Como é costume no primeiro domingo de Julho, a família ekintzale junta-se no monte Albertia (Araba) para evocar e homenagear todos os gudaris que, em Dezembro de 1936, participaram na Batalha de Albertia, fazendo frente às forças fascistas.
Tanto no cimo monte (12h00) como no carvalhal de Gaztelua, nas imediações de Landa, onde irá decorrer o acto político (13h30), pretende-se fazer a defesa da «memória histórica íntegra face àqueles que querem manipular o relato», afirma a Eusko Lurra Fundazioa numa nota.
Às homenagens e ao acto político, seguir-se-á um almoço popular no carvalhal.
Leitura:
«Albertia Eguna 2018»
[De Eusko Lurra Fundazioa] Gaur egun, hainbat talde eta erakundeen bultzadarekin, Oroimen historikoaren izaera kritiko eta erreibindikatiboa estali nahi dute. Oroimen Historiko «zuri» bat nahi dute. Helburua ez da frankismoaren biktimentzat (pertsonak eta kolektiboak) Egia, Justizia eta Erreparazioa lortzea, baizik eta historiaren manipulazioa egitea, egungo politikak eta bereziki Trantsizio Politikoaren urteetan frankismoaren aurrean izandako saldukeria zuritzeko besterik ez. Ezker abertzaleko gudarien izaera iraultzailea, ezkertiarra eta soberanista, «demokraziaz» eta «elkarbizitzaz» hitz eginez estaltzen da.
Honen aurrean azpimarratu nahi dugu garai hartako EAE-ANVko militanteen ideologia eta borrokak antza handia dutela gaur egungo Euskal Herriko borroka askorekin. Faxismoaren garaipena eta geroko Erregimenak, Euskal Herriko arazo nazional eta sozialak sakonean beraien hartan mantendu baitituzte.
Guretzako, zalantzarik gabe, Oroimen historikoa gaur egungo borroka nazional eta sozialen tresna da. Uztailak 1ean, hitzordua dugu guzti hau aldarrikatzeko, aurreko militanteen belaunaldien oroimenarekin eta haien irakaspenez, egungo borrokak bultzatzen jarraitzeko. (BorrokaGaraiaDa)
sábado, 30 de junho de 2018
Manifesto de solidariedade com a Nicarágua em EH
Desde el mes de abril Nicaragua lleva sufriendo una ofensiva de desestabilización, promovida desde oficinas de agencias de inteligencia extranjeras, que está llevando al país al enfrentamiento violento y al derramamiento de sangre. Ante esa situación, desde Euskal Herria no podíamos permanecer en silencio ni un segundo más.
[...]
Denunciamos además el montaje mediático que trata de lavar la cara del golpismo y criminalizar al Frente Sandinista, que convierte a los medios en altavoces de aquellos elementos desestabilizadores. Ya conocimos en Venezuela esa coordinación política y mediática para tratar de derrocar un gobierno, y Nicaragua es un calco de esa misma estrategia. Difunden noticias e informaciones falsas y esconden los crímenes de los golpistas y la persecución contra militantes sandinistas, varios de los cuales han sido ya salvajemente asesinados. / Ler manifesto na íntegra, em castelhano e euskara: askapena.eus ou sandinistak.org 1 e 2
[...]
Denunciamos además el montaje mediático que trata de lavar la cara del golpismo y criminalizar al Frente Sandinista, que convierte a los medios en altavoces de aquellos elementos desestabilizadores. Ya conocimos en Venezuela esa coordinación política y mediática para tratar de derrocar un gobierno, y Nicaragua es un calco de esa misma estrategia. Difunden noticias e informaciones falsas y esconden los crímenes de los golpistas y la persecución contra militantes sandinistas, varios de los cuales han sido ya salvajemente asesinados. / Ler manifesto na íntegra, em castelhano e euskara: askapena.eus ou sandinistak.org 1 e 2
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«O Mundo Ocidental vive todo em Dissonância Cognitiva»
[De Paul Craig Roberts] Craig Roberts descreve neste artigo aspectos de um fenómeno que Domenico Losurdo apontou noutro lugar: a dominação de classe actual manifesta-se não apenas através das ideias dominantes, mas através dos sentimentos dominantes. É assim que a opinião pública pode ficar justamente chocada com a
separação das crianças das suas famílias nas fronteiras dos EUA, e ser
incapaz de associar esse facto à destruição de milhões de famílias que a
agressão imperialista leva a cabo em todo o mundo. (odiario.info)
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«Domenico Losurdo»
[Nota de os Editores de odiario.info] Domenico Losurdo / 1941-2018
Faleceu Domenico Losurdo, um dos mais notáveis e marcantes pensadores marxistas do nosso tempo, um notável académico, um comunista.
Não será esta a ocasião para fazer o balanço da sua admirável obra e intervenção. Bastará, de momento, registar a imponente capacidade de recolher informação e de lhe atribuir significado e sentido, a certeira e inteligentíssima veia polémica, a implacável denúncia das múltiplas frentes de pressão por parte da ideologia e da historiografia dominante.
Grande amigo de odiario.info aqui publicou numerosos artigos, e foi participante activo no Encontro de Serpa de 2010. A edição portuguesa do seu livro Fuga da História? pela Cooperativa Cultural Alentejana teve o apoio de odiario.info. É desse livro que extraímos este pequeno trecho: / Ver: odiario.info
Faleceu Domenico Losurdo, um dos mais notáveis e marcantes pensadores marxistas do nosso tempo, um notável académico, um comunista.
Não será esta a ocasião para fazer o balanço da sua admirável obra e intervenção. Bastará, de momento, registar a imponente capacidade de recolher informação e de lhe atribuir significado e sentido, a certeira e inteligentíssima veia polémica, a implacável denúncia das múltiplas frentes de pressão por parte da ideologia e da historiografia dominante.
Grande amigo de odiario.info aqui publicou numerosos artigos, e foi participante activo no Encontro de Serpa de 2010. A edição portuguesa do seu livro Fuga da História? pela Cooperativa Cultural Alentejana teve o apoio de odiario.info. É desse livro que extraímos este pequeno trecho: / Ver: odiario.info
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sexta-feira, 29 de junho de 2018
Amanhã há «Fan Hemendik Eguna» em Oñati, «para que se vão embora»
É já o oitavo ano que Oñati (Gipuzkoa) realiza a jornada Fan Hemendik e, no fundamental, a exigência continua a ser a mesma: «não precisamos, nem gostamos das forças de ocupação». Por isso, exigem-lhes que se vão embora de Oñati (Gipuzkoa) e de Euskal Herria.
Durante a apresentação, numa Kultur Etxea cheia de gente, em meados deste mês, os organizadores conseguiram passar uma imagem de unidade e apoio popular em torno do Fan Hemendik, sublinhando a importância do apoio e da participação de todos – pessoas e organizações – nesta jornada de festa e reivindicação: porque a presença da Guarda Civil, em Oñati e Euskal Herria, não tem «qualquer justificação».
Na altura, os jovens de Altsasu (Nafarroa) não foram esquecidos, tendo sido afirmado que «o recurso a montagens judiciais e policiais em Euskal Herria» não é novo.
Programa variado
Para exigir que as forças policiais e militares de ocupação abandonem Oñati e todo o território basco, foi preparado um programa que abrange todo o dia. Às 12h30, há um trikipoteo; segue-se, às 15h00, o almoço popular; às 19h00, realiza-se uma manifestação.
A animação musical fica para o final, com os Itziarren Semeak, Gadafiste Brothers, Gorpuzkingz, Broken Legacy e DJ Elvis Caino.
Trajecto do movimento Fan HemendikResume do trajecto do movimento Fan Hemendik desde 2011. / Ver: Berria e aseh
Durante a apresentação, numa Kultur Etxea cheia de gente, em meados deste mês, os organizadores conseguiram passar uma imagem de unidade e apoio popular em torno do Fan Hemendik, sublinhando a importância do apoio e da participação de todos – pessoas e organizações – nesta jornada de festa e reivindicação: porque a presença da Guarda Civil, em Oñati e Euskal Herria, não tem «qualquer justificação».
Na altura, os jovens de Altsasu (Nafarroa) não foram esquecidos, tendo sido afirmado que «o recurso a montagens judiciais e policiais em Euskal Herria» não é novo.
Programa variado
Para exigir que as forças policiais e militares de ocupação abandonem Oñati e todo o território basco, foi preparado um programa que abrange todo o dia. Às 12h30, há um trikipoteo; segue-se, às 15h00, o almoço popular; às 19h00, realiza-se uma manifestação.
A animação musical fica para o final, com os Itziarren Semeak, Gadafiste Brothers, Gorpuzkingz, Broken Legacy e DJ Elvis Caino.
Trajecto do movimento Fan HemendikResume do trajecto do movimento Fan Hemendik desde 2011. / Ver: Berria e aseh
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Mais dirigentes sociais assassinados na Colômbia
Em comunicado, a Rede de Organizações Sociais e Camponesas do Norte de Antioquia alertou «para o perigo iminente a que estão expostas as comunidades» da região, sobretudo «as pessoas que se encontram organizadas nos diferentes movimentos sociais existentes no território».
De acordo com a Rede, citada pelo Resumen Latinoamericano, correm risco especial «as comunidades [das regiões] onde historicamente as FARC-EP estiveram presentes», e onde hoje ocorrem «disputas territoriais entre grupos armados com interesses nestes territórios». (Abril)
De acordo com a Rede, citada pelo Resumen Latinoamericano, correm risco especial «as comunidades [das regiões] onde historicamente as FARC-EP estiveram presentes», e onde hoje ocorrem «disputas territoriais entre grupos armados com interesses nestes territórios». (Abril)
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«El decreto del régimen de Trump no oculta la pauta histórica de crueldad en EEUU»
[De Jimmy Centeno, Don T. Deere e Frederick B. Mill] Seamos sinceros acerca de lo que está ocurriendo ante nuestros ojos. El cruel e inhumano encarcelamiento de niños separados de sus padres es una respuesta fascista de un gobierno narcisista que halaga su ego afirmando ser la mejor nación del mundo. Sin embargo, esta grandeza la reivindica un régimen que lleva a cabo guerras interminables en el extranjero y en casa implementa una limpieza étnica y el control social. Ayer era el gobierno Obama el que forzaba la maquinaria de deportación masiva y preparaba así el camino para el racista furibundo Trump, cuyo programa de internamiento de niños ya ha asfixiado las vidas de niños inocentes, que son rehenes de una banda de políticos criminales matones. Los sociópatas que tuvieron la cara dura de acudir a la televisión nacional para justificar este programa de «Tolerancia Cero» están dispuestos a violar de forma irreparable la dignidad e inocencia de los niños.
