Numa nota divulgada pelas organizações representativas das trabalhadoras - ELA, LAB, ESK, UGT e CCOO -, estas afirmam que a greve realizada a 28, 29 e 30 de Maio teve uma adesão elevada. Como a empresa que as contrata - Garbialdi - e a Deputação Foral da Bizkaia se mantêm inflexíveis, decidiram prosseguir a luta, marcando novas greves para os dias 4, 5 e 6 de Junho.
A adesão nos três dias da paralisação que ontem terminou foi «elevada»: 100% nas Juntas Gerais e nos escritórios de Ugasko; 75% no Palácio Foral e nos gabinetes do Departamento das Finanças.
Para as trabalhadoras não existe «outra alternativa», tendo em conta o «aumento constante da carga laboral», o «ritmo de trabalho», os «mais de 20 postos de trabalho eliminados» e os «salários congelados desde 2010».
«A situação é insustentável» e a resposta da Garbialdi é insuficiente, afirmam as trabalhadoras, que acusam a empresa que as contrata de as explorar e de se recusar a negociar, «com a conivência da Deputação Foral da Bizkaia».
«Primeiro, privatiza o serviço e depois olha impassível como se precarizam as condições laborais das trabalhadoras que diariamente limpam os seus espaços», denunciam as funcionárias, referindo-se à Deputação.
No dia 28 de Maio, primeiro dos três dias da greve mais recente, trabalhadoras e sindicatos já tinham avisado que, se tudo continuasse na mesma, a luta iria prosseguir. Assim, foram agendadas para 4, 5 e 6 de Junho novas greves. / Ver: LAB
quinta-feira, 31 de maio de 2018
Trabalhadoras do apoio domiciliário da Bizkaia lutam por melhores condições
As trabalhadoras do apoio domiciliário da Bizkaia realizaram hoje uma paralisação de três horas, entre as 10h00 e as 13h00, tendo-se concentrado frente à Câmara Municipal de Bilbo. Estão há mais de cinco anos sem acordo colectivo e com os salários congelados.
Esta paralisação segue-se à que realizaram no passado dia 25, entre as 12h00 e as 15h00, e a muitas outras que têm vindo a efectuar ao longo do último ano em defesa da melhoria das suas condições de trabalho.
Numa nota conjunta dos sindicatos LAB, ELA, UGT e USO, afirma-se que o serviço de apoio domiciliário foi municipalizado e que, na grande maioria dos casos, os municípios optaram por um modelo de gestão privada, através de concursos públicos, entregando o serviço ao «mercado». / Ver: ELA e LAB
Esta paralisação segue-se à que realizaram no passado dia 25, entre as 12h00 e as 15h00, e a muitas outras que têm vindo a efectuar ao longo do último ano em defesa da melhoria das suas condições de trabalho.
Numa nota conjunta dos sindicatos LAB, ELA, UGT e USO, afirma-se que o serviço de apoio domiciliário foi municipalizado e que, na grande maioria dos casos, os municípios optaram por um modelo de gestão privada, através de concursos públicos, entregando o serviço ao «mercado». / Ver: ELA e LAB
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«Desmancha-prazeres»
[De Filipe Diniz] Não há neste texto qualquer intenção de retirar brilho ao «maravilhoso casamento». Trata-se apenas de registar algumas medidas que foram tomadas para que nada desse brilho fosse ofuscado.
Com a devida antecipação, a polícia de Londres tratou de remover os inestéticos sem-abrigo que se instalam próximo do Castelo de Windsor.
[...]
Trata-se de um traço da pobreza extrema de milhões de seres humanos, de um fenómeno em crescimento. Não faltam lágrimas de crocodilo sobre a questão. Mas o capitalismo não pode, nem quereria resolvê-la. (avante.pt)
Com a devida antecipação, a polícia de Londres tratou de remover os inestéticos sem-abrigo que se instalam próximo do Castelo de Windsor.
[...]
Trata-se de um traço da pobreza extrema de milhões de seres humanos, de um fenómeno em crescimento. Não faltam lágrimas de crocodilo sobre a questão. Mas o capitalismo não pode, nem quereria resolvê-la. (avante.pt)
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quarta-feira, 30 de maio de 2018
«Aupa zuek! Zuen borroka gure eredu! Amnistiarik gabe bakerik ez!» [cas]
[De Ibai Aginaga e Jon Kepa Preciado, presos políticos bascos revolucionários // texto escrito para as Jornadas pró-Amnistia de Madrid] Antes de nada, queríamos enviar un saludo a los organizadores de esta Jornada Pro-Amnistía y a todos los presentes en la misma. Así como recordar a los que por ser duramente represaliados les es imposible estar aquí con vosotros. Nosotros mismos nos encontramos en esta situación al estar presos en las cárceles del fascismo. Desde distintas prisiones en España y Francia habíamos seguido los últimos años esta Jornada Pro-amnistía, y este año queremos formar parte con este escrito, no querernos faltar a esta cita. / Ver: amnistiAskatasuna
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Multa de 1.800 euros a 3 persoas que despregaron unha faixa solidaria cos presos independentistas
Tres persoas expóñense a una multa de 601 euros cada una, 1.803 euros en total, por despregar en Compostela una faixa solidaria cos presos independentistas galegos. Así o vén de denunciar Ceivar, que anuncia que nos vindeiros días informará das acción de denuncia destes feitos.
A finais de setembro pasado en Compostela tivo lugar una manifestación de solidariedade con Catalunya e o seu proceso de autodeterminación. Na Praza de Galiza, e como é habitual en mobilizacións sociais, un grupo de solidarios e solidarias de Ceivar vestidos con buzo branco despregaron una faixa de apoio aos presos e presas independentistas.
Axentes da Policía española procederon á identificación desas persoas, indicando que estas se resistiron nun primeiro momento a ser identificadas, e cursaron denuncia por unha «infracción grave» do artigo 36.6 Lei de protección de seguridade cidadá, que contempla multas de até 30.000 euros. Neste caso, a proposta de sanción é de 601 euros para cada unha das tres persoas. O artigo fai referencia á desobediencia ou negativa a se identificar a requeremento a autoridade. (sermosgaliza.gal)
A finais de setembro pasado en Compostela tivo lugar una manifestación de solidariedade con Catalunya e o seu proceso de autodeterminación. Na Praza de Galiza, e como é habitual en mobilizacións sociais, un grupo de solidarios e solidarias de Ceivar vestidos con buzo branco despregaron una faixa de apoio aos presos e presas independentistas.
Axentes da Policía española procederon á identificación desas persoas, indicando que estas se resistiron nun primeiro momento a ser identificadas, e cursaron denuncia por unha «infracción grave» do artigo 36.6 Lei de protección de seguridade cidadá, que contempla multas de até 30.000 euros. Neste caso, a proposta de sanción é de 601 euros para cada unha das tres persoas. O artigo fai referencia á desobediencia ou negativa a se identificar a requeremento a autoridade. (sermosgaliza.gal)
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Israel quer garantir mais impunidade para os crimes da ocupação
O Sindicato dos Jornalistas Palestinianos denunciou veementemente a proposta que visa impedir a documentação fotográfica e videográfica de soldados israelitas em serviço. A OLP também a condenou.
Em comunicado, o Sindicato dos Jornalistas Palestinianos (SJP) classificou a medida como «um ataque severo à profissão», que visa «legitimizar as práticas criminosas cometidas pelo Exército de ocupação israelita contra o povo palestiniano».
