![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikjKWAvkqUS0Ljy20KAuTy2d2SYH3pNs7w2MXkLkGaFHTqlpF4YHhiptkoj5w_QIESPU8TfZvlxD84B5sDre9198DKf3I0uGCfvRW3NhDK-evc1hfnFUYkIt-syFp0kRigjhAF/s200/EH-Madrid-saude_mental_e_capitalismo1.gif)
Numa nota, a organização política marxista afirma que, «nestes tempos de crise económica e brutal ofensiva do capitalismo», se torna «mais evidente e descarnada a relação entre a saúde do povo e as condições económicas e sociais». O contexto é de «emergência social», destaca a Red Roja, que sublinha o «aumento das doenças de todo o tipo, sobretudo as mentais, bem como dos suicídios».
O encontro, que conta com as intervenções de Iván de la Mata, da Associação Madrilena de Saúde Mental, e Enrique González Duro, psiquiatra e escritor, procurará abordar as «relações existentes entre o capitalismo – e o poder – e a saúde mental do povo», na perspectiva das consequências da crise e sem esquecer a faceta de «ferramenta de controlo que a psiquiatria historicamente teve». / Ver: redroja.net