La separación de familias no es una patología social nueva, sino que forma parte de una cadena histórica de incidentes que se remontan a los tiempos de la esclavitud cuando se separaba a las familias africanas y se vendían en los mercados de esclavos de modo que nunca se volvían a reunir. Las personas nativas estadounidenses conocen esta dolorosa separación de su comunidad cuando en algunos casos se les quitó a sus hijos, que fueron enviados a internados para ser atendidos (civilizados) y adoctrinados en «los modos de vida angloestadounidenses», una forma cínica de purgarlos de sus propias tradiciones y prácticas. En este sentido también es relevante la experiencia japonesa. Durante la Segunda Guerra Mundial se envió a miles de familias japonesas a campos de internamiento. Estas personas fueron detenidas y separadas de la población general con el argumento racista de considerarlas una amenaza nacional. (lahaine.org)
La separación de familias no es una patología social nueva, sino que forma parte de una cadena histórica de incidentes que se remontan a los tiempos de la esclavitud cuando se separaba a las familias africanas y se vendían en los mercados de esclavos de modo que nunca se volvían a reunir. Las personas nativas estadounidenses conocen esta dolorosa separación de su comunidad cuando en algunos casos se les quitó a sus hijos, que fueron enviados a internados para ser atendidos (civilizados) y adoctrinados en «los modos de vida angloestadounidenses», una forma cínica de purgarlos de sus propias tradiciones y prácticas. En este sentido también es relevante la experiencia japonesa. Durante la Segunda Guerra Mundial se envió a miles de familias japonesas a campos de internamiento. Estas personas fueron detenidas y separadas de la población general con el argumento racista de considerarlas una amenaza nacional. (lahaine.org)
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«Zubigainekoa» / 2013ko Lesakako Sanferminak
Festas de San Fermin, Julho de 2013.
Lesaka (Nafarroa). Euskal Herria, País Basco, Basque Country.
Lesaka (Nafarroa). Euskal Herria, País Basco, Basque Country.
quinta-feira, 28 de junho de 2018
Guarda Civil levou a cabo operação contra o movimento estudantil basco
Os pikolos invadiram esta manhã o campus de Araba da Universidade do País Basco, em Gasteiz, por ordem da Audiência Nacional espanhola, tendo entrado nas faculdades de Farmácia, Letras e Trabalho Social. Prenderam três pessoas, todas ligadas ao movimento estudantil do campus de Gasteiz, e levaram-nas para o quartel de Sansomendi. Foram libertadas à tarde, depois de prestarem declarações.
No âmbito da operação contra o movimento estudantil basco denominada «Haien», a Guarda Civil apreendeu material diverso das Ikasle Gelas - aulas geridas pelas diferentes organizações estudantis do campus -, nomeadamente computadores e propaganda do movimento estudantil.
De acordo com a halabedi.eus, não é a primeira vez os txakurras entram nestes espaços. A 16 de Março de 2017, a Ertzaintza também ali apreendeu material. O processo judicial relacionado com aquela operação, dirigida pela AN espanhola, ainda se encontra na fase instrutória.
O portal referido afirma que, subjacente a este novo ataque contra o movimento estudantil, estará a tentativa de recolher provas do Gudari Eguna celebrado em 2017 no campus da capital alavesa. O tribunal procura «indícios de crime de enaltecimento do terrorismo». / Ver: halabedi.eus
Comunicado:
«Ante el ataque al movimiento estudiantil» (amnistiAskatasuna 1 e 2)
[De MpA] La operación ha sido realizada por la Guardia Civil por orden de la Audiencia Nacional española, y han explicado que se trata de una operación contra el enaltecimiento del terrorismo. Precisamente, la Guardia Civil y la Audiencia Nacional española son los ejemplos más claros de enaltecimiento y práctica del terrorismo. Ellos han formado y protegido los grupos terroristas creados por el Estado español para llevar a cabo la guerra sucia, y ellos son quienes han tomado en la práctica de la tortura el mayor protagonismo. Terrorismo es extender el miedo entre la gente y, sin olvidar a otros, si alguien ha extendido el miedo en Euskal Herria, esos han sido la Guardia Civil y la Audiencia Nacional española. ¡Fuera de aquí!
No âmbito da operação contra o movimento estudantil basco denominada «Haien», a Guarda Civil apreendeu material diverso das Ikasle Gelas - aulas geridas pelas diferentes organizações estudantis do campus -, nomeadamente computadores e propaganda do movimento estudantil.
De acordo com a halabedi.eus, não é a primeira vez os txakurras entram nestes espaços. A 16 de Março de 2017, a Ertzaintza também ali apreendeu material. O processo judicial relacionado com aquela operação, dirigida pela AN espanhola, ainda se encontra na fase instrutória.
O portal referido afirma que, subjacente a este novo ataque contra o movimento estudantil, estará a tentativa de recolher provas do Gudari Eguna celebrado em 2017 no campus da capital alavesa. O tribunal procura «indícios de crime de enaltecimento do terrorismo». / Ver: halabedi.eus
Comunicado:
«Ante el ataque al movimiento estudiantil» (amnistiAskatasuna 1 e 2)
[De MpA] La operación ha sido realizada por la Guardia Civil por orden de la Audiencia Nacional española, y han explicado que se trata de una operación contra el enaltecimiento del terrorismo. Precisamente, la Guardia Civil y la Audiencia Nacional española son los ejemplos más claros de enaltecimiento y práctica del terrorismo. Ellos han formado y protegido los grupos terroristas creados por el Estado español para llevar a cabo la guerra sucia, y ellos son quienes han tomado en la práctica de la tortura el mayor protagonismo. Terrorismo es extender el miedo entre la gente y, sin olvidar a otros, si alguien ha extendido el miedo en Euskal Herria, esos han sido la Guardia Civil y la Audiencia Nacional española. ¡Fuera de aquí!
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Exército sírio declara a libertação total da região desértica de Deir ez-Zor
O Comando Geral do Exército e das Forças Armadas Sírias anunciou ontem, em comunicado, a libertação completa da região da Badia (deserto) na província de Deir ez-Zor, no Leste do país.
As tropas do Exército Árabe Sírio (EAS), apoiadas pela sua força aérea, conseguiram estabelecer o controlo sobre 5800 quilómetros quadrados que estavam em poder das forças terroristas do Daesh (também conhecido como Estado Islâmico) após intensos combates no terreno em que as forças terroristas sofreram pesadas baixas e perdas de material militar, segundo revela a agência SANA.
Por outro lado, o general Aleksey Tsygankov, do Centro russo para a Reconciliação na Síria, afirmou esta quarta-feira ter sido alertado por habitantes de Idlib, província no Noroeste do país controlada por forças terroristas, de que os afamados Capacetes Brancos «trouxeram químicos, material de protecção e câmaras» para a capital da província, Idlib, no fim-de-semana passado, dando a entender que está em curso a preparação de mais um «ataque de falsa bandeira», informa a RT. (Abril)
As tropas do Exército Árabe Sírio (EAS), apoiadas pela sua força aérea, conseguiram estabelecer o controlo sobre 5800 quilómetros quadrados que estavam em poder das forças terroristas do Daesh (também conhecido como Estado Islâmico) após intensos combates no terreno em que as forças terroristas sofreram pesadas baixas e perdas de material militar, segundo revela a agência SANA.
Por outro lado, o general Aleksey Tsygankov, do Centro russo para a Reconciliação na Síria, afirmou esta quarta-feira ter sido alertado por habitantes de Idlib, província no Noroeste do país controlada por forças terroristas, de que os afamados Capacetes Brancos «trouxeram químicos, material de protecção e câmaras» para a capital da província, Idlib, no fim-de-semana passado, dando a entender que está em curso a preparação de mais um «ataque de falsa bandeira», informa a RT. (Abril)
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«México, mais próximo da mudança»
[De Ava Gómez e Camila Vollenweider] São já no próximo domingo as eleições gerais no México. As sondagens apontam para uma possível alteração significativa do mapa político. Todavia, haverá aqui que destacar duas reservas: uma, formulada pelo PCM – e bem conhecida entre nós – de que alternância e alternativa são coisas bem diferentes, e que haverá que ter cuidado com o significado da palavra «mudança»; outra, que este texto justamente sublinha, que se trata de eleições num país com um largo historial de fraudes eleitorais. (Diário Liberdade)
Morre o filósofo marxista Domenico Losurdo
Na manhã desta quinta-feira (28), o mundo perdeu um de seus grandes pensadores. O filósofo Domenico Losurdo morreu na Itália aos 77 anos. A família divulgou apenas que a morte foi em decorrência de «uma doença incurável recentemente descoberta».
Losurdo foi um dos maiores pensadores dos estudos marxistas e da obra de Gramsci. Dedicou sua carreira acadêmica à produção política em defesa de um pensamento plural e libertador. Em seus últimos anos, lecionou na Universidade de Urbino, na Itália.
Sempre coerente, a filosofia política de Losurdo e sua contextualização cuidadosa do pensamento filosófico em seu tempo histórico foi impulsionada principalmente pela crítica radical ao liberalismo, ao capitalismo e ao colonialismo. (Diário Liberdade)
Textos de e sobre Domenico Losurdo em odiario.info
Losurdo foi um dos maiores pensadores dos estudos marxistas e da obra de Gramsci. Dedicou sua carreira acadêmica à produção política em defesa de um pensamento plural e libertador. Em seus últimos anos, lecionou na Universidade de Urbino, na Itália.
Sempre coerente, a filosofia política de Losurdo e sua contextualização cuidadosa do pensamento filosófico em seu tempo histórico foi impulsionada principalmente pela crítica radical ao liberalismo, ao capitalismo e ao colonialismo. (Diário Liberdade)
Textos de e sobre Domenico Losurdo em odiario.info
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quarta-feira, 27 de junho de 2018
Os trabalhadores da mediateca do Azkuna Zentroa estão há 29 dias em greve
Com a greve por tempo indeterminado, iniciada a 30 de Maio, os trabalhadores da mediateca do Azkuna Zentroa, em Bilbo, denunciam a precariedade a que estão sujeitos desde a abertura do espaço, há oito anos. O sindicato ELA critica a passividade do Município face a este conflito.
Numa nota, o ELA afirma que: as 25 pessoas subcontratadas pelo Azkuna Zentroa ali trabalham há oito anos sem ter garantido o seu posto de trabalho; a maioria dos contratos são a tempo parcial; os salários são baixos e estão congelados há oito anos; é-lhes aplicado – de forma irregular – um acordo colectivo que nada tem a ver com as funções que desempenham.
Em três semanas de greve, os representantes dos trabalhadores não receberam uma única proposta, apesar de terem tido várias reuniões com a vereadora da Cultura de Bilbo, Nekane Alonso, e com a administração do Azkuna Zentroa.
Os trabalhadores consideram que a precariedade laboral que vivem é consequência das políticas adoptadas pelo município bilbaíno. Para o ELA, é inadmissível a atitude da Câmara Municipal, que parece não se interessar nem pelas condições em que trabalham as pessoas que prestam um serviço com forte incidência municipal, nem pelo próprio serviço prestado aos seus munícipes. / Ver: ela.eus
Numa nota, o ELA afirma que: as 25 pessoas subcontratadas pelo Azkuna Zentroa ali trabalham há oito anos sem ter garantido o seu posto de trabalho; a maioria dos contratos são a tempo parcial; os salários são baixos e estão congelados há oito anos; é-lhes aplicado – de forma irregular – um acordo colectivo que nada tem a ver com as funções que desempenham.
Em três semanas de greve, os representantes dos trabalhadores não receberam uma única proposta, apesar de terem tido várias reuniões com a vereadora da Cultura de Bilbo, Nekane Alonso, e com a administração do Azkuna Zentroa.
Os trabalhadores consideram que a precariedade laboral que vivem é consequência das políticas adoptadas pelo município bilbaíno. Para o ELA, é inadmissível a atitude da Câmara Municipal, que parece não se interessar nem pelas condições em que trabalham as pessoas que prestam um serviço com forte incidência municipal, nem pelo próprio serviço prestado aos seus munícipes. / Ver: ela.eus
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«1 de septiembre Ospa eguna! tod@s a Altsasu!»
