusieron a Iñaki Bilbao 'Txikito' (la cual ya le han quitado). Actualmente siguen manteniendo a Iñaki en el módulo de aislamiento (donde permanece desde 2007), al igual que al recientemente extraditado desde Francia Jon Bienzobas. También a este último le han aplicado la primera fase del primer grado tan pronto como ha pisado Puerto III.
[...]
No debería ser época de frases fáciles ni tampoco de relatos románticos de revoluciones lejanas. En estos tiempos en los que el aparentar ha tomado la delantera al accionar, el Movimiento Pro Amnistía y Contra la Represión quiere destacar que hoy, igual que ayer y que mañana, es época de lucha. Queremos alcanzar una Euskal Herria libre y sin represaliadxs políticxs, y por ello queremos hacer un nuevo llamamiento a la lucha, porque solo luchando alcanzaremos los objetivos a los que aspiramos. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
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Sessão sobre liberdade de expressão em Busturia
O movimento popular Laia, de Busturia (Bizkaia), promove a realização de uma sessão sobre liberdade de expressão e contra o fascismo na próxima sexta-feira, dia 9, às 19h30, no Gaztetxe Otxozulo, de Axpe (Busturia). Será possível conhecer a situação do rapper catalão Pablo Hasél, que participará na iniciativa.
Recorde-se que Hasél foi condenado recentemente pela AN espanhola a dois anos e um dia de cadeia e ao pagamento de uma multa de 24 300 euros, acusando-o de enaltecimento do terrorismo e de injúrias à coroa espanhola.
Hasél denunciou o processo, afirmando que era condenado pelas opiniões que expressava no Twitter e nas suas canções, e considerando o julgamento como um ataque à liberdade de expressão.
À mesa-redonda segue-se a música (22h00), com concertos de Pablo Hasél, Gatom e Kakaniko zaitez DJ. A entrada para os concertos custa três euros. / Ver: busturialdea.hitza.eus
Recorde-se que Hasél foi condenado recentemente pela AN espanhola a dois anos e um dia de cadeia e ao pagamento de uma multa de 24 300 euros, acusando-o de enaltecimento do terrorismo e de injúrias à coroa espanhola.
Hasél denunciou o processo, afirmando que era condenado pelas opiniões que expressava no Twitter e nas suas canções, e considerando o julgamento como um ataque à liberdade de expressão.
À mesa-redonda segue-se a música (22h00), com concertos de Pablo Hasél, Gatom e Kakaniko zaitez DJ. A entrada para os concertos custa três euros. / Ver: busturialdea.hitza.eus
Debate em Lisboa pelo «fim da agressão à Síria»
O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) promove na próxima quarta-feira, 14 de Março, às 18h30, na Casa do Alentejo, em Lisboa, o debate «Pela salvaguarda dos direitos do povo sírio, da paz e da soberania. Fim à agressão à Síria!». São oradores os jornalistas José Goulão e Ribeiro Cardoso, e o vice-presidente da direcção nacional do CPPC, Filipe Ferreira.
A premência desta iniciativa prende-se com a intensificação das ameaças à Síria e com a violenta campanha mediática promovida em torno da situação em Ghouta. Numa recente tomada de posição pública, o CPPC denunciava o «conjunto de falsidades fomentadas por responsáveis da Administração norte-americana e de outros governos, amplamente propaladas em órgãos de comunicação social, sobre a situação na Síria, tentando fazer passar as vítimas por “algozes” e os algozes por “vítimas”, os agredidos por “agressores” e os agressores por “agredidos”».
Responsabilizando os EUA e seus aliados pelo desencadear do conflito, ao terem criado e apoiado «as diversas ramificações da Al-Qaeda e o auto-denominado Estado Islâmico», na tentativa de derrubar o governo sírio, o CPPC reclama o fim da agressão externa à Síria e a retirada das forças militares estrangeiras que ocupam ilegalmente o país. O fim da ingerência e o respeito pela soberania da Síria são objectivos centrais para estabelecer a paz. / Ver: CPPC
A premência desta iniciativa prende-se com a intensificação das ameaças à Síria e com a violenta campanha mediática promovida em torno da situação em Ghouta. Numa recente tomada de posição pública, o CPPC denunciava o «conjunto de falsidades fomentadas por responsáveis da Administração norte-americana e de outros governos, amplamente propaladas em órgãos de comunicação social, sobre a situação na Síria, tentando fazer passar as vítimas por “algozes” e os algozes por “vítimas”, os agredidos por “agressores” e os agressores por “agredidos”».
