Na manhã de ontem, 30, cerca de meia centena de pessoas mobilizou-se frente à principal agência da Caja Laboral em Barakaldo (Bizkaia), para denunciar a consequência mais dramática das actuais políticas de cortes: o suicídio da navarra Miren Peña, de 43 anos, a 21 de Março. Recorde-se que a habitante de Antsoain, despedida da Faurecia-Orkoien em Setembro de 2013, esteve desempregada desde então. Quando a Laboral Kutxa rejeitou o seu pedido de enquadramento no «Código de boas práticas», impedindo-a de renegociar as condições da hipoteca, Miren decidiu pôr fim à vida.
Com esta acção, os organizadores quiseram também denunciar o aumento do número de despejos em Barakaldo (282 em 2014, de acordo com os dados mais recentes; o que representa um aumento de 38% em comparação com o ano de 2013). / Comunicado em boltxe.info / Mais informação: Herrikolore
CENTENAS MANIFESTARAM-SE EM IRUÑEA
No sábado, 28, cerca de 2000 pessoas participaram na manifestação silenciosa convocada pelo colectivo Los Martes al Sol que, sob o lema «La avaricia patronal y la usura bancaria nos matan», percorreu as ruas de Iruñea para protestar contra o suicídio de Miren Peña e as condições que o propiciaram.
Numa paragem frente à Confederação de Empresários de Navarra, um antigo colega de Peña na Faurecia afirmou que Peña foi despedida de forma «discriminatória e injustificada», com mais dez trabalhadores, e que depois a empresa contratou trabalhadores em regime precário. Exigiu a reintegração de todos os trabalhadores despedidos.
No Passeio de Sarasate, onde a vitrina da Laboral Kutxa apareceu repleta de autocolantes e cartazes com a inscrição «No es un suicidio, es un asesinato», leu-se um comunicado a denunciar o despedimento de Miren, «por razões ideológicas», pela sua condição de sindicalista. «Somos vítimas deste sistema injusto, que trata as pessoas como simples mercadoria», disseram. / Ver: naiz
ACÇÃO CONTRA O CAPITALISMO ASSASSINOUm grupo de jovens navarros afirmou que Miren Peña é «uma vítima do capitalismo» e que é tempo de dizer «basta». Em protesto contra o «assassinato» de Miren, levaram a cabo uma acção contra uma agência da Laboral Kutxa em Iruñea. / Ver: topatu.info
terça-feira, 31 de março de 2015
A AN espanhola está a rejeitar os pedidos de aproximação dos presos bascos
A Audiência Nacional espanhola rejeitou os pedidos de aproximação a prisões de Euskal Herria efectuados por 30 presos políticos bascos, considerando a juíza responsável que só seria competente para aprovar essa medida se se verificasse «uma clara violação dos direitos fundamentais» dos presos. Os advogados discordam da decisão e anunciaram que vão recorrer.
A juíza considera que os direitos de comunicação, visitas, defesa, assistência médica e educação não foram violados [!], pelo que rejeita os 30 pedidos formulados pelas defesas de presos do EPPK (Colectivo de Presos Políticos Bascos).
Num comunicado de imprensa, os advogados que estão a tratar destes processos mostram a sua total discordância com a decisão da juíza, que conclui que a dispersão não viola os direitos fundamentais dos presos, e afirmam que irão recorrer. Por outro lado, os advogados dos presos criticam o facto de as resoluções judiciais serem comunicadas à imprensa «antes de que as defesas e os prejudicados sejam notificados». / Ver: naiz e Berria
Resposta da Etxerat à excelentíssima: «Etxerat responde a la Audiencia Nacional: Dispersión: Vulneración de derechos fundamentales» (boltxe.info)
A juíza considera que os direitos de comunicação, visitas, defesa, assistência médica e educação não foram violados [!], pelo que rejeita os 30 pedidos formulados pelas defesas de presos do EPPK (Colectivo de Presos Políticos Bascos).
Num comunicado de imprensa, os advogados que estão a tratar destes processos mostram a sua total discordância com a decisão da juíza, que conclui que a dispersão não viola os direitos fundamentais dos presos, e afirmam que irão recorrer. Por outro lado, os advogados dos presos criticam o facto de as resoluções judiciais serem comunicadas à imprensa «antes de que as defesas e os prejudicados sejam notificados». / Ver: naiz e Berria
Resposta da Etxerat à excelentíssima: «Etxerat responde a la Audiencia Nacional: Dispersión: Vulneración de derechos fundamentales» (boltxe.info)
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Miguel Urbano Rodrigues: «Snowden, Obama e o IV Reich Americano»
O documentário de Laura Poitras «Citizenfour», premiado com um Óscar, não tem tido a atenção que merece por parte do público no nosso país. O seu título é o nome de código de Edward Snowden, o ex-agente da CIA que revelou ao mundo a existência e o funcionamento do monstruoso sistema de espionagem criado pela NSA, cujos tentáculos cobrem o mundo. Peça fundamental da estratégia imperialista de dominação planetária, o desmascaramento desta ameaça é uma tarefa de defesa da humanidade. (odiario.info)
«Hezbolá condena la agresión norteamericano-saudí contra Yemen» (redroja.net)
El comunicado llama a «Arabia Saudí y a sus aliados a detener inmediatamente y sin condiciones esta agresión injusta. Vemos que esta agresión protege intereses norteamericanos y proporciona un gran servicio al enemigo y a sus planes, que han engendrado el extremismo y una hostilidad hacia el pueblo palestino y los pueblos de la región».
«Manifiesto ante las amenazas de Delegación de Gobierno a la Caravana Antifascista Banda Bassotti», de Caravana Antifascista Banda Bassotti (lahaine.org)
Para poder financiar la ayuda material que queremos llevar al pueblo de Donbass, hemos organizado un concierto en Madrid con varias bandas de música, entre ellas la propia Banda Bassotti [...] Nuestro objetivo era celebrarlo en un espacio público, pero hemos recibido las amenazas del Partido Popular y delegación de Gobierno
«Hezbolá condena la agresión norteamericano-saudí contra Yemen» (redroja.net)
El comunicado llama a «Arabia Saudí y a sus aliados a detener inmediatamente y sin condiciones esta agresión injusta. Vemos que esta agresión protege intereses norteamericanos y proporciona un gran servicio al enemigo y a sus planes, que han engendrado el extremismo y una hostilidad hacia el pueblo palestino y los pueblos de la región».
«Manifiesto ante las amenazas de Delegación de Gobierno a la Caravana Antifascista Banda Bassotti», de Caravana Antifascista Banda Bassotti (lahaine.org)
Para poder financiar la ayuda material que queremos llevar al pueblo de Donbass, hemos organizado un concierto en Madrid con varias bandas de música, entre ellas la propia Banda Bassotti [...] Nuestro objetivo era celebrarlo en un espacio público, pero hemos recibido las amenazas del Partido Popular y delegación de Gobierno
Figura e percurso de luta de Manuel Marulanda recordados em Caracas
No sábado, 28, assinalou-se na capital venezuelana o Dia Universal do Direito dos Povos à Rebelião Armada, marcado pelo sétimo aniversário da morte do comandante das FARC-EP Manuel Marulanda Vélez (faleceu a 26 de Março de 2008).
Na parte da manhã, decorreu no Cinema do Parque Central um dos actos comemorativos, o fórum «Colombia: ¡La Paz Triunfará!», em que participaram o intelectual venezuelano Amílcar Figueroa, o escritor e jornalista argentino Jorge Beinstein e outros militantes da causa bolivariana.
Iván Márquez, comandante das FARC que se encontra em Cuba no âmbito dos diálogos de paz, enviou uma mensagem ao encontro. Recordou o direito à rebelião armada como resposta aos abusos do poder, como direito que assiste a todos os povos do mundo quando se trata de resistir aos abusos e desaforos do poder, defendendo que a paz é o bem superior, o direito-síntese sem o qual os demais direitos seriam inteiramente inaplicáveis. [vídeo em abpnoticias.org]
Diversas organizações da pátria bolivariana e do mundo enviaram saudações a uma jornada de homenagem que prosseguiu à tarde no bairro 23 de Enero, num acto organizado pela Coordenadora Simón Bolívar, que é presidida pelo deputado Juan Contreras. Ali, frente à estátua de Marulanda Vélez que os militantes da coordenadora descerraram há alguns anos, vários oradores recordaram a importância da «rebelião dos povos». Ali, vozes dos povos do continente reafirmaram o compromisso firme de defender a Revolução Bolivariana, com a consigna «los yanquis no pasarán!».
A parte musical esteve a cargo da guitarra do «trovador» colombiano e ex-preso político Julián Conrado, num verdadeiro hino à vida e à paz. O público presente ovacionou a saudação final do evento: «Gloria eterna a Manuel Marulanda, a los combatientes caídos y a los presos políticos del Imperialismo». / Ver: Resumen Latinoamericano
Na parte da manhã, decorreu no Cinema do Parque Central um dos actos comemorativos, o fórum «Colombia: ¡La Paz Triunfará!», em que participaram o intelectual venezuelano Amílcar Figueroa, o escritor e jornalista argentino Jorge Beinstein e outros militantes da causa bolivariana.
Iván Márquez, comandante das FARC que se encontra em Cuba no âmbito dos diálogos de paz, enviou uma mensagem ao encontro. Recordou o direito à rebelião armada como resposta aos abusos do poder, como direito que assiste a todos os povos do mundo quando se trata de resistir aos abusos e desaforos do poder, defendendo que a paz é o bem superior, o direito-síntese sem o qual os demais direitos seriam inteiramente inaplicáveis. [vídeo em abpnoticias.org]
Diversas organizações da pátria bolivariana e do mundo enviaram saudações a uma jornada de homenagem que prosseguiu à tarde no bairro 23 de Enero, num acto organizado pela Coordenadora Simón Bolívar, que é presidida pelo deputado Juan Contreras. Ali, frente à estátua de Marulanda Vélez que os militantes da coordenadora descerraram há alguns anos, vários oradores recordaram a importância da «rebelião dos povos». Ali, vozes dos povos do continente reafirmaram o compromisso firme de defender a Revolução Bolivariana, com a consigna «los yanquis no pasarán!».
A parte musical esteve a cargo da guitarra do «trovador» colombiano e ex-preso político Julián Conrado, num verdadeiro hino à vida e à paz. O público presente ovacionou a saudação final do evento: «Gloria eterna a Manuel Marulanda, a los combatientes caídos y a los presos políticos del Imperialismo». / Ver: Resumen Latinoamericano
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segunda-feira, 30 de março de 2015
Centenas manifestaram-se em Soraluze pela liberdade de Sabin Mendizabal
Para protestarem contra a detenção recente do jovem, centenas de pessoas manifestaram-se anteontem, 28, pelas ruas da localidade guipuscoana. No final da mobilização, familiares, amigos e membros da assembleia juvenil tomaram a palavra para agradecer o apoio a Mendizabal e reiterar a exigência da sua libertação. Neste momento, encontra-se detido em Pau e amanhã será presente a tribunal. [Na faixa: a luta dá-nos o que a lei nos tira. Liberdade para Sabin!]
O refugiado foi detido pela Polícia francesa há uma semana (dia 23) em Donapaleu (Nafarroa Beherea), na sequência de um mandado de detenção emitido contra ele pela AN espanhola. Para escapar à prisão, há cinco anos o jovem decidiu fugir, mas nas últimas semanas regressou a Euskal Herria, com a intenção de viver no seu país.
