A presa política basca Lorentxa Gimon (Angelu, Lapurdi) foi hospitalizada de urgência na quinta-feira, 28, depois de o seu estado clínico se ter agravado, revelou o colectivo Bagoaz. A angeluarra tem a doença de Chron desde 1991, e nos últimos dois meses foi internada três vezes. [Foto: mobilização pela libertação de Gimon, em Ziburu.]
A Bagoaz, plataforma de defesa dos direitos dos presos bascos, responsabiliza o Estado francês por esta situação, que considera de «grande risco», na medida em que a resposta ao recurso do Ministério Público contra a concessão da liberdade condicional, em Novembro último, está a ser demorada.
Lorentxa está encarcerada na cadeia de Rennes (Bretanha) e, no dia 20 de Fevereiro, terá lugar nesta cidade uma manifestação de apoio à presa, cuja libertação - assim como a de todos os presos bascos doentes - o Bagoaz exige. De Euskal Herria, partem vários autocarros com destino a Rennes, mas também já se sabe que múltiplas associações bretãs vão participar na mobilização. Não se espera uma decisão da Justiça francesa sobre o caso antes de 25 de Fevereiro. / Ver: kazeta.eus e Berria
domingo, 31 de janeiro de 2016
«Ekaitz in da house», hip hop pela liberdade de Samaniego
Já passaram mais de quatro anos sobre a detenção e o encarceramento de Ekaitz Samaniego (14 de Janeiro de 2012). No dia 23, véspera do seu aniversário, realizou-se no gaztetxe de Gasteiz o Concurso Freestyle «Ekaitz in da house» para exigir a sua liberdade.
Para além de seis freestylers, participaram ainda no evento o Raybon DJ e o grupo Bad Sound.
«Ekaitz in da house» Gasteizko GaztetxeanEkaitz etxean! Ya vale, ostia! / Ver: Hala Bedi
Para além de seis freestylers, participaram ainda no evento o Raybon DJ e o grupo Bad Sound.
«Ekaitz in da house» Gasteizko GaztetxeanEkaitz etxean! Ya vale, ostia! / Ver: Hala Bedi
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Yolanda González terá uma praça com o seu nome em Deustuibarra
Após muita insistência, os moradores de Deustuibarra conseguiram que a Câmara Municipal de Bilbo aceitasse a proposta de atribuir o nome de Yolanda González Martín a uma praça do bairro, e ontem comemoraram esse facto na «praceta». A bilbaína, militante do Partido Socialista dos Trabalhadores e estudante em Madrid, foi raptada e assassinada por elementos da extrema-direita espanhola a 1 de Fevereiro de 1980, com 19 anos.
Na homenagem de ontem, promovida pelos moradores do bairro por ocasião do 36.º aniversário do assassínio de Yolanda, houve especial menção ao facto de a petição finalmente ter dado frutos, sendo do conhecimento público há mais de uma semana que a Praceta Yolanda González Martín vai existir.
Do programa fez parte a leitura de uma carta por uma amiga da jovem militante, a interpretação de alguns temas por Eneko, cantautor do bairro e membro da associação de moradores, e um aurresku de honra, antes de os presentes colocarem cravos vermelhos junto a um mural. A Polícia também fez questão de aparecer, para identificar quem estava na praceta. / Ver: SareAntifaxista e Twitter
Na homenagem de ontem, promovida pelos moradores do bairro por ocasião do 36.º aniversário do assassínio de Yolanda, houve especial menção ao facto de a petição finalmente ter dado frutos, sendo do conhecimento público há mais de uma semana que a Praceta Yolanda González Martín vai existir.
Do programa fez parte a leitura de uma carta por uma amiga da jovem militante, a interpretação de alguns temas por Eneko, cantautor do bairro e membro da associação de moradores, e um aurresku de honra, antes de os presentes colocarem cravos vermelhos junto a um mural. A Polícia também fez questão de aparecer, para identificar quem estava na praceta. / Ver: SareAntifaxista e Twitter
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Jorge Cadima: «Ano novo, crise nova»
A nova explosão de crise em 2016 vai agravar todas as já agudíssimas contradições no seio do capitalismo mundial. Conscientes de que uma nova ronda de «austeridade» para os trabalhadores e povos e «maná do céu» para os multimilionários não é compatível com a democracia, as liberdades e a paz, sectores importantes da classe dominante preparam a via da repressão, do autoritarismo e da guerra. Para os trabalhadores e povos não há outra opção, senão preparar-se para o embate. (odiario.info)
«Los límites del pragmatismo», de Manuel NAVARRETE (redroja.net)
Esto nos hace recordar la reciente afirmación de la dirigente de Podemos Carolina Bescansa, en el sentido de que defender el derecho al aborto «no es prioritario» porque «no genera potencia política» (o, dicho en román paladino, no da votos). También aquí, como pensaba Marx, el grado de emancipación de la mujer es índice del grado de emancipación general: ¿qué concluir, si no, de las consideraciones de Podemos en el sentido de que el debate entre monarquía y república o la ruptura con la OTAN no son objetivos a defender porque no te sitúan en la «centralidad del tablero», es decir, donde se atrapan los votos?
«Los límites del pragmatismo», de Manuel NAVARRETE (redroja.net)
Esto nos hace recordar la reciente afirmación de la dirigente de Podemos Carolina Bescansa, en el sentido de que defender el derecho al aborto «no es prioritario» porque «no genera potencia política» (o, dicho en román paladino, no da votos). También aquí, como pensaba Marx, el grado de emancipación de la mujer es índice del grado de emancipación general: ¿qué concluir, si no, de las consideraciones de Podemos en el sentido de que el debate entre monarquía y república o la ruptura con la OTAN no son objetivos a defender porque no te sitúan en la «centralidad del tablero», es decir, donde se atrapan los votos?
sábado, 30 de janeiro de 2016
Milhares manifestaram-se em Sestao e Iruñea em defesa dos postos de trabalho
Ao fim da manhã, milhares de pessoas manifestaram-se nas ruas de Sestao (Bizkaia) em protesto contra a ameaça de encerramento da fábrica da Arcelor Mittal, em defesa da re-industralização da comarca de Ezkerraldea, gravemente afectada por planos de reconversão e privatizações, e em defesa de emprego com direitos. À tarde, foram também milhares os que se manifestaram na capital navarra em defesa do emprego, face à ameaça de despedimento de 250 trabalhadores na fábrica que a multinacional TRW tem em Landaben.
Na grande manifestação que atravessou o centro de Sestao, foi patente a preocupação com o futuro dos 600 trabalhadores da Arcelor. Mais grave ainda é a situação dos/as trabalhadores/as subcontratados/as, que vão ficar sem qualquer cobertura da empresa; por isso, exigiu-se que tenham voz numa mesa negocial.
Denunciando a exploração dos trabalhadores subcontratados, que «existem para dar lucros obscenos às grandes empresas», os operários exigiram também às instituições que assumam as suas responsabilidades, nomeadamente fazendo com que a multinacional assuma, «sem chantagens», os compromissos firmados e não desvie a produção para outro local.
Milhares com os trabalhadores da TRW
A grande manifestação de Iruñea foi uma expressão clara de repúdio pelo despedimento colectivo de 250 dos 620 trabalhadores na fábrica de Landaben, anunciado pela multinacional do ramo automóvel TRW, e da defesa do emprego com direitos numa Nafarroa onde o desenvolvimento também passa pela sector da Indústria.
Apoiados por milhares de pessoas nas ruas, os trabalhadores em luta contaram ainda com o apoio de sindicatos, de organizações representativas dos trabalhadores de inúmeras empresas, de cerca de uma centena de municípios navarros e dos partidos representados no Parlamento de Nafarroa. / Ver: herrikolore [com vídeo], Berria e Twitter
Na grande manifestação que atravessou o centro de Sestao, foi patente a preocupação com o futuro dos 600 trabalhadores da Arcelor. Mais grave ainda é a situação dos/as trabalhadores/as subcontratados/as, que vão ficar sem qualquer cobertura da empresa; por isso, exigiu-se que tenham voz numa mesa negocial.
Denunciando a exploração dos trabalhadores subcontratados, que «existem para dar lucros obscenos às grandes empresas», os operários exigiram também às instituições que assumam as suas responsabilidades, nomeadamente fazendo com que a multinacional assuma, «sem chantagens», os compromissos firmados e não desvie a produção para outro local.
Milhares com os trabalhadores da TRW
A grande manifestação de Iruñea foi uma expressão clara de repúdio pelo despedimento colectivo de 250 dos 620 trabalhadores na fábrica de Landaben, anunciado pela multinacional do ramo automóvel TRW, e da defesa do emprego com direitos numa Nafarroa onde o desenvolvimento também passa pela sector da Indústria.
Apoiados por milhares de pessoas nas ruas, os trabalhadores em luta contaram ainda com o apoio de sindicatos, de organizações representativas dos trabalhadores de inúmeras empresas, de cerca de uma centena de municípios navarros e dos partidos representados no Parlamento de Nafarroa. / Ver: herrikolore [com vídeo], Berria e Twitter
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Apoio à Askapena em Iruñea contra risco de ilegalização e encarceramento
O Kalekalde, na capital navarra (Caldereria, 28), recebe a partir de hoje o «babesgune» [espaço de apoio] organizado pela Askapena para denunciar o risco de ilegalização da organização internacionalista e a ameaça de seis anos de prisão que pende sobre Walter Wendelin, David Soto, Gabi Basañez, Unai Vázquez e Aritz Ganboa.
Numa conferência de imprensa em que participaram dezenas de pessoas, Maider Caminos (Libre) e Wendelin lembraram que os visados estão à espera da sentença - último passo de um processo iniciado em 2010 e que se caracterizou pela violação contínua de direitos civis e políticos.
Agora, receiam que tenha lugar uma «detenção preventiva», até porque existe o precedente da aplicação desta medida de excepção. Assim, optaram por pôr em marcha o Babesgunea, um espaço em que pretendem divulgar e discutir o seu caso, que «só foi possível graças à existência de um tribunal de excepção com uma estrutura legal de excepção e medidas policiais de excepção», afirmaram. O Babesgunea, acrescentaram, é um «instrumento para debater esse quadro legal excepcional, efectuar um diagnóstico colectivo entre todos e, de forma aberta, traçar novos passos a dar».
Sublinhando que o Babesgunea é fruto do trabalho em prol da solidariedade e da activação política que a Askapena levou a cabo ao longo dos anos, e das iniciativas do Libre, do Eleak ou dos muros populares, fez-se um apelo à participação nas diversas iniciativas que vierem a ter lugar, especialmente na primeira assembleia aberta, dia 1 de Fevereiro, às 19h00.
