Intelectual comprometido con los movimientos sociales, James Petras es uno de los sociólogos más destacados del mundo. Respondiendo a la invitación del sindicato LAB y la Fundación Ipar Hegoa estuvo en Euskal Herria para hablar de la crisis del imperialismo y del capitalismo. En la entrevista que nos concedió pudimos ahondar en sus opiniones sobre la crisis del capitalismo, la revolución Bolivariana y la necesidad de un estado para Euskal Herria.
Fonte: LAB-iparhegoa.org / LER entrevista em boltxe.info
quarta-feira, 31 de julho de 2013
Barcina Go Home exige eleições antecipadas e demissões à UPN porque «está atolada na merda»
Na semana passada, o Supremo Tribunal espanhol arquivou o processo relativo à cobrança de honorários na CAN por parte de Yolanda Barcina, presidente do Executivo navarro.
Hoje, membros da iniciativa Barcina Go Home, que consideram que a sociedade navarra «está farta de saber que a UPN e, mais concretamente, Barcina, Sanz, Miranda e Maya meteram a mão no "saco de todos" e encheram os seus bolsos», realizaram uma acção frente à sede do partido regionalista de direita em Iruñea, colocando um enorme excremento a fingir no local, acompanhado por várias fotos de responsáveis da referida força política.
«Se o Supremo não quer fazer o seu trabalho, seremos nós a mostrar toda a merda da corrupção nas instituições navarras», afirmaram. Para terminar, exigiram a demissão de Yolanda Barcina e a convocação de eleições antecipadas.
Fonte: ateakireki.com
Leitura: «La sagrada corrupción», de Sabino CUADRA LASARTE (Gara)
Por todo ello, ante la próxima comparecencia de Rajoy en el Congreso, lo principal no son los sobres, sobresueldos y dobles contabilidades. El problema es el propio modelo del Estado español en el que la corrupción se ha convertido en fuente del Derecho, legislación básica y programa de gobierno.
Hoje, membros da iniciativa Barcina Go Home, que consideram que a sociedade navarra «está farta de saber que a UPN e, mais concretamente, Barcina, Sanz, Miranda e Maya meteram a mão no "saco de todos" e encheram os seus bolsos», realizaram uma acção frente à sede do partido regionalista de direita em Iruñea, colocando um enorme excremento a fingir no local, acompanhado por várias fotos de responsáveis da referida força política.
«Se o Supremo não quer fazer o seu trabalho, seremos nós a mostrar toda a merda da corrupção nas instituições navarras», afirmaram. Para terminar, exigiram a demissão de Yolanda Barcina e a convocação de eleições antecipadas.
Fonte: ateakireki.com
Leitura: «La sagrada corrupción», de Sabino CUADRA LASARTE (Gara)
Por todo ello, ante la próxima comparecencia de Rajoy en el Congreso, lo principal no son los sobres, sobresueldos y dobles contabilidades. El problema es el propio modelo del Estado español en el que la corrupción se ha convertido en fuente del Derecho, legislación básica y programa de gobierno.
Concentração frente à sede do PP em defesa dos direitos dos presos políticos bascos
Como acontece todas as semanas, na segunda-feira houve concentração frente à sede do PP em Iruñea, para reclamar o direito dos presos políticos bascos a viver livremente em Euskal Herria. Participaram 59 pessoas. Nas faixas que exibiam podia-se ler: «Euskal Preso eta Iheslariak Herrira» e «La dispersión mata».
Na concentração da semana anterior, de que não demos notícia, juntaram-se 52 pessoas. (Ver: ateakireki.com e ateakireki.com)
O preso basco Mikel Jiménez foi libertado
O jovem Mikel Jiménez (Barañain, Nafarroa) saiu ontem da prisão de Jaén, onde tinha à sua espera diversos amigos e familiares. Estava preso desde 2008, depois de ter sido acusado de participar em acções de sabotagem.
Mikel é também um dos cinco jovens de Iruñerria condenados pelo tribunal de excepção espanhol a seis anos de cadeia pela sua militância política na Segi ou no Ekin. Na sequência do recurso por eles interposto, o Supremo Tribunal espanhol absolveu-o, tal como Maider Caminos e Aritz Azkona, mas confirmou a condenação de Luis Goñi e Xabier Sagardoi, que estão escondidos, a seis anos de cadeia. / Ver: naiz.info e Gara
Ongi etorri a Mikel Jiménez Fonte: ateakireki.com [Ongi etorri!]
Na concentração da semana anterior, de que não demos notícia, juntaram-se 52 pessoas. (Ver: ateakireki.com e ateakireki.com)
O preso basco Mikel Jiménez foi libertado
O jovem Mikel Jiménez (Barañain, Nafarroa) saiu ontem da prisão de Jaén, onde tinha à sua espera diversos amigos e familiares. Estava preso desde 2008, depois de ter sido acusado de participar em acções de sabotagem.
Mikel é também um dos cinco jovens de Iruñerria condenados pelo tribunal de excepção espanhol a seis anos de cadeia pela sua militância política na Segi ou no Ekin. Na sequência do recurso por eles interposto, o Supremo Tribunal espanhol absolveu-o, tal como Maider Caminos e Aritz Azkona, mas confirmou a condenação de Luis Goñi e Xabier Sagardoi, que estão escondidos, a seis anos de cadeia. / Ver: naiz.info e Gara
Ongi etorri a Mikel Jiménez Fonte: ateakireki.com [Ongi etorri!]
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Borroka Garaia: «Asentando la paz»
lejos de la política de cara a la galería y la propaganda basada en ingeniería social una gran parte de este pueblo entiende que la paz va unida a la justicia. Y todo impedimento para que esa justicia se pueda abrir paso crea una fractura lógica y necesaria de clases irreconciliables y de pueblos en lucha por sus derechos. // No se va a conseguir jamás el sueño de la burguesía de una ciudadanía conciliada y en paz consigo misma bajo la injusticia. (BorrokaGaraiaDa)
«As contradições da União Europeia face ao Hezbolá», de Thierry MEYSSAN (resistir.info)
A inclusão do Hezbolá na lista europeia das organizações terroristas é uma velha reivindicação de Telavive, apoiada pelo império anglo-saxónico. É um esforço de propaganda visando afirmar que os «Bons» são os israelenses e os «Maus» os que recusam aceitar o roubo das suas terras. [em castelhano: lahaine.org]
«Chávez sigue cumpliendo años», de Atilio BORÓN (lahaine.org)
Acabaron con la vida de nuestro Comandante, pero este dejó un campo minado, sembrado de «trincheras de ideas» que, como lo recordaba José Martí, son más importantes que las trincheras de piedras.
«Favelas de Bolívar», de Bruno CARVALHO (5dias)
Estão orgulhosos do seu bairro. Foi a primeira zona do país em que o analfabetismo foi erradicado. Hoje, velhos e novos tratam de construir um modelo de justiça social e seguir o exemplo de Hugo Chávez. Questionados sobre a ausência do histórico presidente, são peremptórios: «Todos somos Chávez».
«As contradições da União Europeia face ao Hezbolá», de Thierry MEYSSAN (resistir.info)
A inclusão do Hezbolá na lista europeia das organizações terroristas é uma velha reivindicação de Telavive, apoiada pelo império anglo-saxónico. É um esforço de propaganda visando afirmar que os «Bons» são os israelenses e os «Maus» os que recusam aceitar o roubo das suas terras. [em castelhano: lahaine.org]
«Chávez sigue cumpliendo años», de Atilio BORÓN (lahaine.org)
Acabaron con la vida de nuestro Comandante, pero este dejó un campo minado, sembrado de «trincheras de ideas» que, como lo recordaba José Martí, son más importantes que las trincheras de piedras.
«Favelas de Bolívar», de Bruno CARVALHO (5dias)
Estão orgulhosos do seu bairro. Foi a primeira zona do país em que o analfabetismo foi erradicado. Hoje, velhos e novos tratam de construir um modelo de justiça social e seguir o exemplo de Hugo Chávez. Questionados sobre a ausência do histórico presidente, são peremptórios: «Todos somos Chávez».
terça-feira, 30 de julho de 2013
Intenso fim-de-semana de mobilizações pelos presos e refugiados: Baiona, Irun, Elizondo
Para além da grande mobilização que foi a «Azken Ostirala» ou Última Sexta-feira do mês, em que milhares de pessoas se concentraram um pouco por todo o território basco em defesa dos direitos dos presos e dos refugiados políticos bascos, o movimento Herrira promoveu outras actividades solidárias, dando sequência à iniciativa itinerante Herritarron Epaia ou Sentença dos Cidadãos, contra a aplicação da doutrina 197/2006, que andou por Irun, e Azpeitia (Gipuzkoa), Elizondo (Nafarroa) e Baiona (Lapurdi). Para além disso, foram organizadas jornadas solidárias para este sábado em Hondarribia (Gipuzkoa; Sagardo Eguna) e Antzin (Nafarroa; Herrira Eguna). / Ver: herrira.org e herrira.org
Jornada solidária com os presos e refugiados nas festas de Baiona
Jornada solidária com os presos e refugiados políticos bascos no domingo passado, 28, no decorrer das festas de Baiona. / Fonte: askatasun taupadak
Herritaron Epaia/Sentença dos Cidadãos em Irun
Na sexta-feira, 26, a iniciativa itinerante «Herritarron Epaia / Sentença dos Cidadãos», contra a doutrina 197/2006, esteve na Zabaltza plaza, em Irun (Gipuzkoa). O acto de construção da «sentença», que se seguiu à concentração da última sexta-feira do mês, contou com uma participação variada: um bertsolari (que disse um bertso precisamente sobre esta doutrina), um familiar de Gabriel Zabala, preso irundarra a quem esta doutrina foi aplicada; Iñaki Etxeberria, em nome dos ex-presos políticos de Irun; familiares dos presos bascos; um vereador do Bildu (que afixou uma das páginas da cópia da moção aprovada no município de Irun contra as medidas de excepção contra os presos); jovens da Ernai; e cidadãos anónimos, que participaram, colando fotografias e escrevendo frases de encorajamento. / Ver crónica: IrungoHerriBilgunea
Herritaron Epaia/Sentença dos Cidadãos em Elizondo
Perto de 50 pessoas aderiram no sábado passado, em Elizondo (Nafarroa), à iniciativa itinerante «Sentença dos Cidadãos». Na ocasião, o Herrira explicou qual é o objectivo da iniciativa e leu-se uma mensagem contra a sentença conhecida como «doutrina Parot». O acto, que contou com a participaçãode bertsolaris e de uma fanfarra, terminou com a intervenção da esposa do preso político Iñaki Erro, na qual abordou a sua situação. Muita gente quis dar o seu contributo para a Sentença dos Cidadãos; e colou-se no caderno uma fotografia contra a «doutrina Parot» tirada quando da festa Baztandarren Biltzarra. Ainda houve tempo para meter alguma coisa no bucho. / Fonte: Arranbela e ateakireki.com
Jornada solidária com os presos e refugiados nas festas de Baiona
Jornada solidária com os presos e refugiados políticos bascos no domingo passado, 28, no decorrer das festas de Baiona. / Fonte: askatasun taupadak
Herritaron Epaia/Sentença dos Cidadãos em Irun
Na sexta-feira, 26, a iniciativa itinerante «Herritarron Epaia / Sentença dos Cidadãos», contra a doutrina 197/2006, esteve na Zabaltza plaza, em Irun (Gipuzkoa). O acto de construção da «sentença», que se seguiu à concentração da última sexta-feira do mês, contou com uma participação variada: um bertsolari (que disse um bertso precisamente sobre esta doutrina), um familiar de Gabriel Zabala, preso irundarra a quem esta doutrina foi aplicada; Iñaki Etxeberria, em nome dos ex-presos políticos de Irun; familiares dos presos bascos; um vereador do Bildu (que afixou uma das páginas da cópia da moção aprovada no município de Irun contra as medidas de excepção contra os presos); jovens da Ernai; e cidadãos anónimos, que participaram, colando fotografias e escrevendo frases de encorajamento. / Ver crónica: IrungoHerriBilgunea
Herritaron Epaia/Sentença dos Cidadãos em Elizondo
Perto de 50 pessoas aderiram no sábado passado, em Elizondo (Nafarroa), à iniciativa itinerante «Sentença dos Cidadãos». Na ocasião, o Herrira explicou qual é o objectivo da iniciativa e leu-se uma mensagem contra a sentença conhecida como «doutrina Parot». O acto, que contou com a participaçãode bertsolaris e de uma fanfarra, terminou com a intervenção da esposa do preso político Iñaki Erro, na qual abordou a sua situação. Muita gente quis dar o seu contributo para a Sentença dos Cidadãos; e colou-se no caderno uma fotografia contra a «doutrina Parot» tirada quando da festa Baztandarren Biltzarra. Ainda houve tempo para meter alguma coisa no bucho. / Fonte: Arranbela e ateakireki.com
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O PP aproveita o Verão para aplicar cortes nas pensões
Convocadas pelo GUNEA (espaço conjunto formado por sindicatos e agentes sociais), dezenas de pessoas concentraram-se hoje frente à sede do PP em Iruñea [Pamplona] para protestar contra a reforma das pensões que o Governo do PP está a «cozinhar»; uma reforma de pensões brutal, que se vem juntar à do PSOE (atraso da idade da reforma para os 67 anos). Objectivo: cortar 20% em cada pensão.