A proposta constitui também uma tentativa de Israel «escapar ao castigo e à Justiça internacional», garantindo «legitimidade a futuros crimes da ocupação israelita», denuncia ainda o SPJ, citado pela PressTV. (Abril)
Em comunicado, o Sindicato dos Jornalistas Palestinianos (SJP) classificou a medida como «um ataque severo à profissão», que visa «legitimizar as práticas criminosas cometidas pelo Exército de ocupação israelita contra o povo palestiniano».
A proposta constitui também uma tentativa de Israel «escapar ao castigo e à Justiça internacional», garantindo «legitimidade a futuros crimes da ocupação israelita», denuncia ainda o SPJ, citado pela PressTV. (Abril)
«América monstruosa»
[De António Santos] O governo dos EUA é responsável pela sistemática violação dos direitos humanos das crianças presas nos centro de detenção dos Serviços Aduaneiros e de Protecção Fronteiriça (CBP, na sigla inglesa). A conclusão é da centenária ACLU, União Americana pelas Liberdades Civis, e consta de um relatório divulgado na semana passada, baseado em mais de 30 mil documentos internos dos CBP relativos ao período entre 2009 e 2014.
Separadas das famílias, as crianças capturadas a cruzar ilegalmente a fronteira com o México são enviadas para estes nebulosos «centros de detenção», pequenos Abu Ghraib onde não entram advogados, nem jornalistas, e presas dentro de «jaulas» (é esta a expressão que consta no relatório) sem cama nem latrina. Depois, os funcionários deitam fora «os pertences pessoais dos imigrantes, incluindo os seus documentos». E então começa a tortura. (avante.pt)
Separadas das famílias, as crianças capturadas a cruzar ilegalmente a fronteira com o México são enviadas para estes nebulosos «centros de detenção», pequenos Abu Ghraib onde não entram advogados, nem jornalistas, e presas dentro de «jaulas» (é esta a expressão que consta no relatório) sem cama nem latrina. Depois, os funcionários deitam fora «os pertences pessoais dos imigrantes, incluindo os seus documentos». E então começa a tortura. (avante.pt)
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terça-feira, 29 de maio de 2018
Trabalhadoras da limpeza da Deputação da Bizkaia em greve
As trabalhadoras da limpeza da Deputação da Bizkaia cumprem amanhã o terceiro dos três dias de greve convocados para esta semana. Funcionárias subcontratadas, mobilizam-se desde 5 de Dezembro de 2017, com concentrações semanais, em defesa da negociação, pelo aumento dos salários e contra a precariedade.
Numa nota recente, os sindicatos ELA, LAB, ESK, UGT e CCOO anunciavam que as trabalhadoras da limpeza da Deputação Foral da Bizkaia iam fazer greve nos dias 28, 29 e 30 de Maio, porque estão «sobrecarregadas de trabalho», têm «os salários congelados desde 2010» e estão «há seis anos a tentar negociar um acordo».
Estas funcionárias, que laboram para a Deputação Foral da Bizkaia através da empresa Garbialdi, dizem estar «fartas da situação», «fartas da total ausência de vontade de negociação por parte da empresa» e exigem o envolvimento da entidade foral.
A «ausência [da Deputação biscainha] continua a contribuir para a precarização das condições laborais de quem para ela trabalha», denunciam. / Ver: aseh
Numa nota recente, os sindicatos ELA, LAB, ESK, UGT e CCOO anunciavam que as trabalhadoras da limpeza da Deputação Foral da Bizkaia iam fazer greve nos dias 28, 29 e 30 de Maio, porque estão «sobrecarregadas de trabalho», têm «os salários congelados desde 2010» e estão «há seis anos a tentar negociar um acordo».
Estas funcionárias, que laboram para a Deputação Foral da Bizkaia através da empresa Garbialdi, dizem estar «fartas da situação», «fartas da total ausência de vontade de negociação por parte da empresa» e exigem o envolvimento da entidade foral.
A «ausência [da Deputação biscainha] continua a contribuir para a precarização das condições laborais de quem para ela trabalha», denunciam. / Ver: aseh
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«Aquí no hay una falta de libertad de expresión sino un exceso de fascismo»
[De Juan Manuel Olarieta] Si es así, la conclusión es que en el franquismo también había libertad de expresión, como ahora, a pesar de que miles de personas fueron detenidas y condenadas por propaganda ilegal, un delito donde lo importante no era la propaganda sino su ilegalidad, es decir, el mismo pretexto que ahora: bajo el franquismo quien iba a la cárcel no era por sus opiniones políticas sino por infringir el Código Penal.
En el franquismo, pues, también había libertad pero rodeada por demasiadas restricciones. Había que ampliarlas. Por ejemplo, en 1966 la ley de prensa eliminó la censura previa que se había impuesto en 1938; entonces en el franquismo hubo más libertad, se amplió su radio de acción.
La libertad es como la cotización de la bolsa, un asunto de más o menos.
Los que hacen este tipo de planteamientos, como Amnistía Internacional, es por una razón: ellos no son los que padecen el castigo, ni lo han padecido nunca: nunca han sido detenidos por hablar, por cantar o por publicar.
Es lo mismo que ocurre con todos esos que niegan que España sea un Estado fascista: no les han dado ningún palo en las costillas. ¿Qué van a decir?
El debate del momento trata exactamente de eso: en España no hay ningún problema con la libertad de expresión; el problema es con el fascismo. (Movimiento Político de Resistencia)
En el franquismo, pues, también había libertad pero rodeada por demasiadas restricciones. Había que ampliarlas. Por ejemplo, en 1966 la ley de prensa eliminó la censura previa que se había impuesto en 1938; entonces en el franquismo hubo más libertad, se amplió su radio de acción.
La libertad es como la cotización de la bolsa, un asunto de más o menos.
Los que hacen este tipo de planteamientos, como Amnistía Internacional, es por una razón: ellos no son los que padecen el castigo, ni lo han padecido nunca: nunca han sido detenidos por hablar, por cantar o por publicar.
Es lo mismo que ocurre con todos esos que niegan que España sea un Estado fascista: no les han dado ningún palo en las costillas. ¿Qué van a decir?
El debate del momento trata exactamente de eso: en España no hay ningún problema con la libertad de expresión; el problema es con el fascismo. (Movimiento Político de Resistencia)
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«Operações "Robin dos Bosques" e tartarugas militantes»
[De Rémy Herrera] Prosseguem as lutas de massas em França. O sector da energia, juntamente com o dos ferroviários, sustenta uma luta prolongada cujo objectivo central tem um claro sentido político: a renacionalização.
E os trabalhadores juntam à acção colectiva novas e criativas formas de acção, que consolidam o sentido de classe e alargam o apoio social à sua luta. (odiario.info) [em castelhano: redroja.net]
E os trabalhadores juntam à acção colectiva novas e criativas formas de acção, que consolidam o sentido de classe e alargam o apoio social à sua luta. (odiario.info) [em castelhano: redroja.net]
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Mais de cem políticos assassinados no México no período eleitoral
A campanha para as eleições que terão lugar a 1 de Julho no México começou a 30 de Março, mas o período eleitoral já se prolonga há oito meses. No mais recente relatório sobre «violência política», apresentado esta segunda-feira, a consultora de análise de riscos Etellekt revela que, entre 8 de Setembro do ano passado e 26 de Maio último, se registaram 357 agressões contra políticos e candidatos às eleições (incluindo neste registo atentados contra familiares).
Destas, 313 tiveram como alvo directo políticos e candidatos, 102 dos quais foram assassinados. Isto representa um aumento de 385% em relação ao número de assassinatos registados no período eleitoral de 2015 (21 assassinatos no total). (Abril)
Destas, 313 tiveram como alvo directo políticos e candidatos, 102 dos quais foram assassinados. Isto representa um aumento de 385% em relação ao número de assassinatos registados no período eleitoral de 2015 (21 assassinatos no total). (Abril)
segunda-feira, 28 de maio de 2018
Iniciativas pela liberdade dos presos bilbaínos Jon Mirena e German Urizar
O Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão de Bilbo organiza uma conferência e uma manifestação, na capital biscainha, nos dias 5 e 6 de Junho, respectivamente, pela liberdade dos presos bilbotarras Jon Mirena Sampedro e German Urizar.