Entrevista a David Soto [Ahotsa] Ver: ahotsa.info e ekinklik.org
Numa conferência de imprensa em que participaram dezenas de pessoas, Maider Caminos (Libre) e Wendelin lembraram que os visados estão à espera da sentença - último passo de um processo iniciado em 2010 e que se caracterizou pela violação contínua de direitos civis e políticos.
Agora, receiam que tenha lugar uma «detenção preventiva», até porque existe o precedente da aplicação desta medida de excepção. Assim, optaram por pôr em marcha o Babesgunea, um espaço em que pretendem divulgar e discutir o seu caso, que «só foi possível graças à existência de um tribunal de excepção com uma estrutura legal de excepção e medidas policiais de excepção», afirmaram. O Babesgunea, acrescentaram, é um «instrumento para debater esse quadro legal excepcional, efectuar um diagnóstico colectivo entre todos e, de forma aberta, traçar novos passos a dar».
Sublinhando que o Babesgunea é fruto do trabalho em prol da solidariedade e da activação política que a Askapena levou a cabo ao longo dos anos, e das iniciativas do Libre, do Eleak ou dos muros populares, fez-se um apelo à participação nas diversas iniciativas que vierem a ter lugar, especialmente na primeira assembleia aberta, dia 1 de Fevereiro, às 19h00.
Entrevista a David Soto [Ahotsa] Ver: ahotsa.info e ekinklik.org
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Martxoak 3 e Bloody Sunday: compromisso com memória, justiça social e direitos civis
Passam hoje 44 anos sobre o massacre do Bloody Sunday (Domingo Sangrento), em Derry (Irlanda), no qual 14 republicanos foram mortos a tiro pelo Exército britânico, após uma manifestação em defesa dos direitos civis e contra as detenções e os encarceramentos de republicanos irlandeses. A este propósito, a Associação 3 de Março, de Gasteiz, e a iniciativa Bloody Sunday, de Derry, tornaram público o manifesto conjunto «Derry Gasteiz: We shall overcome, venceremos».
Na declaração, as duas associações reafirmam a sua ligação e o compromisso com a memória, a justiça social e os direitos civis, sublinhando a «completa solidariedade e empatia entre a memória do Bloody Sunday e a do 3 de Março de 1976, solidariedade extensível a todo o povo de Derry e de Gasteiz que sofreram aquelas agressões».
Acrescentam que em ambos os casos houve uma «intencionalidade clara», que as agressões «foram perfeitamente planificadas e protagonizadas por forças armadas do Estado contra populações desarmadas e indefesas», e destacam o facto de o direito à verdade, justiça, reparação e garantia de não-repetição não estar a ser respeitado no Estado espanhol, onde impera um «escandaloso modelo de apoio à impunidade».
Afirmam que continuarão a trabalhar em prol da memória, por ser essa a melhor homenagem a todos os que ficaram no caminho da luta. «Por elas, we shall overcome, venceremos», refere o texto, que é subscrito por José Luís Martinez Ocio, presidente da Martxoak 3 Elkartea e irmão de Pedro Mari, uma das vítimas de Gasteiz, e Tony Doherty, fundador da iniciativa pela justiça Bloody Sunday e filho de Patrick Joseph, uma das 14 pessoas assassinadas em Derry. / Ver: naiz
Na declaração, as duas associações reafirmam a sua ligação e o compromisso com a memória, a justiça social e os direitos civis, sublinhando a «completa solidariedade e empatia entre a memória do Bloody Sunday e a do 3 de Março de 1976, solidariedade extensível a todo o povo de Derry e de Gasteiz que sofreram aquelas agressões».
Acrescentam que em ambos os casos houve uma «intencionalidade clara», que as agressões «foram perfeitamente planificadas e protagonizadas por forças armadas do Estado contra populações desarmadas e indefesas», e destacam o facto de o direito à verdade, justiça, reparação e garantia de não-repetição não estar a ser respeitado no Estado espanhol, onde impera um «escandaloso modelo de apoio à impunidade».
Afirmam que continuarão a trabalhar em prol da memória, por ser essa a melhor homenagem a todos os que ficaram no caminho da luta. «Por elas, we shall overcome, venceremos», refere o texto, que é subscrito por José Luís Martinez Ocio, presidente da Martxoak 3 Elkartea e irmão de Pedro Mari, uma das vítimas de Gasteiz, e Tony Doherty, fundador da iniciativa pela justiça Bloody Sunday e filho de Patrick Joseph, uma das 14 pessoas assassinadas em Derry. / Ver: naiz
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Antxon Mendizabal: «Nuestra lucha ideólogica»
La lucha ideológica es importante. Soy de los que piensan que en los últimos tiempos, hemos conocido algo más que un cambio estratégico. Hemos conocido, en los últimos cuatro años, una regresión ideológica importante. El cambio de «todo un marco conceptual» es una muestra de ello.
[...] Hoy se nos vende una ética diferente. Ahora, se nos vende una ética que considera normal el monopolio de la violencia coercitiva y judicial del Estado contra nuestra tierra y sociedad. Frente a la ética de entonces, se nos vende una ética que pregona el individualismo y la sumisión. Es la conjunción del ciudadano del mundo expresado en el «american way of life» y el «homo economicus» de la sociedad neoliberal.
A manera de resumen, la ética que se nos vende tiene como objetivo asegurar el «buen vivir» de las clases medias-altas de nuestra sociedad. (lahaine.org)
«El PSOE, clave de bóveda de la dominación. A 30 años del Referéndum e la OTAN», de Ángeles MAESTRO (lahaine.org)
[Parte I. De la Dictadura de Primo de Rivera a las elecciones de 1982] La confirmación de la integración en la OTAN y la entrada en la CEE, ambos hechos sucedidos en 1986, constituyen para muchos analistas el fin de la Transición. La consumación de la incorporación de España en las estructuras claves del «Bloque Occidental» culminaba la derrota infligida por las clases dominantes de la Dictadura – a las que se sumaba una nueva burguesía surgida de las privatizaciones del PSOE – a una clase obrera que pudo amenazar con convertir el final del franquismo en un proceso con tintes revolucionarios tanto o más serios que los que alumbró la «Revolución de los Claveles» en 1974.
Los elementos claves de este proceso denominado como Transición, y justamente ensalzado por todos los poderes establecidos, fueron la complicidad del PCE1– que controlaba los resortes fundamentales del movimiento obrero y popular – y la recreación del PSOE.
[...] Hoy se nos vende una ética diferente. Ahora, se nos vende una ética que considera normal el monopolio de la violencia coercitiva y judicial del Estado contra nuestra tierra y sociedad. Frente a la ética de entonces, se nos vende una ética que pregona el individualismo y la sumisión. Es la conjunción del ciudadano del mundo expresado en el «american way of life» y el «homo economicus» de la sociedad neoliberal.
A manera de resumen, la ética que se nos vende tiene como objetivo asegurar el «buen vivir» de las clases medias-altas de nuestra sociedad. (lahaine.org)
«El PSOE, clave de bóveda de la dominación. A 30 años del Referéndum e la OTAN», de Ángeles MAESTRO (lahaine.org)
[Parte I. De la Dictadura de Primo de Rivera a las elecciones de 1982] La confirmación de la integración en la OTAN y la entrada en la CEE, ambos hechos sucedidos en 1986, constituyen para muchos analistas el fin de la Transición. La consumación de la incorporación de España en las estructuras claves del «Bloque Occidental» culminaba la derrota infligida por las clases dominantes de la Dictadura – a las que se sumaba una nueva burguesía surgida de las privatizaciones del PSOE – a una clase obrera que pudo amenazar con convertir el final del franquismo en un proceso con tintes revolucionarios tanto o más serios que los que alumbró la «Revolución de los Claveles» en 1974.
Los elementos claves de este proceso denominado como Transición, y justamente ensalzado por todos los poderes establecidos, fueron la complicidad del PCE1– que controlaba los resortes fundamentales del movimiento obrero y popular – y la recreación del PSOE.
sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
Luta dos trabalhadores de Gurutzeta detém privatização da cozinha hospitalar
A luta dos funcionários da cozinha do Hospital de Gurutzeta/Cruces (Barakaldo, Bizkaia), apoiados pelos demais trabalhadores do centro hospitalar e por todos os sindicatos ali representados, levou a que a gerência da Unidade Local de Saúde Ezkerraldea-Enkarterri-Cruces voltasse atrás na sua intenção de privatizar a cozinha.
O sistema de «abastecedor único» privatizado, que agora foi posto de parte, constituía um primeiro passo para a privatização total de uma cozinha que, actualmente, funciona perfeitamente sendo inteiramente pública, refere o sindicato LAB.
Este sindicato, que participou na luta unitária contra a privatização, «felicita os trabalhadores e as trabalhadoras pela sua capacidade de luta e iniciativa», que tornou possível uma vitória contra a privatização galopante no Osakidetza [Sistema de Saúde Público Basco], sobretudo nos serviços de lavandaria, cozinha, limpeza e manutenção. «Este é um exemplo prático de que a luta e a mobilização são o único caminho para defender uma saúde pública de qualidade», afirma o LAB. / Ver: lab.eus [com nota conjunta de ESK, ELA, UGT, CCOO e LAB no Hospital de Gurutzeta] e barakaldodigital
O sistema de «abastecedor único» privatizado, que agora foi posto de parte, constituía um primeiro passo para a privatização total de uma cozinha que, actualmente, funciona perfeitamente sendo inteiramente pública, refere o sindicato LAB.
Este sindicato, que participou na luta unitária contra a privatização, «felicita os trabalhadores e as trabalhadoras pela sua capacidade de luta e iniciativa», que tornou possível uma vitória contra a privatização galopante no Osakidetza [Sistema de Saúde Público Basco], sobretudo nos serviços de lavandaria, cozinha, limpeza e manutenção. «Este é um exemplo prático de que a luta e a mobilização são o único caminho para defender uma saúde pública de qualidade», afirma o LAB. / Ver: lab.eus [com nota conjunta de ESK, ELA, UGT, CCOO e LAB no Hospital de Gurutzeta] e barakaldodigital
Arnaldo Otegi é libertado a 1 de Março
A saída do dirigente abertzale da cadeia estava marcada para 28 de Março, mas o tribunal de excepção decidiu antecipá-la para dia 1 desse mês. O Sortu confirmou a notícia.