Fonte: LAB Sindikatua e ateakireiki.com
O Ministério Público pede cinco anos de prisão para Imanol González
O jovem karrantzarra Imanol González foi preso a 18 de Setembro do ano passado em Balmaseda (Bizkaia), tendo recebido ordem de prisão por alegadamente ter atacado um autocarro com um artefacto explosivo de fabrico artesanal na greve geral de 29 de Março. Passou alguns meses na cadeia e foi libertado a 4 de Janeiro, depois de pagar 30 000 euros de fiança. Agora, o Ministério Público pede que Imanol seja condenado a cinco anos de prisão.
No dia em que Imanol González foi detido, um grupo de militantes da esquerda abertzale afirmou em conferência de imprensa que a sua detenção tinha um carácter «inteiramente político» e que visava «desactivar a iniciativa juvenil [ZukGua] que estava para vir». / Fonte: topatu.info
Fonte: LAB Sindikatua e ateakireiki.com
O Ministério Público pede cinco anos de prisão para Imanol González
O jovem karrantzarra Imanol González foi preso a 18 de Setembro do ano passado em Balmaseda (Bizkaia), tendo recebido ordem de prisão por alegadamente ter atacado um autocarro com um artefacto explosivo de fabrico artesanal na greve geral de 29 de Março. Passou alguns meses na cadeia e foi libertado a 4 de Janeiro, depois de pagar 30 000 euros de fiança. Agora, o Ministério Público pede que Imanol seja condenado a cinco anos de prisão.
No dia em que Imanol González foi detido, um grupo de militantes da esquerda abertzale afirmou em conferência de imprensa que a sua detenção tinha um carácter «inteiramente político» e que visava «desactivar a iniciativa juvenil [ZukGua] que estava para vir». / Fonte: topatu.info
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Um grupo ocupou um edifício em Bilbo para habitação popular
A ocupação teve lugar há três semanas e foi divulgada numa conferência de imprensa no sábado passado. O edifício, no n.º 13 da Erribera, encontra-se vazio há vários anos; agora, um grupo de pessoas disse «basta» e ocupou-o, para nele viver e criar habitações populares.
Comunicado:
Hace tiempo que Bilbo no es una ciudad para las bilbaínas.
Impera el modelo dirigido a los turistas y grandes inversores. Pretenden que nuestra ciudad sea cada vez más limpia y visitable pero el modelo socio-económico de una de las consideradas «mejores ciudades del mundo» nos condena a trabajar en un tercer sector cada vez más precario.
Los contratos temporales de verano y los convenios laborales anulados son un claro ejemplo de esta situación insostenible. Mientras se derrocha nuestro dinero en infraestructuras faraónicas para satisfacer intereses económicos privados, no se cubren las necesidades básicas de las que habitamos esta ciudad.
Obligadas a esclavizar nuestras vidas, los precios desorbitantes, las hipotecas y alquileres impagables nos condenan al desahucio.
La deriva en la que está inmersa Bilbo en estos últimos años tiene responsables muy concretos: los especuladores que se enriquecen de nuestra miseria y los políticos corruptos que obedecen a sus intereses. Vivimos una situación en la que no tenemos trabajo, ni casa, ni acceso a una educación digna y estamos cansadas de tener que conformarnos con sus migajas. Hace tiempo que no tenemos nada que pedirles. Por eso hemos dado un paso adelante y hemos creado alternativas propias. No somos las primeras en tomar este camino. Desde las experiencias históricas a finales de los 70 como la lucha «pro-vivienda» en Holanda o los comités «por la casa» de Italia hasta iniciativas más recientes como las «corralas» sevillanas o los «bloques» de Sabadell, han marcado un recorrido de solidaridad del que cogemos el testigo.
No podemos perder más tiempo y tenemos que tomar el futuro en nuestras manos. Hemos okupado este inmueble abandonado con una intención clara: crear un espacio para todas las personas y con las puertas abiertas para aprender a tomar las riendas de nuestras propias vidas. / Ver: boltxe.info e topatu.info
Comunicado:
Hace tiempo que Bilbo no es una ciudad para las bilbaínas.
Impera el modelo dirigido a los turistas y grandes inversores. Pretenden que nuestra ciudad sea cada vez más limpia y visitable pero el modelo socio-económico de una de las consideradas «mejores ciudades del mundo» nos condena a trabajar en un tercer sector cada vez más precario.
Los contratos temporales de verano y los convenios laborales anulados son un claro ejemplo de esta situación insostenible. Mientras se derrocha nuestro dinero en infraestructuras faraónicas para satisfacer intereses económicos privados, no se cubren las necesidades básicas de las que habitamos esta ciudad.
Obligadas a esclavizar nuestras vidas, los precios desorbitantes, las hipotecas y alquileres impagables nos condenan al desahucio.
La deriva en la que está inmersa Bilbo en estos últimos años tiene responsables muy concretos: los especuladores que se enriquecen de nuestra miseria y los políticos corruptos que obedecen a sus intereses. Vivimos una situación en la que no tenemos trabajo, ni casa, ni acceso a una educación digna y estamos cansadas de tener que conformarnos con sus migajas. Hace tiempo que no tenemos nada que pedirles. Por eso hemos dado un paso adelante y hemos creado alternativas propias. No somos las primeras en tomar este camino. Desde las experiencias históricas a finales de los 70 como la lucha «pro-vivienda» en Holanda o los comités «por la casa» de Italia hasta iniciativas más recientes como las «corralas» sevillanas o los «bloques» de Sabadell, han marcado un recorrido de solidaridad del que cogemos el testigo.
No podemos perder más tiempo y tenemos que tomar el futuro en nuestras manos. Hemos okupado este inmueble abandonado con una intención clara: crear un espacio para todas las personas y con las puertas abiertas para aprender a tomar las riendas de nuestras propias vidas. / Ver: boltxe.info e topatu.info
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A Hala Bedi irratia faz 30 anos
A Hala Bedi irratia - a rádio mais livre de Gasteiz e de Araba - faz 30 anos, e tem andado a festejar o aniversário com diversas iniciativas. Nas festas de Gasteiz (aí à porta), há programa para o dia 6 de Agosto inteirinho, e nele se inclui um almoço no espaço das txosnas (14h30). As entradas já estão à venda na Hala Bedi Taberna (Kutxi kalea, Alde Zaharra, Gasteiz, Araba, EH): 8€ antes, 12€ no próprio dia. Animatu eta etorri! Não sejas tolo: anima-te e aparece! (Ver: halabedi.org)
Hala Bedi, 30 urte
Entretanto, a malta porreira da Halabedi - que há não muitos anos entrevistou gente da aseh - anda a preparar um documentário relacionado com o 30.º aniversário, do qual se apresenta uma pequena parte. Zorionak, Hala Bedi!
Hala Bedi, 30 urte
Entretanto, a malta porreira da Halabedi - que há não muitos anos entrevistou gente da aseh - anda a preparar um documentário relacionado com o 30.º aniversário, do qual se apresenta uma pequena parte. Zorionak, Hala Bedi!
segunda-feira, 29 de julho de 2013
Prossegue a marcha ciclista contra o TGV: em Andoain, os activistas subiram a uma grua das obras
Duas pessoas subiram no sábado a uma grua das obras de Andoain para ali colocarem uma grande faixa, em que se lê «TAV stop AHT». A acção de protesto inseriu-se na marcha contra o TGV que percorre bairros e localidades de Euskal Herria desde quinta-feira e que termina em Donostia a 1 de Agosto.
Ao mesmo tempo, vários grupos de opositores ao TGV realizaram várias concentrações nos viadutos da via rápida N-1, por forma a sublinhar os gravíssimos impactos ecológicos deste projecto, bem como os enormes custos económicos e sociais. Os promotores da acção de protesto afirmam que em Euskal Herria as despesas com a construção do TGV devem ascender aos 10 000 milhões de euros, quando os sectores da educação, da sáude, dos apoios sociais sofrem duros cortes. Por isso, reivindicaram a paralisação imediata e definitiva das obras.
Quarenta pessoas pedalam todos os dias desde que a marcha partiu de Altsasu (Nafarroa). E todos os dias se junta mais gente. Participantes do Mugitu!, que organiza a iniciativa, quiseram denunciar o facto de, no sábado, duas raparigas que se queriam associar à marcha não o terem podido fazer, em virtude de lhes ter sido impossível viajar de Gasteiz de transporte público com as bicicletas.
No domingo, a marcha partiu da aldeia de Barbarin (Zerain, Gipuzkoa), onde os habitantes lhes falaram do projecto da linha de alta tensão, que se prevê que venha de Deikaztelu e passe muito perto da aldeia.
Dali foram para Legorreta e Tolosa (Gipuzkoa), onde observaram as obras do TGV. Tomaram o hamaiketako em Alegia e almoçaram no gaztetxe de Anoeta. Depois, seguiu-se uma conferência de Juantxo Estebaranz sobre os movimentos populares, e estava ainda agendado um concerto com as irmãs cubanas Las Dos D. / Fonte: Gara e Mugitu!
Ao mesmo tempo, vários grupos de opositores ao TGV realizaram várias concentrações nos viadutos da via rápida N-1, por forma a sublinhar os gravíssimos impactos ecológicos deste projecto, bem como os enormes custos económicos e sociais. Os promotores da acção de protesto afirmam que em Euskal Herria as despesas com a construção do TGV devem ascender aos 10 000 milhões de euros, quando os sectores da educação, da sáude, dos apoios sociais sofrem duros cortes. Por isso, reivindicaram a paralisação imediata e definitiva das obras.
Quarenta pessoas pedalam todos os dias desde que a marcha partiu de Altsasu (Nafarroa). E todos os dias se junta mais gente. Participantes do Mugitu!, que organiza a iniciativa, quiseram denunciar o facto de, no sábado, duas raparigas que se queriam associar à marcha não o terem podido fazer, em virtude de lhes ter sido impossível viajar de Gasteiz de transporte público com as bicicletas.
No domingo, a marcha partiu da aldeia de Barbarin (Zerain, Gipuzkoa), onde os habitantes lhes falaram do projecto da linha de alta tensão, que se prevê que venha de Deikaztelu e passe muito perto da aldeia.
Dali foram para Legorreta e Tolosa (Gipuzkoa), onde observaram as obras do TGV. Tomaram o hamaiketako em Alegia e almoçaram no gaztetxe de Anoeta. Depois, seguiu-se uma conferência de Juantxo Estebaranz sobre os movimentos populares, e estava ainda agendado um concerto com as irmãs cubanas Las Dos D. / Fonte: Gara e Mugitu!
«Está nas mãos do povo resolver a questão»
O governo PSD/CDS não ganhou qualquer novo fôlego. Mas permanece em funções, prolongando o seu trabalho de destruição e acrescentando à grave situação nacional o espectáculo do seu apodrecimento político e ético, que agora partilha com Cavaco Silva e com o PS. [Os Editores de ODiario.info]
«Lecciones de El Salvador para las FARC colombianas», de James PETRAS (BorrokaGaraiaDa)
Se da por sentado que los «acuerdos de paz» entre regímenes de derecha pro-estadounidenses e insurgentes de izquierda generan paz, justicia y una mayor seguridad. Varios acuerdos de paz firmados en la década de 1990 en América Central, Sudáfrica, Filipinas y otros países proveen un amplio caudal de datos, a lo largo de más de dos décadas, tanto a favor como en contra de esa idea generalizada. // Examinaremos el caso de El Salvador donde un poderoso movimiento guerrillero (FMLN) firmó un acuerdo de paz en 1992.
«"Aranearum telis fas est leges comparare"», de Patxi ZAMORA (ateakireki.com)
Aranearum telis fas est leges comparare, dice el latinajo que traduzco como «la ley es semejante a una tela de araña», y añado, solo atrapa a los insectos pequeños. Es lo que hay. No nos han metido un gol. Sabíamos desde el principio a qué nos enfrentábamos y recordábamos las palabras del ilustre juez J. Navarro: «Los jueces ni se compran ni se venden, se regalan».
«Lecciones de El Salvador para las FARC colombianas», de James PETRAS (BorrokaGaraiaDa)
Se da por sentado que los «acuerdos de paz» entre regímenes de derecha pro-estadounidenses e insurgentes de izquierda generan paz, justicia y una mayor seguridad. Varios acuerdos de paz firmados en la década de 1990 en América Central, Sudáfrica, Filipinas y otros países proveen un amplio caudal de datos, a lo largo de más de dos décadas, tanto a favor como en contra de esa idea generalizada. // Examinaremos el caso de El Salvador donde un poderoso movimiento guerrillero (FMLN) firmó un acuerdo de paz en 1992.
«"Aranearum telis fas est leges comparare"», de Patxi ZAMORA (ateakireki.com)
Aranearum telis fas est leges comparare, dice el latinajo que traduzco como «la ley es semejante a una tela de araña», y añado, solo atrapa a los insectos pequeños. Es lo que hay. No nos han metido un gol. Sabíamos desde el principio a qué nos enfrentábamos y recordábamos las palabras del ilustre juez J. Navarro: «Los jueces ni se compran ni se venden, se regalan».