Numa nota, a Gazte Asanblada de Soraluze defendeu o direito de Sabin a viver onde quiser e criticou as informações deturpadas («manipuladas e falsas») que diversos meios de comunicação veicularam sobre ele. Amanhã, às 19h00, realizar-se-á uma assembleia informativa na Plaza Berria. / Ver: topatu.info
OIER MARTÍNEZ DEL CAMPO E RAUL ALONSO LIBERTADOS
O preso gasteiztarra Oier Martínez del Campo Apaolaza saiu ontem, 29, da cadeia de Múrcia, segundo revelou a Etxerat. Condenado a cinco anos de prisão pela AN espanhola por alegada participação em acções de «kale borroka», Oier cumpriu a pena na íntegra. (naiz)
Por seu lado, o preso da Alde Zaharra bilbaína Raul Alonso foi libertado no dia 25, depois de passar 24 anos na cadeia. À chegada a Bilbo foi recebido pelos conterrâneos de forma calorosa. Alonso foi detido em Junho de 1991, sendo acusado de tentativa de atentado contra uma viatura policial. Em 2013, aplicaram-lhe a chamada «Doutrina Parot», de forma a prolongar-lhe a pena até 2021. Com a anulação desta doutrina, Raul Alonso foi libertado na quarta-feira, tendo saído da cadeia de Castelló II. (uriola.info)
O refugiado foi detido pela Polícia francesa há uma semana (dia 23) em Donapaleu (Nafarroa Beherea), na sequência de um mandado de detenção emitido contra ele pela AN espanhola. Para escapar à prisão, há cinco anos o jovem decidiu fugir, mas nas últimas semanas regressou a Euskal Herria, com a intenção de viver no seu país.
Numa nota, a Gazte Asanblada de Soraluze defendeu o direito de Sabin a viver onde quiser e criticou as informações deturpadas («manipuladas e falsas») que diversos meios de comunicação veicularam sobre ele. Amanhã, às 19h00, realizar-se-á uma assembleia informativa na Plaza Berria. / Ver: topatu.info
OIER MARTÍNEZ DEL CAMPO E RAUL ALONSO LIBERTADOS
O preso gasteiztarra Oier Martínez del Campo Apaolaza saiu ontem, 29, da cadeia de Múrcia, segundo revelou a Etxerat. Condenado a cinco anos de prisão pela AN espanhola por alegada participação em acções de «kale borroka», Oier cumpriu a pena na íntegra. (naiz)
Por seu lado, o preso da Alde Zaharra bilbaína Raul Alonso foi libertado no dia 25, depois de passar 24 anos na cadeia. À chegada a Bilbo foi recebido pelos conterrâneos de forma calorosa. Alonso foi detido em Junho de 1991, sendo acusado de tentativa de atentado contra uma viatura policial. Em 2013, aplicaram-lhe a chamada «Doutrina Parot», de forma a prolongar-lhe a pena até 2021. Com a anulação desta doutrina, Raul Alonso foi libertado na quarta-feira, tendo saído da cadeia de Castelló II. (uriola.info)
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Terminou a 19.ª Korrika, a maior de sempre
Depois de 11 dias sem parar, a Korrika terminou ontem na capital biscainha, no Areatza bilbaíno, onde a mensagem, escrita por Lorea Agirre e contida num testemunho que percorreu mais de 2500 km, foi lida na presença de um impressionante mar de euskaltzales.
Na avaliação que os responsáveis da AEK (Alfabetatze Euskalduntze Koordinakundea) hoje fizeram, sublinhou-se o facto de esta edição ter sido a maior, a mais participada de sempre: desde o fortíssimo começo em Urepele (Nafarroa Beherea), a 19 de Março, até ao que ontem se pôde ver em Bilbo.
Resumo da Korrika 19 [topatu]
«Auzia ez da izan edo ez izan, ekitea baizik!» [A questão não é ser ou não ser, mas sim fazer]A mensagem, escrita por Lorea Agirre, directora da revista Jakin, pode ser lida aqui, no argia. / Ver: AEK
Na avaliação que os responsáveis da AEK (Alfabetatze Euskalduntze Koordinakundea) hoje fizeram, sublinhou-se o facto de esta edição ter sido a maior, a mais participada de sempre: desde o fortíssimo começo em Urepele (Nafarroa Beherea), a 19 de Março, até ao que ontem se pôde ver em Bilbo.
Resumo da Korrika 19 [topatu]
«Auzia ez da izan edo ez izan, ekitea baizik!» [A questão não é ser ou não ser, mas sim fazer]A mensagem, escrita por Lorea Agirre, directora da revista Jakin, pode ser lida aqui, no argia. / Ver: AEK
Solidariedade no Dia da Terra Palestina
Em Março de 1976, as autoridades israelitas anunciaram a expropriação de grandes extensões de terras palestinas por «motivos de segurança» e para a construção de colonatos. No dia 30 desse mês, uma greve geral e grandes manifestações de protesto sacudiram as localidades palestinas em território do Estado de Israel. Na repressão sangrenta que se seguiu, seis palestinos foram mortos pelas autoridades de Israel e centenas foram presos ou feridos. Desde então, o dia 30 de Março ficou conhecido como o Dia da Terra, uma data que simboliza a luta do povo palestino pelo direito aos seus lares, às suas terras de cultivo, à sua Pátria. [Texto do MPPM]
Em Portugal, o Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente assinalou o dia com uma Sessão Pública de Solidariedade com a Palestina no Clube Estefânia (Lisboa), que incluiu a projecção do documentário Muro de Ferro, de Mohammed Alatar.
No País Basco, aproveitando este dia, fez-se um apelo ao reforço da rede Euskal Herria sem sionismo e ao apoio à campanha BDS (boicote, desinvestimento e sanções) contra o Estado israelita. No vídeo que acima se apresenta, representantes de forças políticas e sindicais, grupos musicais, bertsolaris, gente dos sectores da Educação e da Cultura, representantes de órgãos de comunicação, desportistas, entre outros, expressam a sua adesão à campanha. / Ver: topatu.info e askapena.org
Em Portugal, o Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente assinalou o dia com uma Sessão Pública de Solidariedade com a Palestina no Clube Estefânia (Lisboa), que incluiu a projecção do documentário Muro de Ferro, de Mohammed Alatar.
No País Basco, aproveitando este dia, fez-se um apelo ao reforço da rede Euskal Herria sem sionismo e ao apoio à campanha BDS (boicote, desinvestimento e sanções) contra o Estado israelita. No vídeo que acima se apresenta, representantes de forças políticas e sindicais, grupos musicais, bertsolaris, gente dos sectores da Educação e da Cultura, representantes de órgãos de comunicação, desportistas, entre outros, expressam a sua adesão à campanha. / Ver: topatu.info e askapena.org
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Borroka Garaia:«El imperio contra Euskal Herria»
Así es la prensa española en dulce comunión con las «fuentes antiterroristas» y la clase política española bramaba en grandes titulares y comentarios que en la última redada facciosa se había incautado a una de las detenidas un «Manual de cómo fabricar un terrorista». «Una responsable de Etxerat tenía un manual de "cómo fabricar un terrorista"». Pero va a ser complicado leerlo porque en realidad era un vídeo y el título de una película documental creada por Tereza Reichová, estudiante de la Escuela de Cine y Televisión de la Academia de Artes Escénicas de Praga (FAMU), para su tesis de grado en 2010. (BorrokaGaraiaDa)
«Zarpazo represivo: Al menos 28 detenciones y desalojan el CSOA La Quimera de Madrid» (lahaine.org)
El corrupto gobierno del Partido Popular quiere demostrar a sus fieles que aun mantienen lealtad a sus principios ideológicos fascistas, por eso están arrasando con los CSOs en Madrid. Diecisiete registros, seis de ellos en centros sociales okupados. La operación policial se extiende a Madrid, Barcelona, Palencia y Granada. [Seguimos a versão do La Haine; na altura da publicação, havia na imprensa consultada três números diferentes de detidos.]
«Zarpazo represivo: Al menos 28 detenciones y desalojan el CSOA La Quimera de Madrid» (lahaine.org)
El corrupto gobierno del Partido Popular quiere demostrar a sus fieles que aun mantienen lealtad a sus principios ideológicos fascistas, por eso están arrasando con los CSOs en Madrid. Diecisiete registros, seis de ellos en centros sociales okupados. La operación policial se extiende a Madrid, Barcelona, Palencia y Granada. [Seguimos a versão do La Haine; na altura da publicação, havia na imprensa consultada três números diferentes de detidos.]
domingo, 29 de março de 2015
Milhares manifestaram-se em Donostia para apoiar os presos e seus familiares
Mais de 6000 pessoas participaram na manifestação que ontem se realizou na capital guipuscoana para denunciar a operação policial desta semana e defender os direitos dos presos políticos e dos seus familiares, que foram recebidos com aplausos e palavras de ordem como «Presoak kalera, amnistia osoa». Maite Alustiza, membro da Etxerat, pediu à sociedade que «dê uma resposta».
Detidos no âmbito da «operação Pastor» e libertados esta semana, os membros da Etxerat Nagore López de Luzuriaga e Izaskun Abaigar e os membros da Jaiki Hadi Fernando Arburua e Oihana Barrios, acompanhados por representantes sindicais, políticos e populares, seguravam a faixa com o lema «Preso eta senideen eskubideen alde. Elkartasuna aurrera!» [em defesa dos direitos dos presos e dos familiares, solidariedade]. Seguiam-nos centenas de familiares dos perseguidos políticos e, depois, muitas outras centenas de cidadãos.
Antes do início da mobilização, Mati Iturralde (Jaiki Hadi) afirmou que este colectivo irá continuar a garantir a saúde dos presos. Por seu lado, Maider Alustiza (Etxerat) criticou as detenções. «Prenderam-nos por sermos familiares, que não é algo que escolhemos mas a que nos adaptamos». E pediu à sociedade que «responda».
No final, no Boulevard donostiarra, os quatro detidos agradeceram a quem se mobilizou, denunciaram a «criminalização» de quem está a trabalhar em prol dos direitos dos presos políticos e afirmaram que as detenções violam o direito destes à saúde. Enquanto médicos, deixaram claro o compromisso de continuar a curar, «sem ordens de ninguém». A mobilização terminou ao som de «Zain dago ama» e exigindo: «Euskal presoak etxera». / Ver: naiz e Berria / Reportagem: Hamaika Telebista
Detidos no âmbito da «operação Pastor» e libertados esta semana, os membros da Etxerat Nagore López de Luzuriaga e Izaskun Abaigar e os membros da Jaiki Hadi Fernando Arburua e Oihana Barrios, acompanhados por representantes sindicais, políticos e populares, seguravam a faixa com o lema «Preso eta senideen eskubideen alde. Elkartasuna aurrera!» [em defesa dos direitos dos presos e dos familiares, solidariedade]. Seguiam-nos centenas de familiares dos perseguidos políticos e, depois, muitas outras centenas de cidadãos.
Antes do início da mobilização, Mati Iturralde (Jaiki Hadi) afirmou que este colectivo irá continuar a garantir a saúde dos presos. Por seu lado, Maider Alustiza (Etxerat) criticou as detenções. «Prenderam-nos por sermos familiares, que não é algo que escolhemos mas a que nos adaptamos». E pediu à sociedade que «responda».
No final, no Boulevard donostiarra, os quatro detidos agradeceram a quem se mobilizou, denunciaram a «criminalização» de quem está a trabalhar em prol dos direitos dos presos políticos e afirmaram que as detenções violam o direito destes à saúde. Enquanto médicos, deixaram claro o compromisso de continuar a curar, «sem ordens de ninguém». A mobilização terminou ao som de «Zain dago ama» e exigindo: «Euskal presoak etxera». / Ver: naiz e Berria / Reportagem: Hamaika Telebista
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Pablo Gorostiaga: «O inimigo pensava que nos derrotava, não viu bem o que enfrentava»
Depois de passar oito anos atrás das grades, Pablo Gorostiaga, ex-autarca de Laudio (Araba) e membro do conselho de administração do periódico Egin (encerrado), foi libertado no domingo passado. Ainda «a aterrar», afirma que na prisão alguns companheiros lhe deram «muita vida e alegria».
«O Governo espanhol pensa que nos vai humilhar e não sabe que temos gente extraordinária atrás das grades», acrescenta. E é para ele claro que o grande confronto se mantém intacto: «queremos um povo livre». / Ouvir bem entrevista em castelhano: Info7 Irratia
«O Governo espanhol pensa que nos vai humilhar e não sabe que temos gente extraordinária atrás das grades», acrescenta. E é para ele claro que o grande confronto se mantém intacto: «queremos um povo livre». / Ouvir bem entrevista em castelhano: Info7 Irratia
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Aberri Eguna: celebrações do Dia da Pátria em Iruñea
As comemorações do Dia da Pátria (5 de Abril) organizadas pela Rede Independentistak voltam a centrar-se em Iruñea. Depois da marcha que ligará os cinemas Golem ao Passeio de Sarasate (12h00) e do acto político que aqui terá lugar, haverá um almoço popular no pavilhão Anaitasuna; depois, a «Indefesta» prolongar-se-á pela tarde e noite fora na Alde Zaharra. Festa e reivindicação andarão unidas.