Esta decisão da AN espanhola surge depois de a defesa de Arnaldo Otegi ter solicitado que lhe fossem descontadas as presenças em tribunal quando se encontrava em liberdade condicional.
No âmbito do chamado «caso Bateragune», Otegi cumpre seis anos e meio de pena. Sonia Jacinto, Arkaitz Rodríguez e Miren Zabaleta foram libertados em Outubro. Rafa Díez é o último a sair da cadeia. / Ver: argia
Esta decisão da AN espanhola surge depois de a defesa de Arnaldo Otegi ter solicitado que lhe fossem descontadas as presenças em tribunal quando se encontrava em liberdade condicional.
No âmbito do chamado «caso Bateragune», Otegi cumpre seis anos e meio de pena. Sonia Jacinto, Arkaitz Rodríguez e Miren Zabaleta foram libertados em Outubro. Rafa Díez é o último a sair da cadeia. / Ver: argia
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Amanhã, jornada solidária com a Askapena em Iruñea
Os cinco militantes da Askapena que estão à espera da sentença da Audiência Nacional espanhola fizeram um apelo à participação na iniciativa «Prepara a Mochila», divulgada como #PrestatuMotxila. O encontro está marcado para as 11h00 na Kaldereria kalea, na capital navarra, e o objectivo é que toda a solidariedade transmitida à organização internacionalista basca se materialize em compromissos.
Risco de encarceramento
Walter Wendelin, Gabi Basañez, Unai Vazquez, David Soto e Aritz Ganboa, militantes da organização internacionalista, foram julgados em Madrid em Outubro último. Para além de pedir seis anos de cadeia para cada um dos réus, o Ministério Público solicitou ainda a dissolução da Askapena, organização com 30 anos de trajecto no movimento internacionalista. Os visados, que aguardam pela sentença, sublinharam o facto de poderem ser encarcerados mal ela seja decretada, mesmo havendo a possibilidade de recorrer.
O Parlamento navarro e 58 municípios aprovaram resoluções de apoio à Askapena.
Mochilas prontas! Ver: argia e topatu.eus
Risco de encarceramento
Walter Wendelin, Gabi Basañez, Unai Vazquez, David Soto e Aritz Ganboa, militantes da organização internacionalista, foram julgados em Madrid em Outubro último. Para além de pedir seis anos de cadeia para cada um dos réus, o Ministério Público solicitou ainda a dissolução da Askapena, organização com 30 anos de trajecto no movimento internacionalista. Os visados, que aguardam pela sentença, sublinharam o facto de poderem ser encarcerados mal ela seja decretada, mesmo havendo a possibilidade de recorrer.
O Parlamento navarro e 58 municípios aprovaram resoluções de apoio à Askapena.
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«No dia internacional em memória das vítimas do Holocausto nazi-fascista»
[De Rui Silva] Na semana em que se celebra a libertação de Auschwitz pelo Exército soviético, a 27 de Janeiro de 1945, o parlamento dinamarquês aprovou legislação que envergonha o seu povo e que se destina a desencorajar quem foge da guerra, da destruição e da perseguição fanática a dirigir-se para aquele país por tantos considerado exemplar no quadro da União Europeia. A lei prevê o confisco de bens dos refugiados acima dos 1340 euros e dificulta o reagrupamento familiar, condição fundamental para o estabelecimento de famílias em países de acolhimento onde possam viver com dignidade e em paz. É a versão elaborada do muro húngaro. Há até quem recorde a acção dos nazis face aos judeus, naqueles anos de má memória entre 1933 e 1945. (manifesto74)
«Britain is at war with Yemen. So why does nobody know about it?», de Owen JONES (theguardian.com)
Since David Cameron became prime minister, Britain has sold the Saudi dictatorship nearly £6bn worth of arms. Crucially, since the Saudis began their bombing campaign, Britain has signed off more than 100 arms licences. The supply of military advisers underlines that this is no passive acquiescence in what the Saudis are doing: our government is directly involved. «We support Saudi forces through long-standing, pre-existing arrangements,» is how the Ministry of Defence euphemistically describes its role.
«Britain is at war with Yemen. So why does nobody know about it?», de Owen JONES (theguardian.com)
Since David Cameron became prime minister, Britain has sold the Saudi dictatorship nearly £6bn worth of arms. Crucially, since the Saudis began their bombing campaign, Britain has signed off more than 100 arms licences. The supply of military advisers underlines that this is no passive acquiescence in what the Saudis are doing: our government is directly involved. «We support Saudi forces through long-standing, pre-existing arrangements,» is how the Ministry of Defence euphemistically describes its role.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2016
Mobilização contra os oito despejos previstos em Barakaldo em Fevereiro
Por iniciativa da plataforma contra a exclusão social Berri-Otxoak, realizou-se ontem, em Barakaldo (Bizkaia), uma concentração de protesto contra os oito despejos previstos no município para o próximo mês. O primeiro, marcado para o dia 1 de Fevereiro, diz respeito a uma família com três crianças a seu encargo.
Numa nota, a Berri-Otxoak refere que, no dia 1, uma família barakaldesa – S.K. (de 42 anos e desempregado) e S.J. (de 41 anos, com um emprego precário nas limpezas), com três filhos menores a seu encargo – corre o risco de ser despejada de um andar alugado.
No texto, refere-se que o casal já se dirigiu aos serviços municipais competentes e ao Departamento de Acção Social. Contudo, refere a Berri-Otxoak, deparou com «uma absoluta falta vontade» para resolver a questão da ausência de alternativa habitacional, sendo o despejo iminente. Esta é só a primeira de oito situações de despejo previstas para mês no município biscainho referido, denuncia a plataforma. / Ver: berri-otxoak e Herrikolore
Numa nota, a Berri-Otxoak refere que, no dia 1, uma família barakaldesa – S.K. (de 42 anos e desempregado) e S.J. (de 41 anos, com um emprego precário nas limpezas), com três filhos menores a seu encargo – corre o risco de ser despejada de um andar alugado.
No texto, refere-se que o casal já se dirigiu aos serviços municipais competentes e ao Departamento de Acção Social. Contudo, refere a Berri-Otxoak, deparou com «uma absoluta falta vontade» para resolver a questão da ausência de alternativa habitacional, sendo o despejo iminente. Esta é só a primeira de oito situações de despejo previstas para mês no município biscainho referido, denuncia a plataforma. / Ver: berri-otxoak e Herrikolore
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Ongi etorri caloroso ao ex-preso Ekaitz Ibero no regresso a Donostia
Cumprida a pena de quatro anos e três meses de cadeia, o jovem donostiarra foi ontem libertado, tendo saído da prisão de Logroño. Em 2013, Ekaitz não acatou a ordem que determinava o cumprimento da pena a que fora condenado, mas acabou por ser detido no Boulevard donostiarra em Abril.
Ontem, à saída da cadeia, em Logroño, Ekaitz Ibero era aguardado por um grupo numeroso de familiares e amigos. Ao fim da tarde, centenas de pessoas deram-lhe as boas-vindas em Loiola e no bairro de Antigua, em Donostia [no vídeo].
Detenção
Ekaitz foi detido de forma violenta pela Ertzaintza a 10 de Abril de 2013 no Boulevard donostiarra, no chamado Aske Gunea – um espaço de apoio a oito jovens que tinham visto o Supremo Tribunal espanhol confirmar a sua condenação a seis anos de cadeia por pertença à Segi. Ekaitz foi absolvido nesse processo, mas condenado a cumprir pena no contexto de um anterior. Quando apareceu no Boulevard, foi rodeado por um grupo de gente com o intuito de o apoiar e dificultar a sua detenção. A Ertzaintza fartou-se de dar uso aos cacetetes e houve vários feridos.Ver: argia e topatu.eus
JOSU BRAVO, LIBERTADO
O preso político basco Josu Bravo também foi libertado ontem. Depois de 25 anos longe da sua terra, 13 dos quais na cadeia, Josu saiu do presídio de A Lama (Pontevedra, Galiza) e regressou a Tafalla (Nafarroa).
Neste período, conheceu o exílio e a extradição, e a política de dispersão enquanto esteve encarcerado (Carabanchel, Soto del Real, Toulouse, Topas e A Lama). Em 2012, um amigo que o ia visitar sofreu um acidente. / Ver: merindad.com e ahotsa.info
Ontem, à saída da cadeia, em Logroño, Ekaitz Ibero era aguardado por um grupo numeroso de familiares e amigos. Ao fim da tarde, centenas de pessoas deram-lhe as boas-vindas em Loiola e no bairro de Antigua, em Donostia [no vídeo].
Detenção
Ekaitz foi detido de forma violenta pela Ertzaintza a 10 de Abril de 2013 no Boulevard donostiarra, no chamado Aske Gunea – um espaço de apoio a oito jovens que tinham visto o Supremo Tribunal espanhol confirmar a sua condenação a seis anos de cadeia por pertença à Segi. Ekaitz foi absolvido nesse processo, mas condenado a cumprir pena no contexto de um anterior. Quando apareceu no Boulevard, foi rodeado por um grupo de gente com o intuito de o apoiar e dificultar a sua detenção. A Ertzaintza fartou-se de dar uso aos cacetetes e houve vários feridos.Ver: argia e topatu.eus
JOSU BRAVO, LIBERTADO
O preso político basco Josu Bravo também foi libertado ontem. Depois de 25 anos longe da sua terra, 13 dos quais na cadeia, Josu saiu do presídio de A Lama (Pontevedra, Galiza) e regressou a Tafalla (Nafarroa).
Neste período, conheceu o exílio e a extradição, e a política de dispersão enquanto esteve encarcerado (Carabanchel, Soto del Real, Toulouse, Topas e A Lama). Em 2012, um amigo que o ia visitar sofreu um acidente. / Ver: merindad.com e ahotsa.info
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«Euskal Herriari – Errepresaliatu ohiak Asanblada» [eus / cas]
[Fernando Lizeaga Azkue, Jaione Beaskoetxea Moreno, Jesús María Mendinueta Flores , Maxuxa Larrarte Kanpandegi, em nome da Assembleia de ex-perseguidos políticos] En enero, quienes firmamos esta carta y otros militantes que al igual que nosotras han sufrido la represión, hemos llevado a cabo una asamblea para debatir sobre la situación política y para establecer cuál es el trabajo que en la actualidad debemos realizar como militantes. En los próximos meses iremos dando cuerpo a esta idea en torno a estos tres puntos: 1) Mantener la dignidad de la lucha y hacer frente a los intentos de manipulación de la historia. 2) No cerrar las puertas para crear un futuro mejor a las generaciones venideras. 3) Dar nuestro apoyo a l@s represaliados políticos y hacerles saber que nadie se quedará tirad@ por no ceder ante los chantajes del enemigo. / Ler: BorrokaGaraiaDa
Askapena: «Libertad a Molero por luchar!»