No dia 5 de Junho, terça-feira, o Deustuko Gazte Lokala acolhe às 19h00 a conferência programada, que conta com a participação de familiares de Jon e German.
Para dizer «basta» ao longo cativeiro de 27 anos de ambos os presos bascos, no dia seguinte, 6 de Junho, realiza-se uma manifestação na Alde Zaharra bilbaína, que parte às 20h00 da Etxebarrieta Anaien plaza [Praça dos Irmãos Etxebarrieta].
No dia 5 de Junho, terça-feira, o Deustuko Gazte Lokala acolhe às 19h00 a conferência programada, que conta com a participação de familiares de Jon e German.
Para dizer «basta» ao longo cativeiro de 27 anos de ambos os presos bascos, no dia seguinte, 6 de Junho, realiza-se uma manifestação na Alde Zaharra bilbaína, que parte às 20h00 da Etxebarrieta Anaien plaza [Praça dos Irmãos Etxebarrieta].
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«La imagen del horror en Yugoslavia»
[De Mikel Itulain] La imagen del «horror», una portada de Time de agosto de 1992, corresponde a un supuesto campo de concentración serbio en Bosnia durante la guerra en Yugoslavia en los años 90. Hoy en día sigue siendo utilizada como arma arrojadiza y acusatoria del supuesto nuevo holocausto provocado por los serbios, sin pararse a pensar que forma parte del amplio historial de la propaganda de guerra y la utilización espúrea de la ignorancia y de los manipulables sentimientos de la gente.
Si el público tuviese más memoria y conocimiento sabría que este tipo de campañas siempre aparecen cuando se quiere desatar la guerra. Sin odio y tipos a los que odiar no hay contienda que valga y que tenga lugar. Ya desde la Primera Guerra Mundial, donde se perfeccionaron estas técnicas de engaño y de creación de histeria colectiva en los Estados Unidos, se decía lo mismo y no se aprende. (EsPosibleLaPaz)
Si el público tuviese más memoria y conocimiento sabría que este tipo de campañas siempre aparecen cuando se quiere desatar la guerra. Sin odio y tipos a los que odiar no hay contienda que valga y que tenga lugar. Ya desde la Primera Guerra Mundial, donde se perfeccionaron estas técnicas de engaño y de creación de histeria colectiva en los Estados Unidos, se decía lo mismo y no se aprende. (EsPosibleLaPaz)
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«O Estado e a Revolução» [Escuela de Cuadros]
Na edição n.º 217 do programa «Escuela de Cuadros», estudamos, com Eduardo Rothe, este texto que Lénine completou em 1917, a poucas semanas da Revolução de Outubro.
«El Estado y la Revolución (Lenin con Eduardo Rothe)»As várias edições do programa «Escuela de Cuadros» podem ser vistas em www.youtube.com/escuelacuadros e http://www.escueladecuadros.com.ve/ em www.escuelacuadros.blogspot.com.
Na Venezuela, o «Escuela de Cuadros» é transmitido todas as semanas na ViVe Televisión (sábados, 22h00, e domingos, 23h00) e na Alba TV (segundas-feiras, 20h30). Os programas também são transmitidos no canal argentino Barricada TV (aos domingos e segundas-feiras, 12h30).
«El Estado y la Revolución (Lenin con Eduardo Rothe)»As várias edições do programa «Escuela de Cuadros» podem ser vistas em www.youtube.com/escuelacuadros e http://www.escueladecuadros.com.ve/ em www.escuelacuadros.blogspot.com.
Na Venezuela, o «Escuela de Cuadros» é transmitido todas as semanas na ViVe Televisión (sábados, 22h00, e domingos, 23h00) e na Alba TV (segundas-feiras, 20h30). Os programas também são transmitidos no canal argentino Barricada TV (aos domingos e segundas-feiras, 12h30).
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domingo, 27 de maio de 2018
Dezenas de milhares saíram à rua no País Basco por pensões dignas e públicas
Plataformas de pensionistas de toda a Bizkaia e de outros territórios de Euskal Herria mobilizaram, esta sábado, dezenas de milhares de pessoas na capital biscainha em torno de reivindicações que não abandonam: um sistema público de pensões e pensões dignas.
A maior manifestação deste 26 de Maio foi em Bilbo, mas também houve mobilizações em Donostia, Eibar, Gasteiz e Iruñea, que terão reunido, no total, mais de 200 mil pessoas.
A quarta grande manifestação realizada em Bilbo por iniciativa de plataformas de reformados, pensionistas e viúvos contou com o apoio de múltiplas organizações sindicais, estudantis, feministas, entre outras. Os organizadores afirmam que vão continuar a mobilizar as pessoas enquanto for necessário, para garantir pensões dignas para todos e evitar a entrega do sistema público de pensões à banca.
Defendem que as mobilizações já estão a dar frutos mas classificam o acordo entre PP e PNV relativo às pensões como «insuficiente».
A manifestação de ontem partiu do Sagrado Coração e terminou juntou à Câmara Municipal, e é aqui que as plataformas de pensionistas pretendem continuar a mobilizar-se todas as segundas-feiras, «pelo futuro das pensões» e contra «os planos de privatização do Sistema Público de Pensões». / Ver: Ecuador Etxea
A maior manifestação deste 26 de Maio foi em Bilbo, mas também houve mobilizações em Donostia, Eibar, Gasteiz e Iruñea, que terão reunido, no total, mais de 200 mil pessoas.
A quarta grande manifestação realizada em Bilbo por iniciativa de plataformas de reformados, pensionistas e viúvos contou com o apoio de múltiplas organizações sindicais, estudantis, feministas, entre outras. Os organizadores afirmam que vão continuar a mobilizar as pessoas enquanto for necessário, para garantir pensões dignas para todos e evitar a entrega do sistema público de pensões à banca.
Defendem que as mobilizações já estão a dar frutos mas classificam o acordo entre PP e PNV relativo às pensões como «insuficiente».
A manifestação de ontem partiu do Sagrado Coração e terminou juntou à Câmara Municipal, e é aqui que as plataformas de pensionistas pretendem continuar a mobilizar-se todas as segundas-feiras, «pelo futuro das pensões» e contra «os planos de privatização do Sistema Público de Pensões». / Ver: Ecuador Etxea
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Evaristo, 30 anos nos palcos e retido pela Guarda Civil
Evaristo, actual vocalista dos Gatillazo e ex-membro dos míticos La Polla Records, foi retido na sexta-feira pela Guarda Civil no final de um concerto em Jerez, na Andaluzia. Ao que parece, a actuação dos militares estará relacionada com o conteúdo das suas letras. Um jornal afirma que foram os próprios polícias que apresentaram a queixa, alegadamente por insultos proferidos em palco contra as Forças de Segurança.
Evaristo Páramos, nascido em Tui (Galiza), mas desde criança residente em Euskal Herria – Agurain (Araba) e Oñati (Gipuzkoa) –, foi abordado pela Benemérita no final do seu concerto no Festival Primavera Trompetera, em Jerez.
A notícia veio a público no sábado à noite, misturada com rumores de que o cantor teria sido preso. Foi o actor espanhol Willy Toledo que acabou por esclarecer que Evaristo tinha sido retido e identificado, mas não detido nem levado para a esquadra.