[De Ospa! Mugimendua / euskaraz: «Irailak 1 Ospa eguna! denok Altsasura!»] Nos han dicho que denunciar el carácter opresor de la Guardia Civil como de los demás aparatos de fuerza y protegernos ante la represión es terrorismo. Que impedíamos la convivencia. Que la justicia es igual para tod@s.
Pero nosotr@s sabemos quienes son los que quieren, por medio de escarmientos, extender el terror en la sociedad, que ell@s son l@s terroristas. ¿Que buscan con la encarcelación de 7 jovenes? Sabemos que esa convivencia que tanto mencionan es solo para ell@s. Dejan claro para quien hay justicia y para quien hostigamiento en este sistema. Quieren que nos arrodillemos ante la realidad actual, hacernos creer que el sistema es inquebrantable.
Pero nos es imposible aceptar esto. No podemos dar por bueno un sistema que mientras por un lado encarcela a quienes cogen el compromiso de cambiar la sociedad, por otro deja libres a violadores. Se nos hace imposible callarnos ante una sociedad que hace imposible que vivamos en euskera. Tratar como normal un sistema que organizando guerras de rapiña provoca la migración forzosa de millones de personas. No podemos arrodillarnos ante el capitalismo que nos quiere condenar a la miseria. No podemos y no nos arrodillaremos. (BorrokaGaraiaDa)
Pero nosotr@s sabemos quienes son los que quieren, por medio de escarmientos, extender el terror en la sociedad, que ell@s son l@s terroristas. ¿Que buscan con la encarcelación de 7 jovenes? Sabemos que esa convivencia que tanto mencionan es solo para ell@s. Dejan claro para quien hay justicia y para quien hostigamiento en este sistema. Quieren que nos arrodillemos ante la realidad actual, hacernos creer que el sistema es inquebrantable.
Pero nos es imposible aceptar esto. No podemos dar por bueno un sistema que mientras por un lado encarcela a quienes cogen el compromiso de cambiar la sociedad, por otro deja libres a violadores. Se nos hace imposible callarnos ante una sociedad que hace imposible que vivamos en euskera. Tratar como normal un sistema que organizando guerras de rapiña provoca la migración forzosa de millones de personas. No podemos arrodillarnos ante el capitalismo que nos quiere condenar a la miseria. No podemos y no nos arrodillaremos. (BorrokaGaraiaDa)
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A trama do golpe: os milhões da NED e «estudantes» a pedir apoio em Washington
No artigo intitulado «Máquina intervencionista da admnistração norte-americana vangloria-se de "preparar o terreno para a insurreição" na Nicarágua», publicado recentemente pelo jornalista norte-americano Max Blumenthal em The Gray Zone Project, as teorias conspirativas do golpe com apoio gringo – para o qual o governo sandinista tem chamado a atenção – ganham densidade.
«Se alguma imprensa mainstream tem procurado retratar o violento movimento de protesto na Nicarágua como uma corrente progressista de base, os líderes estudantis do país deixaram entender outra coisa», afirma-se no texto, que lembra como, no início deste mês, os líderes estudantis nicaraguenses, com papel destacado no movimento de oposição a Daniel Ortega, se deslocaram a Washington, sendo acolhidos pela Freedom House, ONG de direita que financiou a sua viagem, e procurando o apoio no seio da administração dos EUA e da fina flor da extrema-direita intervencionista – vide Ted Cruz ou Mark Rubio –, com quem se reuniram e posaram para a fotografia.
Também foram recebidos por altos funcionários do Departamento de Estado e por Mark Green, presidente da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID, na sigla em inglês), caracterizada por Blumenthal como a organização do soft power da admnistração norte-americana. (Abril)
«Se alguma imprensa mainstream tem procurado retratar o violento movimento de protesto na Nicarágua como uma corrente progressista de base, os líderes estudantis do país deixaram entender outra coisa», afirma-se no texto, que lembra como, no início deste mês, os líderes estudantis nicaraguenses, com papel destacado no movimento de oposição a Daniel Ortega, se deslocaram a Washington, sendo acolhidos pela Freedom House, ONG de direita que financiou a sua viagem, e procurando o apoio no seio da administração dos EUA e da fina flor da extrema-direita intervencionista – vide Ted Cruz ou Mark Rubio –, com quem se reuniram e posaram para a fotografia.
Também foram recebidos por altos funcionários do Departamento de Estado e por Mark Green, presidente da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID, na sigla em inglês), caracterizada por Blumenthal como a organização do soft power da admnistração norte-americana. (Abril)
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«Em queda a pique até ao fundo» [Argentina]
[De Claudio Katz] Na Argentina começa a revelar-se em toda a sua dimensão o acordo com o FMI. Em vez das patacoadas que o governo Macri e a sua imprensa tentaram vender sobre «o novo perfil benigno do Fundo», é a brutalidade do empobrecimento, da recessão, da dependência. Mas a própria barbaridade de tal acordo cria novas dificuldades no campo governamental, e a resposta de massas tem sido notável. (odiario.info)
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terça-feira, 26 de junho de 2018
«La Audiencia Nacional española vuelve a condenar Saioa Sanchez, Beatriz Exeberria e Iñigo Zapirain»
[De MpA] La Audiencia Nacional española ha condenado a 15 años de cárcel a lxs presxs políticxs vascxs Saioa Sánchez, Beatriz Etxeberria e Iñigo Zapirain. En la sentencia publicada hoy, además de imponerles dicha condena, los jueces han dado un nuevo paso para garantizar la impunidad y el blanqueo de la tortura.
El juicio fue celebrado el 6 de junio, y en él quedó al descubierto que la tortura, la cual se ha aplicado a lxs militantes políticxs de forma sistemática, lejos de ser algo llevado a a cabo por funcionarios fuera de sí, requiere de la complicidad de todo un sistema.
La sentencia da por buenos los testimonios de los guardias civiles responsables del operativo en el que se detuvo a Beatriz e Iñigo, es decir, de los responsables de los torturadores, y también da por bueno el testimonio de los abogados de oficio. Estos no fueron capaces de explicar por qué no le aconsejaron a Iñigo que no hiciera declaraciones contra sí mismo y contra terceras personas.
La sentencia da por bueno, igualmente, el testimonio del médico forense de la Audiencia nacional, que en respuesta a las preguntas de la abogada de la defensa, reconoce que no tomó medidas especiales después de que Beatriz le contara que había sido violada en el cuartel. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
El juicio fue celebrado el 6 de junio, y en él quedó al descubierto que la tortura, la cual se ha aplicado a lxs militantes políticxs de forma sistemática, lejos de ser algo llevado a a cabo por funcionarios fuera de sí, requiere de la complicidad de todo un sistema.
La sentencia da por buenos los testimonios de los guardias civiles responsables del operativo en el que se detuvo a Beatriz e Iñigo, es decir, de los responsables de los torturadores, y también da por bueno el testimonio de los abogados de oficio. Estos no fueron capaces de explicar por qué no le aconsejaron a Iñigo que no hiciera declaraciones contra sí mismo y contra terceras personas.
La sentencia da por bueno, igualmente, el testimonio del médico forense de la Audiencia nacional, que en respuesta a las preguntas de la abogada de la defensa, reconoce que no tomó medidas especiales después de que Beatriz le contara que había sido violada en el cuartel. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
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«Nom é a pobreza, nem a redistribuiçom… é a exploraçom!»
[De Maurício Castro] Umha característica do capitalismo, tal como antes outros modos de produçom dominantes, é a naturalizaçom das suas formas de relaçom social, ao ponto de serem confundidas com a própria «essência humana». Só um estudo consciente e crítico com perspetiva de classe permite ir além da aparência e descobrir o mecanismo fundante do que é só um modo de produçom histórico: nem natural, nem eterno.
O estudo do mecanismo da exploraçom, que nom faremos aqui por nom ser esse o objetivo deste texto, é de fundamental importáncia por dous motivos: primeiro, porque só compreendendo-o é que percebemos a lógica lucrativa que inevitavelmente rege a reproduçom social no capitalismo; e segundo, porque sem esse conhecimento, acabaremos, como a nossa esquerda atual já fai, derivando a eventual soluçom dos graves problemas sociais que caracterizam as sociedades capitalistas para questons morais (justiça-injustiça, bondade-maldade...), ou para pseudoalternativas de tipo parcial (progressividade fiscal, políticas redistributivas e por aí fora). (Sermos Galiza)
O estudo do mecanismo da exploraçom, que nom faremos aqui por nom ser esse o objetivo deste texto, é de fundamental importáncia por dous motivos: primeiro, porque só compreendendo-o é que percebemos a lógica lucrativa que inevitavelmente rege a reproduçom social no capitalismo; e segundo, porque sem esse conhecimento, acabaremos, como a nossa esquerda atual já fai, derivando a eventual soluçom dos graves problemas sociais que caracterizam as sociedades capitalistas para questons morais (justiça-injustiça, bondade-maldade...), ou para pseudoalternativas de tipo parcial (progressividade fiscal, políticas redistributivas e por aí fora). (Sermos Galiza)
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«Principal causa dos conflitos no Médio Oriente é a ocupação dos territórios árabes»
Intervindo esta segunda-feira numa sessão do Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU), Bashar al-Jaafari disse que «a Síria crê que a principal causa dos conflitos no Médio Oriente foi e ainda é a ocupação israelita dos territórios árabes», incluindo os Montes Golã sírios.
Em seu entender, quaisquer tentativas de gerar artificialmente novas crises com o propósito de salvar a entidade israelita apagando a causa palestiniana irão fazer aumentar as tensões e escalar as ameaças à paz e segurança internacionais.
Al-Jaafari lembrou que a Síria é alvo de uma «guerra terrorista» há oito anos, na qual estiveram envolvidos muitos governos, que a apoiaram e alimentaram, nomeadamente através da atribuição de fundos a grupos terroristas.
«Esses governos – que Al-Jaafari não nomeou – distribuíram milhares de milhões de dólares para militarizar a situação na Síria, tendo criado e financiado grupos terroristas armados», disse, citado pela agência SANA. Acrescentou que alguns países que «praticam a agressão militar directa e ocupam o território de outros pela força depois definem a agressão e a ocupação como "guerra contra o terrorismo"». (Abril)
Em seu entender, quaisquer tentativas de gerar artificialmente novas crises com o propósito de salvar a entidade israelita apagando a causa palestiniana irão fazer aumentar as tensões e escalar as ameaças à paz e segurança internacionais.
Al-Jaafari lembrou que a Síria é alvo de uma «guerra terrorista» há oito anos, na qual estiveram envolvidos muitos governos, que a apoiaram e alimentaram, nomeadamente através da atribuição de fundos a grupos terroristas.
«Esses governos – que Al-Jaafari não nomeou – distribuíram milhares de milhões de dólares para militarizar a situação na Síria, tendo criado e financiado grupos terroristas armados», disse, citado pela agência SANA. Acrescentou que alguns países que «praticam a agressão militar directa e ocupam o território de outros pela força depois definem a agressão e a ocupação como "guerra contra o terrorismo"». (Abril)
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segunda-feira, 25 de junho de 2018
Centenas manifestaram-se em Madrid pela liberdade dos jovens de Altsasu
A mobilização, convocada pela Plataforma de solidariedade com Altsasu de Madrid, partiu da Porta do Sol e seguiu para o Ministério espanhol da Justiça, para reclamar a libertação dos jovens encarcerados.