La ley mordaza que de manera alegal lleva años practicándose en Euskal Herria hoy está a punto de encarcelar a un disidente andaluz. La represión ejercida contra la rebeldía andaluza y sobre todo contra su sindicato de clase SAT es brutal. Decenas de sindicalistas sometidos a juicio, detenciones de sus cuadros, seguimientos policiales constantes, múltiples denuncias con castigos económicos impagables a sus militantes…
[…] Desde Askapena mostramos también nuestra solidaridad con Molero y nos adherimos a la campaña a su favor que han emprendido diferentes movimientos. Por que como nos recuerdan desde el pueblo andaluz rebelde: «La rebeldía ante lo injusto es una de las más altas virtudes». (askapena.org)
«Viaje a lo profundo de la Franja de Gaza», de Leandro ALBANI (Resumen Latinoamericano)
Es lo que le dijo un poblador de Gaza a Laura Lescano, una historiadora argentina que en 2010 llegó a esa ciudad palestina bañada por el mar Mediterráneo y bombardeada de manera permanente por Israel. Y esas palabras son, todavía hoy, el recuerdo más estremecedor que Laura tiene de su travesía en tierras palestinas.
[…] Desde Askapena mostramos también nuestra solidaridad con Molero y nos adherimos a la campaña a su favor que han emprendido diferentes movimientos. Por que como nos recuerdan desde el pueblo andaluz rebelde: «La rebeldía ante lo injusto es una de las más altas virtudes». (askapena.org)
«Viaje a lo profundo de la Franja de Gaza», de Leandro ALBANI (Resumen Latinoamericano)
Es lo que le dijo un poblador de Gaza a Laura Lescano, una historiadora argentina que en 2010 llegó a esa ciudad palestina bañada por el mar Mediterráneo y bombardeada de manera permanente por Israel. Y esas palabras son, todavía hoy, el recuerdo más estremecedor que Laura tiene de su travesía en tierras palestinas.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2016
Operação policial no Estado espanhol contra a solidariedade com o Curdistão
A Polícia levou hoje a cabo uma operação «contra a solidariedade com o povo curdo», no decorrer da qual efectuou pelo menos nove detenções e 11 buscas domiciliárias em Bilbo, Madrid e Valência, revela o La Haine.
Decretada por Eloy Velasco, juiz do tribunal de excepção espanhol, a razzia de hoje foi apresentada pelo Ministério do Interior como sendo contra «a estrutura de captação, treino e integração no aparelho militar» do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK).
Alguns dos detidos pertencem ao Partido Marxista-Leninista (Reconstrucción Comunista) – PML(RC) –, cuja sede também foi alvo de buscas. De acordo com o La Haine, todos os detidos estão a ser levados para Madrid, onde serão presentes a um juiz, e não se descarta a possibilidade de haver mais detenções. Recorde-se que a UE e os EUA consideram o PKK uma «organização terrorista».
Antecedentes
Não é a primeira vez que a solidariedade com o Curdistão é alvo de perseguição: a 2 de Julho do ano passado, dois militantes do PML(RC) foram presos no regresso do Curdistão, depois de terem estado a combater o Daesh nessa zona. A operação de hoje poderá ser um seguimento dessas detenções.
Mobilizações
Em Bilbo, foi marcada uma concentração de apoio aos detidos para as 19h30, frente ao Teatro Arriaga. / Ver: lahaine.org e argia / Ver: «Solidaridad con el pueblo kurdo! Libertad para los detenidos!» (amnistiaaskatasuna)
Decretada por Eloy Velasco, juiz do tribunal de excepção espanhol, a razzia de hoje foi apresentada pelo Ministério do Interior como sendo contra «a estrutura de captação, treino e integração no aparelho militar» do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK).
Alguns dos detidos pertencem ao Partido Marxista-Leninista (Reconstrucción Comunista) – PML(RC) –, cuja sede também foi alvo de buscas. De acordo com o La Haine, todos os detidos estão a ser levados para Madrid, onde serão presentes a um juiz, e não se descarta a possibilidade de haver mais detenções. Recorde-se que a UE e os EUA consideram o PKK uma «organização terrorista».
Antecedentes
Não é a primeira vez que a solidariedade com o Curdistão é alvo de perseguição: a 2 de Julho do ano passado, dois militantes do PML(RC) foram presos no regresso do Curdistão, depois de terem estado a combater o Daesh nessa zona. A operação de hoje poderá ser um seguimento dessas detenções.
Mobilizações
Em Bilbo, foi marcada uma concentração de apoio aos detidos para as 19h30, frente ao Teatro Arriaga. / Ver: lahaine.org e argia / Ver: «Solidaridad con el pueblo kurdo! Libertad para los detenidos!» (amnistiaaskatasuna)
«Entrevista a Antxón Gómez (ANV) tras la sentencia de la Audiencia Nacional»
[Na sequência da sentença decretada pela AN espanhola no julgamento de 35 militantes de Batasuna, PCTV e ANV, o La Haine entrevista Antxon Gómez, ex-secretário-geral do ANV, sobre o conteúdo da mesma] Siendo como es un tribunal de excepción, también es una sentencia de excepción, en el sentido de que, de 10 años que nos pedían, de una manera al menos para nosotros sorpresiva apareció una propuesta de fiscalía en los términos que han salido en la sentencia, con condenas no superiores a 2 años y el compromiso de que nadie vaya a prisión.
Hay que decir que lo único bueno que tiene la sentencia es eso, que 35 personas no vamos a ir a la cárcel, pero no estamos muy de acuerdo con determinadas interpretaciones que se están haciendo de esta sentencia, como si fuese algo que puede marcar un principio de otro tipo de actuaciones judiciales. Creemos que todavía es muy pronto para poder afirmar algo en ese sentido. / Ler: lahaine.org
Hay que decir que lo único bueno que tiene la sentencia es eso, que 35 personas no vamos a ir a la cárcel, pero no estamos muy de acuerdo con determinadas interpretaciones que se están haciendo de esta sentencia, como si fuese algo que puede marcar un principio de otro tipo de actuaciones judiciales. Creemos que todavía es muy pronto para poder afirmar algo en ese sentido. / Ler: lahaine.org
«O que está acontecendo no Haiti é uma autêntica rebelião popular anti-imperialista»
[De Carlos Aznárez] Porto Príncipe e outras cidades do Haiti são hoje o cenário da maior rebelião popular das últimas décadas da sofrida nação haitiana.
[...] um clamor ensurdecedor começou a crescer a partir dos cantos mais pobres da cidade e, inclusive, invadiu com inusitada violência as ruas residenciais de Petion-Ville: é o povo em toda a magnitude de sua capacidade de resistência, fazendo honra a suas origens independentistas e antiescravistas de 1804, que se colocou de pé para gerar uma ofensiva anti-imperialista e escrever nas páginas de sua própria história um descomunal: «Basta!». / Ler: PCB
«One year on, Syriza has sold its soul for power», de Costas LAPAVITSAS (theguardian.com)
Syriza failed not because austerity is invincible, nor because radical change is impossible, but because, disastrously, it was unwilling and unprepared to put up a direct challenge to the euro. Radical change and the abandonment of austerity in Europe require direct confrontation with the monetary union itself.
[...] um clamor ensurdecedor começou a crescer a partir dos cantos mais pobres da cidade e, inclusive, invadiu com inusitada violência as ruas residenciais de Petion-Ville: é o povo em toda a magnitude de sua capacidade de resistência, fazendo honra a suas origens independentistas e antiescravistas de 1804, que se colocou de pé para gerar uma ofensiva anti-imperialista e escrever nas páginas de sua própria história um descomunal: «Basta!». / Ler: PCB
«One year on, Syriza has sold its soul for power», de Costas LAPAVITSAS (theguardian.com)
Syriza failed not because austerity is invincible, nor because radical change is impossible, but because, disastrously, it was unwilling and unprepared to put up a direct challenge to the euro. Radical change and the abandonment of austerity in Europe require direct confrontation with the monetary union itself.
1916-2016: «El Norte de Irlanda» lança cachecol «James Connolly»
No âmbito do esforço que está a fazer para promover o centenário da Revolta da Páscoa [Easter Rising] de 1916 e tudo o que se relaciona com este acontecimento, o conhecido blogue «El Norte de Irlanda» lançou, em El Rincón Republicano Irlandés, um cachecol que presta uma «mais que merecida homenagem» a James Connolly (1868-1916), figura icónica do republicanismo irlandês, socialista e lutador pela liberdade.
O cachecol custa 15 euros. / Ver: nortedeirlanda / Info sobre James Connolly aqui
O cachecol custa 15 euros. / Ver: nortedeirlanda / Info sobre James Connolly aqui
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terça-feira, 26 de janeiro de 2016
Pressão popular trava despejo de um casal em Iruñea
Plataformas anti-despejos, diversas associações, partidos políticos, representantes municipais e forais, e dezenas de moradores do bairro da Txantrea, na capital navarra, expressaram o seu apoio a Patxi e Idoia, um casal que pode ser posto na rua se o BBVA não negociar com eles o que devem ao banco. Por agora, a acção de despejo foi travada, tal como anunciado por Joxe Abaurrea, vereador da CM de Iruñea.
O despejo era para ter lugar às 9h00, mas às 9h30 foi divulgado o acordo que o suspendia, por agora. O advogado Angel Luis Fortun reforçou esta ideia: o despejo foi cancelado «por agora», mas não se sabe o que o banco irá fazer «daqui em diante». Patxi revelou estar disposto a pagar a dívida ao banco, mas tal não é possível se o BBVA se recusar a negociar.
Para além da população que se juntou na Arguedas kalea para apoiar o casal em risco de perder a casa, estiveram no local vários representantes políticos, como o presidente da Câmara Municipal de Iruñea, Joseba Asiron, e a presidente do Parlamento navarro, Ainhoa Aznarez.
Travado um despejo na Txantrea [ahotsa]Ver: argia, ahotsa.info e ekinklik.org
O despejo era para ter lugar às 9h00, mas às 9h30 foi divulgado o acordo que o suspendia, por agora. O advogado Angel Luis Fortun reforçou esta ideia: o despejo foi cancelado «por agora», mas não se sabe o que o banco irá fazer «daqui em diante». Patxi revelou estar disposto a pagar a dívida ao banco, mas tal não é possível se o BBVA se recusar a negociar.