Diversos meios de comunicação afirmaram que a actuação policial foi motivada por uma queixa contra as letras das suas canções, que canta nos palcos há mais de 30 anos.
Já um periódico de Madrid, o El País, afirma que Evaristo foi abordado pelos agentes da Benemérita, no final do concerto, porque o cantor proferiu insultos contra as Forças de Segurança - o que lhe pode valer uma multa até 600 euros, ao abrigo da Lei da Mordaça. / Ver: halabedi.eus
La Polla Records - «No somos nada»
Tema do álbum homónimo (1987). A banda era de Agurain (Araba).
Evaristo Páramos, nascido em Tui (Galiza), mas desde criança residente em Euskal Herria – Agurain (Araba) e Oñati (Gipuzkoa) –, foi abordado pela Benemérita no final do seu concerto no Festival Primavera Trompetera, em Jerez.
A notícia veio a público no sábado à noite, misturada com rumores de que o cantor teria sido preso. Foi o actor espanhol Willy Toledo que acabou por esclarecer que Evaristo tinha sido retido e identificado, mas não detido nem levado para a esquadra.
Diversos meios de comunicação afirmaram que a actuação policial foi motivada por uma queixa contra as letras das suas canções, que canta nos palcos há mais de 30 anos.
Já um periódico de Madrid, o El País, afirma que Evaristo foi abordado pelos agentes da Benemérita, no final do concerto, porque o cantor proferiu insultos contra as Forças de Segurança - o que lhe pode valer uma multa até 600 euros, ao abrigo da Lei da Mordaça. / Ver: halabedi.eus
La Polla Records - «No somos nada»
Tema do álbum homónimo (1987). A banda era de Agurain (Araba).
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Supremo Tribunal israelita «dá luz verde» a snipers e fogo real em Gaza
Os três juízes que integram o alto tribunal israelita rejeitaram por unanimidade, na quinta-feira, duas petições apresentadas por grupos de defesa dos direitos humanos exigindo que deixasse de ser possível ao Exército israelita recorrer a franco-atiradores e a fogo real para dispersar protestos de palestinianos na Faixa de Gaza.
Por outro lado, o Knesset decidiu apreciar uma proposta de lei que visa impedir a documentação fotográfica e videográfica de soldados israelitas em serviço. «Quem filmar, fotografar e/ou registar soldados no exercício das suas funções, com a intenção de minar o espírito dos soldados do Exército israelita e dos habitantes de Israel, incorre numa pena de cinco anos de prisão. Quem procurar prejudicar a segurança do Estado será condenado a dez anos de cadeia», lê-se na proposta, pelo deputado de direita Robert Ilatov, com o apoio do ministro israelita da Defesa, Avigdor Lieberman. (AbrilAbril)
Por outro lado, o Knesset decidiu apreciar uma proposta de lei que visa impedir a documentação fotográfica e videográfica de soldados israelitas em serviço. «Quem filmar, fotografar e/ou registar soldados no exercício das suas funções, com a intenção de minar o espírito dos soldados do Exército israelita e dos habitantes de Israel, incorre numa pena de cinco anos de prisão. Quem procurar prejudicar a segurança do Estado será condenado a dez anos de cadeia», lê-se na proposta, pelo deputado de direita Robert Ilatov, com o apoio do ministro israelita da Defesa, Avigdor Lieberman. (AbrilAbril)
ONU alerta para degradação da situação humanitária no Iémen
Após três anos de guerra de agressão, o Iémen vive a pior crise humanitária do mundo. A situação agrava-se com as restrições da Arábia Saudita à importação de alimentos e combustível, denucia a ONU.
O funcionário das Nações Unidas mostrou-se «particularmente preocupado com a diminuição recente das importações comerciais de comida através dos portos do Mar Vermelho», que se situam «em médias bem inferiores às do tempo anterior ao bloqueio».
Recorde-se que a coligação liderada pela Arábia Saudita impôs um bloqueio ao Iémen por ar, mar e terra, alegando querer impedir a importação de armas pelo movimento Ansarullah. Sob pressão internacional, o bloqueio foi levantado, mas as inspecções aos navios «são agora mais apertadas». (Abrilabril)
O funcionário das Nações Unidas mostrou-se «particularmente preocupado com a diminuição recente das importações comerciais de comida através dos portos do Mar Vermelho», que se situam «em médias bem inferiores às do tempo anterior ao bloqueio».
Recorde-se que a coligação liderada pela Arábia Saudita impôs um bloqueio ao Iémen por ar, mar e terra, alegando querer impedir a importação de armas pelo movimento Ansarullah. Sob pressão internacional, o bloqueio foi levantado, mas as inspecções aos navios «são agora mais apertadas». (Abrilabril)
sexta-feira, 25 de maio de 2018
«El nuevo estatus es una vieja estafa para "idiotas"»
[De Borroka Garaia] Recientemente el PNV daba una vez más el apoyo al gobierno español. En este caso a los presupuestos. No es una novedad. El PNV ha dado apoyo y ha colaborado con los diferentes gobiernos españoles a muy diferentes niveles, especialmente el económico y el represivo, y a lo largo de casi toda su historia.
[...]
Lo más dramático aun, es que todavía, después de tantas décadas, después de todo lo que ha caído, se acuse al PNV de «aliarse» con los del 155, con corruptos, con derechistas… lo cual revela hasta que punto llega el triunfo hegemónico del PNV. Ya que se entiende al recriminarles tal cosa que ellos no lo son, y que deberían aliarse con «los buenos» porque el PNV «es bueno» solo que a veces no se da cuenta.
[...]
Corren malos tiempos para el independentismo vasco, y la esperanza, tanto ayer como hoy, sigue recayendo fuera del parlamento y en la clase trabajadora de este país para que pueda hacer de la independencia su proceso de emancipación en parámetros de rebeldía frente a los estados y frente a la burguesía y todos y cada uno de sus fraudes y engaños. (BorrokaGaraiaDa)
[...]
Lo más dramático aun, es que todavía, después de tantas décadas, después de todo lo que ha caído, se acuse al PNV de «aliarse» con los del 155, con corruptos, con derechistas… lo cual revela hasta que punto llega el triunfo hegemónico del PNV. Ya que se entiende al recriminarles tal cosa que ellos no lo son, y que deberían aliarse con «los buenos» porque el PNV «es bueno» solo que a veces no se da cuenta.
[...]
Corren malos tiempos para el independentismo vasco, y la esperanza, tanto ayer como hoy, sigue recayendo fuera del parlamento y en la clase trabajadora de este país para que pueda hacer de la independencia su proceso de emancipación en parámetros de rebeldía frente a los estados y frente a la burguesía y todos y cada uno de sus fraudes y engaños. (BorrokaGaraiaDa)
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«Traición a la apertura democrática»
[De Jesús Santrich] La ausencia de garantías democráticas para hacer política, el hermetismo del régimen y su compulsión represora, la baja participación de las amplias mayorías, corrupción y clientelismo como piedras angulares de los partidos tradicionales, la crisis de legitimidad y de representación política territorial, étnica y de clase, han sido causalidades históricas del conflicto social político armado. Si se mantienen inalteradas estas condiciones, a favor de ambiciones de los que siempre han usufructuado la política, no habrá verdadera paz. (insurgente.org)
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Mais de 200 mil em Buenos Aires em defesa da escola pública
A Marcha Federal Educativa reuniu professores de todo o país na capital argentina, em defesa da negociação colectiva e melhores salários, e contra a política de Macri de destruição da escola pública.
A organização da Marcha Federal Educativa estima em 280 mil o número de participantes na mobilização desta quarta-feira, que teve como lema «La escuela argentina enseña, resiste y sueña» [a escola argentina ensina, resiste e sonha].