Vários familiares dos jovens, condenados no âmbito de um processo envolvendo a Guarda Civil, deslocaram-se até Madrid para participar na manifestação deste sábado, 23.
No final, Gotzon Urrizola, pai de um dos jovens, agradeceu a solidariedade madrilena com Adur, Jokin, Aratz, Julen, Ainara, Ohian, Jon Ander e Iñaki.
Manifestação solidária com Altsasu em MadridAltsasukoak askatu!
Vários familiares dos jovens, condenados no âmbito de um processo envolvendo a Guarda Civil, deslocaram-se até Madrid para participar na manifestação deste sábado, 23.
No final, Gotzon Urrizola, pai de um dos jovens, agradeceu a solidariedade madrilena com Adur, Jokin, Aratz, Julen, Ainara, Ohian, Jon Ander e Iñaki.
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«"Herenegun": el poder asalta la Historia»
[De Josemari Lorenzo Espinosa] La desaparición de ETA, con su petición de perdones varios, no acaba de contentar las aspiraciones de sus enemigos. Que buscan una derrota consolidada, en la Historia. Con la que convertir el «desagertea» de la organización, en esa victoria que no tienen. Una victoria sólida, contundente y consagrada, con la ayuda de la Historia mercenaria. Al fin y al cabo, estas eran las conclusiones y recomendaciones, del Informe Foronda (2013), encargado y pagado con nuestros impuestos. Herenegun no es mas que una de las hijuelas de aquellas propuestas del Foronda, para atajar de raíz cualquier condescendencia con ETA. Por muy documentada e historiada, que pueda estar. Y perseguir cualquier justificación intelectual o equiparación de ambas violencias. La «gratuita» de ETA y la necesaria del Estado y las fuerzas de ocupación.
[...]
Los de Herenegun afirman, y se asombran, de que los jóvenes vascos actuales desconozcan lo que ha pasado en los últimos sesenta años. No debería de extrañarles, teniendo en cuenta que muchos de ellos han sido cómplices de la grave desinformación histórica, provocada por el régimen del 78. (BorrokaGaraiaDa)
[...]
Los de Herenegun afirman, y se asombran, de que los jóvenes vascos actuales desconozcan lo que ha pasado en los últimos sesenta años. No debería de extrañarles, teniendo en cuenta que muchos de ellos han sido cómplices de la grave desinformación histórica, provocada por el régimen del 78. (BorrokaGaraiaDa)
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Terceira greve geral na Argentina contra a austeridade de Macri
À exigência de aumentos salariais e do fim da austeridade, juntou-se o repúdio pelo acordo com o FMI. O governo carregou forte e feio contra os sindicatos e houve mesmo quem dissesse: «Vão trabalhar!»
Diversos pesos pesados do Governo vieram a público atacar a greve, desde que foi convocada, chegando mesmo a pedir aos trabalhadores que «vão trabalhar». O ministro do Interior, Rogelio Frigerio, foi um deles, tendo afirmado que «as pessoas nem sabem por que fazem greve».
A CGT sublinhou a legitimidade da jornada de luta e dos protestos, afirmando que é «necessário expressar ao governo o mais enérgico repúdio pela austeridade selvagem a que submete os trabalhadores».
«O veto à descida de tarifas aprovado pelo Congresso e o acordo com o FMI e as suas consequências sobre o emprego, as obras públicas, a Segurança Social e as economias regionais não fazem mais que agravar dramaticamente a já insuportável situação social», destacou. (Abril)
Diversos pesos pesados do Governo vieram a público atacar a greve, desde que foi convocada, chegando mesmo a pedir aos trabalhadores que «vão trabalhar». O ministro do Interior, Rogelio Frigerio, foi um deles, tendo afirmado que «as pessoas nem sabem por que fazem greve».
A CGT sublinhou a legitimidade da jornada de luta e dos protestos, afirmando que é «necessário expressar ao governo o mais enérgico repúdio pela austeridade selvagem a que submete os trabalhadores».
«O veto à descida de tarifas aprovado pelo Congresso e o acordo com o FMI e as suas consequências sobre o emprego, as obras públicas, a Segurança Social e as economias regionais não fazem mais que agravar dramaticamente a já insuportável situação social», destacou. (Abril)
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Exército sírio avança de forma decidida para a libertação do Sudoeste
Caças da força aérea russa têm estado a bombardear intensamente posições de grupos terroristas na província de Daraa, no contexto da ofensiva de grande escala que o Exército Árabe Sírio (EAS) lançou, esta semana, para recuperar o controlo das províncias no Sudoeste do país, junto à fronteira com a Jordânia e aos Montes Golã ocupados.
De acordo com a Al-Masdar News, os bombardeamentos têm visado as posições que terroristas de diversas facções integradas no chamado Exército Livre Sírio (ELS) dominam na região de Lajat, no Nordeste da província de Daraa.
A mesma fonte revela que isto permitiu às forças no terreno fazer grandes avanços, depois de duros combates com as forças do Hay'at Tahrir al-Sham e outras integradas no ELS. Já no sábado o EAS tinha conseguido recuperar sete localidades na região de Lajat. (Abril)
De acordo com a Al-Masdar News, os bombardeamentos têm visado as posições que terroristas de diversas facções integradas no chamado Exército Livre Sírio (ELS) dominam na região de Lajat, no Nordeste da província de Daraa.
A mesma fonte revela que isto permitiu às forças no terreno fazer grandes avanços, depois de duros combates com as forças do Hay'at Tahrir al-Sham e outras integradas no ELS. Já no sábado o EAS tinha conseguido recuperar sete localidades na região de Lajat. (Abril)
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sábado, 23 de junho de 2018
Restaurado e reinaugurado o mural em homenagem a Periko Solabarria
A reinaguração do mural, realizado num dos pilares da Ponte de Rontegi em homenagem a Periko Solabarria (1930-2015), operário, ex-sacerdote, deputado pelo Herri Batasuna e militante em prol de muitas lutas, decorreu este sábado por iniciativa da Associação Periko Solabarria.
Em declarações recolhidas esta semana pela Herrikolore, um membro da Associação referiu-se à «sabotagem» de que o mural - feito nos meses subsequentes à morte de Periko - foi alvo no Outono do ano passado. O movimento popular lançou mãos à obra e refê-lo.
O local escolhido para a execução do mural não foi um acaso, pois Periko trabalhou na construção da Ponte de Rontegi. E continuou a fazê-lo mesmo depois de já ser deputado ao Parlamento espanhol, eleito pelo Herri Batasuna, recebendo o salário de operário da construção e não o de deputado. / Ver: herrikolore.org
«O mural de Periko Solabarria teve de ser restaurado» [Reportagem de Tele7Radio7]O mural de Periko Solabarria teve de ser restaurado. No domingo passam três anos sobre a sua morte. Neste período, o mural foi atacado várias vezes. Foi inaugurado este sábado, na Ponte de Rontegi, em cuja construção Periko trabalhou, já sendo deputado, pelo Herri Batasuna.
Em declarações recolhidas esta semana pela Herrikolore, um membro da Associação referiu-se à «sabotagem» de que o mural - feito nos meses subsequentes à morte de Periko - foi alvo no Outono do ano passado. O movimento popular lançou mãos à obra e refê-lo.
O local escolhido para a execução do mural não foi um acaso, pois Periko trabalhou na construção da Ponte de Rontegi. E continuou a fazê-lo mesmo depois de já ser deputado ao Parlamento espanhol, eleito pelo Herri Batasuna, recebendo o salário de operário da construção e não o de deputado. / Ver: herrikolore.org
«O mural de Periko Solabarria teve de ser restaurado» [Reportagem de Tele7Radio7]O mural de Periko Solabarria teve de ser restaurado. No domingo passam três anos sobre a sua morte. Neste período, o mural foi atacado várias vezes. Foi inaugurado este sábado, na Ponte de Rontegi, em cuja construção Periko trabalhou, já sendo deputado, pelo Herri Batasuna.
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«La influencia soviética en el surgimiento del Derecho Internacional humanitario»
[De Juan Manuel Olarieta] La derrota del fascismo en la Segunda Guerra Mundial fue uno de los mayores y más trascendentales impulsos que la humanidad ha logrado a lo largo de su historia, no sólo por el fortalecimiento de un poderoso bloque de países socialistas, sino también por el desarrollo de las organizaciones revolucionarias y de clase dentro de los propios países capitalistas.
[...]
A partir de 1945, por influencia soviética, el capitalismo entró en una contradicción; sin alterar para nada su naturaleza clasista, tuvo que admitir la penetración de nuevos principios jurídico-formales que ya no eran los mismos de la Revolución Francesa. No protegían al individuo frente al Estado sino a los explotados de los explotadores, a los oprimidos de los opresores y al débil frente al fuerte.
Aquellos principios tenían un indudable carácter de clase y se extendieron por todos los ordenamientos jurídicos de los países capitalistas. Es el caso del Derecho Laboral y la prevalencia en su seno de la clúsula más beneficiosa para el trabajador, que en España determina el art. 3.1.c del Estatuto de los Trabajadores de 1979.
[...]
La lucha contra la discriminación racial no ha ido más allá de los repertorios legales, es decir, del papel y la letra muerta porque queda la otra parte de la ecuación: acabar con las raíces del racismo, que están en el capitalismo, el imperialismo, el colonialismo y el fascismo.
El movimiento obrero es el baluarte decisivo en la lucha contra todas las formas de opresión nacional, racial, religiosa y sexual. / VER: movimiento político de resistencia
[...]
A partir de 1945, por influencia soviética, el capitalismo entró en una contradicción; sin alterar para nada su naturaleza clasista, tuvo que admitir la penetración de nuevos principios jurídico-formales que ya no eran los mismos de la Revolución Francesa. No protegían al individuo frente al Estado sino a los explotados de los explotadores, a los oprimidos de los opresores y al débil frente al fuerte.
Aquellos principios tenían un indudable carácter de clase y se extendieron por todos los ordenamientos jurídicos de los países capitalistas. Es el caso del Derecho Laboral y la prevalencia en su seno de la clúsula más beneficiosa para el trabajador, que en España determina el art. 3.1.c del Estatuto de los Trabajadores de 1979.
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La lucha contra la discriminación racial no ha ido más allá de los repertorios legales, es decir, del papel y la letra muerta porque queda la otra parte de la ecuación: acabar con las raíces del racismo, que están en el capitalismo, el imperialismo, el colonialismo y el fascismo.
El movimiento obrero es el baluarte decisivo en la lucha contra todas las formas de opresión nacional, racial, religiosa y sexual. / VER: movimiento político de resistencia
«El Gobierno de Syriza sigue privatizando para cumplir con los acreedores»
El Fondo de Privatizaciones Griego (HRADF) prevé alcanzar este 2018 el objetivo de ingresos acordado entre el Gobierno y las instituciones acreedoras fijado en 2017, que se traduce en dos mil millones de euros (2.3 millones dólares). De concretarse esta meta será la primera vez, desde su creación en 2011, que el fondo logra su objetivo fiscal anual. Eso sí a costa de echar a sufrir al pueblo.
[...]