Cursos sobre segurança e guerrilha informática em Iruñea
Os cursos sobre segurança informática e ferramentas para a luta popular têm lugar na Kalekalde (Kaldereria, 28), em Iruñea, nos dias 30 e 31 de Julho e 1 de Agosto. Zatoz!
/ Fonte: ateakireki.com
domingo, 28 de julho de 2013
Os dois julgamentos vão afectar 190 bascos durante meses e custarão um milhão de euros
Os dois processos cujo início está marcado para Outubro contra militantes políticos bascos terão um custo humano e económico enorme. Os 80 arguidos terão de deixar trabalhos e famílias para trás para passar em Madrid mais de seis meses, na melhor das hipóteses. O ritmo lento imposto aos julgamentos agrava esta condenação de facto sem sentença. Um castigo que nalguns casos começou há 11 anos.
Tornou-se habitual que altos dirigentes políticos ou empresariais imputados em processos judiciais se queixem daquilo a que chamam «condenação de telejornal», em alusão aos danos causados à sua imagem. Algo irrisório quando comparado com os custos pessoais, e também económicos, que as vítimas de processos judiciais políticos em Euskal Herria têm de enfrentar. O esquema decidido pela Audiência Nacional para as audiências orais dos processos contra o Batasuna e a juventude independentista, que se iniciam em Outubro de forma simultânea, é revelador de uma verdadeira operação de castigo. Os julgamentos serão uma espécie de «gota chinesa» que os obrigará a deslocar-se a Madrid continuamente durante meses, com custos pessoais e económicos tremendos.
Os 40 arguidos pelas suas responsabilidades no HB, EH e Batasuna - no mal designado «processo das herrikos» - fizeram uma estimativa do custo que podem representar todas as viagens, dormidas, despesas de manutenção, gastos com a defesa... durante os sete ou oito meses do julgamento. O número ronda os 700 000 euros. Se as audiências se prolongarem, cada semana terá um custo adicional aproximado de 8000 euros. No caso dos jovens independentistas, não é possível fazer um cálculo exaustivo porque apenas foi anunciado o calendário inicial. Haverá menos sessões, mas serão dezenas no melhor dos casos, pelo que é certo que o custo total dos dois processos ultrapasse o milhão de euros.
Como é óbvio, o tribunal especial poderia, antes de mais, ter arquivado os casos sem chegar a julgamento, na senda das absolvições decretadas, também após longuíssimos processos políticos, nos casos da Udalbiltza, do Egunkaria ou da D3M. Poderia, da mesma forma, ter programado julgamentos mais breves e menos lesivos para os imputados, com sessões de manhã e à tarde, como acontece em tantos outros casos. No entanto, optou por um calendário inverosímil, apenas com sessões matinais, e que pode eternizar-se.
Assim, no caso do Batasuna estipula-se que os depoimentos dos arguidos se prolonguem durante mais de um mês (de 17 de Outubro a 18 de Novembro). Depois, passarão a testemunhar, até 17 de Fevereiro, os administradores das 110 herriko tabernas. Não são intimados como arguidos mas como presumíveis responsáveis civis, um estatuto que os obriga a depor em tribunal e porventura a estar em Madrid na primeira sessão. Se isto assim for, a imagem será absolutamente inédita, com 150 pessoas no banco dos réus de uma ou de outra forma. Até ao momento, o processo 18/98 é o detentor do recorde, com quase 60 pessoas julgados em simultâneo.
O calendário antecipado para o julgamento dos 40 jovens independentistas consegue ser ainda mais arrevesado. Começa nos dias 14, 15 e 16 de Outubro; depois, há sessões a 25, 26 e 27 de Novembro; e ainda nos dias 9, 10 e 11 de Dezembro. Até ao momento, nada mais foi programado, mas, a este ritmo, é impossível saber quando terminam as audiências e se fica a aguardar pela sentença. / Ramón SOLA / Continuar a ler em naiz.info
Tornou-se habitual que altos dirigentes políticos ou empresariais imputados em processos judiciais se queixem daquilo a que chamam «condenação de telejornal», em alusão aos danos causados à sua imagem. Algo irrisório quando comparado com os custos pessoais, e também económicos, que as vítimas de processos judiciais políticos em Euskal Herria têm de enfrentar. O esquema decidido pela Audiência Nacional para as audiências orais dos processos contra o Batasuna e a juventude independentista, que se iniciam em Outubro de forma simultânea, é revelador de uma verdadeira operação de castigo. Os julgamentos serão uma espécie de «gota chinesa» que os obrigará a deslocar-se a Madrid continuamente durante meses, com custos pessoais e económicos tremendos.
Os 40 arguidos pelas suas responsabilidades no HB, EH e Batasuna - no mal designado «processo das herrikos» - fizeram uma estimativa do custo que podem representar todas as viagens, dormidas, despesas de manutenção, gastos com a defesa... durante os sete ou oito meses do julgamento. O número ronda os 700 000 euros. Se as audiências se prolongarem, cada semana terá um custo adicional aproximado de 8000 euros. No caso dos jovens independentistas, não é possível fazer um cálculo exaustivo porque apenas foi anunciado o calendário inicial. Haverá menos sessões, mas serão dezenas no melhor dos casos, pelo que é certo que o custo total dos dois processos ultrapasse o milhão de euros.
Como é óbvio, o tribunal especial poderia, antes de mais, ter arquivado os casos sem chegar a julgamento, na senda das absolvições decretadas, também após longuíssimos processos políticos, nos casos da Udalbiltza, do Egunkaria ou da D3M. Poderia, da mesma forma, ter programado julgamentos mais breves e menos lesivos para os imputados, com sessões de manhã e à tarde, como acontece em tantos outros casos. No entanto, optou por um calendário inverosímil, apenas com sessões matinais, e que pode eternizar-se.
Assim, no caso do Batasuna estipula-se que os depoimentos dos arguidos se prolonguem durante mais de um mês (de 17 de Outubro a 18 de Novembro). Depois, passarão a testemunhar, até 17 de Fevereiro, os administradores das 110 herriko tabernas. Não são intimados como arguidos mas como presumíveis responsáveis civis, um estatuto que os obriga a depor em tribunal e porventura a estar em Madrid na primeira sessão. Se isto assim for, a imagem será absolutamente inédita, com 150 pessoas no banco dos réus de uma ou de outra forma. Até ao momento, o processo 18/98 é o detentor do recorde, com quase 60 pessoas julgados em simultâneo.
O calendário antecipado para o julgamento dos 40 jovens independentistas consegue ser ainda mais arrevesado. Começa nos dias 14, 15 e 16 de Outubro; depois, há sessões a 25, 26 e 27 de Novembro; e ainda nos dias 9, 10 e 11 de Dezembro. Até ao momento, nada mais foi programado, mas, a este ritmo, é impossível saber quando terminam as audiências e se fica a aguardar pela sentença. / Ramón SOLA / Continuar a ler em naiz.info
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Grande adesão à greve no Ikea de Barakaldo contra a desregulamentação dos horários
Depois de três jornadas com paralisações parciais, a comissão de trabalhadores do Ikea do Megapark de Barakaldo (Bizkaia) convocou para esta sexta-feira uma paralisação de 24 horas contra a «imposição horária». De acordo com a comissão de trabalhadores, a adesão à jornada de luta na multinacional sueca foi grande; ao meio-dia realizou-se uma manifestação junto ao Megapark, porque os trabalhadores querem deixar claro que não se deixam intimidar pela actuação da empresa.
Ana Vallecillo, membro da comissão de trabalhadores, afirmou à entrada do centro comercial que «a maior parte dos trabalhadores permanentes fez greve. Uma parte do pessoal temporário também tem estado a aderir às paralisações, mas são substituídos por chefes e pessoas com contratos precários por forma a romper a greve». [...] A responsável da comissão de trabalhadores disse que «no dia 10 de Julho terminou o período de consultas sem ter sido possível chegar a qualquer acordo, pelo que a empresa decidiu impor horários de trabalho que em nada beneficiam as trabalhadoras e os trabalhadores de Barakaldo».
Depois de «uma série de paralisações apoiadas pela maioria dos funcionários com contratos permanentes e depois da tentativa de boicote por parte da empresa, com a substituição dos grevistas», a direcção apresentou aos trabalhadores uma nova proposta, «que em pouco difere das anteriores», disse Ana Vallecillo. «O único objectivo do Ikea - disse - é forçar-nos a aceitar alterações que desregulamentam por completo as nossas jornadas laborais para poderem ter horários a la carte». / Ver: Gara
Ver também: «O LAB destaca a "grande adesão" à greve de sexta-feira no IKEA» (Herrikolore via boltxe.info)
Ana Vallecillo, membro da comissão de trabalhadores, afirmou à entrada do centro comercial que «a maior parte dos trabalhadores permanentes fez greve. Uma parte do pessoal temporário também tem estado a aderir às paralisações, mas são substituídos por chefes e pessoas com contratos precários por forma a romper a greve». [...] A responsável da comissão de trabalhadores disse que «no dia 10 de Julho terminou o período de consultas sem ter sido possível chegar a qualquer acordo, pelo que a empresa decidiu impor horários de trabalho que em nada beneficiam as trabalhadoras e os trabalhadores de Barakaldo».
Depois de «uma série de paralisações apoiadas pela maioria dos funcionários com contratos permanentes e depois da tentativa de boicote por parte da empresa, com a substituição dos grevistas», a direcção apresentou aos trabalhadores uma nova proposta, «que em pouco difere das anteriores», disse Ana Vallecillo. «O único objectivo do Ikea - disse - é forçar-nos a aceitar alterações que desregulamentam por completo as nossas jornadas laborais para poderem ter horários a la carte». / Ver: Gara
Ver também: «O LAB destaca a "grande adesão" à greve de sexta-feira no IKEA» (Herrikolore via boltxe.info)
Donostia aprova a anulação dos processos aos funcionários perseguidos entre 1936 e 1940
O Município de Donostia aprovou a anulação dos processos aos funcionários municipais perseguidos entre 1936 e 1940, para assim «honrar e recuperar para sempre todos os que directamente sofreram as injustiças e os agravos provocados por motivos políticos ou ideológicos neste período».
O autarca, Juan Karlos Izagirre, recordou que a 5 de Abril último a Câmara Municipal levou a cabo uma cerimónia de homenagem aos trabalhadores municipais perseguidos entre 1936 e 1940, na qual foi apresentada uma obra da Aranzadi, realizada a pedido da Câmara Municipal, sobre os trabalhadores que foram alvo de perseguição política.
O trabalho conclui que no período que vai de 1936 a 1940 o número de processos de abandono e purga consultados no arquivo municipal é de 1623.
765 trabalhadores despedidos
De acordo com o estudo, 765 trabalhadores municipais foram obrigados a abandonar os seus postos de trabalho de forma definitiva, na sequência da rescisão unilateral dos seus contratos de trabalho com a Câmara Municipal, na maior parte dos casos por causa da sua oposição ao regime franquista ou do seu apoio à República. Os restantes 858 recuperaram o posto de trabalho, foram obrigados a reformar-se, foram suspensos temporariamente ou enfrentaram saídas similares.
A Câmara Municipal de Donostia sublinhou que tem um «compromisso moral» para com todos os trabalhadores municipais «que foram injustamente sancionados, ou foram perseguidos por razões políticas e ideológicas, aos quais deve um reconhecimento pela sua defesa da liberdade». / Ver: naiz.info
O autarca, Juan Karlos Izagirre, recordou que a 5 de Abril último a Câmara Municipal levou a cabo uma cerimónia de homenagem aos trabalhadores municipais perseguidos entre 1936 e 1940, na qual foi apresentada uma obra da Aranzadi, realizada a pedido da Câmara Municipal, sobre os trabalhadores que foram alvo de perseguição política.
O trabalho conclui que no período que vai de 1936 a 1940 o número de processos de abandono e purga consultados no arquivo municipal é de 1623.
765 trabalhadores despedidos
De acordo com o estudo, 765 trabalhadores municipais foram obrigados a abandonar os seus postos de trabalho de forma definitiva, na sequência da rescisão unilateral dos seus contratos de trabalho com a Câmara Municipal, na maior parte dos casos por causa da sua oposição ao regime franquista ou do seu apoio à República. Os restantes 858 recuperaram o posto de trabalho, foram obrigados a reformar-se, foram suspensos temporariamente ou enfrentaram saídas similares.
A Câmara Municipal de Donostia sublinhou que tem um «compromisso moral» para com todos os trabalhadores municipais «que foram injustamente sancionados, ou foram perseguidos por razões políticas e ideológicas, aos quais deve um reconhecimento pela sua defesa da liberdade». / Ver: naiz.info
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Fede de los Ríos: «¿Dónde estaba el apóstol?»