Para além da questão salarial, há ainda a da formação (permanente e gratuita) dos docentes, que foi abandonada, e, denunciam os sindicatos, a política de cortes que o governo de Macri aplica a todo o sector, que, se não for travada, conduzirá à «destruição da escola pública e gratuita».
Com o desinvestimento na educação, o panorama está hoje marcado pela «falta de edifícios, o encerramento de escolas, salas de aula com alunos a mais, fechamento de oficinas em escolas técnicas, disciplinas que ficam por dar por falta de professores nomeados, estudantes sem bolsas e sem livros», denunciam as organizações sindicais. (Abril)
A organização da Marcha Federal Educativa estima em 280 mil o número de participantes na mobilização desta quarta-feira, que teve como lema «La escuela argentina enseña, resiste y sueña» [a escola argentina ensina, resiste e sonha].
Para além da questão salarial, há ainda a da formação (permanente e gratuita) dos docentes, que foi abandonada, e, denunciam os sindicatos, a política de cortes que o governo de Macri aplica a todo o sector, que, se não for travada, conduzirá à «destruição da escola pública e gratuita».
Com o desinvestimento na educação, o panorama está hoje marcado pela «falta de edifícios, o encerramento de escolas, salas de aula com alunos a mais, fechamento de oficinas em escolas técnicas, disciplinas que ficam por dar por falta de professores nomeados, estudantes sem bolsas e sem livros», denunciam as organizações sindicais. (Abril)
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quinta-feira, 24 de maio de 2018
Cimeira Mundial do Turismo arrancou em Donostia com repressão da Ertzaintza
A cimeira da Organização Mundial do Turismo (OMT) arrancou ontem em Donostia entre fortes medidas de segurança. Um protesto pacífico frente ao edifício da Tabakalera, onde estavam reunidos os representantes institucionais e da OMT, acabou com uma carga da Ertzaintza, vários identificados e dois detidos.
A concentração, que teve lugar no âmbito da semana de convergência de lutas da plataforma «Bizitza Da Handiena», pretendia alertar para o modelo de turismo na capital guipuscoana e para as suas consequências. Mas estas vozes parecem incomodar a «visão de quem manda na cidade» e «o monopólio do turismo como motor económico».
A OMT estará na cidade até sexta-feira para realizar a sua 108.ª reunião do Conselho Executivo. Sobre o encontro pairou a possibilidade de uma greve dos trabalhadores do sector hoteleiro, que foi desconvocada há uma semana em virtude das conquistas alcançadas pelos trabalhadores e suas organizações representativas.
A plataforma BiziLagunEkin convocou para amanhã, às 18h30, em Donostia, uma manifestação com o lema «Aqui vivemos, aqui queremos viver», para denunciar o modelo turístico da cidade. / Ver: elsaltodiario.com
A concentração, que teve lugar no âmbito da semana de convergência de lutas da plataforma «Bizitza Da Handiena», pretendia alertar para o modelo de turismo na capital guipuscoana e para as suas consequências. Mas estas vozes parecem incomodar a «visão de quem manda na cidade» e «o monopólio do turismo como motor económico».
A OMT estará na cidade até sexta-feira para realizar a sua 108.ª reunião do Conselho Executivo. Sobre o encontro pairou a possibilidade de uma greve dos trabalhadores do sector hoteleiro, que foi desconvocada há uma semana em virtude das conquistas alcançadas pelos trabalhadores e suas organizações representativas.
A plataforma BiziLagunEkin convocou para amanhã, às 18h30, em Donostia, uma manifestação com o lema «Aqui vivemos, aqui queremos viver», para denunciar o modelo turístico da cidade. / Ver: elsaltodiario.com
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Trabalhadoras do Apoio Domiciliário de Araba em greve
As trabalhadoras do sector de Apoio Domiciliário no território de Araba vieram hoje para as ruas exigir a melhoria das suas condições de trabalho e serviços sociais de qualidade.
A greve de hoje seguiu-se a 13 jornadas com paralisações de três horas, sem que tenha havido qualquer manifestação de vontade, por parte das entidades locais e das empresas, para melhorar as condições laborais das trabalhadoras.
Numa nota, o sindicato LAB afirma que as trabalhadoras deste sector não conhecem «melhorias salariais há quase oito anos», um período em que houve «mais de 500 despedimentos encobertos».
O sindicato denuncia que as trabalhadoras são obrigadas a ter uma disponibilidade diária de 10 horas, mas que só acabam por trabalhar três horas fraccionadas durante todo esse período de disponibilidade. Muitas delas, acrescenta a organização sindical, têm de recorrer ao rendimento mínimo porque os seus salários não atingem sequer o salário mínimo. / Ver: LAB
A greve de hoje seguiu-se a 13 jornadas com paralisações de três horas, sem que tenha havido qualquer manifestação de vontade, por parte das entidades locais e das empresas, para melhorar as condições laborais das trabalhadoras.
Numa nota, o sindicato LAB afirma que as trabalhadoras deste sector não conhecem «melhorias salariais há quase oito anos», um período em que houve «mais de 500 despedimentos encobertos».
O sindicato denuncia que as trabalhadoras são obrigadas a ter uma disponibilidade diária de 10 horas, mas que só acabam por trabalhar três horas fraccionadas durante todo esse período de disponibilidade. Muitas delas, acrescenta a organização sindical, têm de recorrer ao rendimento mínimo porque os seus salários não atingem sequer o salário mínimo. / Ver: LAB
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«"Golpe de Mestre": o roteiro oficial da guerra contra a Venezuela»
[De José Goulão] Os EUA estão a atacar a Venezuela cumprindo um plano «top secret» elaborado pelo SouthCom do Pentágono, que só será dado como concluído «quando a ditadura corrupta de Nicolás Maduro tiver sido derrotada».
Elaborado para ser aplicado em várias fases, o «Plano para Derrubar a Ditadura Venezuelana – Golpe de Mestre», assim foi baptizado o documento assinado pelo almirante Kurt Walter Tidd, comandante do SouthCom (Comando Sul), prevê uma agressão militar multinacional integrando tropas de combate norte-americanas e de países da região, incluindo o Brasil, sob comando directo do Pentágono. Como se percebe pela leitura integral do texto, esta guerra será um primeiro passo para o «renascimento da democracia» à «escala continental».
Muitas das medidas incluídas no plano de guerra norte-americano contra a Venezuela são já nossas conhecidas do dia-a-dia dos últimos 20 anos. Porém, é fundamental revivê-las à luz da redacção nua e crua que o almirante Tidd lhes deu, escudado na eficácia do «top secret», para que todos entendamos como a informação internacional dominante obedece às ordens dos donos – com especial meticulosidade neste caso venezuelano. (Abril)
Elaborado para ser aplicado em várias fases, o «Plano para Derrubar a Ditadura Venezuelana – Golpe de Mestre», assim foi baptizado o documento assinado pelo almirante Kurt Walter Tidd, comandante do SouthCom (Comando Sul), prevê uma agressão militar multinacional integrando tropas de combate norte-americanas e de países da região, incluindo o Brasil, sob comando directo do Pentágono. Como se percebe pela leitura integral do texto, esta guerra será um primeiro passo para o «renascimento da democracia» à «escala continental».
Muitas das medidas incluídas no plano de guerra norte-americano contra a Venezuela são já nossas conhecidas do dia-a-dia dos últimos 20 anos. Porém, é fundamental revivê-las à luz da redacção nua e crua que o almirante Tidd lhes deu, escudado na eficácia do «top secret», para que todos entendamos como a informação internacional dominante obedece às ordens dos donos – com especial meticulosidade neste caso venezuelano. (Abril)
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Exército sírio atacado por aviões da «coligação internacional»
De acordo com a agência SANA, que cita fontes militares, o ataque da chamada «coligação internacional» ocorreu na madrugada desta quinta-feira e teve como alvo posições do Exército Árabe Sírio (EAS) localizadas na província de Deir ez-Zor, entre Al-Bukamal e Hmeimeh.