Responsabilizando os EUA e seus aliados pelo desencadear do conflito, ao terem criado e apoiado «as diversas ramificações da Al-Qaeda e o auto-denominado Estado Islâmico», na tentativa de derrubar o governo sírio, o CPPC reclama o fim da agressão externa à Síria e a retirada das forças militares estrangeiras que ocupam ilegalmente o país. O fim da ingerência e o respeito pela soberania da Síria são objectivos centrais para estabelecer a paz. / Ver: CPPC
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«Cinco anos sem Hugo Chávez»
[De Bruno Carvalho] Quando morreu, neste dia, há cinco anos, o mundo pôde observar, atónito, como um povo inteiro se acotovelava para despedir-se do comandante da revolução bolivariana. A imprensa ocidental tratava de ridicularizar os milhões que durante dias fizeram filas para ter os seus últimos segundos junto de Hugo Chávez. Essa imagem chocava com o funeral de Margaret Thatcher ou de outros representantes políticos dos grandes grupos políticos e económicos. As únicas ruas que se encheram no Reino Unido foram as que viram os trabalhadores celebrar a morte da bruxa que promoveu o vampirismo neoliberal.
O herdeiro de Maisanta foi celebrado pelas massas que queriam agradecer que um dos seus tivesse resgatado o seu povo das garras de Washington, que, finalmente, todas as crianças pudessem comer mais do que uma refeição, que a saúde fosse acessível a todos, que se tivesse erradicado o analfabetismo e que a Venezuela tivesse passado para a vanguarda dos países com mais alunos a frequentar de forma gratuita o ensino superior. (Abril)
O herdeiro de Maisanta foi celebrado pelas massas que queriam agradecer que um dos seus tivesse resgatado o seu povo das garras de Washington, que, finalmente, todas as crianças pudessem comer mais do que uma refeição, que a saúde fosse acessível a todos, que se tivesse erradicado o analfabetismo e que a Venezuela tivesse passado para a vanguarda dos países com mais alunos a frequentar de forma gratuita o ensino superior. (Abril)
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terça-feira, 6 de março de 2018
O preso basco Xabier Rey foi encontrado morto na cela em Puerto III
O preso político basco Xabier Rey Urmeneta, do bairro pamplonês de Donibane, tinha 38 anos e foi encontrado morto esta terça-feira na prisão de Puerto III (Cádis), a mais de 1000 km de casa, revelou a Etxerat, associação de familiares e amigos dos presos bascos.
Numa nota, a Etxerat denunciou que o preso Xabier Rey Urmeneta, Antxo, se encontrava «numa cadeia a mais 1000 quilómetros de Euskal Herria», tendo acrescentado que permanecer em primeiro grau dez anos «prejudica as condições de vida dos presos bascos».
A Etxerat, que expressou o seu «apoio e solidariedade» à família do preso iruindarra, exigiu o fim da política de dispersão e «restantes medidas cruéis de excepção que são mantidas contra os presos bascos e fazem aumentar a dureza da pena imposta».
A associação anunciou que amanhã, às 11h30, irá dar uma conferência de imprensa num hotel de Iruñea relacionada com a morte de Xabier Rey.
Detido em Outubro de 2008 na capital navarra, Urmeneta esteve incomunicável e denunciou ter sido torturado enquanto permaneceu nessa condição. Foi condenado em 2011 pela Audiência Nacional espanhola por integrar o Comando Nafarroa da Euskadi Ta Askatasuna. / Ver: eitb.eus
Numa nota, a Etxerat denunciou que o preso Xabier Rey Urmeneta, Antxo, se encontrava «numa cadeia a mais 1000 quilómetros de Euskal Herria», tendo acrescentado que permanecer em primeiro grau dez anos «prejudica as condições de vida dos presos bascos».
A Etxerat, que expressou o seu «apoio e solidariedade» à família do preso iruindarra, exigiu o fim da política de dispersão e «restantes medidas cruéis de excepção que são mantidas contra os presos bascos e fazem aumentar a dureza da pena imposta».