El jueves, periodistas enviados al lugar del suceso preguntaban a familiares de los viajeros que desconocían si estaban graves o habían fallecido, cómo se encontraban. El dolor era tal que nadie respondió con violencia al despropósito. Las crónicas relatadas en los periódicos contando el drama de los familiares están trufadas de una insana literatura rosa que desvirtúa lo ocurrido. Ahora fabricarán héroes que entrevistar como forma de rentabilizar tanta sangre. Es el sistema. Aumentará la audiencia. (Gara)
«60 aniversario del asalto al Cuartel Moncada», de Atilio BORÓN (lahaine.org)
Poco después se montó una farsa jurídica, el célebre Juicio del Moncada, y allí Fidel Castro, abogado él, asumió su autodefensa y pronunció un discurso que visto con la perspectiva que otorga el paso del tiempo puede sin duda ser calificado como uno de los más excepcionales documentos políticos del siglo veinte.
Claudio Katz: «América Latina sigue siendo prioritaria para EEUU, en lo militar y por sus materias primas» (rebelion.org via lahaine.org)
[Entrevista ao economista e investigador argentino Claudio Katz] EEUU mantiene un juego diplomático de tolerancia y otro subterráneo de militarización
«60 aniversario del asalto al Cuartel Moncada», de Atilio BORÓN (lahaine.org)
Poco después se montó una farsa jurídica, el célebre Juicio del Moncada, y allí Fidel Castro, abogado él, asumió su autodefensa y pronunció un discurso que visto con la perspectiva que otorga el paso del tiempo puede sin duda ser calificado como uno de los más excepcionales documentos políticos del siglo veinte.
Claudio Katz: «América Latina sigue siendo prioritaria para EEUU, en lo militar y por sus materias primas» (rebelion.org via lahaine.org)
[Entrevista ao economista e investigador argentino Claudio Katz] EEUU mantiene un juego diplomático de tolerancia y otro subterráneo de militarización
sábado, 27 de julho de 2013
O Eleak construiu um muro popular em Amaiur
O acto convocado pelo movimento Eleak para Amaiur (Baztan, Nafarroa) começou com meia de atraso, pois a Polícia instalou controlos em todos os acessos à localidade. Os organizadores quiseram voltar a construir o muro derrubado há 500 anos e exigiram o fim imediato dos tribunais e das leis de excepção.
O som da txalaparta e algumas canções deram início a um acto em que se juntaram cerca de 300 pessoas; seguiu-se um bertso de Ekaitz Astiz. O primeiro a tomar a palavra foi Zigor Olabarria, membro do movimento Eleak, que pediu uma grande salva de palmas para os dois jovens de Iruñerria condenados. Pediu também o fim dos processos judiciais contra os jovens de Iruñerria e contra «centenas de pessoas» mais, tendo-se referido aos processos das «herriko tabernas», dos grevistas de Deustua ou dos 40 jovens independentistas que vão ser julgados em Outubro.
Representantes dos muros populares de Gasteiz, Donostia e Iruñerria falaram no acto de Amaiur. Primeiro, um representante das matrioskas de apoio a Ekaitz Samaniego disse que o muro popular deve ser «forte e robusto por fora» e, ao mesmo tempo, «quente» por dentro. Os de Donostia enfatizaram o facto de que o muro popular se deve «adaptar à realidade» de cada lugar, e fizeram um apelo à desobediência.
Maider Caminos, que foi absolvida esta semana, juntamente com Aritz Azkona e Mikel Jimenez (este encontra-se a cumprir pena no âmbito de um outro processo), tomou a palavra como representante dos jovens arguidos de Iruñerria. Disse que, «apesar de todas as dificuldades», ali continuam, tendo repetido uma e outra vez que Luis Goñi e Xabier Sagardoi - os jovens cuja condenação foi confirmada pelo Supremo - não serão levados.
Caminos recordou como foi o seu processo: «Foi um percurso acidentado de cinco anos. Sete de nós formos parar à cadeia, a maioria dos quais torturados. Dos sete, seis tiveram de passar três anos e meio em prisão preventiva». No final, Goñi e Sagardoi viram confirmada a pena de seis anos a que foram condenados pela AN espanhola. Seja como for, Caminos lembrou que não aceitam esta sentença, «porque carece de legitimidade, porque se baseia na tortura».
Cada orador colocou um pedra junto ao monumento de Amaiur. Oihan Ataun, membro do Eleak, colocou as duas pedras de Goñi e a Sagardoi, e, depois disso, as 300 pessoas que se concentraram no local juntaram-se em redor do monumento, para assim simbolizarem o muro popular erguido.
Na terça-feira, poucas horas antes de a sentença do Supremo ser conhecida, os jovens decidiram esconder-se, tendo estado em paradeiro desconhecido desde então. Sagardoi e Goñi continuam escondidos. / Ver: Berria e naiz.info
Palavras de Maider Caminos e Aritz Azkona em Amaiur (Ion Telleria)
Vídeo: Herri harresia Amaiurren (Eleak) /Fotos: muro popular em Amaiur (naiz.info)
Leitura: «El fin de la represión», de Borroka Garaia (BorrokaGaraiaDa)
Si ya de por sí es de canallas perseguir la enseña nacional vasca, la solidaridad con los presos y presas políticas y la disidencia política a un sistema plagado de ladrones , vividores y corruptos, lo es más que ante su impotencia de que no tengan éxito sus ruines planes de silenciar al pueblo se ensañen con la juventud vasca de una forma tan gratuita y cobarde. La juventud vasca tiene un código ético a años luz de los delincuentes que la persiguen. Que no son más que mercenarios a sueldo de esa casta de ladrones antes mencionada.
O som da txalaparta e algumas canções deram início a um acto em que se juntaram cerca de 300 pessoas; seguiu-se um bertso de Ekaitz Astiz. O primeiro a tomar a palavra foi Zigor Olabarria, membro do movimento Eleak, que pediu uma grande salva de palmas para os dois jovens de Iruñerria condenados. Pediu também o fim dos processos judiciais contra os jovens de Iruñerria e contra «centenas de pessoas» mais, tendo-se referido aos processos das «herriko tabernas», dos grevistas de Deustua ou dos 40 jovens independentistas que vão ser julgados em Outubro.
Representantes dos muros populares de Gasteiz, Donostia e Iruñerria falaram no acto de Amaiur. Primeiro, um representante das matrioskas de apoio a Ekaitz Samaniego disse que o muro popular deve ser «forte e robusto por fora» e, ao mesmo tempo, «quente» por dentro. Os de Donostia enfatizaram o facto de que o muro popular se deve «adaptar à realidade» de cada lugar, e fizeram um apelo à desobediência.
Maider Caminos, que foi absolvida esta semana, juntamente com Aritz Azkona e Mikel Jimenez (este encontra-se a cumprir pena no âmbito de um outro processo), tomou a palavra como representante dos jovens arguidos de Iruñerria. Disse que, «apesar de todas as dificuldades», ali continuam, tendo repetido uma e outra vez que Luis Goñi e Xabier Sagardoi - os jovens cuja condenação foi confirmada pelo Supremo - não serão levados.
Caminos recordou como foi o seu processo: «Foi um percurso acidentado de cinco anos. Sete de nós formos parar à cadeia, a maioria dos quais torturados. Dos sete, seis tiveram de passar três anos e meio em prisão preventiva». No final, Goñi e Sagardoi viram confirmada a pena de seis anos a que foram condenados pela AN espanhola. Seja como for, Caminos lembrou que não aceitam esta sentença, «porque carece de legitimidade, porque se baseia na tortura».
Cada orador colocou um pedra junto ao monumento de Amaiur. Oihan Ataun, membro do Eleak, colocou as duas pedras de Goñi e a Sagardoi, e, depois disso, as 300 pessoas que se concentraram no local juntaram-se em redor do monumento, para assim simbolizarem o muro popular erguido.
Na terça-feira, poucas horas antes de a sentença do Supremo ser conhecida, os jovens decidiram esconder-se, tendo estado em paradeiro desconhecido desde então. Sagardoi e Goñi continuam escondidos. / Ver: Berria e naiz.info
Palavras de Maider Caminos e Aritz Azkona em Amaiur (Ion Telleria)
Vídeo: Herri harresia Amaiurren (Eleak) /Fotos: muro popular em Amaiur (naiz.info)
Leitura: «El fin de la represión», de Borroka Garaia (BorrokaGaraiaDa)
Si ya de por sí es de canallas perseguir la enseña nacional vasca, la solidaridad con los presos y presas políticas y la disidencia política a un sistema plagado de ladrones , vividores y corruptos, lo es más que ante su impotencia de que no tengan éxito sus ruines planes de silenciar al pueblo se ensañen con la juventud vasca de una forma tan gratuita y cobarde. La juventud vasca tiene un código ético a años luz de los delincuentes que la persiguen. Que no son más que mercenarios a sueldo de esa casta de ladrones antes mencionada.
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Iñaki Landa: «Los indespensables»
Hablar de solidaridad aquí, en la ciudad del Sena, de apoyo práctico es hablar del Comité de Solidaridad con el Pueblo Vasco de París. Detrás de este largo nombre, se esconden personas, personitas, que dan todo lo que tienen por hacernos, un poco más fácil, estos largos trasiegos.
Juan, Pablo, Lili, Jean Baptiste son sólo algunos de estas personas a las que, algunos, tenemos tanto que agradecer. Y es que nos han salvado más de una vez. Han logrado que llegáramos a visitas cuando el tren se había atrasado por enésima vez; que llegáramos a tiempo al avión que nos devolvía a Euskal Herria; que, a sus 80 años, la abuela de una presa política pudiera pasar una post-visita más tranquila... Un trabajo de todoterreno voluntario, militante, comprometido, básico para los familiares; pero también, para los presos políticos -de todo tipo- como apostilla Juan.
Y es que lo mismo acompañan al médico a un familiar que ha enfermado y no habla francés, que regodeen a un preso al que acaban de liberar de Fleury a la una de la mañana con 20 libras -esterlinas- en el bolsillo, que realizan todos los martes y miércoles ese programa que supone una bocanada de aire para todos los encerrados en París y alrededores: Txalaparta Irratia.
Esta red, de no más de 20 personas -mitad vasca, mitad parisina- ha conseguido germinar una semillita de solidaridad práctica; pero también, que muchos parisinos conozcan esta realidad paralela, todavía desconocida para demasiadas personas. Y aunque no les guste nada, yo les llamaré... los indispensables.
Eskerrik asko!!
Fonte: naiz.info
Juan, Pablo, Lili, Jean Baptiste son sólo algunos de estas personas a las que, algunos, tenemos tanto que agradecer. Y es que nos han salvado más de una vez. Han logrado que llegáramos a visitas cuando el tren se había atrasado por enésima vez; que llegáramos a tiempo al avión que nos devolvía a Euskal Herria; que, a sus 80 años, la abuela de una presa política pudiera pasar una post-visita más tranquila... Un trabajo de todoterreno voluntario, militante, comprometido, básico para los familiares; pero también, para los presos políticos -de todo tipo- como apostilla Juan.
Y es que lo mismo acompañan al médico a un familiar que ha enfermado y no habla francés, que regodeen a un preso al que acaban de liberar de Fleury a la una de la mañana con 20 libras -esterlinas- en el bolsillo, que realizan todos los martes y miércoles ese programa que supone una bocanada de aire para todos los encerrados en París y alrededores: Txalaparta Irratia.
Esta red, de no más de 20 personas -mitad vasca, mitad parisina- ha conseguido germinar una semillita de solidaridad práctica; pero también, que muchos parisinos conozcan esta realidad paralela, todavía desconocida para demasiadas personas. Y aunque no les guste nada, yo les llamaré... los indispensables.
Eskerrik asko!!
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Os municípios de Olatzagutia e Altsasu serão obrigados a exibir a bandeira espanhola
O Tribunal Superior de Justiça de Nafarroa decidiu que os municípios terão de colocar a bandeira espanhola dentro e fora da Câmara Municipal num local de «destaque».
A sentença, que é definitiva e foi tomada na sequência de um requerimento efectuado pela Procuradoria do Estado, foi divulgada pela delegada do Governo espanhol em Nafarroa. Esta solicitou à Procuradoria a execução das sentenças que obrigam os municípios navarros a colocar a bandeira espanhola.
Trata-se de Altsasu, Olatzagutia, Bera, Lesaka, Arbizu e Lakuntza. No caso dos quatro primeiros, o TSJN não aceitou os recursos apresentados contra uma decisão judicial anterior. Arbizu e Lakuntza não recorreram.
No total, a delegação do Governo espanhol em Nafarroa solicitou a 42 municípios que exibam a bandeira espanhola nas fachadas das sedes municipais, sendo que alguns não atenderam ao requerimento: Altsasu, Arbizu, Areso, Baztan, Bera, Etxarri, Etxarri-Aranatz, Goizueta, Huarte-Arakil, Ituren, Lakuntza, Leitza, Lesaka e Olatzagutia. / Ver: Berria
[Nota: não sabemos como os municípios visados vão reagir; em Gipuzkoa, submetidos a imposições semelhantes, alguns municípios encontraram soluções bem «imaginativas»; é andar pelo caminho e ver.]
A sentença, que é definitiva e foi tomada na sequência de um requerimento efectuado pela Procuradoria do Estado, foi divulgada pela delegada do Governo espanhol em Nafarroa. Esta solicitou à Procuradoria a execução das sentenças que obrigam os municípios navarros a colocar a bandeira espanhola.