Esta acção dos caças da coligação liderada pelos EUA dá-se menos de 24 horas depois de o EAS e seus aliados terem repelido uma forte ofensiva do Daesh (o chamado Estado Islâmico) contra várias posições suas no deserto, junto a Al-Mayadin, localidade a cerca de 44 quilómetros a sudeste da cidade de Deir ez-Zor. (Abril)
Esta acção dos caças da coligação liderada pelos EUA dá-se menos de 24 horas depois de o EAS e seus aliados terem repelido uma forte ofensiva do Daesh (o chamado Estado Islâmico) contra várias posições suas no deserto, junto a Al-Mayadin, localidade a cerca de 44 quilómetros a sudeste da cidade de Deir ez-Zor. (Abril)
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quarta-feira, 23 de maio de 2018
Debate sobre «repressão, cadeia e antifascismo» em Igorre
O Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão (MpA) propõe a realização de um debate, no dia 25 de Maio, sobre «repressão, cadeia e antifascismo». A iniciativa será acolhida pelo Kiñu Gaztetxea, em Igorre (Arratia, Bizkaia), e tem início às 20h30.
Participam na discussão Ion Iurrebaso Atutxa (ex-preso político basco), Pablo Hasél (rapper comunista catalão) e Carlos Fernández, Pote, da Salhaketa.
Ao debate segue-se um concerto de Pablo Hasél, com início previsto para as 22h30. A entrada custa 4 euros. Ez gelditu etxean partidua ikusten! Etorri!
Participam na discussão Ion Iurrebaso Atutxa (ex-preso político basco), Pablo Hasél (rapper comunista catalão) e Carlos Fernández, Pote, da Salhaketa.
Ao debate segue-se um concerto de Pablo Hasél, com início previsto para as 22h30. A entrada custa 4 euros. Ez gelditu etxean partidua ikusten! Etorri!
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Persiste a violência contra dirigentes sociais na Colômbia
O relatório «Todos os nomes, Todos os rostos», elaborado por várias organizações, revela que foram assassinados 283 defensores dos direitos humanos e dirigentes sociais desde a assinatura do acordo de paz.
As populações que constituíram um alvo mais frequente da violência foram os «camponeses, indígenas, afrodescendentes, comunidades que participam em processos de substituição de cultivos de uso ilícito, líderes comunitários, defensores do meio ambiente e participantes em processos de restituição de terras», revela o documento, acrescentando que a «maioria deles se opunha a projectos mineiro-energéticos».
Relativamente aos territórios onde ocorreram os assassinatos, o documento refere que são zonas – altamente militarizadas – onde há interesses «tanto legais como ilegais na extracção de hidrocarbonetos e minério», bem como do agronegócio e das grandes explorações pecuárias. (Abril)
As populações que constituíram um alvo mais frequente da violência foram os «camponeses, indígenas, afrodescendentes, comunidades que participam em processos de substituição de cultivos de uso ilícito, líderes comunitários, defensores do meio ambiente e participantes em processos de restituição de terras», revela o documento, acrescentando que a «maioria deles se opunha a projectos mineiro-energéticos».
Relativamente aos territórios onde ocorreram os assassinatos, o documento refere que são zonas – altamente militarizadas – onde há interesses «tanto legais como ilegais na extracção de hidrocarbonetos e minério», bem como do agronegócio e das grandes explorações pecuárias. (Abril)
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«O Brasil capitalista afunda no desemprego, na miséria e na violência»
[Ney Nunes] A mídia burguesa tenta de todas as formas «tapar o sol com a peneira», mas a dura realidade vai se impondo aos olhos de todos, pelo menos daqueles que não perderam a capacidade de, minimamente, entender o que se passa a sua volta.
As informações divulgadas pelo IBGE na semana passada sobre os 27 milhões de desempregados e subempregados, assim como dados sobre o crescimento da inadimplência, do aumento do número de imóveis (residenciais e comerciais) desocupados, apenas confirmam a gravidade da situação em que vive a maioria do povo trabalhador. (Diário Liberdade)
As informações divulgadas pelo IBGE na semana passada sobre os 27 milhões de desempregados e subempregados, assim como dados sobre o crescimento da inadimplência, do aumento do número de imóveis (residenciais e comerciais) desocupados, apenas confirmam a gravidade da situação em que vive a maioria do povo trabalhador. (Diário Liberdade)
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Etsaiak - «Kataia»
Não falha: «Kataia»! Tema do álbum PreSOS (1994). A banda é de Lekeitio (Bizkaia, EH). [Letra aqui]
terça-feira, 22 de maio de 2018
Nos 80 anos da fuga de Ezkaba, homenagem à resistência antifascista
A associação Txinparta voltou a organizar uma sessão evocativa e de homenagem aos mortos de Ezkaba, precisamente no dia em que se cumprem 80 anos da grande fuga do forte-presídio fascista.
O forte, construído no final do séc. XIX no monte Ezkaba, junto a Iruñea [Pamplona], foi usado como presídio a partir de 1934, sem condições mínimas de higiene e salubridade. Com o levantamento fascista, encheu-se de presos e, em Maio de 1938, já a caminho de dois anos de guerra, havia em Ezkaba mais de 2000 presos antifascistas: comunistas, socialistas, anarquistas, nacionalistas, sindicalistas, dirigentes políticos de diversa proveniência...
No dia 22 de Maio de 1938, os presos amotinaram-se e conseguiram dominar a escassa guarda no forte. Dos mais de 2400 presos, 795 decidiram fugir. O exército franquista moveu-lhes uma caça impiedosa e cerca de 200 foram fuzilados logo no monte, nos dias que se seguiram. Os restantes foram presos.
Com os fascistas à pega, só três conseguiram chegar ao País Basco Norte (sob domínio francês). Acabaram por ser metidos em campos de concentração franceses para refugiados. / Informação desenvolvida, fotos e vídeos: @AhotsaInfo
O forte, construído no final do séc. XIX no monte Ezkaba, junto a Iruñea [Pamplona], foi usado como presídio a partir de 1934, sem condições mínimas de higiene e salubridade. Com o levantamento fascista, encheu-se de presos e, em Maio de 1938, já a caminho de dois anos de guerra, havia em Ezkaba mais de 2000 presos antifascistas: comunistas, socialistas, anarquistas, nacionalistas, sindicalistas, dirigentes políticos de diversa proveniência...
No dia 22 de Maio de 1938, os presos amotinaram-se e conseguiram dominar a escassa guarda no forte. Dos mais de 2400 presos, 795 decidiram fugir. O exército franquista moveu-lhes uma caça impiedosa e cerca de 200 foram fuzilados logo no monte, nos dias que se seguiram. Os restantes foram presos.
Com os fascistas à pega, só três conseguiram chegar ao País Basco Norte (sob domínio francês). Acabaram por ser metidos em campos de concentração franceses para refugiados. / Informação desenvolvida, fotos e vídeos: @AhotsaInfo
«Feminismo e luta de classes», tema de debate em Iruñea
Por iniciativa da Herri Gorri, o Palácio Condestável, em Iruñea, acolhe no próximo dia 26, às 18h00, uma conferência-debate sobre «feminismo e luta de classes», na qual se pergunta: «Qual é a tua trincheira?». Conta com a participação de Ángeles Maestro.