Para além da população que se juntou na Arguedas kalea para apoiar o casal em risco de perder a casa, estiveram no local vários representantes políticos, como o presidente da Câmara Municipal de Iruñea, Joseba Asiron, e a presidente do Parlamento navarro, Ainhoa Aznarez.
Travado um despejo na Txantrea [ahotsa]Ver: argia, ahotsa.info e ekinklik.org
Lluís Llach será nomeado «filho adoptivo» de Gasteiz
Este ano assinala-se o 40.º aniversário do «massacre» ou da «matança» de Gasteiz, levado a cabo pela Polícia espanhola a 3 de Março de 1976. Os trabalhadores mortos e a repressão que sofreram foram imortalizados pelo músico catalão Lluís Llach no tema «Campanades a Morts» e, para lhe agradecer, na sexta-feira, 22, um grupo de gasteiztarras propôs ao município que Llach fosse homenageado. O presidente da Câmara disse que o catalão seria nomeado «filho adoptivo» da cidade.
Para além disso, nas próximas semanas terá início a instalação de uma exposição artística que tem como propósito recordar o que se passou a 3 de de Março de 1976. Nesse dia, um grupo de trabalhadores em greve estava reunido em assembleia na igreja do bairro de Zaramaga quando a Polícia Armada Espanhola os atacou, lançando gás lacrimogéneo para dentro da igreja e, depois, disparando fogo real sobre eles. Cinco trabalhadores foram mortos e cerca de cem ficaram feridos.
Lluís Llach - «Campanades a Morts»O tema «Campanades a Morts» interpretado por Lluís Llach, em Gasteiz, acompanhado pela Orquestra Sinfónica de Gasteiz e o Orfeão Donostiarra, em 2006, no 30.º aniversário da «matança». / Ver: argia e gasteizhoy.com
Para além disso, nas próximas semanas terá início a instalação de uma exposição artística que tem como propósito recordar o que se passou a 3 de de Março de 1976. Nesse dia, um grupo de trabalhadores em greve estava reunido em assembleia na igreja do bairro de Zaramaga quando a Polícia Armada Espanhola os atacou, lançando gás lacrimogéneo para dentro da igreja e, depois, disparando fogo real sobre eles. Cinco trabalhadores foram mortos e cerca de cem ficaram feridos.
Lluís Llach - «Campanades a Morts»O tema «Campanades a Morts» interpretado por Lluís Llach, em Gasteiz, acompanhado pela Orquestra Sinfónica de Gasteiz e o Orfeão Donostiarra, em 2006, no 30.º aniversário da «matança». / Ver: argia e gasteizhoy.com
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Valentin Vasilescu: «La situación militar actual en Siria»
Desde el 6 de enero, fecha que marca el fin de la primera fase de bombardeos rusos, el Ejército Árabe Sirio está reconquistando terreno en todos los frentes, con excepción de una zona al norte de Alepo. En efecto, nuevos yihadistas, o sea tropas frescas, acaban de llegar de Turquía, con nuevo equipamiento. De manera general, los bombardeos han destruido el conjunto de búnkeres que habían construido los occidentales y las monarquías del Golfo. Así que los yihadistas ya no tienen instalaciones protegidas, pero conservan numerosos túneles donde esconderse. El Ejército Árabe Sirio debería restaurar rápidamente la seguridad en la mayor parte de las regiones habitadas del país, el sur y el noroeste. Los combates se concentrarían entonces en el noreste, en la zona cercana a las fronteras de Siria con Turquía y con los territorios kurdos de Irak. (lahaine.org)
«Tener un borroka de vecino», de Borroka Garaia (BorrokaGaraiaDa)
No es como mi vecino el borroka, que siempre me saluda con un fuerte aupa, me da una palmada en la espalda y me ofrece sal cuando se ha terminado en mi casa. No se de qué etnia será ni me importa y se que tiene muchos antecedentes penales, lo cual me da confianza ya que tenerlos en un sistema criminal no tiene porqué ser mala señal, al contrario.
Oliba Gorriak – «Class Pride»
«Tener un borroka de vecino», de Borroka Garaia (BorrokaGaraiaDa)
No es como mi vecino el borroka, que siempre me saluda con un fuerte aupa, me da una palmada en la espalda y me ofrece sal cuando se ha terminado en mi casa. No se de qué etnia será ni me importa y se que tiene muchos antecedentes penales, lo cual me da confianza ya que tenerlos en un sistema criminal no tiene porqué ser mala señal, al contrario.
Oliba Gorriak – «Class Pride»
Acto público em Madrid: «Saúde mental e capitalismo»
Na próxima quinta-feira, 28, às 19h00, tem lugar na Livraria Associativa Traficantes de Sonhos (Rua Duque de Alba, 13, Madrid) o acto público «Saúde Mental e Capitalismo», por iniciativa da Red Roja.
Numa nota, a organização política marxista afirma que, «nestes tempos de crise económica e brutal ofensiva do capitalismo», se torna «mais evidente e descarnada a relação entre a saúde do povo e as condições económicas e sociais». O contexto é de «emergência social», destaca a Red Roja, que sublinha o «aumento das doenças de todo o tipo, sobretudo as mentais, bem como dos suicídios».
O encontro, que conta com as intervenções de Iván de la Mata, da Associação Madrilena de Saúde Mental, e Enrique González Duro, psiquiatra e escritor, procurará abordar as «relações existentes entre o capitalismo – e o poder – e a saúde mental do povo», na perspectiva das consequências da crise e sem esquecer a faceta de «ferramenta de controlo que a psiquiatria historicamente teve». / Ver: redroja.net
Numa nota, a organização política marxista afirma que, «nestes tempos de crise económica e brutal ofensiva do capitalismo», se torna «mais evidente e descarnada a relação entre a saúde do povo e as condições económicas e sociais». O contexto é de «emergência social», destaca a Red Roja, que sublinha o «aumento das doenças de todo o tipo, sobretudo as mentais, bem como dos suicídios».
O encontro, que conta com as intervenções de Iván de la Mata, da Associação Madrilena de Saúde Mental, e Enrique González Duro, psiquiatra e escritor, procurará abordar as «relações existentes entre o capitalismo – e o poder – e a saúde mental do povo», na perspectiva das consequências da crise e sem esquecer a faceta de «ferramenta de controlo que a psiquiatria historicamente teve». / Ver: redroja.net
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segunda-feira, 25 de janeiro de 2016
Iñaki Gil de San Vicente: «Euskal Herria necesita la independencia socialista»
[Nota do autor: Este texto foi redigido em Agosto de 2015, antes de se iniciar o debate «Abian!» no seio da esquerda abertzale. Por diversas razões não tinha sido publicado na Internet até agora. Recomendamos que seja estudado com a ajuda de um outro texto, escrito um pouco depois deste e disponível na Rede: «Borrador sobre tendencias del capitalismo (Apuntes para una posible estrategia II)», de 3 de Outubro de 2015.]
Hace dos décadas, militantes de la izquierda abertzale debatimos un documento titulado: Euskal Herria necesita la independencia. Su lógica interna puede resumirse en pocas palabras: la independencia vasca no era solo un derecho, era una necesidad. En 1994, nuestro pueblo vivía, por un lado, en una situación común a la del resto de pueblos europeos y, por otro lado, vivía una situación diferente. Lo igual y lo diferente son una unidad de contrario que se inscribe dentro de la relación entre lo universal, lo particular y lo singular.
Estos criterios son fundamentales para entender qué ha ocurrido en dos décadas, qué se mantiene y qué cambia, y qué alternativas nuevas debemos crear a partir de lo anterior. Si no recurrimos a este método caeremos en el error de creer que apenas hemos logrado avances en estos años, que la heroica lucha ha servido para muy poco, o de nada, que debemos tomar caminos absolutamente nuevos e incluso opuestos a los anteriores.
Un punto central que entonces no pasó desapercibido fue el de afirmar el contenido de necesidad de la independencia. Para la militancia abertzale que debatió el texto, la independencia era algo superior a un derecho. No era una consigna extremista causada por la deriva voluntarista de un supuesto sueño romántico creado en el siglo XIX, el nacionalismo, como sostienen intelectuales orgánicos de los Estados español y francés. Era un paso imprescindible para garantizar la supervivencia del pueblo vasco como realidad nacional autoconsciente, y por eso mismo era una necesidad vital para su pueblo trabajador. / Ler: boltxe.eus
Hace dos décadas, militantes de la izquierda abertzale debatimos un documento titulado: Euskal Herria necesita la independencia. Su lógica interna puede resumirse en pocas palabras: la independencia vasca no era solo un derecho, era una necesidad. En 1994, nuestro pueblo vivía, por un lado, en una situación común a la del resto de pueblos europeos y, por otro lado, vivía una situación diferente. Lo igual y lo diferente son una unidad de contrario que se inscribe dentro de la relación entre lo universal, lo particular y lo singular.
Estos criterios son fundamentales para entender qué ha ocurrido en dos décadas, qué se mantiene y qué cambia, y qué alternativas nuevas debemos crear a partir de lo anterior. Si no recurrimos a este método caeremos en el error de creer que apenas hemos logrado avances en estos años, que la heroica lucha ha servido para muy poco, o de nada, que debemos tomar caminos absolutamente nuevos e incluso opuestos a los anteriores.
Un punto central que entonces no pasó desapercibido fue el de afirmar el contenido de necesidad de la independencia. Para la militancia abertzale que debatió el texto, la independencia era algo superior a un derecho. No era una consigna extremista causada por la deriva voluntarista de un supuesto sueño romántico creado en el siglo XIX, el nacionalismo, como sostienen intelectuales orgánicos de los Estados español y francés. Era un paso imprescindible para garantizar la supervivencia del pueblo vasco como realidad nacional autoconsciente, y por eso mismo era una necesidad vital para su pueblo trabajador. / Ler: boltxe.eus
Amigo da presa Olga Comes teve acidente a caminho da cadeia de León
Segundo referiu a Etxerat, o primeiro acidente de viação do ano provocado pela política de dispersão envolveu um amigo da presa política Olga Comes, quando a ia visitar à cadeia de Mansilla (León). O sinistro ocorreu entre Nafarroa e a Rioja, no domingo de madrugada. A viatura onde seguia o amigo da presa foi abalroada por outra que seguia a grande velocidade.