Na apresentação, representantes da Independentistak revelaram que o lema - «Guztion etorkizuna jokoan dago. Heldu independentziari!» - constitui um apelo à união de todos na defesa de Euskal Herria como povo, num cenário marcado pela crise, a corrupção, a limitação de direitos, a destruição de serviços públicos, pelo desemprego, a pobreza e exclusão social, a violência de género e a discriminação, pelos ataques ao euskara, à cultura e ao sistema educativo, pela fragilização do tecido produtivo.
«O pior é que o estatuto jurídico-político actual, em que os estados espanhol e francês nos arrastam para esta grave situação, não nos permite transformá-la, construindo o nosso futuro. O futuro de Eukal Herria está realmente numa encruzilhada. O futuro de todas e todos está em jogo», afirmaram.
Contudo, a Independentistak Sarea quer transmitir uma mensagem de esperança à sociedade basca neste Aberri Eguna: «é possível dar a volta à situação e construir um futuro diferente». Para tal, afirmam os seus representantes, o País Basco necessita da soberania, de ser dono do seu destino, alcançando o estatuto de estado independente. / Mais informação: ahotsa.info e lahaine.org
Na apresentação, representantes da Independentistak revelaram que o lema - «Guztion etorkizuna jokoan dago. Heldu independentziari!» - constitui um apelo à união de todos na defesa de Euskal Herria como povo, num cenário marcado pela crise, a corrupção, a limitação de direitos, a destruição de serviços públicos, pelo desemprego, a pobreza e exclusão social, a violência de género e a discriminação, pelos ataques ao euskara, à cultura e ao sistema educativo, pela fragilização do tecido produtivo.
«O pior é que o estatuto jurídico-político actual, em que os estados espanhol e francês nos arrastam para esta grave situação, não nos permite transformá-la, construindo o nosso futuro. O futuro de Eukal Herria está realmente numa encruzilhada. O futuro de todas e todos está em jogo», afirmaram.
Contudo, a Independentistak Sarea quer transmitir uma mensagem de esperança à sociedade basca neste Aberri Eguna: «é possível dar a volta à situação e construir um futuro diferente». Para tal, afirmam os seus representantes, o País Basco necessita da soberania, de ser dono do seu destino, alcançando o estatuto de estado independente. / Mais informação: ahotsa.info e lahaine.org
«En el 2014 aumentaron 4.05% los deshaucios forzosos en Hego Euskal Herria»
Analizando los datos -que algunos no darán a fondo- se confirma que desde 2007 al 2014 se han producido 12.532 ejecuciones hipotecas en Hego Euskal Herria [País Basco Sul], mientras que los lanzamientos aprobados suman ya 15.130 perdidas de vivienda, de los cuales 11.351 han acabado con las expulsiones. (boltxe.info)
«Cofres do Estado cheios, bolsos dos portugueses vazios», de Eugénio ROSA (resistir.info)
Numa reunião da juventude do PSD, a ministra das Finanças gabou-se de ter os «cofres cheios» de dinheiro. No entanto, ela «esqueceu-se» de explicar como conseguia isso. E isso foi conseguido à custa dos enormes aumentos de impostos, nomeadamente IRS e IVA, que é atualmente uma das causas mais importantes dos enormes cortes nos rendimentos dos portugueses, e de cortes brutais nas prestações sociais. É isso que vamos provar de uma forma quantificada neste estudo utilizando apenas dados oficiais.
«Cofres do Estado cheios, bolsos dos portugueses vazios», de Eugénio ROSA (resistir.info)
Numa reunião da juventude do PSD, a ministra das Finanças gabou-se de ter os «cofres cheios» de dinheiro. No entanto, ela «esqueceu-se» de explicar como conseguia isso. E isso foi conseguido à custa dos enormes aumentos de impostos, nomeadamente IRS e IVA, que é atualmente uma das causas mais importantes dos enormes cortes nos rendimentos dos portugueses, e de cortes brutais nas prestações sociais. É isso que vamos provar de uma forma quantificada neste estudo utilizando apenas dados oficiais.
sábado, 28 de março de 2015
Protestos em Bilbo e Iruñea contra a «Lei da Mordaça» e a reforma do Código Penal
As capitais da Bizkaia e de Nafarroa foram palco de mobilizações contra a dita Lei de Segurança dos Cidadãos (conhecida como «Lei da Mordaça») e a reforma do Código Penal, aprovadas na quarta-feira no Congresso espanhol. Os organizadores afirmaram que estas medidas «se vêm juntar aos cortes nos direitos sociais, económicos e políticos».
Na capital biscainha, a manifestação foi convocada pela Plataforma contra a Criminalização Social, integrada pelo EH Bildu, sindicatos como ESK, STEE-EILAS, CCOO, CGT e CNT, colectivos sociais como Berri-Otxoak, Fundación Paz y Solidaridad, Salhaketa e Sare Antifaxista, grupos ecologistas e antimilitaristas, entre outros.
A manifestação partiu às 17h30 da Praça do Arriaga, percorreu a Gran Vía até à Praça Moyua e, dali, regressou ao ponto de partida. Ao longo da marcha, encabeçada por uma faixa com a inscrição «¡Movilízate! Danok Kalera!», os manifestantes expressaram o seu repúdio pela nova legislação e fizeram ouvir palavras de ordem como «ley mordaza, dictadura descarada», «la ley mordaza es parte de la estafa» e «políticos censores, corruptos y ladrones».
Iñaki Carro, porta-voz da plataforma convocante, afirmou que as medidas tomadas pelo Governo espanhol «se vêm juntar aos cortes nos direitos sociais, económicos e políticos» verificados nos últimos anos, neste caso para limitar os «direitos de manifestação, expressão, o direito a discordar». A manifestação de hoje foi também uma expressão de repúdio pela condenação de oito pessoas que participaram nas mobilizações «Aturem el Parlament», a 15 de Junho de 2011, a três anos de prisão, algo que Carro considerou «absolutamente desproporcionado». / Ver: naiz e boltxe.info
Manifestação em Iruñea [ahotsa] Ontem, o movimento juvenil de Iruñerria mobilizou-se na capital navarra contra a «Lei da Mordaça». Centenas de pessoas participaram numa manifestação convocada pelas organizações Gazte Abertzaleak, Ikasle Abertzaleak, Ernai, Gazte Komunistak e Gazte Anarkistak, e protestaram frente à sede do PP contra esta nova violação dos direitos civis e políticos. / Ver: ahotsa.info
Na capital biscainha, a manifestação foi convocada pela Plataforma contra a Criminalização Social, integrada pelo EH Bildu, sindicatos como ESK, STEE-EILAS, CCOO, CGT e CNT, colectivos sociais como Berri-Otxoak, Fundación Paz y Solidaridad, Salhaketa e Sare Antifaxista, grupos ecologistas e antimilitaristas, entre outros.
A manifestação partiu às 17h30 da Praça do Arriaga, percorreu a Gran Vía até à Praça Moyua e, dali, regressou ao ponto de partida. Ao longo da marcha, encabeçada por uma faixa com a inscrição «¡Movilízate! Danok Kalera!», os manifestantes expressaram o seu repúdio pela nova legislação e fizeram ouvir palavras de ordem como «ley mordaza, dictadura descarada», «la ley mordaza es parte de la estafa» e «políticos censores, corruptos y ladrones».
Iñaki Carro, porta-voz da plataforma convocante, afirmou que as medidas tomadas pelo Governo espanhol «se vêm juntar aos cortes nos direitos sociais, económicos e políticos» verificados nos últimos anos, neste caso para limitar os «direitos de manifestação, expressão, o direito a discordar». A manifestação de hoje foi também uma expressão de repúdio pela condenação de oito pessoas que participaram nas mobilizações «Aturem el Parlament», a 15 de Junho de 2011, a três anos de prisão, algo que Carro considerou «absolutamente desproporcionado». / Ver: naiz e boltxe.info
Manifestação em Iruñea [ahotsa] Ontem, o movimento juvenil de Iruñerria mobilizou-se na capital navarra contra a «Lei da Mordaça». Centenas de pessoas participaram numa manifestação convocada pelas organizações Gazte Abertzaleak, Ikasle Abertzaleak, Ernai, Gazte Komunistak e Gazte Anarkistak, e protestaram frente à sede do PP contra esta nova violação dos direitos civis e políticos. / Ver: ahotsa.info
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Movimento pró-Amnistia organiza marcha às cadeias de Algeciras e Puerto
Numa nota emitida em euskara e castelhano, o Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão anunciou que, dia 11 de Abril, realizará uma marcha às prisões andaluzas de Algeciras e Puerto de Santa María, para ali reivindicar a amnistia, exigir a liberdade incondicional de presos, deportados e refugiados, e evocar os 26 presos e 16 familiares assassinados pela prisão.
Referindo-se às condições de vida dos presos políticos bascos nas cadeias, o MPA afirma que, para além de os «governos de Espanha e França insistirem em manter sequestrados os presos doentes (sendo extremo o caso de Ibon Iparragirre) e os que têm mais de 70 anos», há ainda as «tareias, o isolamento, os entraves às comunicações, os encarceramentos de ex-presos». Para o MPA, o PP e o PSOE continuam a recorrer à política prisional para tentar dobrar os gudaris, sob os aplausos do PNV.
No texto, o MPA recorda que os «familiares e amigos dos presos continuam a sofrer as consequências da política prisional de extermínio» e revela por que motivo decidiu levar a reivindicação até às cadeias de Algeciras e Puerto: «são símbolos macabros do castigo aplicado aos presos políticos». O último militante político basco falecido na prisão - Arkaitz Bellón - foi espancado na primeira e apareceu morto numa cela da segunda.
Considerando que só a amnistia poderá garantir o regresso a casa dos perseguidos políticos, vivos e livres, o MPA incentiva as pessoas a participar na marcha. Os interessados devem escrever para: amnistiaaskatasuna@gmail.com / Ver: boltxe.info
GRANDE MANIFESTAÇÃO EM ONDARROA: IBON ETXEA!
Centenas de pessoas participaram, esta tarde, numa manifestação pela libertação urgente dos presos políticos bascos com doenças graves, em especial o ondarrutarra Ibon Iparragirre, que se encontra numa situação extrema.
A mobilização, convocada pela plataforma Iparra Galdu Baik sob o lema «Berandu baino lehen, preso gaixo larriak etxera!» [antes que seja tarde, os presos com doenças graves para casa], partiu da Alameda e terminou na Musika plaza da localidade costeira biscainha. / Ambas as fotos são da manifestação de hoje; mais em: Turrune!
Referindo-se às condições de vida dos presos políticos bascos nas cadeias, o MPA afirma que, para além de os «governos de Espanha e França insistirem em manter sequestrados os presos doentes (sendo extremo o caso de Ibon Iparragirre) e os que têm mais de 70 anos», há ainda as «tareias, o isolamento, os entraves às comunicações, os encarceramentos de ex-presos». Para o MPA, o PP e o PSOE continuam a recorrer à política prisional para tentar dobrar os gudaris, sob os aplausos do PNV.
No texto, o MPA recorda que os «familiares e amigos dos presos continuam a sofrer as consequências da política prisional de extermínio» e revela por que motivo decidiu levar a reivindicação até às cadeias de Algeciras e Puerto: «são símbolos macabros do castigo aplicado aos presos políticos». O último militante político basco falecido na prisão - Arkaitz Bellón - foi espancado na primeira e apareceu morto numa cela da segunda.
Considerando que só a amnistia poderá garantir o regresso a casa dos perseguidos políticos, vivos e livres, o MPA incentiva as pessoas a participar na marcha. Os interessados devem escrever para: amnistiaaskatasuna@gmail.com / Ver: boltxe.info
GRANDE MANIFESTAÇÃO EM ONDARROA: IBON ETXEA!