A associação anunciou que amanhã, às 11h30, irá dar uma conferência de imprensa num hotel de Iruñea relacionada com a morte de Xabier Rey.
Detido em Outubro de 2008 na capital navarra, Urmeneta esteve incomunicável e denunciou ter sido torturado enquanto permaneceu nessa condição. Foi condenado em 2011 pela Audiência Nacional espanhola por integrar o Comando Nafarroa da Euskadi Ta Askatasuna. / Ver: eitb.eus
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«La lucha de las mujeres (trabajadoras) por su emancipación»
[De Red Roja] Dos hechos marcan a fuego este 8 de marzo de 2018: por un lado la intensificación de la explotación laboral, el deterioro de las condiciones de vida y la opresión de las mujeres trabajadoras, y por otro, la ofensiva ideológica destinada a escamotear la naturaleza de clase de los mismos.
[...]
En este 8 de marzo, en el que multitud de datos demoledores dan cuenta de la intolerable situación de las trabajadoras, que empeora cada vez más, lo que aparece en primer plano son las denuncias de opresión de sectores de mujeres privilegiadas que llegan a preconizar revoluciones estéticas y que en absoluto cuestionan la dominación de clase ejercida por mujeres y hombres de la burguesía.
[...]
A todo ello se suma la intolerable violencia machista que, en forma de asesinatos, violaciones y malos tratos, se desata con fuerza y atrapa especialmente a las mujeres socialmente más desprotegidas, las de la clase obrera. Como respuesta, las mujeres trabajadoras organizadas deben estar en la primera línea de la denuncia y la resistencia más intransigente, y deben contar con la plena implicación de sus compañeros de clase en el ineludible combate contra el machismo. (redroja.net)
[...]
En este 8 de marzo, en el que multitud de datos demoledores dan cuenta de la intolerable situación de las trabajadoras, que empeora cada vez más, lo que aparece en primer plano son las denuncias de opresión de sectores de mujeres privilegiadas que llegan a preconizar revoluciones estéticas y que en absoluto cuestionan la dominación de clase ejercida por mujeres y hombres de la burguesía.
[...]
A todo ello se suma la intolerable violencia machista que, en forma de asesinatos, violaciones y malos tratos, se desata con fuerza y atrapa especialmente a las mujeres socialmente más desprotegidas, las de la clase obrera. Como respuesta, las mujeres trabajadoras organizadas deben estar en la primera línea de la denuncia y la resistencia más intransigente, y deben contar con la plena implicación de sus compañeros de clase en el ineludible combate contra el machismo. (redroja.net)
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«A mulher e o trabalho no capitalismo»
[De Fernanda Mateus] O sistema capitalista não dá resposta às seculares aspirações das mulheres à igualdade e emancipação. Recorrendo a uma gigantesca ofensiva política e ideológica à escala mundial, o grande capital exige para si todas as liberdades, impondo retrocessos e liquidando conquistas civilizacionais, arduamente conquistadas pela prolongada luta do movimento operário e comunista, com importante contributo da luta das mulheres, designadamente no século XIX e XX.
Animado de tais objectivos, o sistema capitalista procura extinguir as liberdades e os direitos de quem vive do rendimento do trabalho – pela violência da exploração laboral, pela agudização das escandalosas injustiças na distribuição do rendimento entre capital e trabalho, por graves limitações ao direito de organização e participação dos trabalhadores, perseguindo quem se opõe, branqueando o fascismo e o nazismo, lançando campanhas de deturpação dos ideias comunistas, fomentando focos de conflito e de guerra, atacando a soberania de Estados e povos.
Por mais que o tentem ocultar, no sistema capitalista o processo progressista da integração da mulher na vida profissional não conduz ao fim das discriminações no trabalho, nem tão pouco as que penalizam as trabalhadoras na família, na maternidade e na sociedade em geral, porque o trabalho das mulheres, e elas próprias, foi e é convertido em objecto de exploração. E sendo verdade que os mecanismos de dominação e opressão das mulheres são anteriores ao capitalismo, não é menos verdade que este sistema manteve e mantém a perpetuação destes mecanismos como parte integrante da sua natureza exploradora e opressora. (Diário Liberdade)
Animado de tais objectivos, o sistema capitalista procura extinguir as liberdades e os direitos de quem vive do rendimento do trabalho – pela violência da exploração laboral, pela agudização das escandalosas injustiças na distribuição do rendimento entre capital e trabalho, por graves limitações ao direito de organização e participação dos trabalhadores, perseguindo quem se opõe, branqueando o fascismo e o nazismo, lançando campanhas de deturpação dos ideias comunistas, fomentando focos de conflito e de guerra, atacando a soberania de Estados e povos.