Trata-se de Altsasu, Olatzagutia, Bera, Lesaka, Arbizu e Lakuntza. No caso dos quatro primeiros, o TSJN não aceitou os recursos apresentados contra uma decisão judicial anterior. Arbizu e Lakuntza não recorreram.
No total, a delegação do Governo espanhol em Nafarroa solicitou a 42 municípios que exibam a bandeira espanhola nas fachadas das sedes municipais, sendo que alguns não atenderam ao requerimento: Altsasu, Arbizu, Areso, Baztan, Bera, Etxarri, Etxarri-Aranatz, Goizueta, Huarte-Arakil, Ituren, Lakuntza, Leitza, Lesaka e Olatzagutia. / Ver: Berria
[Nota: não sabemos como os municípios visados vão reagir; em Gipuzkoa, submetidos a imposições semelhantes, alguns municípios encontraram soluções bem «imaginativas»; é andar pelo caminho e ver.]
sexta-feira, 26 de julho de 2013
O Herrira reclama o direito dos refugiados a viver dignamente, frente aos consulados de Paris e Londres
O Herrira realizou hoje ao meio-dia uma marcha entre o Consulado britânico e o Consulado francês em Bilbo, para reivindicar o direito dos presos e dos refugiados a viver com dignidade e reclamar o fim das «detenções, perseguições e medidas de excepção que o Governo francês aplicou recentemente».
O representante do movimento Ibon Meñika instou o Executivo de Paris a «a fazer o seu próprio caminho» e a não seguir «o ritmo marcado por Madrid».
O Herrira denunciou também a dispersão que é aplicada aos presos bascos, tendo exigido o fim da política penitenciária vigente, com as suas «terríveis medidas de excepção».
«Não fazem qualquer sentido, são contrárias à vontade da maioria da sociedade basca e aprofundam uma estratégia incompreensível, que apenas gera sofrimento», referiu.
Meñika afirmou que «a resolução e a paz merecem uma oportunidade, os direitos dos presos e dos refugiados devem ser respeitados e é preciso acabar com as cruéis medidas de excepção que lhes são aplicadas. O Executivo francês devia - tal como o espanhol - mudar de atitude e seguir o bom exemplo de outros governos do mundo que avançaram com medidas positivas para a construção da paz».
O Herrira fez também um apelo à participação no acto que terá lugar a 14 de Setembro no Pavilhão Anaitasuna, em Iruñea, a concluir a iniciativa itinerante Herritarron Epaia [Sentença dos Cidadãos], posta em prática desde o início de Junho. / Ver: naiz.info / Mais informação: Herrira: eus / cas
Última sexta-feira do mês
Ao fim da tarde, milhares de pessoas participaram nas concentrações da última sexta-feira do mês em defesa dos direitos dos presos e dos refugiados políticos bascos (ver lista aqui).
A solidariedade com os presos fez-se também sentir no Paella Eguna de Aixerrota (Getxo, Bizkaia), que se realizou na quinta-feira; 243 pessoas participaram na concentração convocada pela Etxerat.
O representante do movimento Ibon Meñika instou o Executivo de Paris a «a fazer o seu próprio caminho» e a não seguir «o ritmo marcado por Madrid».
O Herrira denunciou também a dispersão que é aplicada aos presos bascos, tendo exigido o fim da política penitenciária vigente, com as suas «terríveis medidas de excepção».
«Não fazem qualquer sentido, são contrárias à vontade da maioria da sociedade basca e aprofundam uma estratégia incompreensível, que apenas gera sofrimento», referiu.
Meñika afirmou que «a resolução e a paz merecem uma oportunidade, os direitos dos presos e dos refugiados devem ser respeitados e é preciso acabar com as cruéis medidas de excepção que lhes são aplicadas. O Executivo francês devia - tal como o espanhol - mudar de atitude e seguir o bom exemplo de outros governos do mundo que avançaram com medidas positivas para a construção da paz».
O Herrira fez também um apelo à participação no acto que terá lugar a 14 de Setembro no Pavilhão Anaitasuna, em Iruñea, a concluir a iniciativa itinerante Herritarron Epaia [Sentença dos Cidadãos], posta em prática desde o início de Junho. / Ver: naiz.info / Mais informação: Herrira: eus / cas
Última sexta-feira do mês
Ao fim da tarde, milhares de pessoas participaram nas concentrações da última sexta-feira do mês em defesa dos direitos dos presos e dos refugiados políticos bascos (ver lista aqui).
A solidariedade com os presos fez-se também sentir no Paella Eguna de Aixerrota (Getxo, Bizkaia), que se realizou na quinta-feira; 243 pessoas participaram na concentração convocada pela Etxerat.
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A marcha ciclista do Mugitu! já percorre Euskal Herria, dando apoio e solidariedade a quem luta contra o TGV
Apesar da presença policial e das identificações, a marcha partiu ontem de Altsasu (Nafarroa) e hoje andará pelas zonas de Aramaio (Araba) e Angiozar (Gipuzkoa).
Começou ontem a marcha ciclista do Mugitu! contra o TGV, com a participação de cerca de 40 pessoas, que partiram da localidade navarra de Altsasu. À saída da localidade, várias patrulhas da Guarda Civil identificaram e retiveram os participantes, levando a que o início da marcha se atrasasse.
Isto não impediu, contudo, que as actividades programadas se realizassem, incluindo uma pequena conferência sobre a incineração de resíduos na cimenteira de Olazti, a cargo de membros da plataforma 3 Mugak Batera. Em Zalduondo (Araba), foram até à casa que o escritor Bernardo Atxaga tem na localidade, onde se concentraram para denunciar o facto de ter sido este escritor o promotor intelectual da «Euskal Hiria».
Depois do almoço em Garaio (Araba), houve nova conferência sobre o impacto do projecto de fracking, a cargo de membros do grupo Fracking Ez Araban. À tarde, os participantes foram até às obras do TGV, pouco antes de chegar a Urbina (Araba), uma terra emblemática pelo facto de ali terem começado as obras do TGV, em 2006, contra a vontade do povo. Por isso, o Mugitu! decidiu prestar uma pequena homenagem aos habitantes da terra alavesa, «pela resistência e pelo apoio dado ao longo destes anos na luta pela paralisação do TGV».
Na homenagem, foi descerrado um monólito à entrada da terra. O acto terminou com a intervenção de um bertsolari e a leitura de um poema de Edu Zelaieta aludindo à memória colectiva.
Depois, o pelotão rumou para Legutio (Araba), onde actuaram os dantzaris de Sebastopol. A etapa de hoje partiu desta localidade alavesa, para atravessar o trajecto afectado pelas obras do TGV nas zonas de Aramaio e Angiozar. / Fonte: ateakireki.com
Começou ontem a marcha ciclista do Mugitu! contra o TGV, com a participação de cerca de 40 pessoas, que partiram da localidade navarra de Altsasu. À saída da localidade, várias patrulhas da Guarda Civil identificaram e retiveram os participantes, levando a que o início da marcha se atrasasse.
Isto não impediu, contudo, que as actividades programadas se realizassem, incluindo uma pequena conferência sobre a incineração de resíduos na cimenteira de Olazti, a cargo de membros da plataforma 3 Mugak Batera. Em Zalduondo (Araba), foram até à casa que o escritor Bernardo Atxaga tem na localidade, onde se concentraram para denunciar o facto de ter sido este escritor o promotor intelectual da «Euskal Hiria».
Depois do almoço em Garaio (Araba), houve nova conferência sobre o impacto do projecto de fracking, a cargo de membros do grupo Fracking Ez Araban. À tarde, os participantes foram até às obras do TGV, pouco antes de chegar a Urbina (Araba), uma terra emblemática pelo facto de ali terem começado as obras do TGV, em 2006, contra a vontade do povo. Por isso, o Mugitu! decidiu prestar uma pequena homenagem aos habitantes da terra alavesa, «pela resistência e pelo apoio dado ao longo destes anos na luta pela paralisação do TGV».
Na homenagem, foi descerrado um monólito à entrada da terra. O acto terminou com a intervenção de um bertsolari e a leitura de um poema de Edu Zelaieta aludindo à memória colectiva.
Depois, o pelotão rumou para Legutio (Araba), onde actuaram os dantzaris de Sebastopol. A etapa de hoje partiu desta localidade alavesa, para atravessar o trajecto afectado pelas obras do TGV nas zonas de Aramaio e Angiozar. / Fonte: ateakireki.com
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A Polícia espanhola prendeu três jovens em Iruñea
A Polícia espanhola prendeu uma pessoa em Iruñea pela alegada prática do crime de «enaltecimento do terrorismo». As investigações começaram a 6 de Julho, dia do txupinazo das festas de San Fermin; de acordo com a Polícia, nesse dia diversas pessoas andaram pela Alde Zaharra de Iruñea [Parte Antiga de Pamplona] a fazer pintadas e a afixar cartazes.
A Polícia diz que as investigações vão prosseguir e que está a trabalhar no sentido de identificar mais pessoas. [Recorde-se, mais uma vez, que a Polícia espanhola já procedeu a várias detenções relacionadas com os sanfermines deste ano, os da grande ikurriña dos pescadores navarros barbudos.] (Ver: Berria)
Dois menores detidos, acusados de «desordem pública» nas greves gerais
Os dois menores hoje detidos são acusados de «atentado à autoridade» e de «desordem pública» nas greves gerais de Setembro de 2012 e de Maio de 2013. De acordo com fontes policiais, as investigações iniciaram-se depois das greves e os casos devem ter ocorrido na Alde Zaharra de Iruñea. Os dois menores foram libertados, ficando à guarda dos pais. (Ver: Berria)
A Polícia diz que as investigações vão prosseguir e que está a trabalhar no sentido de identificar mais pessoas. [Recorde-se, mais uma vez, que a Polícia espanhola já procedeu a várias detenções relacionadas com os sanfermines deste ano, os da grande ikurriña dos pescadores navarros barbudos.] (Ver: Berria)
Dois menores detidos, acusados de «desordem pública» nas greves gerais
Os dois menores hoje detidos são acusados de «atentado à autoridade» e de «desordem pública» nas greves gerais de Setembro de 2012 e de Maio de 2013. De acordo com fontes policiais, as investigações iniciaram-se depois das greves e os casos devem ter ocorrido na Alde Zaharra de Iruñea. Os dois menores foram libertados, ficando à guarda dos pais. (Ver: Berria)
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Cuba: é sempre 26!
Carlos Puebla - «Para nosotros siempre es 26»
Esne Beltza - «Sonidero»
Leitura: «60 Aniversario: seguimos en 26!, oztopo guztien gainetik», de Maité CAMPILLO (insurgente.org)
La batalla que se está librando es, por tanto, un episodio nacional de la gran pugna en que se hayan empeñados todos los oprimidos de la tierra, en el camino de su emancipación
(Al maqui, al guerrillero expandido por el mundo, a su descendencia: seguimos enriqueciendo trincheras. Nos encontramos en 26!
oztopo guztien gainetik por encima de todos los obstáculos)
Esne Beltza - «Sonidero»
Leitura: «60 Aniversario: seguimos en 26!, oztopo guztien gainetik», de Maité CAMPILLO (insurgente.org)
La batalla que se está librando es, por tanto, un episodio nacional de la gran pugna en que se hayan empeñados todos los oprimidos de la tierra, en el camino de su emancipación
(Al maqui, al guerrillero expandido por el mundo, a su descendencia: seguimos enriqueciendo trincheras. Nos encontramos en 26!
oztopo guztien gainetik por encima de todos los obstáculos)
quinta-feira, 25 de julho de 2013
O LAB pede uma resposta institucional contra o corte nas pensões
Sem esperar por Setembro, altura em que Madrid vai executar a reforma das pensões, o LAB pede às instituições bascas que tomem medidas com vista à criação de emprego de qualidade, à reforma fiscal e à criação de instrumentos que permitam gerir o seu próprio sistema de pensões.
Com as férias de Verão à porta, o sindicato LAB pediu a instituições e partidos políticos de Hego Euskal Herria que tomem medidas concretas para responder à reforma das pensões que o Governo espanhol quer aplicar em Setembro. Para a central sindical, um sistema público de pensões em Euskal Herria é viável, mas para isso é necessário «compromisso político» para se proceder a alterações em matéria fiscal e de emprego.
Bea Martxueta, secretária de Políticas Sociais do sindicato, e Mikel Saralegi, da assembleia socioeconómica, deram uma conferência de imprensa ontem em Donostia para pedir aos governos de Gasteiz e Iruñea que «não esperem pelo que em Setembro vai chegar de Madrid e que tomem a iniciativa». Em concreto, solicitaram a elaboração de um plano estratégico que garanta o futuro das pensões em Euskal Herria e a criação de um área de negociação e diálogo que permita construir um «sistema de Segurança Social próprio».