Los objetivos se logran a cambio de las ventas, recortes y privatizaciones establecidas por el HRADF, que a principios de año inició la venta del cinco por ciento del capital de la compañía de telecomunicaciones OTE, por 284 millones de euros (329 millones de dólares), así como el 67 por ciento del capital de la Autoridad Portuaria de Salónica (THPA), por 231.9 millones de euros (267.6 millones de dólares). (insurgente.org)
Ver tb.: «Germany makes €3 billion from Greece's financial crisis» (RT)
[...]
Los objetivos se logran a cambio de las ventas, recortes y privatizaciones establecidas por el HRADF, que a principios de año inició la venta del cinco por ciento del capital de la compañía de telecomunicaciones OTE, por 284 millones de euros (329 millones de dólares), así como el 67 por ciento del capital de la Autoridad Portuaria de Salónica (THPA), por 231.9 millones de euros (267.6 millones de dólares). (insurgente.org)
Ver tb.: «Germany makes €3 billion from Greece's financial crisis» (RT)
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Apresentação na Bolívia de obra com textos inéditos de Marx [vídeo]
Apresentação, em La Paz (Bolívia), da obra Comunidad, nacionalismos y capital. Textos inéditos. Marx. 200 años, da Vice-presidência da Bolívia. Participam o marxista argentino Néstor Kohan e o vice-presidente boliviano, Álvaro García Linera.
Apresentação no Banco Central da Bolívia, em La Paz Ver: lahaine.org
Apresentação no Banco Central da Bolívia, em La Paz Ver: lahaine.org
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sexta-feira, 22 de junho de 2018
«Recordar y honrar la lucha y la solidaridad antifascista»
[De Martxelo Alvarez, Ahaztuak 1936-1977] Durante el mes de Junio de 1937, hace ahora 81años, en el paraje situado entre Basagune y el caserio Bolumburu, en el municipio de Larrabetzu, un contingente de milicianos asturianos defendian los alrededores de este pueblo. Tras la ruptura del frente por las tropas franquistas y realizar un ataque sobre esta zona un número indeterminado de estos milicianos fueron sorprendidos y muertos en este lugar, siendo despues enterrados utilizando para ello una o varias de las trincheras que aqui habia.
[...]
Ahora, seis despues y cuando va a cumplirse el 81 aniversario de aquellos hechos, desde Ahaztuak 1936-1977, con la colaboración de la plataforma «Larrabetzu 1937» hemos organizado una Jornada de Memoria que tendrá lugar el próximo domingo 24 de Junio y que tendrá como eje al igual que en ediciones anterirores el recordar y honrar la lucha y la solidaridad antifascista de los milicianos asturianos caidos en este lugar o en otros como Peña Lemona, Saibigain, Sollube, Artxanda, Irún…. y por extensión la de tantos milicianos de otros lugares caidos tambien en suelo vasco subrayando además la solidaridad internacionalista y antifascista como algo recíproco, de ida y vuelta, y por ello este homenaje hablará de los ideales y la solidaridad antifascista de estos hombres y mujeres que aqui murieron pero tambien de la misma solidaridad e ideales de tantos vascos como murieron combatiendo al fascismo en tierras asturianas: del comandante Saseta, de los gudaris y milicianos que murieron y están enterrados en Areces, en la batalla del Mazucu, en Lena, en Grado… o en tantos otros sitios. (BorrokaGaraiaDa)
[...]
Ahora, seis despues y cuando va a cumplirse el 81 aniversario de aquellos hechos, desde Ahaztuak 1936-1977, con la colaboración de la plataforma «Larrabetzu 1937» hemos organizado una Jornada de Memoria que tendrá lugar el próximo domingo 24 de Junio y que tendrá como eje al igual que en ediciones anterirores el recordar y honrar la lucha y la solidaridad antifascista de los milicianos asturianos caidos en este lugar o en otros como Peña Lemona, Saibigain, Sollube, Artxanda, Irún…. y por extensión la de tantos milicianos de otros lugares caidos tambien en suelo vasco subrayando además la solidaridad internacionalista y antifascista como algo recíproco, de ida y vuelta, y por ello este homenaje hablará de los ideales y la solidaridad antifascista de estos hombres y mujeres que aqui murieron pero tambien de la misma solidaridad e ideales de tantos vascos como murieron combatiendo al fascismo en tierras asturianas: del comandante Saseta, de los gudaris y milicianos que murieron y están enterrados en Areces, en la batalla del Mazucu, en Lena, en Grado… o en tantos otros sitios. (BorrokaGaraiaDa)
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«Nicaragua: hilos del complot»
[De Fernando Arias Fernández] En el 2016 o quizá antes, desde Miami volvieron a escucharse amenazas de guerra contra Nicaragua, cuando las calles de las ciudades de esa nación eran ejemplo regional de seguridad, paz y prosperidad, donde un pueblo muy laborioso y pacífico mostraba orgulloso los avances socioeconómicos de los últimos años de gobierno sandinista, que había logrado la concordia nacional después de los peores experimentos bélicos de EE. UU. en Centroamérica.
[...]
Nicaragua ha vuelto al epicentro de la maquinaria guerrerista de EE. UU. de la mano de los congresistas anticubanos, otros mafiosos y veteranos halcones. Washington trata de reeditar su estrategia a costa de más muertos y destrucción en las calles de Nicaragua. (CubaDebate)
[...]
Nicaragua ha vuelto al epicentro de la maquinaria guerrerista de EE. UU. de la mano de los congresistas anticubanos, otros mafiosos y veteranos halcones. Washington trata de reeditar su estrategia a costa de más muertos y destrucción en las calles de Nicaragua. (CubaDebate)
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Ataques dos EUA continuam a matar civis em Deir ez-Zor
Pelo menos oito civis foram mortos, esta quinta-feira, na sequência de um ataque aéreo da aliança militar liderada pelos EUA sobre a aldeia de al-Shaafa, na província síria de Deir ez-Zor.
O bombardeamento da chamada «coligação internacional» provocou pelo menos oito vítimas mortais e diversos feridos entre a população de al-Shaafa, para além de elevados danos materiais em imóveis e outras infra-estruturas, informa a agência SANA com base em fontes locais.
Alegando estar a atacar posições do Daesh, a coligação liderada pelos norte-americanos opera na Síria desde Setembro de 2014, sem autorização do governo de Damasco ou um mandato das Nações Unidas. Esta aliança militar tem sido sistematicamente acusada de atingir a população civil e de não cumprir o objectivo que sempre disse perseguir: destruir o Daesh. (Abril)
O bombardeamento da chamada «coligação internacional» provocou pelo menos oito vítimas mortais e diversos feridos entre a população de al-Shaafa, para além de elevados danos materiais em imóveis e outras infra-estruturas, informa a agência SANA com base em fontes locais.
Alegando estar a atacar posições do Daesh, a coligação liderada pelos norte-americanos opera na Síria desde Setembro de 2014, sem autorização do governo de Damasco ou um mandato das Nações Unidas. Esta aliança militar tem sido sistematicamente acusada de atingir a população civil e de não cumprir o objectivo que sempre disse perseguir: destruir o Daesh. (Abril)
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Hutis contra-atacam em Hudaydah e afirmam ter aeroporto em seu poder
De acordo com a Al-Masdar News, as tropas hutis lançaram uma grande contra-ofensiva, esta quinta-feira, na província de Hudaydah, recuperando várias áreas cujo controlo tinham perdido para as milícias apoiadas pelos Emirados Árabes Unidos (EAU) e pela Árabia Saudita, no contexto da ofensiva que estes lançaram contra Hudaydah há dez dias.
Entretanto, ontem de manhã, militares do Exército do Iémen e do Movimento Ansarullah afirmaram que ainda controlam o aeroporto de Hudaydah, uma cidade estratégica localizada à beira do Mar Vermelho, por onde passa mais de 70% das importações do Iémen e principal via de entrada da ajuda humanitária que chega a um país que há mais de três anos é alvo de uma guerra de agressão, com o apoio do Ocidente, nomeadamente dos EUA, do Reino Unido e da França. (Abril)
Entretanto, ontem de manhã, militares do Exército do Iémen e do Movimento Ansarullah afirmaram que ainda controlam o aeroporto de Hudaydah, uma cidade estratégica localizada à beira do Mar Vermelho, por onde passa mais de 70% das importações do Iémen e principal via de entrada da ajuda humanitária que chega a um país que há mais de três anos é alvo de uma guerra de agressão, com o apoio do Ocidente, nomeadamente dos EUA, do Reino Unido e da França. (Abril)
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quinta-feira, 21 de junho de 2018
Audiência de Nafarroa decreta liberdade condicional para «La Manada»
A Audiência de Nafarroa aceitou o pedido feito pela defesa dos cinco membros de «La Manada» e decretou a sua liberdade condicional, depois de pagarem uma fiança de 6000 euros.
Em Abril deste ano, os cinco homens foram condenados a nove anos de cadeia por terem violado em grupo uma mulher em Iruñea, nos Sanferminak de 2016 – penas muito inferiores aos 20 anos pedidos pelo Ministério Público e aos 22 pedidos pela acusação particular.
Hoje, a Audiência de Nafarroa considerou «boa» a argumentação da defesa dos cinco violadores, que foram condenados por «abuso sexual» e não por «agressão» ou «violação». De acordo com o tribunal, não existe «risco de fuga», nem de «repitação do crime».
Assim, José Ángel Prenda, Ángel Boza, Jesús Escudero, Antonio Manuel Guerrero e Alfonso Jesús Cabezuelo podem ir à sua vida, com dois anos de pena cumprida e os 6000 euros de fiança pagos. Têm ainda de comparecer periodicamente em tribunal e ficam impedidos de sair do Estado espanhol.
Movimentos de defesa dos direitos das mulheres, que expressaram profunda indignação pela pena aplicada aos homens e pela consideração do crime cometido como «abuso» (recorde-se que um juiz pedia a absolvição dos membros de «La Manada»), convocam mobilizações para esta tarde na capital navarra, em Bilbo, Donostia e Gasteiz.
Espera-se que, nos próximos dias, haja mobilizações também fora do País Basco. / Ver: argia.eus e agências
Em Abril deste ano, os cinco homens foram condenados a nove anos de cadeia por terem violado em grupo uma mulher em Iruñea, nos Sanferminak de 2016 – penas muito inferiores aos 20 anos pedidos pelo Ministério Público e aos 22 pedidos pela acusação particular.
Hoje, a Audiência de Nafarroa considerou «boa» a argumentação da defesa dos cinco violadores, que foram condenados por «abuso sexual» e não por «agressão» ou «violação». De acordo com o tribunal, não existe «risco de fuga», nem de «repitação do crime».
Assim, José Ángel Prenda, Ángel Boza, Jesús Escudero, Antonio Manuel Guerrero e Alfonso Jesús Cabezuelo podem ir à sua vida, com dois anos de pena cumprida e os 6000 euros de fiança pagos. Têm ainda de comparecer periodicamente em tribunal e ficam impedidos de sair do Estado espanhol.
Movimentos de defesa dos direitos das mulheres, que expressaram profunda indignação pela pena aplicada aos homens e pela consideração do crime cometido como «abuso» (recorde-se que um juiz pedia a absolvição dos membros de «La Manada»), convocam mobilizações para esta tarde na capital navarra, em Bilbo, Donostia e Gasteiz.