Ver: redroja.net
Ver: redroja.net
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«Editorial: un nuevo plano existencial se abre en Venezuela»
[De Misión Verdad] Este domingo el presidente Nicolás Maduro, junto al chavismo, ganó más que una elección, más que un conteo de resultados y de participación. Cinco años de frontal confrontación se cerraron con una rutilante victoria política contra una metódica de guerra que en la región se llevó por delante a Lula Da Silva, Dilma Rousseff, Cristina Fernández de Kirchner y Rafael Correa.
Es un principio máximo de la batalla política y de la guerra: nadie puede seguir en pie sin asegurar su propia supervivencia. Y este domingo Nicolás Maduro con su victoria electoral lo hizo abriendo un nuevo ciclo para el chavismo y, sobre todo, para el país. (misionverdad.com)
Es un principio máximo de la batalla política y de la guerra: nadie puede seguir en pie sin asegurar su propia supervivencia. Y este domingo Nicolás Maduro con su victoria electoral lo hizo abriendo un nuevo ciclo para el chavismo y, sobre todo, para el país. (misionverdad.com)
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Rouhani: acabou-se o tempo em que os EUA «decidiam pelo mundo»
Hassan Rouhani, presidente iraniano, disse esta segunda-feira que os Estados Unidos da América não podem tomar decisões pelo Irão e por outros «países independentes», apesar de, nalguns casos, «conseguirem avanços na sua agenda por via das pressões».
«Quem são vocês para tomarem decisões pelo Irão e pelo mundo? Hoje, o mundo não aceita que a América decida por todos [...]. Esse tempo acabou», disse o presidente iraniano, citado pela PressTV e a RT. (Abril)
«Quem são vocês para tomarem decisões pelo Irão e pelo mundo? Hoje, o mundo não aceita que a América decida por todos [...]. Esse tempo acabou», disse o presidente iraniano, citado pela PressTV e a RT. (Abril)
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segunda-feira, 21 de maio de 2018
Greve na Limpeza da Deputação da Bizkaia
As organizações sindicais ELA, LAB, ESK, UGT e CCOO anunciam, em comunicado, que as trabalhadoras da limpeza da Deputação Foral da Bizkaia vão estar em greve nos dias 28, 29 e 30 de Maio, porque estão «sobrecarregadas de trabalho», têm «os salários congelados desde 2010» e estão «há seis anos a tentar negociar um acordo».
As trabalhadoras, que laboram para a Deputação Foral da Bizkaia através da empresa Garbialdi, dizem estar «fartas desta situação», «fartas da total ausência de vontade de negociação por parte da empresa» e exigem o envolvimento da entidade foral.
A «ausência [da Deputação biscainha] continua a contribuir para a precarização das condições laborais de quem para ela trabalha», denunciam as trabalhadoras. / Mais info: esk.eus
As trabalhadoras, que laboram para a Deputação Foral da Bizkaia através da empresa Garbialdi, dizem estar «fartas desta situação», «fartas da total ausência de vontade de negociação por parte da empresa» e exigem o envolvimento da entidade foral.
A «ausência [da Deputação biscainha] continua a contribuir para a precarização das condições laborais de quem para ela trabalha», denunciam as trabalhadoras. / Mais info: esk.eus
«Iruñeako istiluen epaiketaren aurrean»
[De MpA] Gaur 4 gipuzkoarren aurkako epaiketa hasi da Espainiako Audientzia Nazionalean, 2017ko martxoaren 11n 'Errepresioaren aurrean autodefentsa' dinamikak antolatutako manifestazioa hasi eta berehala poliziak eragindako istiluetan erasotzaileei aurre egitea leporatuta. Gazte hauetako bakoitzarentzat 7 urteko kartzela zigorra eskatzen du fiskalak.
Honen aurrean, Amnistiaren Aldeko eta Errepresioaren Aurkako Mugimenduak honakoa adierazi nahi du:
-Bertsio ofiziala gezurra izan ohi da, eta kasu honetan ere hala da. Poliziak era guztietako manipulazioak erabili ditu gazte hauek eta, honekin batera, dinamika oso bat epaitu eta zigortzeko. / Ver: amnistiAskatasuna
Honen aurrean, Amnistiaren Aldeko eta Errepresioaren Aurkako Mugimenduak honakoa adierazi nahi du:
-Bertsio ofiziala gezurra izan ohi da, eta kasu honetan ere hala da. Poliziak era guztietako manipulazioak erabili ditu gazte hauek eta, honekin batera, dinamika oso bat epaitu eta zigortzeko. / Ver: amnistiAskatasuna
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Exército sírio assume controlo total da região de Damasco
Ontem, num comunicado divulgado pela agência SANA, o Exército sírio tinha anunciado que iria retomar essas operações contra o que restava do Daesh (o chamado Estado Islâmico) em Al-Hajar al-Aswad, após uma «trégua humanitária», alcançada no domingo, «para evacuar mulheres, crianças e velhos».
De acordo com a Al-Masdar News, as forças do autodesignado Estado Islâmico entraram em colapso perante a ofensiva do EAS e seus aliados, tendo abandonado todas as posições que ainda ocupavam no Sul de Damasco depois de chegarem a um acordo que lhes garante transporte para a região do deserto, no Leste da Síria.
[...]
Com a libertação destes territórios, aumenta a segurança dos habitantes de Damasco, uma vez que a população civil era frequentemente atingida por morteiros disparados pelos grupos terroristas a partir de vários enclaves nos arredores de Damasco.
Agora, as equipas de sapadores têm um trabalho de limpeza enorme pela frente, tal como está a acontecer em Ghouta Oriental. Em Douma. (Abril)
De acordo com a Al-Masdar News, as forças do autodesignado Estado Islâmico entraram em colapso perante a ofensiva do EAS e seus aliados, tendo abandonado todas as posições que ainda ocupavam no Sul de Damasco depois de chegarem a um acordo que lhes garante transporte para a região do deserto, no Leste da Síria.
[...]
Com a libertação destes territórios, aumenta a segurança dos habitantes de Damasco, uma vez que a população civil era frequentemente atingida por morteiros disparados pelos grupos terroristas a partir de vários enclaves nos arredores de Damasco.
Agora, as equipas de sapadores têm um trabalho de limpeza enorme pela frente, tal como está a acontecer em Ghouta Oriental. Em Douma. (Abril)
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Com 68% dos votos, Revolução Bolivariana conquista vitória eleitoral número 22
A Venezuela realizou neste domingo uma nova eleição, em que o povo se pronunciou e o candidato da Frente Ampla da Pátria, Nicolás Maduro, venceu a votação com 5.823.728 votos para estar no comando do país durante o periodo 2019-2025.
Deste modo, a Revolução Bolivariana obteve sua vigésima segunda vitória eleitoral nos últimos 19 anos. Os resultados foram divulgados às 22h19 pela presidenta do Conselho Nacional Eleitoral, Tibisay Lucena, na sede do CNE em Caracas. / Ver: AVN
Ver tb: «Eleições na Venezuela decorrem com normalidade e em paz» (Abril)
Deste modo, a Revolução Bolivariana obteve sua vigésima segunda vitória eleitoral nos últimos 19 anos. Os resultados foram divulgados às 22h19 pela presidenta do Conselho Nacional Eleitoral, Tibisay Lucena, na sede do CNE em Caracas. / Ver: AVN
Ver tb: «Eleições na Venezuela decorrem com normalidade e em paz» (Abril)
domingo, 20 de maio de 2018
«Zuek zarete terroristak / Vosotros sois los terroristas»
[De Sendoa Jurado] El pasado jueves la Audiencia Nacional española emprendió una operación contra las cuentas corrientes y los bienes de decenas de ex presos y ex presas políticas. Secuestró dinero, vehículos e inmuebles y dio un gran paso para destrozar la vida de muchas personas (de las que figuran en esta operación y de las que figurarán en las del futuro).