Depois da chegada da Polícia e dos Bombeiros, o amigo de Comes foi levado para o Hospital de Lizarra (Nafarroa), apresentando vários hematomas e ferimentos. Como consequência, perdeu a visita, que era às 9h00.
Para a associação de familiares e amigos dos presos políticos bascos, a dispersão representa uma «roleta russa»: «a apenas 24 dias do começo do novo ano, este é o primeiro acidente provocado pela política de dispersão, pelo qual são responsáveis, de uma ou outra forma, todos aqueles que sustentam esta política de excepção», acrescentou.
A Etxerat afirma que a dispersão é um «ataque gravíssimo» aos direitos humanos e recorda que 16 familiares de presos perderam a vida na estrada e centenas se viram envolvidos em acidentes nas longas deslocações às cadeias. «Com a actual política prisional querem fazer-nos mal e causar-nos sofrimento, e conseguem-no», afirma a associação numa nota. / Ver: argia e etxerat
Depois da chegada da Polícia e dos Bombeiros, o amigo de Comes foi levado para o Hospital de Lizarra (Nafarroa), apresentando vários hematomas e ferimentos. Como consequência, perdeu a visita, que era às 9h00.
Para a associação de familiares e amigos dos presos políticos bascos, a dispersão representa uma «roleta russa»: «a apenas 24 dias do começo do novo ano, este é o primeiro acidente provocado pela política de dispersão, pelo qual são responsáveis, de uma ou outra forma, todos aqueles que sustentam esta política de excepção», acrescentou.
A Etxerat afirma que a dispersão é um «ataque gravíssimo» aos direitos humanos e recorda que 16 familiares de presos perderam a vida na estrada e centenas se viram envolvidos em acidentes nas longas deslocações às cadeias. «Com a actual política prisional querem fazer-nos mal e causar-nos sofrimento, e conseguem-no», afirma a associação numa nota. / Ver: argia e etxerat
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Concentração em Bilbo denunciou fascismo na Ucrânia
Cerca de três dezenas de pessoas participaram este sábado, 23, numa concentração em Bilbo, frente à sucursal do PrivatBank, cujo dono é o oligarca ucraniano Igor Kholomoisky.
Com esta mobilização, os antifascistas bascos quiseram denunciar a acção de Igor Kholomoisky, que acusam de financiar diversos grupos paramilitares ucranianos, responsáveis por crimes de guerra (nomeadamente o nazi-fascista batalhão «Azov») e por matarem as populações no Donbass, lê-se numa nota publicada pelo Comité EH-Donbass.
O comité afirma que a «ideologia banderista» atravessa o PrivatBank, referindo-se, especificamente, aos «anúncios [dirigidos aos civis ucranianos] com ofertas de "10 000 dólares por cada russo morto"» ou aos lemas inscritos nos seus cartões de crédito, como «Slava Ukrajini! Heroiam Slava!» [Viva a Ucrânia! Vivam os heróis!].
Para os antifascistas bascos e solidários com o Donbass, é «vergonhoso e deplorável» que um «banco da morte, onde é clara a simbiose entre o fascismo e a alta oligarquia», tenha uma sucursal em Euskal Herria. / Ver: EH-Donbass komitea e uriola.eus / Ver também: aseh
Com esta mobilização, os antifascistas bascos quiseram denunciar a acção de Igor Kholomoisky, que acusam de financiar diversos grupos paramilitares ucranianos, responsáveis por crimes de guerra (nomeadamente o nazi-fascista batalhão «Azov») e por matarem as populações no Donbass, lê-se numa nota publicada pelo Comité EH-Donbass.
O comité afirma que a «ideologia banderista» atravessa o PrivatBank, referindo-se, especificamente, aos «anúncios [dirigidos aos civis ucranianos] com ofertas de "10 000 dólares por cada russo morto"» ou aos lemas inscritos nos seus cartões de crédito, como «Slava Ukrajini! Heroiam Slava!» [Viva a Ucrânia! Vivam os heróis!].
Para os antifascistas bascos e solidários com o Donbass, é «vergonhoso e deplorável» que um «banco da morte, onde é clara a simbiose entre o fascismo e a alta oligarquia», tenha uma sucursal em Euskal Herria. / Ver: EH-Donbass komitea e uriola.eus / Ver também: aseh
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«Novas intervenções dos EUA em África»
[De Carlos Lopes Pereira] A agenda de intervenção militar norte-americana em África para os próximos cinco anos repete a fórmula terrorista de sempre: primeiro invade-se para implantar o caos, depois volta-se a invadir para renovar o caos criado pela invasão anterior. (odiario.info)
«A 58 años del 23 de Enero: Con Bolívar y Chávez, decimos: A la Carga!», de Coordinadora Simón Bolívar (CSB)
Los hijos del 23 de Enero somos y seremos revolucionarios, combativos, rebeldes y defensores de nuestro proceso socialista – bolivariano y nos mantenemos trabajando con acciones fundadas en los idearios de quienes en vida lucharon por cobrar en favor del pueblo esa deuda social puntofijista, elevando a su más alta valía el fervor del pueblo llano en la calle que en Enero de 1.958 con hidalguía reclamó su justo derecho
«A 58 años del 23 de Enero: Con Bolívar y Chávez, decimos: A la Carga!», de Coordinadora Simón Bolívar (CSB)
Los hijos del 23 de Enero somos y seremos revolucionarios, combativos, rebeldes y defensores de nuestro proceso socialista – bolivariano y nos mantenemos trabajando con acciones fundadas en los idearios de quienes en vida lucharon por cobrar en favor del pueblo esa deuda social puntofijista, elevando a su más alta valía el fervor del pueblo llano en la calle que en Enero de 1.958 con hidalguía reclamó su justo derecho
domingo, 24 de janeiro de 2016
«Euskal Herria en el espejo catalán»
[De Guillermo Paniagua, militante da Askapena] A modo de conclusión y de merecido homenaje a Catalunya, nos queda dejar la palabra a quien le corresponde. Unas palabras extraídas de una lectura de Endavant en la que se exponía argumentos a favor de la posición que resultó ser, tras el conocido desenlace, tan valiente como realizable. Unas palabras que, hoy en día, siguen definiendo desde un inapelable pragmatismo revolucionario las verdaderas coordenadas del debate. Esperemos que, al menos, logren estimular nuestra reflexión:
«El debate no es entre independencia o socialismo. El debate no es elegir entre la libertad nacional o la revolución social. Nuestra propuesta no es detener y hacer esperar una supuestamente inminente independencia hasta que llegue una supuestamente lejana revolución social [...] El debate real dentro de nuestro movimiento gira alrededor de cómo posibilitar a corto plazo la ruptura con la proclamación de una República en Cataluña. He aquí la pregunta clave: ¿Investir a Artur Mas y continuar dando en exclusiva el mando político de la autonomía y del proceso a CDC nos acerca a la independencia de una parte de la nación o nos aleja?». / Ler: BorrokaGaraiaDa
«El debate no es entre independencia o socialismo. El debate no es elegir entre la libertad nacional o la revolución social. Nuestra propuesta no es detener y hacer esperar una supuestamente inminente independencia hasta que llegue una supuestamente lejana revolución social [...] El debate real dentro de nuestro movimiento gira alrededor de cómo posibilitar a corto plazo la ruptura con la proclamación de una República en Cataluña. He aquí la pregunta clave: ¿Investir a Artur Mas y continuar dando en exclusiva el mando político de la autonomía y del proceso a CDC nos acerca a la independencia de una parte de la nación o nos aleja?». / Ler: BorrokaGaraiaDa
Comunidade de municípios de língua basca quer acabar o ano com mais de 80 membros
A Mancomunidade de Municípios de Língua Basca [Udalerri Euskaldunen Mankomunitatea (UEMA)] faz este ano um quarto de século, um marco «para consolidar a organização», sublinhou-se ontem na assembleia-geral realizada em Zarautz (Gipuzkoa). Ali, foi aprovada a integração de um novo município - Ea (Bizkaia) - e afirmou-se que, até ao fim do ano, mais de 80 municípios farão parte da UEMA.
Na assembleia-geral, em que participaram os 73 membros que integram a organização e que decorreu no Polidesportivo Municipal Aritzbatalde, em Zarautz, foram traçadas as linhas de trabalho e os objectivos para o próximo quadriénio, sem esquecer que, em 2016, a UEMA faz 25 anos.
A este propósito, o presidente da instituição, Josu Labaka, afirmou que serão desenvolvidas diversas iniciativas ao longo do ano, mas destacou um dia em especial: 28 de Maio, Dia dos Municípios Euskaldunes [de língua basca].
Recorde-se que a UEMA é composta por municípios onde mais de 70% dos habitantes sabem euskara. Foi em 1991 que 17 municípios se juntaram para formar a mancomunidade e defender o direito a viver plenamente em euskara. Desde então, a organização não parou de crescer e de dar força à língua basca, apesar de todas as dificuldades a que teve e tem de fazer frente. / Ver: naiz e uema.eus
Na assembleia-geral, em que participaram os 73 membros que integram a organização e que decorreu no Polidesportivo Municipal Aritzbatalde, em Zarautz, foram traçadas as linhas de trabalho e os objectivos para o próximo quadriénio, sem esquecer que, em 2016, a UEMA faz 25 anos.
A este propósito, o presidente da instituição, Josu Labaka, afirmou que serão desenvolvidas diversas iniciativas ao longo do ano, mas destacou um dia em especial: 28 de Maio, Dia dos Municípios Euskaldunes [de língua basca].
Recorde-se que a UEMA é composta por municípios onde mais de 70% dos habitantes sabem euskara. Foi em 1991 que 17 municípios se juntaram para formar a mancomunidade e defender o direito a viver plenamente em euskara. Desde então, a organização não parou de crescer e de dar força à língua basca, apesar de todas as dificuldades a que teve e tem de fazer frente. / Ver: naiz e uema.eus
«10 años de proceso de cambio en Bolivia: una mirada geopolítica»
[De Katu Arkonada] todos estos avances y el aporte boliviano a la construcción de un nuevo mundo multipolar se ven amenazados por una derecha que, con la complicidad del imperialismo, quiere impulsar también en Bolivia la restauración conservadora que ha triunfado en Argentina y obtenido un éxito parcial en Venezuela. Sin olvidar la necesidad de la formación política y creación de nuevos cuadros para continuar profundizando la revolución democrática y cultural, es necesario terminar la refundación del Estado comenzada el 21 de enero de 2006, refundación que debe culminar en 2025 cuando se complete la Agenda Patriótica y Bolivia alcance una segunda y definitiva independencia donde la extrema pobreza haya sido erradicada, y se llegue a la plena soberanía económica, científica, tecnológica o cultural.