Espera-se que, nos próximos dias, haja mobilizações também fora do País Basco. / Ver: argia.eus e agências
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UAE officers sexually torture Yemeni prisoners: Report
Hundreds of detainees have suffered torture and sexual abuse by the Emirati officers at the jails Abu Dhabi runs in war-torn Yemen, a report reveals.
Citing victims and witnesses, the Associated Press reported Wednesday that the detainees, who are held without charges, have been sodomized, raped, probed and stripped down in at least five prisons. (PressTV)
Citing victims and witnesses, the Associated Press reported Wednesday that the detainees, who are held without charges, have been sodomized, raped, probed and stripped down in at least five prisons. (PressTV)
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«Tudo isto é bola…»
[De Ângelo Alves] Uma das rubricas televisivas sobre o campeonato intitula-se «Ronaldo no país dos sovietes». O inefável José Milhazes e uma jornalista de origem ucraniana brindam-nos com alarvidades como a ideia de que, à partida, os russos são desconfiados e não gostam de estrangeiros, que os oficiais de polícia nas fronteiras russas são «carrancudos», e que se forem hospitaleiros é porque receberam «ordens de cima» para o fingir ser, aliás «como sempre na Rússia». Não falta a chamada de atenção para nunca, em caso algum, se discutir política com russos, «sobretudo se for para discordar da invasão da Crimeia ou da intervenção militar russa na Síria». A justificação para tais atoardas, é que na Rússia -, «país de Lenine e Putin» - «a propaganda antiocidental volta a atingir os níveis alcançados na época soviética».
Ou seja, com um ar desprendido e cândido, e sempre a «falar de futebol», coloca-se no ar, para milhões, mensagens de propaganda política e ideológica, que, alimentando a ideia do «perigo russo», replicam, décadas depois, o mesmo ódio e xenofobia que noutros momentos foi desferido contra a União Soviética. Mas lá está… os senhores estão só a falar de futebol, não de política… é como nós, com este artigo, tudo isto é bola. (avante.pt)
Ou seja, com um ar desprendido e cândido, e sempre a «falar de futebol», coloca-se no ar, para milhões, mensagens de propaganda política e ideológica, que, alimentando a ideia do «perigo russo», replicam, décadas depois, o mesmo ódio e xenofobia que noutros momentos foi desferido contra a União Soviética. Mas lá está… os senhores estão só a falar de futebol, não de política… é como nós, com este artigo, tudo isto é bola. (avante.pt)
Tiroteios no Rio aumentam 36% após a militarização
O último relatório do Observatório da Intervenção – decretada há quatro meses pelo presidente golpista – revela que, desde 16 de Fevereiro, foram registadas 3210 trocas de tiros no estado fluminense.
O Observatório da Intervenção critica as incursões pelos «efeitos negativos» que geram e pela falta de eficácia. Acrescenta que, para «desarticular redes criminosas», é necessário investir em «investigação baseada em inteligência», e defende que, para «melhorar a segurança pública», são necessárias «medidas estruturantes». «A intervenção prometeu tudo isso. Mas só está entregando operações, tiroteios e mais mortos em confrontos, inclusive policiais», critica. (Abril)
O Observatório da Intervenção critica as incursões pelos «efeitos negativos» que geram e pela falta de eficácia. Acrescenta que, para «desarticular redes criminosas», é necessário investir em «investigação baseada em inteligência», e defende que, para «melhorar a segurança pública», são necessárias «medidas estruturantes». «A intervenção prometeu tudo isso. Mas só está entregando operações, tiroteios e mais mortos em confrontos, inclusive policiais», critica. (Abril)
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quarta-feira, 20 de junho de 2018
Mural dedicado a Periko Solabarria será reinaugurado este sábado
No próximo dia 23, pelo meio-dia, será reinagurado, em Barakaldo (Bizkaia), o mural dedicado a Periko Solabarria.
O histórico militante abertzale e operário faleceu há três anos, a 24 de Junho de 2015. Nesse ano, um grupo de pessoas realizou um mural em sua homenagem na Ponte de Rontegi, em cuja construção Periko trabalhou, que já foi vandalizado pelo menos duas vezes.
O local tornou-se um ponto de encontro para evocar a figura do ex-sacerdote, operário e activista político, para reivindicar o exemplo da sua militância, lembrando as lutas operárias da comarca da Margem Esquerda (Ezkerraldea) e da Zona Mineira (Meatzaldea).
O histórico militante abertzale e operário faleceu há três anos, a 24 de Junho de 2015. Nesse ano, um grupo de pessoas realizou um mural em sua homenagem na Ponte de Rontegi, em cuja construção Periko trabalhou, que já foi vandalizado pelo menos duas vezes.
O local tornou-se um ponto de encontro para evocar a figura do ex-sacerdote, operário e activista político, para reivindicar o exemplo da sua militância, lembrando as lutas operárias da comarca da Margem Esquerda (Ezkerraldea) e da Zona Mineira (Meatzaldea).
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«Cuba, 15M, movilización feminista, Catalunya, nuevo gobierno, Venezuela…. conversando con la militante comunista Nines Maestro»
[Entrevista de insurgente.org a Ángeles Maestro, electa Concejala por el PCE en Talavera de la Reina en 1979, diputada por IU de 1989 a 1996 y luego militante de la organización comunista Red Roja. Su presencia en luchas sociales y políticas a lo largo y ancho del Estado hacen importantes las opiniones sobre la actualidad política.]
Cambio de Gobierno. ¿Qué hay de nuevo bajo el sol?
Como cada vez que se ha producido un cambio de gobierno del PP al PSOE y viceversa, cada dos legislaturas desde 1996, un gran respiro para la gran mayoría. El mismo que cambió al PSOE de Felipe González achicharrado por la corrupción, las privatizaciones, las reformas laborales y el GAL, por el PP de Aznar. La misma satisfacción sentida al sustituir al Aznar de la guerra, de las privatizaciones y de las políticas antisociales por el mirlo blanco de Zapatero; un Zapatero que salió vituperado por su reformas laborales y de las pensiones, por el cambio Constitucional del 135 y el sometimiento a la UE y por los recortes sociales. Después llegó Rajoy y aunque parecía imposible, todo empeoró y, sobre todo, la represión se exacerbó. La Brunete del 155 (PSOE incluido), a pesar del impagable – o no – muro de contención de la movilización popular de solidaridad en el resto del Estado alzado por Podemos e IU y sus Comunes, junto a la corrupción del PP y de la Casa Real, empezaban a apestar, sobre todo en Europa.
Pero no es el vaivén del péndulo. La crisis actúa y la movilización popular también y la debilidad parlamentaria es cada vez mayor. / Ver: Resumen Latinoamericano
Cambio de Gobierno. ¿Qué hay de nuevo bajo el sol?
Como cada vez que se ha producido un cambio de gobierno del PP al PSOE y viceversa, cada dos legislaturas desde 1996, un gran respiro para la gran mayoría. El mismo que cambió al PSOE de Felipe González achicharrado por la corrupción, las privatizaciones, las reformas laborales y el GAL, por el PP de Aznar. La misma satisfacción sentida al sustituir al Aznar de la guerra, de las privatizaciones y de las políticas antisociales por el mirlo blanco de Zapatero; un Zapatero que salió vituperado por su reformas laborales y de las pensiones, por el cambio Constitucional del 135 y el sometimiento a la UE y por los recortes sociales. Después llegó Rajoy y aunque parecía imposible, todo empeoró y, sobre todo, la represión se exacerbó. La Brunete del 155 (PSOE incluido), a pesar del impagable – o no – muro de contención de la movilización popular de solidaridad en el resto del Estado alzado por Podemos e IU y sus Comunes, junto a la corrupción del PP y de la Casa Real, empezaban a apestar, sobre todo en Europa.
Pero no es el vaivén del péndulo. La crisis actúa y la movilización popular también y la debilidad parlamentaria es cada vez mayor. / Ver: Resumen Latinoamericano
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«Separating children from their families is nothing new, US has been doing it for decades»
[De Darius Shahtahmasebi] This is not a violent policy that pertains only to the Trump administration. Altogether, the United States has killed some four million Muslims since it began its overt wars in the Middle East in the early 1990s. That’s over four million Muslims who will never see their loved ones again. I hate to break it to you, but unseating Donald Trump and replacing him with someone else is not going to save the United States government from committing human-rights abuses.
[...]
But what I do know, is that this same Hillary Clinton was responsible for putting two million Libyan children out of school when she lobbied instrumentally for the overthrow of the Gaddafi leadership in Libya in 2011. If I remember correctly, she laughed hysterically after Libyan leader Muammar Gaddafi was killed in the streets of Sirte (some reports state he was raped by a bayonet). (RT)
Ver tb: «Pesadilla imperial apta para niños inmigrantes» (misionverdad.com)
[De Misión Verdad] La morbosidad económica de Gringolandia no tiene freno. Y cuando la élite imperial presiona aún más el acelerador, la tanqueta pasa por encima de los inmigrantes que saltan el charco hacia la pesadilla estadounidense. [Março de 2015]
[...]
But what I do know, is that this same Hillary Clinton was responsible for putting two million Libyan children out of school when she lobbied instrumentally for the overthrow of the Gaddafi leadership in Libya in 2011. If I remember correctly, she laughed hysterically after Libyan leader Muammar Gaddafi was killed in the streets of Sirte (some reports state he was raped by a bayonet). (RT)
Ver tb: «Pesadilla imperial apta para niños inmigrantes» (misionverdad.com)
[De Misión Verdad] La morbosidad económica de Gringolandia no tiene freno. Y cuando la élite imperial presiona aún más el acelerador, la tanqueta pasa por encima de los inmigrantes que saltan el charco hacia la pesadilla estadounidense. [Março de 2015]
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Oliba Gorriak - «Ogi gogorrari, hagin zorrotza!»
Tema do álbum homónimo. A banda é de Markina-Xemein (Bizkaia).
terça-feira, 19 de junho de 2018
Concentração em Portugalete: «Porque são gudaris, amnistia total!»
O Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão da comarca biscainha de Ezkerraldea agendou para dia 1 de Julho, às 13h00, uma concentração frente à Câmara Municipal de Portugalete sob o lema «Gudariak direlako, amnistia osoa!».
Com este mesmo lema - ou aproximado -, nas últimas semanas têm sido afixadas faixas e realizadas concentrações em vários pontos de Euskal Herria, como Iruñea (Nafarroa), Mungia, Bilbo ou Arrigorriaga (Bizkaia).
Com este mesmo lema - ou aproximado -, nas últimas semanas têm sido afixadas faixas e realizadas concentrações em vários pontos de Euskal Herria, como Iruñea (Nafarroa), Mungia, Bilbo ou Arrigorriaga (Bizkaia).
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«En el frente al oeste de Donetsk»
La situación en el frente al oeste de Donetsk fluctúa constantemente, como un péndulo. Actualmente, la situación es relativamente tranquila, pero «no durará mucho», explica Dmitry Gau, jefe de prensa del batallón Vityaz, unidad especial del Ministerio de Transporte de la República Popular de Donetsk. Pocas horas antes de nuestra llegada, la zona fue sometida a un intenso fuego de mortero. Desde diciembre del año pasado, Vityaz soporta, en este lugar, la línea de defensa de la RPD, con lo que se ha convertido en uno de los regimientos más importantes para el Ministerio de Defensa de Donetsk. (slavyangrad.es)
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Sauditas bombardeiam sem parar aeroporto de Hudaydah
De acordo com canal em língua árabe Al-Masirah, os sauditas têm estado a bombardear intensamente as zonas ocidental e norte do aeroporto de Hudaydah. Esta cidade iemenita, localizada junto ao Mar Vermelho, encontra-se em poder do movimento Huti Ansarullah desde 2014 e, segundo a TV referida, as suas tropas ainda se mantêm firmes na defesa das instalações aeroportuárias.