Por mais que o tentem ocultar, no sistema capitalista o processo progressista da integração da mulher na vida profissional não conduz ao fim das discriminações no trabalho, nem tão pouco as que penalizam as trabalhadoras na família, na maternidade e na sociedade em geral, porque o trabalho das mulheres, e elas próprias, foi e é convertido em objecto de exploração. E sendo verdade que os mecanismos de dominação e opressão das mulheres são anteriores ao capitalismo, não é menos verdade que este sistema manteve e mantém a perpetuação destes mecanismos como parte integrante da sua natureza exploradora e opressora. (Diário Liberdade)
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«Exército sírio continua a avançar em Ghouta Oriental»
Entretanto, os morteiros continuam a cair sobre os bairros de Damasco, e já hoje a agência Sana deu conta de que 18 civis ficaram feridos ou foram mortos na sequência de mais uma vaga de morteiros lançada a partir de Ghouta Oriental. Mas, tal como ocorreu em operações de libertação de outras cidades, por parte do EAS, na comunicação social dominante a «culpa» do que se passa em Ghouta Oriental é governo sírio e dos aliados russos.
Tal como ocorreu quando da libertação de Alepo, em qualquer TV, jornal ou revista familiar se vê a imagem lavada da Al-Qaeda ou dos «sucedâneos» do Daesh financiados por estes e por aqueles – entenda-se: a Arábia Saudita, os EUA, as potências ocidentais.
A estratégia já não espanta quando o Exército sírio e os seus aliados estão na mó de cima sobre o terrorismo: a culpa é «regime de Damasco», os Capacetes Brancos estão em Hollywood, o Observatório Sírio é a fonte.
A mesma «imprensa» é acusada há muito de dois pesos e duas medidas na cobertura que faz das operações anti-terroristas e de libertação de cidades na Síria e no Iraque, sendo que do registo das «atrocidades» e da condenação (no caso de Alepo ou de Ghouta) se passa facilmente para a enfática celebração das «operações libertadoras» de Raqqa, na Síria, ou Mossul, no Iraque – estas últimas foram lideradas por Washington e amigos seus, e não pelo «terrível» Assad, em companhia do «ditador» Putin – que agora, ainda para mais, «ameaça» o Ocidente com uma corrida às armas... (Abril)
Tal como ocorreu quando da libertação de Alepo, em qualquer TV, jornal ou revista familiar se vê a imagem lavada da Al-Qaeda ou dos «sucedâneos» do Daesh financiados por estes e por aqueles – entenda-se: a Arábia Saudita, os EUA, as potências ocidentais.
A estratégia já não espanta quando o Exército sírio e os seus aliados estão na mó de cima sobre o terrorismo: a culpa é «regime de Damasco», os Capacetes Brancos estão em Hollywood, o Observatório Sírio é a fonte.
A mesma «imprensa» é acusada há muito de dois pesos e duas medidas na cobertura que faz das operações anti-terroristas e de libertação de cidades na Síria e no Iraque, sendo que do registo das «atrocidades» e da condenação (no caso de Alepo ou de Ghouta) se passa facilmente para a enfática celebração das «operações libertadoras» de Raqqa, na Síria, ou Mossul, no Iraque – estas últimas foram lideradas por Washington e amigos seus, e não pelo «terrível» Assad, em companhia do «ditador» Putin – que agora, ainda para mais, «ameaça» o Ocidente com uma corrida às armas... (Abril)
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segunda-feira, 5 de março de 2018
Solidariedade basca com a Venezuela em Ziortza-Bolibar
Centenas de pessoas responderam este domingo, 4 de Março, ao apelo da Plataforma Basca de Solidariedade com a Revolução Bolivariana «Venezuela Aurrera», integrada por 28 organizações, partidos e sindicatos, para participar numa jornada solidária internacionalista com a Revolução bolivariana, quando passam cinco anos sobre a morte do Comandante Hugo Chávez (faleceu a 5 de Março de 2013).