Martxueta sublinhou que a viabilidade do sistema de pensões não é uma questão exclusivamente técnica ou económica, mas que transcende o âmbito político. Nesta linha, defendeu que os governantes «devem dar prioridade à defesa do direito das pessoas ao acesso a uma vida digna e, dentro dela, a uma pensão digna». O problema para o conseguir, segundo referiu, reside na distribuição equitativa da riqueza, pelo que propôs quatro medidas concretas nesse sentido. / Iraia OIARZABAL / Ver: Gara / Mais informação: LAB
Com as férias de Verão à porta, o sindicato LAB pediu a instituições e partidos políticos de Hego Euskal Herria que tomem medidas concretas para responder à reforma das pensões que o Governo espanhol quer aplicar em Setembro. Para a central sindical, um sistema público de pensões em Euskal Herria é viável, mas para isso é necessário «compromisso político» para se proceder a alterações em matéria fiscal e de emprego.
Bea Martxueta, secretária de Políticas Sociais do sindicato, e Mikel Saralegi, da assembleia socioeconómica, deram uma conferência de imprensa ontem em Donostia para pedir aos governos de Gasteiz e Iruñea que «não esperem pelo que em Setembro vai chegar de Madrid e que tomem a iniciativa». Em concreto, solicitaram a elaboração de um plano estratégico que garanta o futuro das pensões em Euskal Herria e a criação de um área de negociação e diálogo que permita construir um «sistema de Segurança Social próprio».
Martxueta sublinhou que a viabilidade do sistema de pensões não é uma questão exclusivamente técnica ou económica, mas que transcende o âmbito político. Nesta linha, defendeu que os governantes «devem dar prioridade à defesa do direito das pessoas ao acesso a uma vida digna e, dentro dela, a uma pensão digna». O problema para o conseguir, segundo referiu, reside na distribuição equitativa da riqueza, pelo que propôs quatro medidas concretas nesse sentido. / Iraia OIARZABAL / Ver: Gara / Mais informação: LAB
Ontem, no início das festas de Baiona... borrokalari kalera!
Ontem, no início das festas, realizou-se um txupinazo solidário com os presos e os refugiados políticos bascos na parte da cidade conhecida como Baiona Ttipia
Via: kazeta.info
Mobilizações e iniciativas do Herrira
«Última sexta-feira do mês: leitura e cartaz» (herrira: eus / cas)
«Na última sexta-feira do mês, em Bilbo, do Consulado britânico ao francês em defesa dos direitos dos refugiados» (herrira: eus / cas)
Jaiak bai, borroka ere bai! Festas sim, luta também!
Exaixu - «Borrokalari kalera»
Os Exaixu apresentaram uma nova versão da canção popular «Borrokalari kalera» para a 2.ª edição do Kalera Rock, que teve lugar em Fevereiro último. Jaietan ere... borrokalari kalera!
Programas e cartazes de festas de EH (topatu.info)
Ver também: «Fernández Díaz ameaça ilegalizar partidos por se recordar os presos» (Gara)
O ministro espanhol do Interior voltou a ameaçar instaurar processos de ilegalização contra forças políticas da esquerda abertzale por considerar que organizar actos em memória de presos e refugiados políticos bascos nas festas das terras e dos bairros vai contra a sentença do Supremo que decretou a legalização do Sortu. [Quando chegam o Verão e as festas, com ou sem esquerda abertzale legal, todos os anos o inimigo caga no mesmo penico. Se vier o PSOE, no mesmo penico cagará.]
Via: kazeta.info
Mobilizações e iniciativas do Herrira
«Última sexta-feira do mês: leitura e cartaz» (herrira: eus / cas)
«Na última sexta-feira do mês, em Bilbo, do Consulado britânico ao francês em defesa dos direitos dos refugiados» (herrira: eus / cas)
Jaiak bai, borroka ere bai! Festas sim, luta também!
Exaixu - «Borrokalari kalera»
Os Exaixu apresentaram uma nova versão da canção popular «Borrokalari kalera» para a 2.ª edição do Kalera Rock, que teve lugar em Fevereiro último. Jaietan ere... borrokalari kalera!
Programas e cartazes de festas de EH (topatu.info)
Ver também: «Fernández Díaz ameaça ilegalizar partidos por se recordar os presos» (Gara)
O ministro espanhol do Interior voltou a ameaçar instaurar processos de ilegalização contra forças políticas da esquerda abertzale por considerar que organizar actos em memória de presos e refugiados políticos bascos nas festas das terras e dos bairros vai contra a sentença do Supremo que decretou a legalização do Sortu. [Quando chegam o Verão e as festas, com ou sem esquerda abertzale legal, todos os anos o inimigo caga no mesmo penico. Se vier o PSOE, no mesmo penico cagará.]
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Rafael Narbona: «El legado de Argala»
Alfonso Sastre [...] sin escatimar palabras de admiración hacia la figura de Argala: «Era un hombre que se borraba [apagava] a sí mismo mientras hablaba, que se autodifuminaba, que se quitaba a sí mismo toda importancia, como si retirara su firma de todo su pensamiento, colectivizándolo; en realidad, devolviéndolo a sus orígenes, el pueblo trabajador vasco, en el que residía la fuente de toda su inspiración... como hombre de letras y de armas. [...] Era un verdadero gudari.»
El legado de Argala es la voluntad de resistir a la dominación capitalista, que esclaviza a los pueblos y a los individuos. Es posible crear un mundo más humano, con libertad y dignidad para todos, pero esa utopía sólo puede realizarla la voluntad popular y no una élite política que tenderá a encaramarse en el poder y a conservarlo a cualquier precio. Sin el protagonismo del pueblo en todas las fases de la vida colectiva e institucional, no habrá una convivencia pacífica y verdaderamente democrática. (lahaine.org)
«Frente al inmovilismo de los invasores, la esperanza está en las calles», de Carlos AZNÁREZ (boltxe.info)
Hablar de reconciliarse con quien tensa la cuerda de la horca, parece no tener sentido en las actuales circunstancias, tampoco renunciar a la ideología de izquierda que aspira a sumar independencia más socialismo. El devenir, a pesar de los pesares, es esperanzador, no porque sobren las facilidades, sino porque, al igual que los «pescadores» navarros de la ikurriña, siempre habrá quienes estén dispuestos a mostrarle los dientes a aquellos que siguen apostando a la destrucción de la sociedad vasca.
El legado de Argala es la voluntad de resistir a la dominación capitalista, que esclaviza a los pueblos y a los individuos. Es posible crear un mundo más humano, con libertad y dignidad para todos, pero esa utopía sólo puede realizarla la voluntad popular y no una élite política que tenderá a encaramarse en el poder y a conservarlo a cualquier precio. Sin el protagonismo del pueblo en todas las fases de la vida colectiva e institucional, no habrá una convivencia pacífica y verdaderamente democrática. (lahaine.org)
«Frente al inmovilismo de los invasores, la esperanza está en las calles», de Carlos AZNÁREZ (boltxe.info)
Hablar de reconciliarse con quien tensa la cuerda de la horca, parece no tener sentido en las actuales circunstancias, tampoco renunciar a la ideología de izquierda que aspira a sumar independencia más socialismo. El devenir, a pesar de los pesares, es esperanzador, no porque sobren las facilidades, sino porque, al igual que los «pescadores» navarros de la ikurriña, siempre habrá quienes estén dispuestos a mostrarle los dientes a aquellos que siguen apostando a la destrucción de la sociedad vasca.
Concentração da Ahaztuak: «Diputación: a Carrero y Melitón, ni aplausos ni ovación»
A Lau Haizetara Gogoan e associação de vítimas do regime franquista Ahaztuak 1936-1977 levaram a cabo, ontem, uma concentração frente ao Palácio da Deputação da Bizkaia, em Bilbo, para denunciar, mais uma vez, a política de utilização das vítimas do franquismo por parte de instituições e políticos profissionais, com base em interesses de marketing ou eleitorais. Os presentes exibiram duas faixas, nas quais se lia «A Carrero y Melitón ni olvido ni perdón» e «Omenaldirik onena, JUSTIZIA» [a melhor homenagem, justiça]. / Ver: boltxe.info
LER texto - bastante esclarecedor - da convocatória da associação Ahaztuak 1936-1977
LER texto - bastante esclarecedor - da convocatória da associação Ahaztuak 1936-1977
quarta-feira, 24 de julho de 2013
Mais dois jovens bascos em risco de ir parar à cadeia
Luis Goñi e Xabier Sagardoi correm o risco de ir parar à prisão, depois de ontem o Supremo Tribunal espanhol ter confirmado a pena de seis anos de prisão por militância política decretada pela Audiência Nacional. Mal foi conhecida a sentença, começou a ser activada a dinâmica do muro popular para impedir que ambos sejam detidos e mandados para a prisão. Maider Caminos, Aritz Azkona e Mikel Jiménez (na prisão no âmbito de um outro processo) foram absolvidos. / Martxelo DÍAZ / Ver: Gara
Mobilizações de protesto contra a condenação de Luis e Xapo, em Iruñea e Barañain
Mensagem dos cinco arguidos de Iruñerria
Apresentada a dinâmica "Libre", para exigir o fim dos julgamentos políticos
Jon Gorrotxategi e Joseba Álvarez, que começam a ser julgados a 17 de Outubro no âmbito do processo 35/02 contra a direcção política de HB, EH e Batasuna; e Mikel Eskirotz e Olatz Izagirre, jovens independentistas que também se vão sentar no banco dos réus da Audiência Nacional no mês de Outubro, apresentaram a dinâmica «Libre», para reunir apoios e exigir o fim dos julgamentos políticos.
À dinâmica associa-se um manifesto com o mesmo nome, no qual fazem seu o contributo de juristas, académicos e profissionais da informação, apresentado no dia 8 deste mês, para exigir o fim dos julgamentos políticos.
Na conferência de imprensa, que teve lugar em Donostia, recordaram que, para além das 80 pessoas que começam a ser julgadas em Outubro, há cerca de 200 pessoas envolvidas em processos judiciais relacionados com as organizações da esquerda abertzale.
Os arguidos criaram uma página de Internet - Libre.epaiketarikez.org -, na qual será possível consultar o manifesto referido; os processados fizeram ainda um apelo à participação na manifestação que terá lugar em Bilbo no dia 26 de Outubro. / Ver: naiz.info
Mobilizações de protesto contra a condenação de Luis e Xapo, em Iruñea e Barañain
Mensagem dos cinco arguidos de Iruñerria
Apresentada a dinâmica "Libre", para exigir o fim dos julgamentos políticos
Jon Gorrotxategi e Joseba Álvarez, que começam a ser julgados a 17 de Outubro no âmbito do processo 35/02 contra a direcção política de HB, EH e Batasuna; e Mikel Eskirotz e Olatz Izagirre, jovens independentistas que também se vão sentar no banco dos réus da Audiência Nacional no mês de Outubro, apresentaram a dinâmica «Libre», para reunir apoios e exigir o fim dos julgamentos políticos.
À dinâmica associa-se um manifesto com o mesmo nome, no qual fazem seu o contributo de juristas, académicos e profissionais da informação, apresentado no dia 8 deste mês, para exigir o fim dos julgamentos políticos.
Na conferência de imprensa, que teve lugar em Donostia, recordaram que, para além das 80 pessoas que começam a ser julgadas em Outubro, há cerca de 200 pessoas envolvidas em processos judiciais relacionados com as organizações da esquerda abertzale.
Os arguidos criaram uma página de Internet - Libre.epaiketarikez.org -, na qual será possível consultar o manifesto referido; os processados fizeram ainda um apelo à participação na manifestação que terá lugar em Bilbo no dia 26 de Outubro. / Ver: naiz.info
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O Tribunal de Toulouse rejeita o recurso da família de Jon Anza contra o arquivamento do processo
Depois de conhecer a decisão do presidente da Câmara de Instrução de Toulouse de rejeitar o recurso apresentado a 17 de Julho contra o arquivamento do processo, a família de Jon Anza - militante independentista desaparecido em Abril de 2009 cujos restos mortais apareceram um ano mais tarde na morgue de Toulouse - afirmou que foi «tratada, mais uma vez, com desprezo».
Depois da apresentação do recurso em Toulouse, os familiares de Jon Anza anunciaram que tinham intenção de levar a investigação até ao fim. Se o recurso tivesse sido aceite, poderiam recorrer para o Tribunal de Cassação de Paris e depois para Estrasburgo, caso enfrentassem uma sentença contrária; contudo, a decisão de hoje fecha esta porta. Amaia Rekarte, advogada da família, disse à kazeta.info que agora irão analisar as possibilidades em aberto para prosseguir com a investigação, mas que isto «não é um bom precedente».
No comunicado de hoje, a família recordou que continua a não saber o que se passou com Anza nos dez meses em que esteve desaparecido e que não foi esclarecida a razão pela qual o corpo sem vida de Anza foi descoberto dez meses depois da sua morte. Para além disso, consideram que esta decisão «reflecte a forma como a família foi tratada ao longo dos últimos quatro anos». A família denuncia a recusa das autoridades a debater o que se passou, rejeitando desse modo a procura da verdade. / Ver: naiz.info e kazeta.info
Depois da apresentação do recurso em Toulouse, os familiares de Jon Anza anunciaram que tinham intenção de levar a investigação até ao fim. Se o recurso tivesse sido aceite, poderiam recorrer para o Tribunal de Cassação de Paris e depois para Estrasburgo, caso enfrentassem uma sentença contrária; contudo, a decisão de hoje fecha esta porta. Amaia Rekarte, advogada da família, disse à kazeta.info que agora irão analisar as possibilidades em aberto para prosseguir com a investigação, mas que isto «não é um bom precedente».