Centenas de pessoas participaram, esta tarde, numa manifestação pela libertação urgente dos presos políticos bascos com doenças graves, em especial o ondarrutarra Ibon Iparragirre, que se encontra numa situação extrema.
A mobilização, convocada pela plataforma Iparra Galdu Baik sob o lema «Berandu baino lehen, preso gaixo larriak etxera!» [antes que seja tarde, os presos com doenças graves para casa], partiu da Alameda e terminou na Musika plaza da localidade costeira biscainha. / Ambas as fotos são da manifestação de hoje; mais em: Turrune!
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A AN espanhola suspendeu a ordem de expulsão do saarauí Hassanna Aalia
Por ter participado, em 2010, no acampamento de Gdem Izik, o activista saarauí Hassanna Aalia, de 27 anos, foi condenado, em 2013, a prisão perpétua por um tribunal militar marroquino, num julgamento em que não ficou garantido o direito à defesa, segundo denunciaram diversas organizações.
O tribunal militar mandou prender Hassanna no âmbito de um processo que teve início em 2011. Nessa altura, o jovem encontrava-se em Euskal Herria, onde decidiu residir, e, em Janeiro de 2012, pediu asilo político ao Estado espanhol. A resposta, negativa, chegou três anos mais tarde.
Contra a ordem de expulsão, Aalia apresentou um recurso na Audiência Nacional, que ontem foi aceite. Resta agora saber se o asilo lhe será concedido, mas o processo deverá arrastar-se, revela o Argia.
Em Euskal Herria levaram-se a cabo múltiplas iniciativas para apoiar o pedido de asilo político do jovem; a 31 de Janeiro, realizou-se na capital biscainha uma manifestação, que contou com o apoio de agentes políticos, sindicais e sociais. / Ver: argia e topatu.info
O tribunal militar mandou prender Hassanna no âmbito de um processo que teve início em 2011. Nessa altura, o jovem encontrava-se em Euskal Herria, onde decidiu residir, e, em Janeiro de 2012, pediu asilo político ao Estado espanhol. A resposta, negativa, chegou três anos mais tarde.
Contra a ordem de expulsão, Aalia apresentou um recurso na Audiência Nacional, que ontem foi aceite. Resta agora saber se o asilo lhe será concedido, mas o processo deverá arrastar-se, revela o Argia.
Em Euskal Herria levaram-se a cabo múltiplas iniciativas para apoiar o pedido de asilo político do jovem; a 31 de Janeiro, realizou-se na capital biscainha uma manifestação, que contou com o apoio de agentes políticos, sindicais e sociais. / Ver: argia e topatu.info
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sexta-feira, 27 de março de 2015
O Governo espanhol aprovou a «Lei da Mordaça»
Com os votos do PP, o Governo espanhol aprovou ontem, 26, a Lei de Segurança dos Cidadãos, conhecida como «Lei da Mordaça». Foram também aprovadas a reforma do Código Penal e o chamado «pacto anti-jihadista».
Entre muitas outras medidas, esta nova legislação contempla as «devoluções a quente» de imigrantes, a figura da prisão permanente passível de revisão (pena perpétua), multas entre 30 000 e 600 000 euros para mobilizações não comunicadas e proíbe «o uso não autorizado de imagens ou dados pessoais ou profissionais de autoridades ou membros das [chamadas] Forças e Corpos de Segurança».
A norma entrará em vigor quando for publicada no Boletim Oficial do Estado. / Ver: lahaine.org e SareAntifaxista
Mobilizações em Euskal Herria
Ontem, realizaram-se concentrações frente à sede do PP em Bilbo e no campus de Leioa (Bizkaia); para além disso, foram convocadas manifestações para Iruñea (hoje, 19h30), Bilbo (amanhã, 17h30, Arriaga) e Donostia (dia 31, 19h00, Boulevard). / Ver: topatu.info e BorrokaGaraiaDa
Entrevista:
Erlantz Ibarrondo [advogado]: «A Lei da Mordaça foi feita ad hoc para travar o protesto social» (Info7 irratia)
Ontem, em Madrid, foram aprovadas definitivamente a reforma do Código Penal, a Lei da Segurança dos Cidadãos, também conhecida como «Lei da Mordaça», e o «pacto antiterrorista». Três medidas que se enquadram na agenda «securocrata» do Governo do PP, que o advogado madrileno Erlantz Ibarrondo analisa.
Entre muitas outras medidas, esta nova legislação contempla as «devoluções a quente» de imigrantes, a figura da prisão permanente passível de revisão (pena perpétua), multas entre 30 000 e 600 000 euros para mobilizações não comunicadas e proíbe «o uso não autorizado de imagens ou dados pessoais ou profissionais de autoridades ou membros das [chamadas] Forças e Corpos de Segurança».
A norma entrará em vigor quando for publicada no Boletim Oficial do Estado. / Ver: lahaine.org e SareAntifaxista
Mobilizações em Euskal Herria
Ontem, realizaram-se concentrações frente à sede do PP em Bilbo e no campus de Leioa (Bizkaia); para além disso, foram convocadas manifestações para Iruñea (hoje, 19h30), Bilbo (amanhã, 17h30, Arriaga) e Donostia (dia 31, 19h00, Boulevard). / Ver: topatu.info e BorrokaGaraiaDa
Entrevista:
Erlantz Ibarrondo [advogado]: «A Lei da Mordaça foi feita ad hoc para travar o protesto social» (Info7 irratia)
Ontem, em Madrid, foram aprovadas definitivamente a reforma do Código Penal, a Lei da Segurança dos Cidadãos, também conhecida como «Lei da Mordaça», e o «pacto antiterrorista». Três medidas que se enquadram na agenda «securocrata» do Governo do PP, que o advogado madrileno Erlantz Ibarrondo analisa.
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Miguel Urbano Rodrigues: «Jean Salem y la cultura integral»
En un raro libro-entrevista, resumen de una conversación de largos días con Ayméric Monville, Salem habla de su vida, de la primera infancia en Argel, de la preadolescencia en Provenza, tutelado por una abuela y una tía ancianas (cuando el padre, Henri Alleg, se encontraba en la cárcel, condenado y torturado por dirigir un periódico que defendía la independencia de Argelia ), de su permanencia en Ivanovo, URSS, de un corto regreso a Argel, y después de París, aterrizaje de una correría por la vida y el mundo.
El libro Resistances es una reflexión ininterrumpida sobre la aventura humana, el pensamiento, lo cotidiano, el amor, el saber, el arte, la diversidad de culturas, la idea de revolución, la busca de la felicidad posible de un altermundista marxista. (lahaine.org)
«Que el pueblo gobierne: ahí está la dignidad», de de Red Roja (redroja.net)
Las medidas de austeridad y recortes sólo valen para pagar una Deuda creada para rescatar a la banda criminal de banqueros, grandes empresarios y a sus mandados en el Congreso, que juegan al ajedrez con nuestras vidas. Además de usar nuestro sufrimiento para llenarse los bolsillos, esperan que agachemos la cabeza y nos muramos en silencio. No vamos a hacerlo. [em português: resistir.info]
«Felipe es a Obama como Obama es a Rajoy», de Carlos AZNÁREZ (boltxe.info)
Si el líder del PP se conmovió ante el relato de Mitzi, ni que hablar de la «extrema cordialidad y emocionante recepción», que en palabras de la esposa de Ledezma, recibió del ex presidente Felipe González, quien ha decidido asumir la protección legal de Leopoldo López y de Antonio Ledezma, ante «la falta de garantías en Venezuela».
No podía ser de otra manera. González es el mismo «sociolisto» que en 1983 creara con sus mejores exponentes del PSOE los escuadrones de la muerte denominados GAL (Grupos Antiterroristas de Liberación) para asesinar ciudadanos vascos. Quizás en el encuentro con Mitzi Ledezma, Felipillo también evocó, nostálgico, aquellas veladas que mantenía con Carlos Andrés Perez (alias CAP) en Isla Margarita, en las que el venezolano, entre copa y copa, le aconsejara que para terminar con «los de ETA» tenía que aplicar mano dura e imitar lo que él mismo hizo con los insurgentes comunistas locales
El libro Resistances es una reflexión ininterrumpida sobre la aventura humana, el pensamiento, lo cotidiano, el amor, el saber, el arte, la diversidad de culturas, la idea de revolución, la busca de la felicidad posible de un altermundista marxista. (lahaine.org)
«Que el pueblo gobierne: ahí está la dignidad», de de Red Roja (redroja.net)
Las medidas de austeridad y recortes sólo valen para pagar una Deuda creada para rescatar a la banda criminal de banqueros, grandes empresarios y a sus mandados en el Congreso, que juegan al ajedrez con nuestras vidas. Además de usar nuestro sufrimiento para llenarse los bolsillos, esperan que agachemos la cabeza y nos muramos en silencio. No vamos a hacerlo. [em português: resistir.info]
«Felipe es a Obama como Obama es a Rajoy», de Carlos AZNÁREZ (boltxe.info)
Si el líder del PP se conmovió ante el relato de Mitzi, ni que hablar de la «extrema cordialidad y emocionante recepción», que en palabras de la esposa de Ledezma, recibió del ex presidente Felipe González, quien ha decidido asumir la protección legal de Leopoldo López y de Antonio Ledezma, ante «la falta de garantías en Venezuela».
No podía ser de otra manera. González es el mismo «sociolisto» que en 1983 creara con sus mejores exponentes del PSOE los escuadrones de la muerte denominados GAL (Grupos Antiterroristas de Liberación) para asesinar ciudadanos vascos. Quizás en el encuentro con Mitzi Ledezma, Felipillo también evocó, nostálgico, aquellas veladas que mantenía con Carlos Andrés Perez (alias CAP) en Isla Margarita, en las que el venezolano, entre copa y copa, le aconsejara que para terminar con «los de ETA» tenía que aplicar mano dura e imitar lo que él mismo hizo con los insurgentes comunistas locales
Caracas recordará Manuel Marulanda, comandante das FARC
O Movimento Continental Bolivariano convocou todas as organizações internacionalistas e revolucionárias a participar «numa jornada bolivariana e anti-imperialista de homenagem ao comandante e herói insurgente da Colômbia de Bolívar Manuel Marulanda Vélez».
A iniciativa, que se enquadra nas jornadas mundiais de repúdio à ameaça imperialista contra a Venezuela, decorre amanhã, 28, na capital venezuelana sob o lema «Ni un soldado yanki en Nuestra América».
Às 10h00, no Centro Cultural Parque Central, terá início o fórum «Colombia: ¡La Paz Triunfará!», que contará com a participação de Jorge Beinstein e uma intervenção da Delegação de Paz das FARC-EP em Havana. A partir das 16h00, a Praça Manuel Marulanda, no Bairro 23 de Enero, será palco do 2.º Festival de Solidariedade dos Povos, no âmbito do Dia Internacional do Direito à Rebelião Armada. / Ver: Resumen Latinoamericano e Coordinadora Simón Bolívar
«Comunicado das FARC-EP polo Dia do direito universal dos povos à rebeliom armada», de FARC-EP (Diário Liberdade)
Marulanda foi um dos mais destacados guerrilheiros colombianos e latino-americanos. Quando muitos nomes de políticos medíocres forem esquecidos, o de Marulanda será reconhecido como um dos mais dignos e firmes luitadores polo bem-estar dos camponeses, trabalhadores e pobres da América Latina. FIDEL CASTRO RUZ
A iniciativa, que se enquadra nas jornadas mundiais de repúdio à ameaça imperialista contra a Venezuela, decorre amanhã, 28, na capital venezuelana sob o lema «Ni un soldado yanki en Nuestra América».