Sob o lema «Denok gara Venezuela» (Somos todos Venezuela), a iniciativa teve lugar em Ziortza-Bolibar (localidade biscainha de onde são os ancestrais de Simón Bolivar).
Solidariedade basca com a Venezuela em Ziortza-BolibarO País Basco tributa uma homenagem à figura de Hugo ChávezMais info: cubainformacion.tv
Sob o lema «Denok gara Venezuela» (Somos todos Venezuela), a iniciativa teve lugar em Ziortza-Bolibar (localidade biscainha de onde são os ancestrais de Simón Bolivar).
Solidariedade basca com a Venezuela em Ziortza-BolibarO País Basco tributa uma homenagem à figura de Hugo ChávezMais info: cubainformacion.tv
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«Hugo Chávez y su afinidad con la República Árabe Siria»
En muchos de sus discursos el Comandante Chávez siempre nombró con respeto y amor a la República Árabe Siria, defendió la causa árabe Siria como suya en todos los escenarios internacionales, y, tuvo muy buenas relaciones de amistad con el Presidente Bashar Al Assad.
El Comandante Hugo Chávez, como Presidente de la República Bolivariana de Venezuela realizó tres visitas de trabajo a la República Árabe Siria. (siriarenalde.org)
El Comandante Hugo Chávez, como Presidente de la República Bolivariana de Venezuela realizó tres visitas de trabajo a la República Árabe Siria. (siriarenalde.org)
«Venezuela recebeu mais migrantes brasileiros do que o contrário»
[De Diário Liberdade / «Venezuela recebeu mais migrantes brasileiros do que Brasil recebeu venezuelanos em 2017, diz ONU»] Relatório divulgado em dezembro de 2017 pela Organização das Nações Unidas (ONU) revela que, ao contrário do que é difundido diariamente pelos principais meios de comunicação, a Venezuela não vive uma crise migratória.
Na verdade, mais brasileiros migraram para a Venezuela (6119) do que venezuelanos migraram para o Brasil (3515) na primeira metade de 2017, de acordo com o relatório sobre a divisão da população (2017) produzido pelo Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais das Nações Unidas. (PCB)
Na verdade, mais brasileiros migraram para a Venezuela (6119) do que venezuelanos migraram para o Brasil (3515) na primeira metade de 2017, de acordo com o relatório sobre a divisão da população (2017) produzido pelo Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais das Nações Unidas. (PCB)
Josef Stalin (5 de Março de 1953)
Gaurko egunez, duela 65 urte, zendu zen Iosif Stalin iraultzaile boltxebikea.
Irakurri gehiago hemen
Irakurri gehiago hemen
domingo, 4 de março de 2018
Trabalhadores mortos em Gasteiz homenageados no gaztetxe Maravillas
«Um povo que esquece a sua história está condenado a repeti-la.» Com este lema, dezenas de jovens evocaram ontem, em Iruñea, os cinco trabalhadores mortos em Gasteiz pela Polícia espanhola há 42 anos. A homenagem decorreu durante as comemorações do sexto mês de existência do Gaztetxe Maravillas, na Alde Zaharra [Parte Velha] de Iruñea [Pamplona].
Na homenagem, os presentes afirmaram que a chamada «Matança de Gasteiz» foi «uma emboscada sangrenta cujo objectivo não foi apenas matar a sangue frio alguns trabalhadores que lutavam pela melhoria das suas condições laborais».
O ataque visou «destruir um projecto revolucionário que almejava com todas as suas forças devolver a dignidade aos desfavorecidos deste mundo», disseram. (ahotsa.info)
Sobre o 3 de Março de 1976, mais info aqui
Na homenagem, os presentes afirmaram que a chamada «Matança de Gasteiz» foi «uma emboscada sangrenta cujo objectivo não foi apenas matar a sangue frio alguns trabalhadores que lutavam pela melhoria das suas condições laborais».