Hudaydah, com cerca de 600 mil habitantes, é considerada uma cidade estratégica, na medida em que por ela passam mais de 70% das importações do país árabe e o seu porto é a principal via de entrada de ajuda humanitária no Iémen.
Por isso, quando, há sete dias, as milícias leais ao antigo presidente Abd Rabbuh Mansur Hadi, apoiadas pela aviação saudita e, no terreno, por tropas sudanesas e dos Emirados Árabes Unidos (EAU), lançaram uma ofensiva sobre Hudaydah, as Nações Unidas deram o alerta: não só os ataques podiam provocar mais de 250 mil mortos entre os residentes na cidade, como a crise humanitária no Iémen, considerada a mais grave do mundo pela ONU, se poderia agravar.
De acordo com Al-Masdar News, os ataques incessantes dos sauditas provocaram enormes danos no aeroporto, mas as tropas hutis continuam a resistir. No entanto, refere a mesma fonte, as milícias iemenitas apoiadas pelos EAU conseguiram avançar noutros pontos do distrito de Hudaydah.
A Reuters e a agência WAM (dos EAU) informam que estas milícias conseguiram entrar, hoje, no aeroporto, após duros combates com as forças do movimento Ansarullah. No entanto, a informação é desmentida por estes últimos, que afirmam ter repelido os ataques e infligido pesadas baixas entre as tropas inimigas, segundo refere a PressTV. (Abril)
Hudaydah, com cerca de 600 mil habitantes, é considerada uma cidade estratégica, na medida em que por ela passam mais de 70% das importações do país árabe e o seu porto é a principal via de entrada de ajuda humanitária no Iémen.
Por isso, quando, há sete dias, as milícias leais ao antigo presidente Abd Rabbuh Mansur Hadi, apoiadas pela aviação saudita e, no terreno, por tropas sudanesas e dos Emirados Árabes Unidos (EAU), lançaram uma ofensiva sobre Hudaydah, as Nações Unidas deram o alerta: não só os ataques podiam provocar mais de 250 mil mortos entre os residentes na cidade, como a crise humanitária no Iémen, considerada a mais grave do mundo pela ONU, se poderia agravar.
De acordo com Al-Masdar News, os ataques incessantes dos sauditas provocaram enormes danos no aeroporto, mas as tropas hutis continuam a resistir. No entanto, refere a mesma fonte, as milícias iemenitas apoiadas pelos EAU conseguiram avançar noutros pontos do distrito de Hudaydah.
A Reuters e a agência WAM (dos EAU) informam que estas milícias conseguiram entrar, hoje, no aeroporto, após duros combates com as forças do movimento Ansarullah. No entanto, a informação é desmentida por estes últimos, que afirmam ter repelido os ataques e infligido pesadas baixas entre as tropas inimigas, segundo refere a PressTV. (Abril)
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«El vuelo del fénix» [livro sobre «O Capital»]
Subtítulo: El Capital: Lecturas críticas a 150 años de su publicación
Roger Landa (coordenador), David Alvarado e Manuel Azuaje Reverón (editores)
Com artigos de: Pablo González Casanova. Miguel Ángel Contreras Natera. José G. Gandarilla Salgado. Juan José Bautista Segales. Isabel Monal. Claudio Katz. Itsván Mészáros. Enrique Dussel. Jorge Veraza Urtuzuástegui. Roger Landa. Américo Alvarado. Renán Vega Cantor. Franz Hinkelammert. Marta Harnecker. Thierno Diop. Carlos Fernández Liria. Néstor Kohan.
Buenos Aires, Red de intelectuales y artistas en defensa de la humanidad / CLACSO, Junho de 2018
«A doscientos años del nacimiento de Karl Marx, su obra y su nombre permanecen como una marca indeleble que acompaña las luchas de todos los pueblos oprimidos y explotados del mundo. Como creación heroica, dejamos en manos de los luchadores y las luchadoras por un mundo más justo una herramienta que reivindica un Marx nuestro, propio, de quienes estamos construyendo el porvenir de una nueva civilización.» [Excerto da introdução]
Aceder à obra aqui. / Mais info: lahaine.org
Roger Landa (coordenador), David Alvarado e Manuel Azuaje Reverón (editores)
Com artigos de: Pablo González Casanova. Miguel Ángel Contreras Natera. José G. Gandarilla Salgado. Juan José Bautista Segales. Isabel Monal. Claudio Katz. Itsván Mészáros. Enrique Dussel. Jorge Veraza Urtuzuástegui. Roger Landa. Américo Alvarado. Renán Vega Cantor. Franz Hinkelammert. Marta Harnecker. Thierno Diop. Carlos Fernández Liria. Néstor Kohan.
Buenos Aires, Red de intelectuales y artistas en defensa de la humanidad / CLACSO, Junho de 2018
«A doscientos años del nacimiento de Karl Marx, su obra y su nombre permanecen como una marca indeleble que acompaña las luchas de todos los pueblos oprimidos y explotados del mundo. Como creación heroica, dejamos en manos de los luchadores y las luchadoras por un mundo más justo una herramienta que reivindica un Marx nuestro, propio, de quienes estamos construyendo el porvenir de una nueva civilización.» [Excerto da introdução]
Aceder à obra aqui. / Mais info: lahaine.org
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segunda-feira, 18 de junho de 2018
Processo 3/2009: a tortura como prova de acusação
Iñigo Gulina e Jose Javier Osés, jovens de Burlata (Nafarroa), serão julgados na Audiência Nacional espanhola, acusados de praticar acções de kale borroka em Nafarroa há mais de 11 anos. Incorrem em penas de 18 e 23 anos de prisão. A principal prova de acusação contra eles são os depoimentos incriminatórios que realizaram enquanto permaneceram incomunicáveis. Todos os jovens detidos naquela operação - seis habitantes de Burlata - afirmaram ter sido torturados.
«Sumario 3/2009: La tortura como prueba de cargo»Estes jovens foram presos em 2007 numa operação policial conjunta da Guarda Civil e da Polícia espanhola, na qual foram presas mais quatro pessoas. Todos afirmaram ter sido torturados para lhes arrancarem depoimentos incriminatórios contra si mesmos e contra terceiros. Passaram um ano na cadeia e foram libertados, ficando a aguardar julgamento.
Em 2013, realizou-se o julgamento, mas três dos arguidos (Iñigo Gulina, Jose Javier Osés e David Urdin) não compareceram. Osés foi preso algum tempo mais tarde em França e, acusado de pertencer à ETA, foi condenado a oito anos de cadeia. Depois de cumprida a pena, foi expulso para o Estado espanhol, encontrando-se na cadeia de Soria. Gulina está actualmente na prisão de Jaén. Foi preso o ano passado em Berlim, onde residia e trabalhava.
Ambos serão julgados em Julho na AN espanhola, e em Burlata está a ser preparada uma campanha de denúncia cujo ponto alto será a manifestação marcada para dia 1 de Julho. / Ver: ahotsa.info
«Sumario 3/2009: La tortura como prueba de cargo»Estes jovens foram presos em 2007 numa operação policial conjunta da Guarda Civil e da Polícia espanhola, na qual foram presas mais quatro pessoas. Todos afirmaram ter sido torturados para lhes arrancarem depoimentos incriminatórios contra si mesmos e contra terceiros. Passaram um ano na cadeia e foram libertados, ficando a aguardar julgamento.
Em 2013, realizou-se o julgamento, mas três dos arguidos (Iñigo Gulina, Jose Javier Osés e David Urdin) não compareceram. Osés foi preso algum tempo mais tarde em França e, acusado de pertencer à ETA, foi condenado a oito anos de cadeia. Depois de cumprida a pena, foi expulso para o Estado espanhol, encontrando-se na cadeia de Soria. Gulina está actualmente na prisão de Jaén. Foi preso o ano passado em Berlim, onde residia e trabalhava.
Ambos serão julgados em Julho na AN espanhola, e em Burlata está a ser preparada uma campanha de denúncia cujo ponto alto será a manifestação marcada para dia 1 de Julho. / Ver: ahotsa.info
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Mikel Laboa - «Denak ala inor ez»
Poema de Bertolt Brecht musicado e cantado por Mikel Laboa. Letra e tradução para castelhano em ehu.eus.
«Denak ala inor ez, dena ala ezer ez. / Bakarka ezin da / fusilak ala kateak / denak ala inor ez, dena ala ezer ez.»
«Denak ala inor ez, dena ala ezer ez. / Bakarka ezin da / fusilak ala kateak / denak ala inor ez, dena ala ezer ez.»
Israel prolonga detenção de Khalida Jarrar pela terceira vez consecutiva
A renovação da detenção administrativa de Jarrar, uma das figuras políticas palestinianas que mais se têm destacado na crítica à ocupação israelita e na condenação das atrocidades cometidas contra os palestinianos, ocorre duas semanas antes da data em que deveria ser libertada, informa a agência Ma'an.
Em comunicado, a FPLP declarou que a renovação da detenção de Khalida Jarrar «é uma tentativa de reprimir os líderes revolucionários que podem alterar o curso dos acontecimentos na Palestina ocupada, especialmente no que respeita aos ataques da ocupação na Margem Ocidental, ao cerco e imposição de sanções à Faixa de Gaza, e às tentativas de impor o chamado "acordo do século"».
Sublinhou, no entanto, que a «detenção continuada de Khalida Jarrar não irá vergar a sua vontade», fazendo «apenas aumentar a sua determinação e o seu compromisso com a libertação nacional da Palestina». (Abril)
Em comunicado, a FPLP declarou que a renovação da detenção de Khalida Jarrar «é uma tentativa de reprimir os líderes revolucionários que podem alterar o curso dos acontecimentos na Palestina ocupada, especialmente no que respeita aos ataques da ocupação na Margem Ocidental, ao cerco e imposição de sanções à Faixa de Gaza, e às tentativas de impor o chamado "acordo do século"».
Sublinhou, no entanto, que a «detenção continuada de Khalida Jarrar não irá vergar a sua vontade», fazendo «apenas aumentar a sua determinação e o seu compromisso com a libertação nacional da Palestina». (Abril)
Novo ataque da «coligação internacional» contra militares sírios e aliados
Tendo por base fontes militares, a agência SANA revela que o ataque da aliança militar encabeçada pelos EUA teve como alvo uma posição do Exército Árabe Sírio na localidade de Al-Hiri, a sudeste de Al-Bukamal (província de Deir ez-Zor), provocando um número incerto de mortos e de feridos.
Por seu lado, um tenente do Exército sírio disse à Prensa Latina que «drones norte-americanos bombardearam posições conjuntas do Exército sírio e dos seus aliados iraquianos ao longo da fronteira entre a Síria e o Iraque, entre Al-Bukamal e Al-Tanf».
De acordo com o oficial, na acção militar que teve lugar a sul de Al-Bukamal, cerca de 150 quilómetros a sudeste de Deir ez-Zor, morreram iraquianos membros da Brigada dos Justos e da Brigada do Imã Ali.