Às 10h00, no Centro Cultural Parque Central, terá início o fórum «Colombia: ¡La Paz Triunfará!», que contará com a participação de Jorge Beinstein e uma intervenção da Delegação de Paz das FARC-EP em Havana. A partir das 16h00, a Praça Manuel Marulanda, no Bairro 23 de Enero, será palco do 2.º Festival de Solidariedade dos Povos, no âmbito do Dia Internacional do Direito à Rebelião Armada. / Ver: Resumen Latinoamericano e Coordinadora Simón Bolívar
«Comunicado das FARC-EP polo Dia do direito universal dos povos à rebeliom armada», de FARC-EP (Diário Liberdade)
Marulanda foi um dos mais destacados guerrilheiros colombianos e latino-americanos. Quando muitos nomes de políticos medíocres forem esquecidos, o de Marulanda será reconhecido como um dos mais dignos e firmes luitadores polo bem-estar dos camponeses, trabalhadores e pobres da América Latina. FIDEL CASTRO RUZ
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quinta-feira, 26 de março de 2015
Manifestação de sábado em Donostia será resposta à operação policial
A Etxerat e cerca de 20 agentes políticos, sociais e sindicais convocaram para este sábado, 28, uma manifestação em Donostia sob o lema «Preso eta senideen eskubideen defentsan, elkartasuna aurrera», como resposta à detenção de Oihana Barrios, Fernando Arburua, Izaskun Abaigar e Nagore López de Luzuriaga.
No frontão de Antigua, representantes da Etxerat e dezenas de familiares de presos políticos bascos fizeram uma leitura das detenções de quatro membros da Jaiki Hadi e da Etxerat, ontem efectuadas pela Guarda Civil, e anunciaram a manifestação que este sábado, às 17h00, partirá do estádio de Anoeta em defesa dos direitos dos presos e dos seus familiares.
Em nome da associação, Maider Alustiza e Urtzi Errazkin afirmaram que, com as detenções de ontem, o Estado espanhol atacou directamente os familiares e os amigos dos presos bascos, bem como o direito destes à saúde, à assistência médica de confiança. Considerando que esta nova operação policial se enquadra na «política de vingança do Governo espanhol» - que já atacou diversos grupos comprometidos com a solidariedade com os presos e a defesa dos seus direitos, como os advogados -, disseram que tal política toma agora como alvo os «familiares, as pessoas próximas, os amigos de presos e exilados políticos bascos»; contudo, esta política do Executivo do PP será incapaz de «os silenciar», sublinharam.
Os representantes da Etxerat criticaram o Governo de Lakua pelo facto de não os ter contactado após a operação e lamentaram a falta de protecção que tinham pedido precisamente ao Executivo autonómico na reunião mantida com Iñigo Urkullu há um mês, na qual esteve uma das detidas, Izaskun Abaigar. Os porta-vozes destacaram ainda a forte campanha de criminalização lançada contra a associação nas últimas semanas, especialmente depois de a Etxerat se ter reunido com Urkullu e com grupos parlamentares europeus. / Ver: Berria, naiz, argia
«Comunicado de solidaridad de EHL frente a la redada contra militantes en favor de los derechos de los presos» (askapena.org)
No frontão de Antigua, representantes da Etxerat e dezenas de familiares de presos políticos bascos fizeram uma leitura das detenções de quatro membros da Jaiki Hadi e da Etxerat, ontem efectuadas pela Guarda Civil, e anunciaram a manifestação que este sábado, às 17h00, partirá do estádio de Anoeta em defesa dos direitos dos presos e dos seus familiares.
Em nome da associação, Maider Alustiza e Urtzi Errazkin afirmaram que, com as detenções de ontem, o Estado espanhol atacou directamente os familiares e os amigos dos presos bascos, bem como o direito destes à saúde, à assistência médica de confiança. Considerando que esta nova operação policial se enquadra na «política de vingança do Governo espanhol» - que já atacou diversos grupos comprometidos com a solidariedade com os presos e a defesa dos seus direitos, como os advogados -, disseram que tal política toma agora como alvo os «familiares, as pessoas próximas, os amigos de presos e exilados políticos bascos»; contudo, esta política do Executivo do PP será incapaz de «os silenciar», sublinharam.
Os representantes da Etxerat criticaram o Governo de Lakua pelo facto de não os ter contactado após a operação e lamentaram a falta de protecção que tinham pedido precisamente ao Executivo autonómico na reunião mantida com Iñigo Urkullu há um mês, na qual esteve uma das detidas, Izaskun Abaigar. Os porta-vozes destacaram ainda a forte campanha de criminalização lançada contra a associação nas últimas semanas, especialmente depois de a Etxerat se ter reunido com Urkullu e com grupos parlamentares europeus. / Ver: Berria, naiz, argia
«Comunicado de solidaridad de EHL frente a la redada contra militantes en favor de los derechos de los presos» (askapena.org)
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Assembleia Juvenil de Soraluze pede libertação do refugiado Sabin Mendizabal
Na segunda-feira, a Polícia francesa prendeu em Donapaleu (Nafarroa Beherea) o jovem refugiado basco Sabin Mendizabal, na sequência do mandado europeu emitido contra ele pela AN espanhola e depois de, há algumas semanas, o jovem ter decidido regressar ao seu país, para nele viver.
Em 2009, o natural de Soraluze (Gipuzkoa) teve de fugir para escapar à prisão [o Kazeta diz que era acusado de acções de «kale borroka», mas o que se lê por aí...]. A Gazte Asanblada de Soraluze denuncia as informações «manipuladas e falsas» divulgadas por diversos meios de comunicação sobre o jovem e destaca a importância das mobilizações convocadas para a próxima semana: entre outras coisas, para evitar «rumores e mentiras».
No dia 31, Sabin será presente a um juiz do Tribunal de Pau, que tomará uma decisão sobre a sua extradição. Para protestar contra a detenção do jovem, exigir a sua libertação e expressar apoio a familiares e amigos, no sábado haverá uma manifestação em Soraluze (19h00, Plaza Berria); na terça-feira, à mesma hora e no mesmo local, realizar-se-á uma assembleia informativa. / Ver: topatu.info [com vídeo]
Em 2009, o natural de Soraluze (Gipuzkoa) teve de fugir para escapar à prisão [o Kazeta diz que era acusado de acções de «kale borroka», mas o que se lê por aí...]. A Gazte Asanblada de Soraluze denuncia as informações «manipuladas e falsas» divulgadas por diversos meios de comunicação sobre o jovem e destaca a importância das mobilizações convocadas para a próxima semana: entre outras coisas, para evitar «rumores e mentiras».
No dia 31, Sabin será presente a um juiz do Tribunal de Pau, que tomará uma decisão sobre a sua extradição. Para protestar contra a detenção do jovem, exigir a sua libertação e expressar apoio a familiares e amigos, no sábado haverá uma manifestação em Soraluze (19h00, Plaza Berria); na terça-feira, à mesma hora e no mesmo local, realizar-se-á uma assembleia informativa. / Ver: topatu.info [com vídeo]
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Carlos Aznárez: «La distancia que separa a Pablo Gorostiaga de Baltasar Garzón»
La distancia que separa a Gorostiaga de Garzón es tan inmensa como la diferencia entre la libertad plena y la opresión autoritaria. Por más que el ex juez quiera disfrazarse de «defensor de los derechos humanos», miles de Pablos están de pie, sin quebrarse, para poner las cosas en su sitio. (BorrokaGaraiaDa)
«O ressurgimento do fascismo, uma questão actual», de John PILGER (odiario.info)
Desde 1945 mais de um terço dos membros das Nações Unidas — 69 países — sofreram de um modo ou de outro às mãos do moderno fascismo americano. Foram invadidas, os seus governos derrubados, os seus movimentos populares reprimidos, as suas eleições subvertidas, os seus povos bombardeados e as suas economias espoliadas de toda a protecção e as suas populações submetidas a um assédio paralisante com as chamadas «sanções».
«O ressurgimento do fascismo, uma questão actual», de John PILGER (odiario.info)
Desde 1945 mais de um terço dos membros das Nações Unidas — 69 países — sofreram de um modo ou de outro às mãos do moderno fascismo americano. Foram invadidas, os seus governos derrubados, os seus movimentos populares reprimidos, as suas eleições subvertidas, os seus povos bombardeados e as suas economias espoliadas de toda a protecção e as suas populações submetidas a um assédio paralisante com as chamadas «sanções».
A Korrika anda na estrada! Euskaraz ibili
Milhares de pessoas participam, desde dia 19, na grande corrida a favor do euskara, que a AEK organiza de dois em dois anos. A 19.ª edição da Korrika começou em Urepele (Nafarroa Beherea) e termina no sábado, 29, em Bilbo. Na foto, a Korrika passando em Sopela, na comarca de Uribe Kosta (Bizkaia), no passado dia 24. (Desta vez, o Kitxu levou o testemunho.) Muitas fotos de Uribe Kosta em Hiruka.
Hoje e amanhã, a corrida segue por terras navarras; no sábado, entra em Araba por Egino e sai por Murua; quando saltar para Ubidea, entra novamente na Bizkaia, de onde já não sairá. (Ver: korrika.eus)
Cócegas na língua: «Mihian kili-kili, euskaraz ibili»
No dia 16 de Junho de 2013, a ikastola Aresketa, de Amurrio, organizou pela quarta vez o Araba Euskaraz, a grande festa das ikastolas e da língua basca em Araba. Para a ocasião, Unai Mendibil (letra) e Igor Olaguenaga (música) compuseram o tema «Mihian kili-kili, euskaraz ibili» [cócegas na língua, andar em euskara] e um conjunto de músicos juntou-se para o cantar.Letra e tradução aqui.
Hoje e amanhã, a corrida segue por terras navarras; no sábado, entra em Araba por Egino e sai por Murua; quando saltar para Ubidea, entra novamente na Bizkaia, de onde já não sairá. (Ver: korrika.eus)
Cócegas na língua: «Mihian kili-kili, euskaraz ibili»
No dia 16 de Junho de 2013, a ikastola Aresketa, de Amurrio, organizou pela quarta vez o Araba Euskaraz, a grande festa das ikastolas e da língua basca em Araba. Para a ocasião, Unai Mendibil (letra) e Igor Olaguenaga (música) compuseram o tema «Mihian kili-kili, euskaraz ibili» [cócegas na língua, andar em euskara] e um conjunto de músicos juntou-se para o cantar.Letra e tradução aqui.
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quarta-feira, 25 de março de 2015
A Guarda Civil prende quatro pessoas numa operação contra o apoio aos presos
No âmbito de mais uma operação contra o apoio aos presos políticos bascos, baptizada como «Operação Pastor», a Guarda Civil prendeu hoje Nagore López de Luzuriaga, Izaskun Abaigar, Fernando Arburua e Oihana Barrios. Para hoje, ao final da tarde, foram agendadas diversas mobilizações de protesto. Para amanhã, às 11h30, no frontão de Antigua (Donostia), a Etxerat convocou uma «conferência de imprensa massiva».
Nagore López de Luzuriaga e Izaskun Abaigar, ambas representantes da Etxerat, foram detidas em Zamudio (Bizkaia) e Kanpezu (Araba), respectivamente. Já o ex-preso Fernando Arburua e a psicóloga Oihana Barrios, pertencentes à associação Jaiki Hadi, que trabalha em prol da melhoria das condições de saúde dos presos políticos bascos, foram detidos em Donostia e em Iruñea, respectivamente.
A Guarda Civil efectuou buscas nas casas dos detidos. Por volta das 12h15 levaram Oihana Barrios da sua casa, em Iruñea, por entre aplausos, palavras de apoio e expressões como «Utzi bakean» [deixem-nos em paz] da parte das pessoas que se juntaram nas imediações. Nagore López de Luzuriaga, detida em Zamudio, foi levada até sua casa, em Agurain (Araba), onde os militares permaneceram cerca de cinco horas. No caso de Fernando Arburua, as buscas, no bairro donostiarra de Altza, prolongaram-se das 7h00 às 15h00.
O Ministério das Distracções espanholas, dito do Interior, fez saber que se tratava de uma operação da Guarda Civil contra a «frente das prisões» da ETA. Coordenada pelo tribunal de excepção espanhol e baptizada como «Operação Pastor», constitui um prolongamento da «Operação Mate», em que foram detidos doze advogados e quatro pessoas ligadas ao Herrira, em Janeiro último. Um ano antes, tivera lugar a «Operação Jaque», no âmbito da qual foram detidos oito membros do grupo de interlocução do EPPK. Alguns meses antes, um juiz com conhecidas ligações ao PP tinha atacado o movimento Herrira. / Ver: naiz e Berria
Nova operação contra a solidariedade [ahotsa]
«Gaurko atxiloketekin, azken bi urteetan 46 lagun izan dira euskal presoen eskubideen alde lan egiteagatik atzemandakoak» (topatu.info)
Nagore López de Luzuriaga e Izaskun Abaigar, ambas representantes da Etxerat, foram detidas em Zamudio (Bizkaia) e Kanpezu (Araba), respectivamente. Já o ex-preso Fernando Arburua e a psicóloga Oihana Barrios, pertencentes à associação Jaiki Hadi, que trabalha em prol da melhoria das condições de saúde dos presos políticos bascos, foram detidos em Donostia e em Iruñea, respectivamente.