O ataque visou «destruir um projecto revolucionário que almejava com todas as suas forças devolver a dignidade aos desfavorecidos deste mundo», disseram. (ahotsa.info)
Sobre o 3 de Março de 1976, mais info aqui
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«Del 3 de marzo al 1 de mayo, organicémonos»
[De Maiatzak 1 egin (eus./cas.)] Han pasado 40 años largos de la masacre que cometió la policía el 3 de marzo de 1976 en Gasteiz. Aquel día cargó contra las miles de trabajadoras que estaban reunidas en la iglesia de San Francisco del barrio de Zaramaga y mató a cinco de ellas: Romualdo, Pedro, Francisco, José y Bienvenido. La represión buscaba parar la intensificación de la lucha de clases de aquellos años, ya que la solidaridad, la unidad y lucha de la clase trabajadora era, y sigue siendo un peligroso ejemplo. (BorrokaGaraiaDa)
«O Ocidente reforça ingerência no Sahel»
[De Carlos Lopes Pereira] A neocolonização da África subsariana é acompanhada de uma crescente presença militar dos novos colonizadores. A justificação já vai estando um pouco gasta: a «luta contra o terrorismo».
E essa justificação não pode esconder que o «terrorismo», em vez de recuar, progrediu. A acção dos grupos jihadistas aumentou e os seus ataques tornaram-se cada vez mais mortíferos. (odiario.info)
E essa justificação não pode esconder que o «terrorismo», em vez de recuar, progrediu. A acção dos grupos jihadistas aumentou e os seus ataques tornaram-se cada vez mais mortíferos. (odiario.info)
Grup Yorum - «Potpuri»
Ao vivo em Istambul, em Junho de 2010.Os membros do grupo, alvo de constante repressão na Turquia, emitiram um comunicado a propósito da condenação recente do rapper catalão Pablo Hasél pelo tribunal de excepção espanhol. Pode ler-se aqui.
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sexta-feira, 2 de março de 2018
Pablo Hasél: da Inquisição à Audiência Nacional passando pelo TOP
[Título original: «Pablo Hasel: de la Inquisición a la Audiencia Nacional pasando por el TOP»] Esta mañana la Audiencia Nacional ha condenado por segunda vez a dos años y un día de cárcel al rapero Pablo Hasel por expresar su opinión en Twitter y llamar a las cosas por su nombre.
Su condena se añade a la reciente de Valtonyc, al secuestro del libro Fariña (cocaína), de Nacho Carretero, sobre las relaciones del PP con el narcotráfico gallego y a la retirada de una serie de 24 fotografías de Santiago Sierra titulada «Presos Políticos en la España Contemporánea».
Hasel no se arrepiente de los tuits por los que la Inquisición le ha condenado. Tampoco de la anterior, confirmada por el Tribunal Supremo, que criminalizó algunas de sus canciones.
Ha querido manifestar que volvería a escribir lo que le va a llevar a la cárcel de la manera más clara: volviendo a publicar algunos de esos tuits en su cuenta: / Ver: Movimiento Político de Resistencia
Su condena se añade a la reciente de Valtonyc, al secuestro del libro Fariña (cocaína), de Nacho Carretero, sobre las relaciones del PP con el narcotráfico gallego y a la retirada de una serie de 24 fotografías de Santiago Sierra titulada «Presos Políticos en la España Contemporánea».
Hasel no se arrepiente de los tuits por los que la Inquisición le ha condenado. Tampoco de la anterior, confirmada por el Tribunal Supremo, que criminalizó algunas de sus canciones.
Ha querido manifestar que volvería a escribir lo que le va a llevar a la cárcel de la manera más clara: volviendo a publicar algunos de esos tuits en su cuenta: / Ver: Movimiento Político de Resistencia
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Sindicatos denunciaram alto nível de sinistralidade laboral no País Basco Sul
Os sindicatos ELA, LAB, ESK, STEILAS, EHNE e HIRU realizaram hoje uma concentração frente à delegação do Governo de Lakua em Bilbo para denunciar o elevado nível de sinistralidade laboral em Hego Euskal Herria. Em 2017, 53 trabalhadores morreram acidentes laborais e, este ano, já faleceram 12. O último foi um camionista de Elorrio (Bizkaia) e a maioria dos sindicatos bascos fez questão de assinalar a precariedade crescente no sector. / Ler nota em LAB ou Ecuador Etxea
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