O militar disse à Prensa Latina que estas forças tinham como missão «proteger a fronteira entre a Síria e o Iraque», bem como «combater os focos resistentes» do Daesh – grupo terrorista também conhecido como Estado Islâmico – na região.
Não pôs de lado a hipótese de que «um dos objectivos do ataque seja facilitar a transferência dos terroristas do Daesh da base norte-americana de Al-Tanf para determinadas áreas no deserto, de modo a abrir novas frentes de combate contra o Exército sírio». (Abril)
Por seu lado, um tenente do Exército sírio disse à Prensa Latina que «drones norte-americanos bombardearam posições conjuntas do Exército sírio e dos seus aliados iraquianos ao longo da fronteira entre a Síria e o Iraque, entre Al-Bukamal e Al-Tanf».
De acordo com o oficial, na acção militar que teve lugar a sul de Al-Bukamal, cerca de 150 quilómetros a sudeste de Deir ez-Zor, morreram iraquianos membros da Brigada dos Justos e da Brigada do Imã Ali.
O militar disse à Prensa Latina que estas forças tinham como missão «proteger a fronteira entre a Síria e o Iraque», bem como «combater os focos resistentes» do Daesh – grupo terrorista também conhecido como Estado Islâmico – na região.
Não pôs de lado a hipótese de que «um dos objectivos do ataque seja facilitar a transferência dos terroristas do Daesh da base norte-americana de Al-Tanf para determinadas áreas no deserto, de modo a abrir novas frentes de combate contra o Exército sírio». (Abril)
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domingo, 17 de junho de 2018
Mais de 1600 em Baiona por Haranburu, Esnal e os irmãos Parot
Sob o lema «Egun bat gehiagorik ez» [Nem mais um dia], mais de 1600 pessoas manifestaram-se este sábado em Baiona (Lapurdi), para exigir a libertação imediata de Xistor Haranburu, Jakes Esnal, Ion Kepa e Unai Parot, que estão há 28 anos na prisão.
À frente da mobilização seguiam pancartas que figuravam os rostos dos presos políticos bascos e carros com cartazes que indicavam os quilómetros que a família de cada preso teve de percorrer nestes 28 anos para os visitar, acrescentando-se o número de voltas ao mundo que cada família já deu.
À frente da mobilização seguiam pancartas que figuravam os rostos dos presos políticos bascos e carros com cartazes que indicavam os quilómetros que a família de cada preso teve de percorrer nestes 28 anos para os visitar, acrescentando-se o número de voltas ao mundo que cada família já deu.
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Alde hemendik! Vão-se embora!
2017ko otsailaren 17an Algortako Portu Zaharrean egindako murala.
Mural realizado a 17 de Fevereiro de 2017 no Porto Velho de Algorta (Getxo, Bizkaia).
Algortatik hanka!Indar okupatzaileak Euskal Herritik kanpora! Forças de ocupação fora de Euskal Herria!
Mural realizado a 17 de Fevereiro de 2017 no Porto Velho de Algorta (Getxo, Bizkaia).
Algortatik hanka!Indar okupatzaileak Euskal Herritik kanpora! Forças de ocupação fora de Euskal Herria!
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Entrevista a um soldado sírio «caçador» dos ISIS Hunters
[Entrevista de Laura G. a um soldado do Exército sírio membro dos ISIS Hunters, unidade de elite criada pelas forças especiais russas para combater o Daesh, também conhecido como Estado Islâmico] Sin embargo, para Jamel, la guerra no es épica si no triste. En la guerra no hay superhéroes; solo se escuchan gritos y disparos, y en medio de todo eso, están los soldados.
«No te imaginas lo traumática y dura que es esta guerra, sobre todo al principio, porque tienes que matar por primera vez, ves como matan a tus seres queridos. Yo ahora me veo en el frente teniendo que vengar a mi mejor amigo. Cualquier error puede costarme la vida. No vale tener miedo hay que luchar», explica Jamel, que de la noche a la mañana tuvo que coger las armas. A pesar de la situación, no pierde la moral. «Vamos a reconstruir Siria incluso si todos los países se ponen en contra nuestra, somos jóvenes y puede que no regresemos pero no nos importa perder la vida con tal de vengar a nuestros seres queridos». / Ler: descifrandolaguerra.es
«No te imaginas lo traumática y dura que es esta guerra, sobre todo al principio, porque tienes que matar por primera vez, ves como matan a tus seres queridos. Yo ahora me veo en el frente teniendo que vengar a mi mejor amigo. Cualquier error puede costarme la vida. No vale tener miedo hay que luchar», explica Jamel, que de la noche a la mañana tuvo que coger las armas. A pesar de la situación, no pierde la moral. «Vamos a reconstruir Siria incluso si todos los países se ponen en contra nuestra, somos jóvenes y puede que no regresemos pero no nos importa perder la vida con tal de vengar a nuestros seres queridos». / Ler: descifrandolaguerra.es
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«Nicaragua: un caso de Guerra No Convencional dirigida por el imperialismo»
En este panorama político el golpe blando se ejecuta a través de una unión concatenada de poderes políticos fácticos y capitales transnacionales, laboratorios de guerra, organizaciones como la USAID y la NED, que funcionan como el brazo financiero de la CIA. Y su contraparte interna, como son los partidos de derecha, las oligarquías locales y ONG financiadas desde afuera por la USAID y la NED, grupos dirigidos tácticamente por los laboratorios de guerra y la CIA, en complicidad con los partidos de derecha, en algunos casos la jerarquía católica y las oligarquías nacionales.
El golpe suave en sí, es un catálogo de acciones políticas para generar una nueva organización del poder dentro de una lógica y un tipo de democracia a la justa medida del imperio, una democracia de las élites donde el pueblo y su autodeterminación tienen un peso nulo. Una serie de tácticas sin ética-política, de carácter manipulatorio con instrumentos económicos de desestabilización, culturales de carácter mediático, para-políticos (al margen de la política formal), paramilitares (fuera de los cauces legales del monopolio de la fuerza y la constitución). / Ver: movimiento político de resistencia
El golpe suave en sí, es un catálogo de acciones políticas para generar una nueva organización del poder dentro de una lógica y un tipo de democracia a la justa medida del imperio, una democracia de las élites donde el pueblo y su autodeterminación tienen un peso nulo. Una serie de tácticas sin ética-política, de carácter manipulatorio con instrumentos económicos de desestabilización, culturales de carácter mediático, para-políticos (al margen de la política formal), paramilitares (fuera de los cauces legales del monopolio de la fuerza y la constitución). / Ver: movimiento político de resistencia
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sábado, 16 de junho de 2018
Muitos milhares em Iruñea exigem justiça para os jovens de Altsasu
Foi a maior manifestação de que há memória na capital navarra, assinalam diversas fontes. Para exigir «justiça» e «liberdade» para os jovens de Altsasu condenados pela AN espanhola a penas entre os dois e os 13 anos de cadeia, muitos milhares de pessoas encheram as ruas de Iruñea [Pamplona]. Os Altsasu Gurasoak [Pais de Altsasu] afirmam que estiveram presentes 80 mil pessoas.
A manifestação começou pelas 17h00, junto ao estádio do Sadar, onde ao longo da manhã foram chegando autocarros de todo o País Basco e de vários pontos do Estado espanhol, nomeadamente da região de Madrid e da Catalunha. Juntou-se ali tanta gente que muitos se viram impossibilitados de fazer o percurso total da manifestação, a que se foram juntando onde conseguiram.
Uma faixa com a inscrição «Ez da Justizia» [Não é justiça] seguia à frente da mobilização, onde se ouviram palavras de ordem como «Altsasukoak askatu» [Liberdade para os de Altsasu] e «Utzi bakean, alde hemendik!» [Deixem-nos em paz, vão-se embora!], em alusão às forças de ocupação espanholas.
No acto final, na Av. Carlos III, houve palavras de agradecimento para tanto apoio e solidariedade, e foi lembrado o sofrimento do último ano e meio, provocado pelas detenções, a dispersão e a presença da Guarda Civil em Altsasu como força de ocupação.
Dois representantes dos Altsasu Gurasoak afirmaram que o caso evidencia «um abuso de poder» e criticaram a «falta de separação de poderes» no Estado espanhol. Em seu entender, a Audiência Nacional espanhola não agiu de forma «imparcial» e aplicou penas «desproporcionadas».
Um saco de acusações
Recorde-se que o tribunal de excepção espanhol condenou oito jovens de Altsasu a penas que vão dos dois aos 13 anos de prisão, depois de os julgar por uma zaragata num bar com dois guardas civis. O tribunal especial não considerou que se tratou de um «crime terrorista», mas lançou uma mensagem clara em defesa das forças policiais e militares de ocupação em Altasu, Sakana e Euskal Herria, juntando num saco um monte de acusações contra os jovens (desde «ameaças» a «atentado», passando por «desordem pública» e «ofensas corporais»), ao qual juntou as agravantes de «abuso de superioridade e de ódio» e de «motivos ideológicos e de hostilidade à Guarda Civil».
Recentemente, o Ministério Público recorreu das sentenças, alegando que se tratou de uma «agressão planeada e organizada», que entra na categoria de «terrorismo». / Fonte: agências
Alde hemendik! Ospa! Kanpora! Fan hemendik!
A manifestação começou pelas 17h00, junto ao estádio do Sadar, onde ao longo da manhã foram chegando autocarros de todo o País Basco e de vários pontos do Estado espanhol, nomeadamente da região de Madrid e da Catalunha. Juntou-se ali tanta gente que muitos se viram impossibilitados de fazer o percurso total da manifestação, a que se foram juntando onde conseguiram.
Uma faixa com a inscrição «Ez da Justizia» [Não é justiça] seguia à frente da mobilização, onde se ouviram palavras de ordem como «Altsasukoak askatu» [Liberdade para os de Altsasu] e «Utzi bakean, alde hemendik!» [Deixem-nos em paz, vão-se embora!], em alusão às forças de ocupação espanholas.
No acto final, na Av. Carlos III, houve palavras de agradecimento para tanto apoio e solidariedade, e foi lembrado o sofrimento do último ano e meio, provocado pelas detenções, a dispersão e a presença da Guarda Civil em Altsasu como força de ocupação.
Dois representantes dos Altsasu Gurasoak afirmaram que o caso evidencia «um abuso de poder» e criticaram a «falta de separação de poderes» no Estado espanhol. Em seu entender, a Audiência Nacional espanhola não agiu de forma «imparcial» e aplicou penas «desproporcionadas».
Um saco de acusações
Recorde-se que o tribunal de excepção espanhol condenou oito jovens de Altsasu a penas que vão dos dois aos 13 anos de prisão, depois de os julgar por uma zaragata num bar com dois guardas civis. O tribunal especial não considerou que se tratou de um «crime terrorista», mas lançou uma mensagem clara em defesa das forças policiais e militares de ocupação em Altasu, Sakana e Euskal Herria, juntando num saco um monte de acusações contra os jovens (desde «ameaças» a «atentado», passando por «desordem pública» e «ofensas corporais»), ao qual juntou as agravantes de «abuso de superioridade e de ódio» e de «motivos ideológicos e de hostilidade à Guarda Civil».
Recentemente, o Ministério Público recorreu das sentenças, alegando que se tratou de uma «agressão planeada e organizada», que entra na categoria de «terrorismo». / Fonte: agências
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