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Um dos departamentos mais atingidos pela «fúria do colosso» foi Escuintla, no Sudoeste do país, onde há anos prestam assistência à população trabalhadores da Brigada Médica Cubana (BMC). Actualmente, são 26, que «convivem com os habitantes da região e, assim, conhecem bem os seus costumes e necessidades», refere a Prensa Latina.
Mal se deu a catástrofe, com especial incidência neste departamento, os médicos cubanos disponibilizaram-se de imediato para ajudar as equipas de socorro guatemaltecas, continuando a desempenhar as suas tarefas no hospital. (Abril)