No comunicado de hoje, a família recordou que continua a não saber o que se passou com Anza nos dez meses em que esteve desaparecido e que não foi esclarecida a razão pela qual o corpo sem vida de Anza foi descoberto dez meses depois da sua morte. Para além disso, consideram que esta decisão «reflecte a forma como a família foi tratada ao longo dos últimos quatro anos». A família denuncia a recusa das autoridades a debater o que se passou, rejeitando desse modo a procura da verdade. / Ver: naiz.info e kazeta.info
Nós-UP: «Manifesto à Pátria e ao Povo Trabalhador Galego»
A independência nacional é pois a única alternativa viável para evitarmos ser assimilados por Espanha, para impedirmos a nossa desapariçom na voragem imperialista da UE e do FMI, e poder dotar-nos dos instrumentos imprescindíveis para resolver os mais candentes e urgentes problemas do povo trabalhador galego. [...] Neste Dia da Pátria, solicitamos novamente a liberdade dos presos políticos galegos e denunciamos toda forma de repressom do Estado espanhol contra o nosso povo. [Em galego e castelhano: lahaine.org]
O Dia Nacional da Galiza ou Dia da Pátria Galega não vai ser esquecido em Ondarroa. De 25 a 28, haverá festa grande na localidade costeira biscainha.
NOTA: Na sequência do acidente de Compostela, foram suspensos os actos independentistas do Dia da Pátria Galega (ver: lahaine.org)
O Dia Nacional da Galiza ou Dia da Pátria Galega não vai ser esquecido em Ondarroa. De 25 a 28, haverá festa grande na localidade costeira biscainha.
NOTA: Na sequência do acidente de Compostela, foram suspensos os actos independentistas do Dia da Pátria Galega (ver: lahaine.org)
Nos 230 anos do nascimento de Simón Bolívar, solidariedade com a Revolução Bolivariana
Em Portugal, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) associou-se às comemorações dos 230 anos do nascimento de Simón Bolívar, tendo agendado para hoje, no Auditório da Escola Profissional Bento de
Jesus Caraça, um debate intitulado «Dia Internacional de Solidariedade
com a Revolução Bolivariana» - com intervenções da central sindical
CGTP-IN e de outras organizações - e também a projecção do filme Chávez, Venezuela e a nova América Latina. / Ver: cgtp.pt
Ver também: «Se cumplen 230 años del natalicio del Padre de la Patria: ¡Bolívar Vive!» (aporrea.org via pakitoarriaran.org)
Documentário: «De Bolívar a Chávez» hacia la segunda Independencia
Ver também: «Se cumplen 230 años del natalicio del Padre de la Patria: ¡Bolívar Vive!» (aporrea.org via pakitoarriaran.org)
Documentário: «De Bolívar a Chávez» hacia la segunda Independencia
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terça-feira, 23 de julho de 2013
O Supremo Tribunal absolve Caminos, Azkona e Jiménez, e condena Sagardoi e Goñi
O Supremo Tribunal espanhol absolveu Maider Caminos, Aritz Azkona e Mikel Jiménez, e confirmou a pena a que a Audiência Nacional condenou Xabier Sagardoi e Luis Goñi. Estes jovens de Iruñerria foram condenados pelo tribunal de excepção em 2012 pela sua militância política.
Precisamente hoje, antes de ser conhecida a sentença do ST, Caminos, Azkona, Sagardoi e Goñi - Jiménez está a cumprir pena no âmbito de um outro processo - anunciaram num vídeo a decisão de se esconderem, tendo em conta que corriam o risco de ser detidos e ir parar à prisão.
Na sexta-feira passada, o Eleak pediu às pessoas que comparecessem este sábado em Amaiur, onde se irá realizar um acto para exigir a absolvição de todos os arguidos e reclamar o fim das «políticas de excepção».
Maider Caminos, Aritz Azkona, Mikel Jiménez, Luis Goñi e Xabier Sagardoi foram julgados em Novembro de 2011 com mais quatro jovens navarros pela sua militância política na Segi e no Ekin. No decorrer da audiência oral negaram validade aos depoimentos realizados na presença da Guarda Civil enquanto estiveram incomunicáveis, pois, tal como denunciaram, estes foram efectuados sob tortura e ameaças.
Concentração em Iruñea
Em protesto contra as condenações, realizou-se uma concentração esta tarde na Gaztelu Plaza, em Iruñea, e foi convocada uma assembleia informativa para as 20h00 na Praça do Município de Barañain. / Fonte: naiz.info / Ver: Berria
Precisamente hoje, antes de ser conhecida a sentença do ST, Caminos, Azkona, Sagardoi e Goñi - Jiménez está a cumprir pena no âmbito de um outro processo - anunciaram num vídeo a decisão de se esconderem, tendo em conta que corriam o risco de ser detidos e ir parar à prisão.
Na sexta-feira passada, o Eleak pediu às pessoas que comparecessem este sábado em Amaiur, onde se irá realizar um acto para exigir a absolvição de todos os arguidos e reclamar o fim das «políticas de excepção».
Maider Caminos, Aritz Azkona, Mikel Jiménez, Luis Goñi e Xabier Sagardoi foram julgados em Novembro de 2011 com mais quatro jovens navarros pela sua militância política na Segi e no Ekin. No decorrer da audiência oral negaram validade aos depoimentos realizados na presença da Guarda Civil enquanto estiveram incomunicáveis, pois, tal como denunciaram, estes foram efectuados sob tortura e ameaças.
Concentração em Iruñea
Em protesto contra as condenações, realizou-se uma concentração esta tarde na Gaztelu Plaza, em Iruñea, e foi convocada uma assembleia informativa para as 20h00 na Praça do Município de Barañain. / Fonte: naiz.info / Ver: Berria
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Grupo de activistas «encerra» prisão de Ocaña para denunciar violação dos direitos dos presos políticos bascos
Baixaram uma «persiana» em que se lia «Cerrado-Itxita-Fermé-Closed» e exibiram bandeirolas a favor do repatriamento dos presos políticos bascos.
Um grupo de oito pessoas «encerrou» de forma simbólica a prisão de Ocaña II (Toledo) para denunciar a sistemática violação dos direitos das presas e dos presos políticos bascos nas prisões espanholas e francesas. Pediram à sociedade que denuncie a actual política penitenciária dos estados espanhol e francês e que se envolva nas dinâmicas em defesa dos presos e dos refugiados políticos. / Mais informação: ateakireki.com
A Procuradoria quer que dois oncologistas de Madrid examinem Iosu Uribetxeberria
A Procuradoria da Audiência Nacional espanhola pediu ao juiz de Vigilância Penitenciária, José Luis de Castro, que dois oncologistas do Colégio de Médicos de Madrid elaborem um relatório sobre a saúde de Iosu Uribetxeberria, que deverá complementar o informe solicitado aos peritos do Instituto de Medicina Legal, associados ao referido tribunal de excepção.
A Procuradoria quer agora que os médicos do Colégio de Madrid revejam o último relatório do Hospital Donostia - que confirma que Uribetxeberria tem cancro, que a sua situação é irreversível e que o tratamento não pode ser realizado na prisão - e que respondam às solicitações do procurador aos peritos da Audiência Nacional quando, há alguns dias, lhes pediu um novo relatório. / Ver: Gara / Ver também: Berria
Um grupo de oito pessoas «encerrou» de forma simbólica a prisão de Ocaña II (Toledo) para denunciar a sistemática violação dos direitos das presas e dos presos políticos bascos nas prisões espanholas e francesas. Pediram à sociedade que denuncie a actual política penitenciária dos estados espanhol e francês e que se envolva nas dinâmicas em defesa dos presos e dos refugiados políticos. / Mais informação: ateakireki.com
A Procuradoria quer que dois oncologistas de Madrid examinem Iosu Uribetxeberria
A Procuradoria da Audiência Nacional espanhola pediu ao juiz de Vigilância Penitenciária, José Luis de Castro, que dois oncologistas do Colégio de Médicos de Madrid elaborem um relatório sobre a saúde de Iosu Uribetxeberria, que deverá complementar o informe solicitado aos peritos do Instituto de Medicina Legal, associados ao referido tribunal de excepção.
A Procuradoria quer agora que os médicos do Colégio de Madrid revejam o último relatório do Hospital Donostia - que confirma que Uribetxeberria tem cancro, que a sua situação é irreversível e que o tratamento não pode ser realizado na prisão - e que respondam às solicitações do procurador aos peritos da Audiência Nacional quando, há alguns dias, lhes pediu um novo relatório. / Ver: Gara / Ver também: Berria
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Xabier Aranburu enfrenta problemas na prisão de Lyon Corbas para receber tratamento médico
De acordo com uma nota divulgada pela Etxerat, o preso Xabier Aranburu (Ondarroa, Bizkaia), que se encontra na prisão de Lyon Corbas (França), começou a sentir dores no braço esquerdo há três meses. Foi observado por um médico da prisão, que lhe disse que poderia ter problemas de coração e que deveria ser conduzido a um hospital para fazer exames.
«Contudo», diz a Etxerat, «apesar dos pedidos reiterados de Xabier nestes três meses ao director da prisão, só no passado dia 21 é que o levaram ao hospital». Ali, fizeram-lhe apenas um dos dois exames marcados, e levaram-no de volta para a prisão.
Confrontados com esta situação, familiares e amigos de Xabier Aranburu começaram a enviar inúmeras cartas ao director da cadeia de Lyon Corbas, pedindo-lhe que Xabier Aranburu pudesse fazer todos os exames médicos necessários.
A Etxerat refere que, «infelizmente, nos últimos meses teve conhecimento de vários casos em que os presos não recebem a assistência médica adequada» e pede, mais uma vez, que se respeite o direito à saúde dos seus familiares e amigos. / Ver: etxerat.info (cas / eus) / Ver: Turrune!
«Absolvidas quatro pessoas condenadas por afixar cartazes em defesa dos presos nas festas de Basauri» (naiz.info)
O Supremo Tribunal absolveu quatro pessoas condenadas em Setembro do ano passado pela Audiência Nacional a um ano de prisão por afixarem cartazes nas festas de Basauri (Bizkaia), em 2011, em que aparecia a imagem do rosto do preso Txus Martín, habitante da localidade que tem uma doença grave.
Ao contrário da tese defendida pela Procuradoria, o Alto Tribunal considera que as frases impressas nos cartazes constituem uma «simples reivindicação de uma aproximação dos presos aos seus lares que, naturalmente, entra no âmbito da lícita manifestação de meros desejos e pretensões, amparada pelo direito constitucional à liberdade de expressão».
«A AVT quer vetar três actos solidários convocados pelo Herrira em Olatzagutia» (Gara)
A referida associação [que passa a vida a queixar-se] pediu ontem à Audiência Nacional espanhola que proíba três actos solidários com os presos e os refugiados políticos bascos, convocados pelo Herrira para quinta e sexta-feira desta semana em Olatzagutia (Sakana, Nafarroa), por considerar que constituem um crime de «enaltecimento do terrorismo», cuja finalidade não é outra senão «mostrar apoio aos presos etarras, solidarizando-se com eles pela sua condição de militantes da ETA e louvando o seu currículo de criminosos».
«Contudo», diz a Etxerat, «apesar dos pedidos reiterados de Xabier nestes três meses ao director da prisão, só no passado dia 21 é que o levaram ao hospital». Ali, fizeram-lhe apenas um dos dois exames marcados, e levaram-no de volta para a prisão.
Confrontados com esta situação, familiares e amigos de Xabier Aranburu começaram a enviar inúmeras cartas ao director da cadeia de Lyon Corbas, pedindo-lhe que Xabier Aranburu pudesse fazer todos os exames médicos necessários.
A Etxerat refere que, «infelizmente, nos últimos meses teve conhecimento de vários casos em que os presos não recebem a assistência médica adequada» e pede, mais uma vez, que se respeite o direito à saúde dos seus familiares e amigos. / Ver: etxerat.info (cas / eus) / Ver: Turrune!
«Absolvidas quatro pessoas condenadas por afixar cartazes em defesa dos presos nas festas de Basauri» (naiz.info)
O Supremo Tribunal absolveu quatro pessoas condenadas em Setembro do ano passado pela Audiência Nacional a um ano de prisão por afixarem cartazes nas festas de Basauri (Bizkaia), em 2011, em que aparecia a imagem do rosto do preso Txus Martín, habitante da localidade que tem uma doença grave.
Ao contrário da tese defendida pela Procuradoria, o Alto Tribunal considera que as frases impressas nos cartazes constituem uma «simples reivindicação de uma aproximação dos presos aos seus lares que, naturalmente, entra no âmbito da lícita manifestação de meros desejos e pretensões, amparada pelo direito constitucional à liberdade de expressão».
«A AVT quer vetar três actos solidários convocados pelo Herrira em Olatzagutia» (Gara)
A referida associação [que passa a vida a queixar-se] pediu ontem à Audiência Nacional espanhola que proíba três actos solidários com os presos e os refugiados políticos bascos, convocados pelo Herrira para quinta e sexta-feira desta semana em Olatzagutia (Sakana, Nafarroa), por considerar que constituem um crime de «enaltecimento do terrorismo», cuja finalidade não é outra senão «mostrar apoio aos presos etarras, solidarizando-se com eles pela sua condição de militantes da ETA e louvando o seu currículo de criminosos».