El proceso de cambio boliviano es ahora mismo, por factores tanto endógenos como exógenos, el más sólido y estable de la región. Pero para que esa estabilidad no se vea amenazada, es necesario el triunfo del Sí en el referéndum del 21 de febrero. Ese triunfo no solo permitirá que Evo y Álvaro puedan volver a ser los candidatos del pueblo en 2019, sino que será un soplo de aire fresco para el proceso de cambio continental, que debe volver a tomar impulso tras las derrotas electorales en Argentina y Venezuela. / Ler: pakitoarriaran.org
El proceso de cambio boliviano es ahora mismo, por factores tanto endógenos como exógenos, el más sólido y estable de la región. Pero para que esa estabilidad no se vea amenazada, es necesario el triunfo del Sí en el referéndum del 21 de febrero. Ese triunfo no solo permitirá que Evo y Álvaro puedan volver a ser los candidatos del pueblo en 2019, sino que será un soplo de aire fresco para el proceso de cambio continental, que debe volver a tomar impulso tras las derrotas electorales en Argentina y Venezuela. / Ler: pakitoarriaran.org
Centenas em defesa dos direitos cívicos e políticos na capital galega
A ilegalizaçom de facto de Causa Galiza provocou umha resposta apoiada por dezenas de coletivos e centenas de pessoas hoje em Compostela.
O músico e ativista Mero foi o encarregado de se dirigir às pessoas participantes, após percorrerem o centro da capital galega, denunciando a demonizaçom do independentismo e a perseguiçom dos direitos cívicos e políticos por parte das autoridades espanholas.
Palavras de ordem contra o tribunal especial espanhol para assuntos políticos, a chamada «Audiência Nacional», bem como em solidariedade com a organizaçom mais recentemente afetada pola repressom, Causa Galiza, ouvírom-se ao longo do percurso da manifestaçom de hoje em Compostela, que concluiu na praça do Toural. / Ver: Diário Liberdade / FOTOS: Manifestação em Compostela
Entrevista [gal/cas]:
Joám Peres: «Causa Galiza trabalhou politicamente, quem deve explicar-se é o Ministério do Interior»
Joám Peres é un dos imputados na «Operación Jaro», na que a Policía detivo a directiva de Causa Galiza por presuntamente enaltecer o terrorismo. Este domingo 50 organizacións convocan unha manifestación «polos dereitos civís de todos». Os apoios, e ausencias, nesa marcha e o papel dos medios de comunicación tras as detencións son algúns dos temas desta entrevista. (Terra liberada via lahaine.org)
O músico e ativista Mero foi o encarregado de se dirigir às pessoas participantes, após percorrerem o centro da capital galega, denunciando a demonizaçom do independentismo e a perseguiçom dos direitos cívicos e políticos por parte das autoridades espanholas.
Palavras de ordem contra o tribunal especial espanhol para assuntos políticos, a chamada «Audiência Nacional», bem como em solidariedade com a organizaçom mais recentemente afetada pola repressom, Causa Galiza, ouvírom-se ao longo do percurso da manifestaçom de hoje em Compostela, que concluiu na praça do Toural. / Ver: Diário Liberdade / FOTOS: Manifestação em Compostela
Entrevista [gal/cas]:
Joám Peres: «Causa Galiza trabalhou politicamente, quem deve explicar-se é o Ministério do Interior»
Joám Peres é un dos imputados na «Operación Jaro», na que a Policía detivo a directiva de Causa Galiza por presuntamente enaltecer o terrorismo. Este domingo 50 organizacións convocan unha manifestación «polos dereitos civís de todos». Os apoios, e ausencias, nesa marcha e o papel dos medios de comunicación tras as detencións son algúns dos temas desta entrevista. (Terra liberada via lahaine.org)
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sábado, 23 de janeiro de 2016
Centenas participam em concentração de apoio aos trabalhadores da TRW
Ontem, membros das organizações representativas dos trabalhadores (ORT) da fábrica da TRW em Landaben reuniram-se com o presidente da Câmara Municipal de Iruñea, Joseba Asiron. Lá fora, na Praça do Município, trabalhadores, apoiados por centenas de pessoas, concentraram-se em protesto contra o despedimento colectivo de 250 funcionários anunciado pela multinacional do ramo automóvel.
A reunião e a concentração foram anunciadas num plenário realizado junto à fábrica na quinta-feira, 21. Então, decidiu-se também intensificar a luta em defesa dos postos de trabalho, com paralisações de quatro horas por turno, uma paralisação de 24 horas no dia 26 e uma manifestação no dia 30. Foram também agendadas uma reunião com a administração da empresa e uma marcha até ao Parlamento navarro, onde os trabalhadores vão expor a sua situação, no dia 26.
Para além de proceder ao despedimento de 250 trabalhadores, a administração da empresa quer agravar as condições de trabalho dos 370 restantes e já afirmou que a fábrica de Landaben não irá funcionar para lá de 2018. Foram estas preocupações que as ORT transmitiram ao presidente da Câmara, a quem agradeceram a disponibilidade para os ouvir, esperando que as demais instituições navarras os apoiem na busca de uma solução para os graves problemas que enfrentam. / Ver: ahotsa.info
Leitura:
«LAB continúa con la lucha a favor de un cambio real en Nafarroa» (lab.eus)
Ayer en Iruñea presentamos los nuevos pasos que vamos a dar para que el cambio que necesita Nafarroa también se de en las empresas. Nuestra lucha se centra en la movilización y en ese sentido, y a favor de un marco sociolaboral que garantice un cambio, hacemos un llamamiento ha participar en la manifestación que hemos convocado para el día 19 de marzo bajo el lema «Aldaketa lantokietan. Por un marco laboral propio».
A reunião e a concentração foram anunciadas num plenário realizado junto à fábrica na quinta-feira, 21. Então, decidiu-se também intensificar a luta em defesa dos postos de trabalho, com paralisações de quatro horas por turno, uma paralisação de 24 horas no dia 26 e uma manifestação no dia 30. Foram também agendadas uma reunião com a administração da empresa e uma marcha até ao Parlamento navarro, onde os trabalhadores vão expor a sua situação, no dia 26.
Para além de proceder ao despedimento de 250 trabalhadores, a administração da empresa quer agravar as condições de trabalho dos 370 restantes e já afirmou que a fábrica de Landaben não irá funcionar para lá de 2018. Foram estas preocupações que as ORT transmitiram ao presidente da Câmara, a quem agradeceram a disponibilidade para os ouvir, esperando que as demais instituições navarras os apoiem na busca de uma solução para os graves problemas que enfrentam. / Ver: ahotsa.info
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«LAB continúa con la lucha a favor de un cambio real en Nafarroa» (lab.eus)
Ayer en Iruñea presentamos los nuevos pasos que vamos a dar para que el cambio que necesita Nafarroa también se de en las empresas. Nuestra lucha se centra en la movilización y en ese sentido, y a favor de un marco sociolaboral que garantice un cambio, hacemos un llamamiento ha participar en la manifestación que hemos convocado para el día 19 de marzo bajo el lema «Aldaketa lantokietan. Por un marco laboral propio».
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Libertados os presos pamploneses Jorge Txokarro e Iñaki Santesteban Goikoetxea
Jorge Txokarro, Txibi, saiu na segunda-feira da cadeia de Foncalent (Alicante); Santesteban foi libertado na quinta-feira, tendo saído do presídio de Ocaña (Toledo).
Txokarro, do bairro de Donibane, foi condenado em 2008, pela AN espanhola, a oito anos de prisão por participar nas Gestoras Pró-Amnistia. Foi um dos julgados no âmbito do processo 33/01, dirigido contra aqueles que denunciavam a repressão, e um dos 21 militantes condenados, no total, a mais de 200 anos de cadeia.
Na sentença, o tribunal de excepção espanhol afirmou que o seu trabalho de denúncia de violações de direitos e de solidariedade para com os presos políticos fazia parte de um «desenho político» que os ligava à ETA e que procurava «deslegitimar» o Estado para «lograr o desmoronamento de Espanha no País Basco».
Iñaki Santesteban Goikoetxea, preso político do bairro da Alde Zaharra [Parte Velha], foi libertado na quinta-feira, 21, depois de passar 15 anos na cadeia, segundo revelou a Etxerat. Saiu do presídio de Ocaña II, em Toledo (Espanha). / Ver: ahotsa.info e ahotsa.info
Txokarro, do bairro de Donibane, foi condenado em 2008, pela AN espanhola, a oito anos de prisão por participar nas Gestoras Pró-Amnistia. Foi um dos julgados no âmbito do processo 33/01, dirigido contra aqueles que denunciavam a repressão, e um dos 21 militantes condenados, no total, a mais de 200 anos de cadeia.
Na sentença, o tribunal de excepção espanhol afirmou que o seu trabalho de denúncia de violações de direitos e de solidariedade para com os presos políticos fazia parte de um «desenho político» que os ligava à ETA e que procurava «deslegitimar» o Estado para «lograr o desmoronamento de Espanha no País Basco».
Iñaki Santesteban Goikoetxea, preso político do bairro da Alde Zaharra [Parte Velha], foi libertado na quinta-feira, 21, depois de passar 15 anos na cadeia, segundo revelou a Etxerat. Saiu do presídio de Ocaña II, em Toledo (Espanha). / Ver: ahotsa.info e ahotsa.info
Ekinklik: Urte bat irudietan / Um ano em imagens
O colectivo navarro de «intervenção fotográfica» Ekinklik Argazkiak é formado por gente que utiliza a fotografia como uma forma de activismo político e de intervenção social.
No seu portal, o Ekinklik afirma querer ser uma ferramenta ao serviço de todas as pessoas e organizações «que lutam por um mundo radicalmente diferente» e, nesse sentido, pretende que a sua fotografia não se limite ao «simples retrato realizado à distância». É também neste sentido que afirmam não querer ser «meros observadores ou "fugazes visitadores"», defendendo que, para expressar um facto, precisam de entender, partilhar, participar. «Temos de ser, em suma, parte do processo», concluem.