A Guarda Civil efectuou buscas nas casas dos detidos. Por volta das 12h15 levaram Oihana Barrios da sua casa, em Iruñea, por entre aplausos, palavras de apoio e expressões como «Utzi bakean» [deixem-nos em paz] da parte das pessoas que se juntaram nas imediações. Nagore López de Luzuriaga, detida em Zamudio, foi levada até sua casa, em Agurain (Araba), onde os militares permaneceram cerca de cinco horas. No caso de Fernando Arburua, as buscas, no bairro donostiarra de Altza, prolongaram-se das 7h00 às 15h00.
O Ministério das Distracções espanholas, dito do Interior, fez saber que se tratava de uma operação da Guarda Civil contra a «frente das prisões» da ETA. Coordenada pelo tribunal de excepção espanhol e baptizada como «Operação Pastor», constitui um prolongamento da «Operação Mate», em que foram detidos doze advogados e quatro pessoas ligadas ao Herrira, em Janeiro último. Um ano antes, tivera lugar a «Operação Jaque», no âmbito da qual foram detidos oito membros do grupo de interlocução do EPPK. Alguns meses antes, um juiz com conhecidas ligações ao PP tinha atacado o movimento Herrira. / Ver: naiz e Berria
Nova operação contra a solidariedade [ahotsa]
«Gaurko atxiloketekin, azken bi urteetan 46 lagun izan dira euskal presoen eskubideen alde lan egiteagatik atzemandakoak» (topatu.info)
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A Polícia deteve Egoi Irisarri por chamar «torturador» a um agente como tal identificado
Egoi Irisarri foi detido, esta manhã, na capital navarra por agentes da Polícia espanhola e já foi posto em liberdade. É acusado de «resistência passiva grave» e de «caluniar e injuriar» as chamadas Forças de Segurança do Estado espanhol; mais concretamente, acusam-no de ter chamado «torturador» a um agente identificado no julgamento de 28 jovens independentistas bascos como um dos responsáveis pelos maus-tratos que lhes foram infligidos.
O caso de Irisarri, no âmbito do julgamento dos 28, já foi arquivado, depois de um representante do Ministério Público (MP) ter retirado as acusações contra ele - devido ao relatório médico que o jovem apresentou na sequência da sua detenção incomunicável, a 22 de Outubro de 2010. O representante do MP negou a existência das torturas denunciadas por Irisarri, mas decidiu não avançar com a acusação, face às dúvidas que o testemunho de torturas e os relatórios médicos poderiam suscitar.
Em Setembro de 2014, numa sessão marcada por terríveis relatos de tortura, Irisarri afirmou ter sido espancado (sobretudo nos testículos, o que agravou uma infecção urinária), ter sido submetido a sessões de «saco [asfixia]» e a outro género de tormentos («exercício físico até à exaustão», «flexões», enquanto lhe batiam). Irisarri foi espancado de tal maneira que teve de ser internado no Hospital Gregorio Marañón, em Madrid, antes de ser presente ao juiz de instrução Fernando Grande-Marlaska [que ainda não tem julgamento marcado].
Agora, com o processo arquivado, a Polícia espanhola voltou a prendê-lo, acusando-o de «injúrias». / Ver: ahotsa.info
O caso de Irisarri, no âmbito do julgamento dos 28, já foi arquivado, depois de um representante do Ministério Público (MP) ter retirado as acusações contra ele - devido ao relatório médico que o jovem apresentou na sequência da sua detenção incomunicável, a 22 de Outubro de 2010. O representante do MP negou a existência das torturas denunciadas por Irisarri, mas decidiu não avançar com a acusação, face às dúvidas que o testemunho de torturas e os relatórios médicos poderiam suscitar.
Em Setembro de 2014, numa sessão marcada por terríveis relatos de tortura, Irisarri afirmou ter sido espancado (sobretudo nos testículos, o que agravou uma infecção urinária), ter sido submetido a sessões de «saco [asfixia]» e a outro género de tormentos («exercício físico até à exaustão», «flexões», enquanto lhe batiam). Irisarri foi espancado de tal maneira que teve de ser internado no Hospital Gregorio Marañón, em Madrid, antes de ser presente ao juiz de instrução Fernando Grande-Marlaska [que ainda não tem julgamento marcado].
Agora, com o processo arquivado, a Polícia espanhola voltou a prendê-lo, acusando-o de «injúrias». / Ver: ahotsa.info
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Iñaki Gil de San Vicente: «Lucha político-sindical contra el deshaucio»
La muerte por suicidio de Miren Peña, provocado por la situación en la que le había hundido la lógica capitalista que le amenazaba con desahuciarle de su vivienda, plantea reflexiones necesarias siempre y más en estos momentos en los que LAB ha abierto muy oportunamente un debate sobre la problemática sindical. Aquí sólo bosquejamos cuatro de las muchas a debatir. (boltxe.info)
«Los totalitarios, sus amigos jeltzales, la represión y los cuentos de calleja», de Borroka Garaia (BorrokaGaraiaDa)
Totalitarismo y anti-democracia es lo que sufre Euskal Herria por medio de dos estados y el capitalismo, libertad es que Euskal Herria se autodetermine en paz y si así lo desea forme un estado independiente y socialista. Los que no dejan que se autodetermine en paz utilizando la violencia para que no exista una democracia vasca son los culpables del conflicto porque son el conflicto.
«O capitalismo no país das maravilhas», de António SANTOS (odiario.info)
Nos EUA, a segunda economia mais rica do mundo, o número de gente sem casa triplicou desde 1983, atingindo os 3,5 milhões. Há actualmente 15 milhões de crianças com fome. Destas, 1,5 milhões não tem casa. Na lista de países que melhor protegem as suas crianças, a UNICEF coloca os EUA abaixo da Grécia e apenas duas posições acima da Roménia. A maior potência imperialista, que leva a guerra a todo o planeta, está também em guerra com os pobres do seu próprio país.
«Los totalitarios, sus amigos jeltzales, la represión y los cuentos de calleja», de Borroka Garaia (BorrokaGaraiaDa)
Totalitarismo y anti-democracia es lo que sufre Euskal Herria por medio de dos estados y el capitalismo, libertad es que Euskal Herria se autodetermine en paz y si así lo desea forme un estado independiente y socialista. Los que no dejan que se autodetermine en paz utilizando la violencia para que no exista una democracia vasca son los culpables del conflicto porque son el conflicto.
«O capitalismo no país das maravilhas», de António SANTOS (odiario.info)
Nos EUA, a segunda economia mais rica do mundo, o número de gente sem casa triplicou desde 1983, atingindo os 3,5 milhões. Há actualmente 15 milhões de crianças com fome. Destas, 1,5 milhões não tem casa. Na lista de países que melhor protegem as suas crianças, a UNICEF coloca os EUA abaixo da Grécia e apenas duas posições acima da Roménia. A maior potência imperialista, que leva a guerra a todo o planeta, está também em guerra com os pobres do seu próprio país.
Brigadas da Askapena 2015: inscreve-te!
Apesar de o Estado espanhol querer ilegalizar a luta e o compromisso internacionalista da Askapena e pretender encarcerar alguns dos seus membros, a organização basca continua firme nos seus objectivos. Por isso, mantém a aposta, já apresentada há algum tempo, nas Brigadak15.
Para conhecer novas experiências de luta e construir novas pontes de solidariedade, este Verão as brigadas vão dirigir-se a quatro novos destinos: Galiza, México, Brasil e Curdistão.
Em Julho, uma brigada estará na Galiza entre sete e 10 dias para ali compreender a luta de libertação social e nacional; em Agosto, uma brigada estará no México, cerca de um mês, para conhecer a Comunidade Zapatista; em Julho ou Agosto, uma brigada irá conhecer, durante 2-4 semanas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, no Brasil; a brigada da Askapena também permanecerá no Curdistão duas a quatro semanas (em Julho ou Agosto), com o propósito de conhecer em primeira mão a democracia que se fundamenta na auto-organização popular.
Para além disso, a Askapena continuará a dirigir-se ao Saara, à Palestina, a Castela, aos Países Catalães, à Argentina, ao Uruguai, à Bolívia e à Venezuela, para ali conhecer as lutas diárias, as reflexões, os processos de libertação. Para inscrições e mais informações, todos os interessados devem escrever para o endereço brigadak@askapena.org. / Mais informação: eskuorria, brigadak15, askapena.org
Para conhecer novas experiências de luta e construir novas pontes de solidariedade, este Verão as brigadas vão dirigir-se a quatro novos destinos: Galiza, México, Brasil e Curdistão.
Em Julho, uma brigada estará na Galiza entre sete e 10 dias para ali compreender a luta de libertação social e nacional; em Agosto, uma brigada estará no México, cerca de um mês, para conhecer a Comunidade Zapatista; em Julho ou Agosto, uma brigada irá conhecer, durante 2-4 semanas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, no Brasil; a brigada da Askapena também permanecerá no Curdistão duas a quatro semanas (em Julho ou Agosto), com o propósito de conhecer em primeira mão a democracia que se fundamenta na auto-organização popular.
Para além disso, a Askapena continuará a dirigir-se ao Saara, à Palestina, a Castela, aos Países Catalães, à Argentina, ao Uruguai, à Bolívia e à Venezuela, para ali conhecer as lutas diárias, as reflexões, os processos de libertação. Para inscrições e mais informações, todos os interessados devem escrever para o endereço brigadak@askapena.org. / Mais informação: eskuorria, brigadak15, askapena.org
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terça-feira, 3 de março de 2015
Não esquecemos o 3 de Março de 1976
Durante uma greve, a Polícia Armada espanhola tentou desalojar com gás lacrimogéneo os trabalhadores que estavam reunidos em assembleia na igreja de São Francisco de Assis, no bairro de Zaramaga, em Gasteiz. Os trabalhadores que iam saindo, meio asfixiados com o gás, foram espancados ou recebidos com fogo real. Cinco trabalhadores foram mortos e mais de cem pessoas ficaram feridas. Este ataque à classe trabalhadora ficou conhecido como o massacre/a matança de Gasteiz. Passados 39 anos, os responsáveis políticos ainda não foram punidos.
Como se trata de uma data de grande valor simbólico na memória colectiva basca, no legado de luta de Euskal Herria, todos os anos diversos sindicatos, associações e partidos políticos convocam mobilizações e homenagens, sobretudo no território de Araba e na cidade de Gasteiz.
O movimento juvenil de Araba agendou para hoje uma «Borroka Eguna» [jornada de luta], sob o lema «Oraina kolokan jartzen dugu etorkizun bat izateko» [fazemos estremecer o presente para que haja um futuro] e que incluía homenagens aos trabalhadores nas escolas e universidades (de manhã) e na Praça 3 de Março (ao final da tarde). / Mais informação: topatu.info, lahaine.org e GazteIraultza
Como se trata de uma data de grande valor simbólico na memória colectiva basca, no legado de luta de Euskal Herria, todos os anos diversos sindicatos, associações e partidos políticos convocam mobilizações e homenagens, sobretudo no território de Araba e na cidade de Gasteiz.
O movimento juvenil de Araba agendou para hoje uma «Borroka Eguna» [jornada de luta], sob o lema «Oraina kolokan jartzen dugu etorkizun bat izateko» [fazemos estremecer o presente para que haja um futuro] e que incluía homenagens aos trabalhadores nas escolas e universidades (de manhã) e na Praça 3 de Março (ao final da tarde). / Mais informação: topatu.info, lahaine.org e GazteIraultza
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Projecto de documentário. A teoria crítica hoje: «Memória do futuro»
Uma «introdução ao marxismo» em formato «vídeo», conduzida por Néstor Kohan.