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Lucas Iguarán - «¿Qué Más Puede Salir?»
Sobre a música de Lucas Iguarán, músico das FARC-EP, mais informação em La Rosa Blindada.
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segunda-feira, 22 de julho de 2013
Txelui Moreno [Sortu]: sobre a ikurriña e sobre a corrupção
Txelui Moreno, representante do Sortu em Nafarroa, sublinha que aquilo que se passou nos Sanfermines à volta da ikurriña mostra como em Navarra se vive uma situação de défice democrático. Defendeu o direito de navarros e navarras a defender a ikurriña como símbolo das suas liberdades e da sua nação. A sua proibição e perseguição é anti-democrática e o Sortu defende que está mais do que na hora de acabar com a Lei dos Símbolos de Navarra.
Por outro lado, tendo em conta o espectáculo vergonhoso da UPN e do PP perante os casos de corrupção, Moreno afirmou que a UPN e Barcina procuram os favores do Estado ao levar o «caso CAN» para Madrid, onde a Procuradoria obedece ao Governo e, como tal, não vê indícios de crime em receber dinheiro de um órgão que não existia.
Moreno afirmou que estes partidos, com a máquina mediática bem oleada, governam para o grande capital, do qual aceitam subornos, delapidando os recursos públicos.
Também criticou a atitude do PSOE, que em Madrid ameaça apresentar uma moção de censura e em Nafarroa é o responsável por manter a direita corrupta no poder.
Por último, recordou que a corrupção está aninhada no actual modelo político e que, por isso, é importante construir uma alternativa real a este modelo político, económico e social. / Texto mais desenvolvido: Sortu Nafarroa (eus / cas)
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Iñaki Gil de San Vicente: «¿Por qué estudiar a Neuberg sobre la insurrección armada?»
[Nota: Presentación del libro La insurrección armada, de A. Neuberg, que va a ser editado por Boltxe Liburuak este próximo mes de agosto, coincidiendo con el Aste Nagusia de Bilbo.]
Como vemos y como hemos dicho al inicio, en Neuberg sí existe una teoría profunda, amplia y abarcadora sobre la praxis insurreccional que desborda con su potencial al estricto momento del asalto armado al poder capitalista. Ese método teórico más extenso y rico en relaciones con otras problemáticas sociales también insertas en la praxis insurrecionalista global, es el que está demostrando su enorme efectividad liberadora conforme el imperialismo se convulsiona en su crisis actual. (boltxe.info)
«La justicia, en España, se llama Paco», de Fede de los RÍOS (lahaine.org)
Ahí está Francisco Pérez de los Cobos, presidente del Constitucional nada menos al tiempo que orgulloso donante y militante del PP. Un hombre de principios, como su hermano Diego, teniente coronel de la Guardia Civil, absuelto en 1997 de la acusación de torturas a Kepa Urra cuando se encontraba en el hospital reponiéndose de los hábiles interrogatorios y, en la actualidad, asesor en materia penitenciaria del ministro del Interior, Jorge Fernández Díaz, y director del Gabinete de Estudios de la Secretaría de Estado de Seguridad.
«Darse la oportunidad», de Borroka Garaia (BorrokaGaraiaDa)
Me molestan ciertas encuestas. Sin embargo, hay otras que directamente me revientan. Las que se llevan el primer premio son las del euskobarometro. Nacionalistas españoles recalcitrantes preguntando a la sociedad vasca si quiere la independencia mientras apoyan sin fisuras que su estado niegue mediante la ley, la amenaza y la violencia que esa misma pregunta se haga. Que no exista ninguna vía democrática en la legalidad que tanto defienden para acceder a ella. Algo así como si un carcelero preguntase a un prisionero dónde le gustaría estar, mientras las llaves de la celda están a buen recaudo.
Como vemos y como hemos dicho al inicio, en Neuberg sí existe una teoría profunda, amplia y abarcadora sobre la praxis insurreccional que desborda con su potencial al estricto momento del asalto armado al poder capitalista. Ese método teórico más extenso y rico en relaciones con otras problemáticas sociales también insertas en la praxis insurrecionalista global, es el que está demostrando su enorme efectividad liberadora conforme el imperialismo se convulsiona en su crisis actual. (boltxe.info)
«La justicia, en España, se llama Paco», de Fede de los RÍOS (lahaine.org)
Ahí está Francisco Pérez de los Cobos, presidente del Constitucional nada menos al tiempo que orgulloso donante y militante del PP. Un hombre de principios, como su hermano Diego, teniente coronel de la Guardia Civil, absuelto en 1997 de la acusación de torturas a Kepa Urra cuando se encontraba en el hospital reponiéndose de los hábiles interrogatorios y, en la actualidad, asesor en materia penitenciaria del ministro del Interior, Jorge Fernández Díaz, y director del Gabinete de Estudios de la Secretaría de Estado de Seguridad.
«Darse la oportunidad», de Borroka Garaia (BorrokaGaraiaDa)
Me molestan ciertas encuestas. Sin embargo, hay otras que directamente me revientan. Las que se llevan el primer premio son las del euskobarometro. Nacionalistas españoles recalcitrantes preguntando a la sociedad vasca si quiere la independencia mientras apoyan sin fisuras que su estado niegue mediante la ley, la amenaza y la violencia que esa misma pregunta se haga. Que no exista ninguna vía democrática en la legalidad que tanto defienden para acceder a ella. Algo así como si un carcelero preguntase a un prisionero dónde le gustaría estar, mientras las llaves de la celda están a buen recaudo.
Programa do Herrira para as festas de Baiona e Paella Eguna em Getxo
Baionako bestak (Lapurdi, EH), uztailaren 24tik 28ra. Zatoz!
Festas de Baiona (Lapurdi, EH), de 24 a 28 de Julho. Aparece!
Fonte: Baiona Askatu / Ver cartaz do PROGRAMA ALTERNATIVO em topatu.info
PAELLA EGUNA em Getxo no dia 25
Por alturas do concurso internacional de paellas que decorre nos campos de Aixerrota (Getxo, Bizkaia), a Etxerat costuma convocar uma concentração em solidariedade com os presos e os refugiados políticos bascos. O ano passado, estiveram presentes cerca de 200 pessoas. Ao Paella Eguna seguem-se festas sem parar no município de Getxo (Algorta, Erromo, Portu Zaharra), nas quais a solidariedade com os presos nunca peca por defeito. / Ver: algortaHerrira
Jornadas solidárias em ERMUA, LEKEITIO e OIARTZUN
Como ontem noticiámos, este fim-de-semana o Herrira organizou diversas jornadas solidárias, nomeadamente em Ermua, Lekeitio [Herrira Eguna] e Oiartzun [marchas às prisões de Valência e de Sória e das Astúrias]. No site do Herrira há muitas fotos: Ermua, Lekeitio, Oiartzun.
Festas de Baiona (Lapurdi, EH), de 24 a 28 de Julho. Aparece!
Fonte: Baiona Askatu / Ver cartaz do PROGRAMA ALTERNATIVO em topatu.info
PAELLA EGUNA em Getxo no dia 25
Por alturas do concurso internacional de paellas que decorre nos campos de Aixerrota (Getxo, Bizkaia), a Etxerat costuma convocar uma concentração em solidariedade com os presos e os refugiados políticos bascos. O ano passado, estiveram presentes cerca de 200 pessoas. Ao Paella Eguna seguem-se festas sem parar no município de Getxo (Algorta, Erromo, Portu Zaharra), nas quais a solidariedade com os presos nunca peca por defeito. / Ver: algortaHerrira
Jornadas solidárias em ERMUA, LEKEITIO e OIARTZUN
Como ontem noticiámos, este fim-de-semana o Herrira organizou diversas jornadas solidárias, nomeadamente em Ermua, Lekeitio [Herrira Eguna] e Oiartzun [marchas às prisões de Valência e de Sória e das Astúrias]. No site do Herrira há muitas fotos: Ermua, Lekeitio, Oiartzun.
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Pablo Hasél - Imposible silenciarlo (a Julián Conrado)
Ver: «Campaña de recolección de firmas en solidaridad con Ilich Ramirez y Julián Conrado continúa» (aporrea.org via pakitoarriaran.org)
El sábado 13 de Julio se inició en todo el país la jornada de recolección de firmas en solidaridad con «Dos revolucionarios internacionalistas», Julián Conrado e Ilich Ramírez, para exigir del Gobierno Bolivariano Venezolano el Asilo Político y la Repatriación respectivamente.
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domingo, 21 de julho de 2013
Os familiares dos presos denunciam nas praias a «pena» a que são condenados
Hoje ao meio-dia, a associação Etxerat realizou correntes humanas em cinco praias de Euskal Herria, onde, para além de se reivindicar os direitos dos presos políticos bascos, se denunciou a «pena» a que eles são condenados enquanto familiares.
A Etxerat elkartea realizou correntes humanas, este domingo, em cinco praias do País Basco - Plentzia e Laida (Bizkaia), Zarautz e Donostia (Gipuzkoa) e Hendaia (Lapurdi) -, nas quais centenas de pessoas denunciaram o «castigo» a que os familiares dos presos têm de fazer frente.
Por outro lado, distribuíram-se folhetos às pessoas que estavam na praia com o objectivo de dar a conhecer as violações dos direitos dos presos políticos bascos. / Fonte: naiz.info
Herrira: mais um fim-de-semana repleto de actividades em defesa dos presos
Este fim-de-semana, prosseguiram as iniciativas em defesa dos direitos dos presos políticos bascos promovidas pelo movimento Herrira. A iniciativa itinerante Herritarron Epaia ou Sentença dos Cidadãos, contra a aplicação da doutrina 197/2006, andou por Lekunberri (Nafarroa), Gros (Donostia), Urretxu-Zumarraga (Gipuzkoa), Ondarroa (Bizkaia), Donapaleu (Nafarroa Beherea) e Uztaritze (Lapurdi), para que a população dessas localidades pudessem dar o seu contributo.
A reivindicação também se fez sentir em localidades que neste momento estão em festa, como Barakaldo (Bizkaia) ou Errenteria-Orereta (Gipuzkoa). Já em Ermua e Lekeitio (Bizkaia) hoje era Herrira Eguna [Dia do Herrira], e em Zarautz (Gipuzkoa) decorria o Elkartasun Eguna [Dia da Solidariedade].
Para além disso, em Oiartzun foram organizadas duas marchas com destino às prisões de Valência, por um lado, e às de Sória e das Astúrias, por outro. Com estas «espetxe-martxak», que deviam partir no sábado de madrugada da localidade guipuscoana, os organizadores pretendiam denunciar a política de dispersão e expressar apoio aos presos da terra. / Ver: Gara, herrira.org, Turrune! e herriraOiartzun
Na foto de baixo: imagem da iniciativa contra a doutrina 197/2006 e pela libertação do preso político Isidro Garalde, Mamarru, ontem, em Ondarru. Nahikure!
A Etxerat elkartea realizou correntes humanas, este domingo, em cinco praias do País Basco - Plentzia e Laida (Bizkaia), Zarautz e Donostia (Gipuzkoa) e Hendaia (Lapurdi) -, nas quais centenas de pessoas denunciaram o «castigo» a que os familiares dos presos têm de fazer frente.
Por outro lado, distribuíram-se folhetos às pessoas que estavam na praia com o objectivo de dar a conhecer as violações dos direitos dos presos políticos bascos. / Fonte: naiz.info
Herrira: mais um fim-de-semana repleto de actividades em defesa dos presos
Este fim-de-semana, prosseguiram as iniciativas em defesa dos direitos dos presos políticos bascos promovidas pelo movimento Herrira. A iniciativa itinerante Herritarron Epaia ou Sentença dos Cidadãos, contra a aplicação da doutrina 197/2006, andou por Lekunberri (Nafarroa), Gros (Donostia), Urretxu-Zumarraga (Gipuzkoa), Ondarroa (Bizkaia), Donapaleu (Nafarroa Beherea) e Uztaritze (Lapurdi), para que a população dessas localidades pudessem dar o seu contributo.
A reivindicação também se fez sentir em localidades que neste momento estão em festa, como Barakaldo (Bizkaia) ou Errenteria-Orereta (Gipuzkoa). Já em Ermua e Lekeitio (Bizkaia) hoje era Herrira Eguna [Dia do Herrira], e em Zarautz (Gipuzkoa) decorria o Elkartasun Eguna [Dia da Solidariedade].
Para além disso, em Oiartzun foram organizadas duas marchas com destino às prisões de Valência, por um lado, e às de Sória e das Astúrias, por outro. Com estas «espetxe-martxak», que deviam partir no sábado de madrugada da localidade guipuscoana, os organizadores pretendiam denunciar a política de dispersão e expressar apoio aos presos da terra. / Ver: Gara, herrira.org, Turrune! e herriraOiartzun
Na foto de baixo: imagem da iniciativa contra a doutrina 197/2006 e pela libertação do preso político Isidro Garalde, Mamarru, ontem, em Ondarru. Nahikure!
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