2015: urte bat irudietan / un año en imágenesNeste resumo, mostra-se imagens das muitas lutas travadas, a diversos níveis, ao longo de 2015, no País Basco – particularmente em Nafarroa. A nível do Estado espanhol, é dado destaque às grandes mobilizações ocorridas na Catalunha. Até 12 de Fevereiro, está patente na Zabaldi, em Iruñea [Pamplona], a exposição «2015: urte bat irudietan / un año en imágenes», organizada pelo colectivo. / Ver: ekinklik.org e Sanduzelai Leningrado
No seu portal, o Ekinklik afirma querer ser uma ferramenta ao serviço de todas as pessoas e organizações «que lutam por um mundo radicalmente diferente» e, nesse sentido, pretende que a sua fotografia não se limite ao «simples retrato realizado à distância». É também neste sentido que afirmam não querer ser «meros observadores ou "fugazes visitadores"», defendendo que, para expressar um facto, precisam de entender, partilhar, participar. «Temos de ser, em suma, parte do processo», concluem.
2015: urte bat irudietan / un año en imágenesNeste resumo, mostra-se imagens das muitas lutas travadas, a diversos níveis, ao longo de 2015, no País Basco – particularmente em Nafarroa. A nível do Estado espanhol, é dado destaque às grandes mobilizações ocorridas na Catalunha. Até 12 de Fevereiro, está patente na Zabaldi, em Iruñea [Pamplona], a exposição «2015: urte bat irudietan / un año en imágenes», organizada pelo colectivo. / Ver: ekinklik.org e Sanduzelai Leningrado
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«O Imperialismo em guerra contra a Humanidade: 113 conceitos inter-relacionados»
[De Michel Chossudovsky] Este artigo procura fazer uma ampla síntese das múltiplas vertentes e meios da campanha imperialista global em curso. Naturalmente que uma tal abordagem poderá conter um ou outro ponto de teor mais especulativo. Mas no quadro geral traçado são indiscutivelmente reconhecíveis os traços de uma ofensiva que se apresenta como uma das mais perigosas que a humanidade enfrentou até hoje. / Ler: odiario.info
«Hillary Clinton: Ante todo, Israel», de Robert FANTINA (Resumen Medio Oriente)
Continuar con el artículo es una tarea sólo para estómagos fuertes; como ha hecho anteriormente en muchas ocasiones, la Señora Clinton se crece casi románticamente cuando habla de Israel.
[...] El pueblo israelí «convirtió un sueño en realidad» sobre la expulsión forzosa de más de 700.000 palestinos desplazados y las tumbas de al menos 10.000 asesinados para hacer espacio y que ese «sueño» se convirtiera en realidad.
Israel es sólo una democracia en la visión de la Señora Clinton y otros políticos que dependen de las muy generosas donaciones de los lobbies israelíes para comprar sus puestos poderosos. Con sólo votaciones periódicas un país no se convierte en una democracia.
«Hillary Clinton: Ante todo, Israel», de Robert FANTINA (Resumen Medio Oriente)
Continuar con el artículo es una tarea sólo para estómagos fuertes; como ha hecho anteriormente en muchas ocasiones, la Señora Clinton se crece casi románticamente cuando habla de Israel.
[...] El pueblo israelí «convirtió un sueño en realidad» sobre la expulsión forzosa de más de 700.000 palestinos desplazados y las tumbas de al menos 10.000 asesinados para hacer espacio y que ese «sueño» se convirtiera en realidad.
Israel es sólo una democracia en la visión de la Señora Clinton y otros políticos que dependen de las muy generosas donaciones de los lobbies israelíes para comprar sus puestos poderosos. Con sólo votaciones periódicas un país no se convierte en una democracia.
sexta-feira, 22 de janeiro de 2016
«¿Que pasa con la Amnistía?»
[Borroka Garaia da! é um conhecido blogue de análise e crítica política de Euskal Herria, cujos textos aparecem com frequência nas páginas do La Haine. Este artigo foi publicado a 14 de Dezembro último e é agora actualizado no contexto do debate sobre a amnistia promovido pelo La Haine.] Hoy a día 17 de Enero de 2016 existen varias percepciónes en relación a la amnistia. Una la que piensa que la amnistía es igual a la salida de todos los presos, sea de la forma que sea, aunque sea de forma igual o similar a las acaecidas en el pasado mediante métodos de arrepentimiento, por lo que el concepto de amnistía no sería necesario de reclamar en la práctica y otra la que piensa que la amnistía no es simplemente que salgan los presos a la calle sino que se acaben también las razones por las que entraron a modo de aportación a la resolución del conflicto para que no vuelva nadie a entrar jamás. / LER: lahaine.org
«Amnistia. Una visión desde Iparralde» (lahaine.org)
[Joel Sistiage, membro do movimento antifascista em Iparralde e ex-preso político, responde a quatro questões no âmbito do debate lançado pelo La Haine.] la vida de un preso o presa no debe ser un chantaje, como pasa ahora. […] La Izquierda Abertzale debe hacer una seria autocrítica y retornar a los cimientos socialistas con todas las fuerzas progresivas de este pueblo.
«Presos políticos vascos. Vías de solución en derecho» (lahaine.org)
[Artigo publicado hoje no diário Gara pelos advogados Miquel Castells e Patxi Zabaleta, em que se aborda a questão da amnistia numa perspectiva jurídica.] la Constitución prohíbe el indulto general, pero no prohíbe la amnistía. La amnistía y el indulto se diferencian por los tratadistas. Y como instituciones diferenciadas figuran en multitud de disposiciones legales del ordenamiento español.
«Amnistia. Una visión desde Iparralde» (lahaine.org)
[Joel Sistiage, membro do movimento antifascista em Iparralde e ex-preso político, responde a quatro questões no âmbito do debate lançado pelo La Haine.] la vida de un preso o presa no debe ser un chantaje, como pasa ahora. […] La Izquierda Abertzale debe hacer una seria autocrítica y retornar a los cimientos socialistas con todas las fuerzas progresivas de este pueblo.
«Presos políticos vascos. Vías de solución en derecho» (lahaine.org)
[Artigo publicado hoje no diário Gara pelos advogados Miquel Castells e Patxi Zabaleta, em que se aborda a questão da amnistia numa perspectiva jurídica.] la Constitución prohíbe el indulto general, pero no prohíbe la amnistía. La amnistía y el indulto se diferencian por los tratadistas. Y como instituciones diferenciadas figuran en multitud de disposiciones legales del ordenamiento español.
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Askapena denuncia «injustiça» e recebe apoio no Parlamento navarro
Aritz Ganboa, um dos cinco militantes da Askapena julgados no tribunal de excepção espanhol em Outubro último, sublinhou, em declarações à comunicação social, a «gravidade» e o carácter injusto da situação em que se encontram. Ganboa, David Soto (outro dos julgados) e a advogada Amaia Izko estiveram ainda presentes numa comissão parlamentar, onde deram a conhecer o julgamento e o processo judicial, com todas as suas irregularidades. Receberam o apoio da maioria das forças políticas.
Aritz Ganboa denunciou o facto de, no caso da Askapena, desde o início «a excepção se ter tornado norma». Entre outros aspectos, referiu-se às detenções de madrugada, ao regime de incomunicação, ao encarceramento e à dispersão, às elevadas fianças que tiveram de pagar.
Ganboa denunciou ainda a violação da presunção de inocência dos militantes da organização internacionalista basca por parte de diversos órgãos de comunicação e chamou a atenção para a possibilidade de serem detidos mal haja uma sentença, apesar de poderem interpor recurso. A este propósito, Soto anunciou que, a partir de dia 30, porão em prática uma nova dinâmica, tendo pedido o apoio aos diversos grupos parlamentares navarros.
Segundo refere o Berria, EH Bildu, Podemos, Geroa Bai e Ezkerra solidarizaram-se com os visados neste processo. O PSN defendeu o sistema jurídico espanhol. UPN e PP não participaram na comissão. / Ver: Berria
Aritz Ganboa denunciou o facto de, no caso da Askapena, desde o início «a excepção se ter tornado norma». Entre outros aspectos, referiu-se às detenções de madrugada, ao regime de incomunicação, ao encarceramento e à dispersão, às elevadas fianças que tiveram de pagar.
Ganboa denunciou ainda a violação da presunção de inocência dos militantes da organização internacionalista basca por parte de diversos órgãos de comunicação e chamou a atenção para a possibilidade de serem detidos mal haja uma sentença, apesar de poderem interpor recurso. A este propósito, Soto anunciou que, a partir de dia 30, porão em prática uma nova dinâmica, tendo pedido o apoio aos diversos grupos parlamentares navarros.
Segundo refere o Berria, EH Bildu, Podemos, Geroa Bai e Ezkerra solidarizaram-se com os visados neste processo. O PSN defendeu o sistema jurídico espanhol. UPN e PP não participaram na comissão. / Ver: Berria
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Carlos Aznárez: «Macri y el país “en situación de peligro”»
Mauricio Macri no ahorra tiempo en demostrar que cualquiera de los actos, dichos o decretos que impulsa, están rodeados de una lógica, convertida en frase amenazante: «ahora mandamos nosotros y al que no le guste que se aguante». Se trata de un mensaje subliminal para su barra adicta, esos votantes que antes y ahora le están pidiendo «mano dura» contra la «negrada». (Resumen Latinoamericano)
«25 anos da guerra que marcou o início da "nova ordem"», de Manlio DINUCCI (Diário Liberdade)
Há vinte e cinco anos, nas primeiras horas do dia 17 de janeiro de 1991, começava no Golfo Pérsico a operação «Tempestade do deserto», a guerra contra o Iraque que abriu a fase histórica que estamos vivendo. Esta guerra foi desencadeada no momento em que, após a queda do Muro de Berlim, serão dissolvidos o Pacto de Varsóvia e a própria União Soviética. Isto criou, na região europeia e centro-asiática, uma situação geopolítica inteiramente nova. E, em escala mundial, desaparecia a superpotência capaz de fazer face aos Estados Unidos. [em castelhano: lahaine.org]
«25 anos da guerra que marcou o início da "nova ordem"», de Manlio DINUCCI (Diário Liberdade)
Há vinte e cinco anos, nas primeiras horas do dia 17 de janeiro de 1991, começava no Golfo Pérsico a operação «Tempestade do deserto», a guerra contra o Iraque que abriu a fase histórica que estamos vivendo. Esta guerra foi desencadeada no momento em que, após a queda do Muro de Berlim, serão dissolvidos o Pacto de Varsóvia e a própria União Soviética. Isto criou, na região europeia e centro-asiática, uma situação geopolítica inteiramente nova. E, em escala mundial, desaparecia a superpotência capaz de fazer face aos Estados Unidos. [em castelhano: lahaine.org]
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