VÍDEO-AULAS:
(1) Cultura, ideología, hegemonía y comunicación (Néstor Kohan)
(2) Alienación y malestar en la cultura (Néstor Kohan)
(3) Liberalismo y políticas de la diferencia (Néstor Kohan)
(4) Estrategia, revolución y hegemonía (Néstor Kohan)
(5) «El Capital», cine y representación (Néstor Kohan)
(6) Fetichismo de la mercancía en «El Capital» (Néstor Kohan na Escuela de Cuadros, ViVe TV, Caracas, Venezuela)
ENTREVISTAS:
(7) Estudiando «El Capital» con el Che Guevara (Entrevista a Orlando Borrego)
(8) Tras las pistas de Louis Althusser (Entrevista a Marta Harnecker)
(9) Marxismo, historia y autodeterminación (Entrevista a Iñaki Gil de San Vicente)
(10) Marx en su (Tercer) Mundo (Entrevista de Julio César Guanche a Néstor Kohan, ICAIC, Havana, Cuba)
MATERIAIS DE ESTUDO, LIVROS E DEBATES:
(11) Marx y las ciencias sociales (Atilio Borón, Miguel Vedda e Néstor Kohan)
(12) Ciencias sociales y marxismo latinoamericano: Homenaje a los sociólogos argentinos desaparecidos Silvio Frondizi y Daniel Hopen (Vicente Zito Lema, Valeria Ianni, Maximiliano Riesnik, Lisandro Silva e Néstor Kohan)
(13) Marx y Simón Bolívar. Historia de América Latina desde el marxismo latinoamericano (Claudio Katz, Marisabel Grau e Néstor Kohan)
Mais informação (sinopses, etc.): lahaine.org
VÍDEO-AULAS:
(1) Cultura, ideología, hegemonía y comunicación (Néstor Kohan)
(2) Alienación y malestar en la cultura (Néstor Kohan)
(3) Liberalismo y políticas de la diferencia (Néstor Kohan)
(4) Estrategia, revolución y hegemonía (Néstor Kohan)
(5) «El Capital», cine y representación (Néstor Kohan)
(6) Fetichismo de la mercancía en «El Capital» (Néstor Kohan na Escuela de Cuadros, ViVe TV, Caracas, Venezuela)
ENTREVISTAS:
(7) Estudiando «El Capital» con el Che Guevara (Entrevista a Orlando Borrego)
(8) Tras las pistas de Louis Althusser (Entrevista a Marta Harnecker)
(9) Marxismo, historia y autodeterminación (Entrevista a Iñaki Gil de San Vicente)
(10) Marx en su (Tercer) Mundo (Entrevista de Julio César Guanche a Néstor Kohan, ICAIC, Havana, Cuba)
MATERIAIS DE ESTUDO, LIVROS E DEBATES:
(11) Marx y las ciencias sociales (Atilio Borón, Miguel Vedda e Néstor Kohan)
(12) Ciencias sociales y marxismo latinoamericano: Homenaje a los sociólogos argentinos desaparecidos Silvio Frondizi y Daniel Hopen (Vicente Zito Lema, Valeria Ianni, Maximiliano Riesnik, Lisandro Silva e Néstor Kohan)
(13) Marx y Simón Bolívar. Historia de América Latina desde el marxismo latinoamericano (Claudio Katz, Marisabel Grau e Néstor Kohan)
Mais informação (sinopses, etc.): lahaine.org
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Borroka Garaia: «Falta justicia, sobra impunidad»
No se quién sería el participante de la asamblea obrera en la iglesia de Zaramaga, que en medio del caos y el horror desatado por la policía española, untó sus dedos en un charco de sangre de uno de los asesinados y escribió en el suelo Justicia. Pero llegando al 3 de marzo del 2015 aún no se ha hecho nada de ella. Sin embargo, la clase trabajadora vasca ha mantenido la memoria y la verdad frente a la impunidad de responsables políticos y policiales responsables de la matanza. (BorrokaGaraiaDa)
«Pongamos límite a la pobreza. El capitalismo explota y precariza y provoca una dualización social», de Elkartzen (boltxe.info)
En este contexto de empobrecimiento creciente, tener empleo ya no es una salvaguarda de protección ante las situaciones de pobreza. La existencia de personas trabajadoras pobres rompe con la idea de que la integración en el mercado laboral es la condición básica para evitar la pobreza, la exclusión social o la privación material. Aunque los salarios son claves, la pobreza se materializa en los hogares porque las políticas públicas no cumplen el papel fundamental que deben de cumplir en la redistribución de la riqueza.
«Estados Unidos acelera el golpe en Venezuela», de Ángel GUERRA CABRERA (Resumen Latinoamericano)
El golpismo se intensificó sobre todo a partir de la elección del presidente Maduro en abril de 2013. Washington y las oligarquías decidieron a echar toda la carne al asador para destruir a la Revolución Bolivariana, aprovechando la muy sensible ausencia física de su líder histórico. Desde ese momento la violencia brota periódicamente con el telón de fondo de una colosal campaña mediática internacional de descrédito contra el gobierno bolivariano, aún mayor que la llevada a cabo desde la primera campaña electoral de Chávez (1998) hasta su deceso.
«Pongamos límite a la pobreza. El capitalismo explota y precariza y provoca una dualización social», de Elkartzen (boltxe.info)
En este contexto de empobrecimiento creciente, tener empleo ya no es una salvaguarda de protección ante las situaciones de pobreza. La existencia de personas trabajadoras pobres rompe con la idea de que la integración en el mercado laboral es la condición básica para evitar la pobreza, la exclusión social o la privación material. Aunque los salarios son claves, la pobreza se materializa en los hogares porque las políticas públicas no cumplen el papel fundamental que deben de cumplir en la redistribución de la riqueza.
«Estados Unidos acelera el golpe en Venezuela», de Ángel GUERRA CABRERA (Resumen Latinoamericano)
El golpismo se intensificó sobre todo a partir de la elección del presidente Maduro en abril de 2013. Washington y las oligarquías decidieron a echar toda la carne al asador para destruir a la Revolución Bolivariana, aprovechando la muy sensible ausencia física de su líder histórico. Desde ese momento la violencia brota periódicamente con el telón de fondo de una colosal campaña mediática internacional de descrédito contra el gobierno bolivariano, aún mayor que la llevada a cabo desde la primera campaña electoral de Chávez (1998) hasta su deceso.
segunda-feira, 2 de março de 2015
Manifesto internacional de solidariedade com a Askapena
A Askapena é uma organização internacionalista do movimento popular basco com 27 anos de luta e compromisso no activo. Tem como objectivo último uma Euskal Herria internacionalista e, para o concretizar, participa na construção nacional e social do seu próprio país, para que a independência e o socialismo sejam uma realidade no País Basco e noutros povos. Há cinco anos, o Estado espanhol deteve oito dos seus militantes e agora pede seis anos de prisão para cinco deles e a ilegalização da organização.
Manifesto de solidariedade internacionalista perante o processo contra a Askapena e cinco dos seus militantes
Há cinco anos, oito camaradas internacionalistas bascos foram detidos. Agora, o Estado espanhol, através do Ministério Público, pede seis anos de prisão para cinco deles, bem como a ilegalização da Askapena, da comparsa bilbaína Askapeña, da associação Herriak Aske e da sociedade de comércio justo Elkartruke. Trata-se de um novo ataque repressivo contra o povo basco, que se junta a uma longa lista de medidas fascistas com as quais o Estado espanhol encerrou meios de comunicação e ilegalizou partidos políticos e organizações do movimento popular.
Desta vez, o Estado espanhol atacou directamente o internacionalismo. Como Estado imperialista, quer desactivar o trabalho que militantes bascos têm vindo a desenvolver ao longo de décadas. Um internacionalismo comprometido com a luta do seu próprio povo, que dá solidariedade aos diversos processos revolucionários no mundo e recebe solidariedade de outros povos comprometidos.
Como se isto fosse pouco, o Estado espanhol procura criminalizar também a solidariedade internacionalista para com Euskal Herria. De acordo com o seu entendimento reaccionário, o trabalho que levamos a cabo enquanto Euskal Herriaren Lagunak (EHL-Comités solidários com o povo basco) é de simples apêndices da Askapena no estrangeiro. Também pretende criminalizar as diversas brigadas bascas que há décadas partem de Euskal Herria para conhecer as realidades dos diferentes povos em luta. Mas que podemos esperar de um Estado imperialista?... Dificilmente poderá entender o nosso ser internacionalista, dificilmente poderá entender que o internacionalismo é a ternura dos povos. Para nós, a luta do povo basco é digna de apoio pela sua legitimidade, pela sua rebeldia e pelo carácter libertador da sua causa. Porque sentimos a luta de Euskal Herria como nossa e porque assim o decidimos, iremos continuar a expressar a nossa solidariedade à luta deste povo irmão.
Gostaríamos de convidar diversas pessoas, associações e organizações a aderirem a este Manifesto e a fazerem suas estas exigências e compromissos:
• Pôr termo a todos os julgamentos políticos contra o povo basco, em particular ao julgamento contra a Askapena e os cinco internacionalistas bascos.
• Pôr termo à criminalização do internacionalismo, em particular da solidariedade para com o povo basco.
• Continuar a trabalhar no âmbito da solidariedade internacionalista entre os povos, em particular no que diz respeito a Euskal Herria.
Por que somos internacionalistas, Euskal Herria não caminha só!
Euskal Herriaren Lagunak
(EHL-Comités de solidariedade com o povo basco)
Manifesto de solidariedade internacionalista perante o processo contra a Askapena e cinco dos seus militantes
Há cinco anos, oito camaradas internacionalistas bascos foram detidos. Agora, o Estado espanhol, através do Ministério Público, pede seis anos de prisão para cinco deles, bem como a ilegalização da Askapena, da comparsa bilbaína Askapeña, da associação Herriak Aske e da sociedade de comércio justo Elkartruke. Trata-se de um novo ataque repressivo contra o povo basco, que se junta a uma longa lista de medidas fascistas com as quais o Estado espanhol encerrou meios de comunicação e ilegalizou partidos políticos e organizações do movimento popular.
Desta vez, o Estado espanhol atacou directamente o internacionalismo. Como Estado imperialista, quer desactivar o trabalho que militantes bascos têm vindo a desenvolver ao longo de décadas. Um internacionalismo comprometido com a luta do seu próprio povo, que dá solidariedade aos diversos processos revolucionários no mundo e recebe solidariedade de outros povos comprometidos.
Como se isto fosse pouco, o Estado espanhol procura criminalizar também a solidariedade internacionalista para com Euskal Herria. De acordo com o seu entendimento reaccionário, o trabalho que levamos a cabo enquanto Euskal Herriaren Lagunak (EHL-Comités solidários com o povo basco) é de simples apêndices da Askapena no estrangeiro. Também pretende criminalizar as diversas brigadas bascas que há décadas partem de Euskal Herria para conhecer as realidades dos diferentes povos em luta. Mas que podemos esperar de um Estado imperialista?... Dificilmente poderá entender o nosso ser internacionalista, dificilmente poderá entender que o internacionalismo é a ternura dos povos. Para nós, a luta do povo basco é digna de apoio pela sua legitimidade, pela sua rebeldia e pelo carácter libertador da sua causa. Porque sentimos a luta de Euskal Herria como nossa e porque assim o decidimos, iremos continuar a expressar a nossa solidariedade à luta deste povo irmão.
Gostaríamos de convidar diversas pessoas, associações e organizações a aderirem a este Manifesto e a fazerem suas estas exigências e compromissos:
• Pôr termo a todos os julgamentos políticos contra o povo basco, em particular ao julgamento contra a Askapena e os cinco internacionalistas bascos.
• Pôr termo à criminalização do internacionalismo, em particular da solidariedade para com o povo basco.
• Continuar a trabalhar no âmbito da solidariedade internacionalista entre os povos, em particular no que diz respeito a Euskal Herria.
Por que somos internacionalistas, Euskal Herria não caminha só!
Euskal Herriaren Lagunak
(EHL-Comités de solidariedade com o povo basco)
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Jovens reivindicaram direito a estudar, trabalhar e viver em Aiaraldea
Na sexta-feira, 27 de Fevereiro, dezenas de jovens da região de Aiaraldea manifestaram-se em Amurrio (Araba) para reivindicar o direito da juventude a «estudar, trabalhar e viver» na sua região. Ao longo da mobilização, que partiu da Herriko plaza, os jovens levaram a cabo várias acções contra aqueles que consideram responsáveis pela situação de precariedade que enfrentam.
Na ocasião, os jovens enfatizaram a necessidade de se ter uma perspectiva colectiva sobre os problemas que os afectam e de lhes responder colectivamente. Por isso, afirmaram, a chave para sair do «ciclo vicioso» que os arrasta para o desemprego e a exploração e os condena a viver em casa dos pais e a pagar fortunas para estudar reside na organização, na luta e na criação de alternativas.
Os jovens sublinharam que a mobilização de sexta-feira, nas ruas de Amurrio, em defesa de condições de vida dignas na sua região, era só o início de várias acções programadas. Para dia 6, têm encontro marcado na Tubacex de Laudio (Araba), onde vão denunciar a exploração laboral dos jovens. / Ver: GazteIraultza e topatu.info
Na ocasião, os jovens enfatizaram a necessidade de se ter uma perspectiva colectiva sobre os problemas que os afectam e de lhes responder colectivamente. Por isso, afirmaram, a chave para sair do «ciclo vicioso» que os arrasta para o desemprego e a exploração e os condena a viver em casa dos pais e a pagar fortunas para estudar reside na organização, na luta e na criação de alternativas.
Os jovens sublinharam que a mobilização de sexta-feira, nas ruas de Amurrio, em defesa de condições de vida dignas na sua região, era só o início de várias acções programadas. Para dia 6, têm encontro marcado na Tubacex de Laudio (Araba), onde vão denunciar a exploração laboral dos jovens. / Ver: GazteIraultza e topatu.info
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O oiartzuarra Manu Intxauspe foi libertado
O preso político Manu Intxauspe, Txoko, saiu da cadeia de Villabona (Astúrias) esta manhã, depois de ter cumprido mais de sete anos de pena. Manu foi um de vários trabalhadores do diário Egin julgados e condenados no âmbito do processo 18/98.
O jornal, bem como a Egin Irratia, foram encerrados em 1998 por ordem do então juiz Baltasar Garzón, que os acusava de «fazerem parte de uma rede de organizações orientada pela ETA», de serem instrumento de propaganda, etc. Foi um festival de ilegalizações e condenações à pala do ilustre magistrado. O director do Egin, Javier Salutregi, ainda continua na cadeia.
Inicialmente, Txoko foi condenado a nove anos de cadeia pela AN espanhola, mas depois o Supremo reduziu a pena para sete anos e oito meses. Detido em 2007, passou pelas prisões de Alcalá, Teruel e Villabona, onde hoje vários amigos e familiares o esperavam. Devia chegar a Oiartzun (Gipuzkoa) à tarde. / Ver: naiz e Berria
O jornal, bem como a Egin Irratia, foram encerrados em 1998 por ordem do então juiz Baltasar Garzón, que os acusava de «fazerem parte de uma rede de organizações orientada pela ETA», de serem instrumento de propaganda, etc. Foi um festival de ilegalizações e condenações à pala do ilustre magistrado. O director do Egin, Javier Salutregi, ainda continua na cadeia.
Inicialmente, Txoko foi condenado a nove anos de cadeia pela AN espanhola, mas depois o Supremo reduziu a pena para sete anos e oito meses. Detido em 2007, passou pelas prisões de Alcalá, Teruel e Villabona, onde hoje vários amigos e familiares o esperavam. Devia chegar a Oiartzun (Gipuzkoa) à tarde. / Ver: naiz e Berria
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Festival 40 Minutu Rock [vídeos]
Imagens do festival [aittu]O que fala mesmo no final, com a Rosa Luxemburgo na T-Shirt, é o vocalista dos Oliba Gorriak, Eneko Ostolaza.
Garaipenera arte! Até à vitória!
Imagens do festival [berrogei minutu rock]Com o tema «Batasunaren indarra», dos Oliba Gorriak, a acompanhar.
Presoak kalera, amnistia osoa!
Imagens do festival [berrogei minutu rock]Com o tema «Batasunaren indarra», dos Oliba Gorriak, a acompanhar.
Presoak kalera, amnistia osoa!
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domingo, 1 de março de 2015
Milhares manifestaram-se em Gasteiz contra a reabertura da central de Garoña
Apesar da chuva, milhares de pessoas participaram, ontem, na capital alavesa, na manifestação convocada pela plataforma Araba sin Garoña contra a reabertura da central nuclear de Garoña, com o lema «No reapertura. Garoña itxi betiko».
A marcha coincidiu com o 44.º aniversário da abertura da central (cumpre-se amanhã, 2 de Março) e foi apoiada por todos os sindicatos bascos, pelas associações mais representativas do sector primário, por trabalhadores do sector da Saúde, por trinta colectivos sociais e associações de moradores do território, por autarcas alaveses e mais de 50 professores do campus alavês da Universidade do País Basco (UPB-EHU).
Também estiveram presentes partidos com representação municipal e foral, como o Bildu, o PNV e o PSE-EE. Já o PP e as principais instituições que governa em Araba, bem como a UPyD, não participaram.
O porta-voz da Araba sin Garoña, Alberto Frías, disse que «uma onda popular encheu as ruas de Gasteiz», numa marcha que ficou marcada por uma «unidade sem precedentes» - em resposta ao «alerta social» gerado pela tentativa do PP de reabrir Garoña. Frías disse ainda que um eventual regresso da central à actividade «põe em risco a segurança, a vida e o desenvolvimento de quem vive na sua área de acção», pelo que convidou os partidos a «apresentar elementos reais que impeçam a reabertura». / Ver: boltxe.info
A marcha coincidiu com o 44.º aniversário da abertura da central (cumpre-se amanhã, 2 de Março) e foi apoiada por todos os sindicatos bascos, pelas associações mais representativas do sector primário, por trabalhadores do sector da Saúde, por trinta colectivos sociais e associações de moradores do território, por autarcas alaveses e mais de 50 professores do campus alavês da Universidade do País Basco (UPB-EHU).
Também estiveram presentes partidos com representação municipal e foral, como o Bildu, o PNV e o PSE-EE. Já o PP e as principais instituições que governa em Araba, bem como a UPyD, não participaram.
O porta-voz da Araba sin Garoña, Alberto Frías, disse que «uma onda popular encheu as ruas de Gasteiz», numa marcha que ficou marcada por uma «unidade sem precedentes» - em resposta ao «alerta social» gerado pela tentativa do PP de reabrir Garoña. Frías disse ainda que um eventual regresso da central à actividade «põe em risco a segurança, a vida e o desenvolvimento de quem vive na sua área de acção», pelo que convidou os partidos a «apresentar elementos reais que impeçam a reabertura». / Ver: boltxe.info
Situação extrema de Ibon Iparragirre motiva campanha urgente
O preso político natural de Ondarroa (Bizkaia) encontra-se gravemente doente (tem SIDA, estádio C-3), algo a que a plataforma Iparra Galdu Baik tem procurado dar destaque, para evidenciar a necessidade de Ibon regressar a casa. Agora, destaca outros aspectos do «calvário por que Ibon passa diariamente» na cadeia de Alcalá-Meco: os furtos, a falta de segurança, as humilhações. A situação é tão grave que lançaram uma campanha de envio de cartas e telegramas a Ángel Yuste, das Instituciones Penitenciarias, e a José Luis Castro, do Tribunal de Vigilância Prisional.
Desde que Ibon foi transferido para Alcalá (Madrid), há três meses, «já foi roubado pelo menos 30 vezes», revela a plataforma, referindo que a situação é propiciada pelo facto de as celas permanecerem abertas enquanto os presos saem (para comer ou tomar duche). Há cerca de um mês, roubaram-lhe a dentadura e, no dia 23 de Fevereiro, «roubaram-lhe quase tudo o que tinha na cela». Depois, Ibon tem sofrido ameaças e humilhações diárias da parte de um grupo «hispanófilo», e, «embora os guardas estejam perfeitamente a par do caso, não fazem nada».
Com tudo isto, o preso político basco, que foi espancado quatro vezes nos últimos 11 meses e se encontra a centenas de quilómetros da sua terra - quando deveria estar em casa «em regime de prisão atenuada» -, sente-se numa situação-limite e está com vontade de avançar para a greve de fome. Perante esta situação, a plataforma decidiu lançar uma campanha de envio de cartas e telegramas a solicitar o regresso de Ibon a casa, dirigidos a Ángel Yuste e a José Luis Castro: «o primeiro, por usar a política prisional como instrumento de vingança e pôr a vida de Ibon em sério risco; o segundo, por permitir que o seu calvário se prolongue». / Ver: BorrokaGaraiaDa e Turrune! [com endereços dos visados]
Desde que Ibon foi transferido para Alcalá (Madrid), há três meses, «já foi roubado pelo menos 30 vezes», revela a plataforma, referindo que a situação é propiciada pelo facto de as celas permanecerem abertas enquanto os presos saem (para comer ou tomar duche). Há cerca de um mês, roubaram-lhe a dentadura e, no dia 23 de Fevereiro, «roubaram-lhe quase tudo o que tinha na cela». Depois, Ibon tem sofrido ameaças e humilhações diárias da parte de um grupo «hispanófilo», e, «embora os guardas estejam perfeitamente a par do caso, não fazem nada».
Com tudo isto, o preso político basco, que foi espancado quatro vezes nos últimos 11 meses e se encontra a centenas de quilómetros da sua terra - quando deveria estar em casa «em regime de prisão atenuada» -, sente-se numa situação-limite e está com vontade de avançar para a greve de fome. Perante esta situação, a plataforma decidiu lançar uma campanha de envio de cartas e telegramas a solicitar o regresso de Ibon a casa, dirigidos a Ángel Yuste e a José Luis Castro: «o primeiro, por usar a política prisional como instrumento de vingança e pôr a vida de Ibon em sério risco; o segundo, por permitir que o seu calvário se prolongue». / Ver: BorrokaGaraiaDa e Turrune! [com endereços dos visados]
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Miguel Urbano Rodrigues: «O ódio aos Russos do fascismo ucraniano»
A desinformação sobre a realidade do que se passa na Ucrânia é parte integrante da ofensiva do imperialismo na região. Como os correspondentes dos media russos no terreno contrapunham a essa manipulação uma informação objectiva e documentada, os fantoches fascistas no poder decidiram passar a intimidá-los, maltratá-los e expulsá-los. Enquanto acusam a Rússia de responsabilidade na violação do cessar-fogo acordado em Minsk, a escalada da provocação imperialista parece ter dado novos passos. (odiario.info)
«¿Existió un Estado en Libia?», de Manlio DINUCCI (lahaine.org)
En abril de 2009, en Washington, la secretaria de Estado Hillary Clinton estrechaba calurosamente la mano a uno de los hijos de Gaddafi mientras decía querer «profundizar y ampliar nuestra cooperación». Menos de 2 años más tarde, aquella misma Hillary Clinton iniciaba la campaña internacional contra Gaddafi, preparando así la posterior guerra.
Pero ahora, en el marco de la competencia por la próxima elección presidencial [estadounidense], los esqueletos comienzan a salir de los armarios.
«¿Existió un Estado en Libia?», de Manlio DINUCCI (lahaine.org)
En abril de 2009, en Washington, la secretaria de Estado Hillary Clinton estrechaba calurosamente la mano a uno de los hijos de Gaddafi mientras decía querer «profundizar y ampliar nuestra cooperación». Menos de 2 años más tarde, aquella misma Hillary Clinton iniciaba la campaña internacional contra Gaddafi, preparando así la posterior guerra.
Pero ahora, en el marco de la competencia por la próxima elección presidencial [estadounidense], los esqueletos comienzan a salir de los armarios.
7 de Março: manifestação contra a exploração e o empobrecimento!
Jornada nacional de luta contra a política de direita e pela implementação de uma alternativa política, de esquerda e soberana. [Ver Manifesto da CGTP-IN]
Manifestações em todo o país: ver locais aqui.
Ver também: «CGTP-IN aponta razões para participação forte: Nas ruas dia 7 para mudar» (Diário Liberdade)
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