[...]
Es hora de que empecemos a poner en duda nuestro modelo de vida, porque mientras siga siendo a la medida de lo que nos impone el capitalismo no podremos llevar a cabo esa revolución con la que soñamos, y ya es hora de organizar verdaderas redes de solidaridad alrededor de quienes sufren consecuencias económicas por luchar, para que la frase de que «todxs debemos dar algo para que unxs pocxs no lo den todo», además de bonita, sea real.
De todas formas, entre todas las cosas malas, la represión tiene algo bueno: nos recuerda cuál ha sido nuestro recorrido y nos devuelve a la base de nuestros principios. Deja al descubierto el tamaño de la apuesta que hicimos y abre las puertas a la solidaridad. Todxs lxs que entendimos la cárcel como un espacio de militancia debemos ver esta operación como una posibilidad para la lucha.
Para terminar y como he dicho antes, lo más importante es no olvidar que este es un ataque político y que, por lo tanto, la respuesta también deberá ser obligatoriamente política (lahaine.org)
[...]
Es hora de que empecemos a poner en duda nuestro modelo de vida, porque mientras siga siendo a la medida de lo que nos impone el capitalismo no podremos llevar a cabo esa revolución con la que soñamos, y ya es hora de organizar verdaderas redes de solidaridad alrededor de quienes sufren consecuencias económicas por luchar, para que la frase de que «todxs debemos dar algo para que unxs pocxs no lo den todo», además de bonita, sea real.
De todas formas, entre todas las cosas malas, la represión tiene algo bueno: nos recuerda cuál ha sido nuestro recorrido y nos devuelve a la base de nuestros principios. Deja al descubierto el tamaño de la apuesta que hicimos y abre las puertas a la solidaridad. Todxs lxs que entendimos la cárcel como un espacio de militancia debemos ver esta operación como una posibilidad para la lucha.
Para terminar y como he dicho antes, lo más importante es no olvidar que este es un ataque político y que, por lo tanto, la respuesta también deberá ser obligatoriamente política (lahaine.org)
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Comissão independente vai investigar «crimes israelitas» em Gaza
O Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas decidiu criar uma comissão de inquérito sobre a repressão israelita em Gaza. Israel protestou vivamente e os EUA consideraram a decisão «vergonhosa».
[...]
De acordo com a resolução, a comissão internacional tem como propósito «investigar todas as alegadas violações e abusos perpetrados no âmbito dos ataques militares de grande escala contra os protestos civis que começaram a 30 de Março de 2018, incluindo aqueles que se podem configurar como crimes de guerra», indica a PressTV. (Abril)
[...]
De acordo com a resolução, a comissão internacional tem como propósito «investigar todas as alegadas violações e abusos perpetrados no âmbito dos ataques militares de grande escala contra os protestos civis que começaram a 30 de Março de 2018, incluindo aqueles que se podem configurar como crimes de guerra», indica a PressTV. (Abril)
«Pacote de bombas nucleares dos EUA»
[De Manlio Dinucci] A Itália pode passar meses sem governo. Mas a inserção do país na máquina militar dos EUA/NATO não cessa de avançar. O aumento de armamento nuclear em território italiano não constitui apenas mais um perigoso elemento na agressiva escalada do imperialismo em direcção a oriente. Coloca a Itália – tal como os outros países europeus – na primeira linha dos riscos que essa escalada envolve, e das consequências devastadoras que a retaliação a uma agressão EUA/NATO inevitavelmente provocará. (Diário Liberdade)
sábado, 19 de maio de 2018
Novas conferências sobre a Síria em Euskal Herria
A Siriaren Alde, plataforma anti-imperialista de apoio à Síria no País Basco, promove a realização de duas conferências sobre a situação no país árabe no próximo dia 24.
Em Zestoa (Gipuzkoa), Aritz Saidi, especialista em questões do Médio Oriente, vai responder à questão «O que é que se está a passar na Síria?». O encontro tem lugar às 18h00 no gaztetxe local.
Na capital navarra, Iruñea, a iniciativa decorre no Gaztetxe de Errotxapea (19h00) e conta com a participação de Iñaki Urrestarazu, que vai fazer uma análise da situação na Síria.
Em Zestoa (Gipuzkoa), Aritz Saidi, especialista em questões do Médio Oriente, vai responder à questão «O que é que se está a passar na Síria?». O encontro tem lugar às 18h00 no gaztetxe local.
Na capital navarra, Iruñea, a iniciativa decorre no Gaztetxe de Errotxapea (19h00) e conta com a participação de Iñaki Urrestarazu, que vai fazer uma análise da situação na Síria.
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Gaztetxe Maravillas: «Todo lo que nos han vendido desde txikis es una farsa»
[Entrevista de Borroka Garaia ao Gaztetxe Maravillas] El año pasado se okupó en el Casco Viejo de Iruñea el antiguo palacio Marqués de Rozalejo. El nombre que tomó el gaztetxe – Maravillas – lo es en recuerdo de la niña de 14 años llamada así que en 1936 fue secuestrada aprovechando la detención de su padre y posteriormente de su madre, violada en dependencias del ayuntamiento de Iruñea, asesinada, dado su cuerpo sin vida a perros para que lo destrozaran y finalmente desaparecidos los restos que siguen sin poder encontrarse a día de hoy. Crimen impune cometido por la guardia civil y elementos de la derecha navarra.
Nada más okupar se encontraron lo que esperaban, un edificio con muchas posibilidades pero deteriorado por el paso del tiempo y el abandono institucional, no obstante, ese hecho no supuso ningún impedimento, ya que gracias al auzolan fueron capaces de reconstruirlo para acondicionarlo al uso social que le querían dar.
Recientemente desde el gaztetxe denunciaban una situación de hostigamiento policial y presiones del ayuntamiento de Iruñea para que cesen las actividades del gaztetxe mediante ordenanza municipal. De esta manera, en esta situación de alerta ante intentos de desalojo se contextualiza la entrevista a la asamblea del Gaztetxe Maravillas que viene a continuación: (BorrokaGaraiaDa)
Nada más okupar se encontraron lo que esperaban, un edificio con muchas posibilidades pero deteriorado por el paso del tiempo y el abandono institucional, no obstante, ese hecho no supuso ningún impedimento, ya que gracias al auzolan fueron capaces de reconstruirlo para acondicionarlo al uso social que le querían dar.
Recientemente desde el gaztetxe denunciaban una situación de hostigamiento policial y presiones del ayuntamiento de Iruñea para que cesen las actividades del gaztetxe mediante ordenanza municipal. De esta manera, en esta situación de alerta ante intentos de desalojo se contextualiza la entrevista a la asamblea del Gaztetxe Maravillas que viene a continuación: (BorrokaGaraiaDa)
«Esa costumbre caribe de no rendirse»
[De Marco Teruggi] Esos tiempos tienen exigencias. Piden que se retome el control sobre una economía que parece haberse desbocado, en particular en los precios, que se ejerza autoridad, se frene un escenario donde muchos han hecho de las necesidades pequeños, medianos, y millonarios negocios, que la dirigencia recupere el idioma de las calles, la forma Chávez de hacer política, profundice la lucha contra la corrupción que ha venido avanzando, que las promesas de campaña no sean promesas de campaña, sean hechos. Es una demanda a la dirección, al gobierno, al Partido Socialista Unido de Venezuela, a las instituciones, a la revolución como espacio de construcción, expectativa, de identidad.
[...]
El próximo paso es el 20 de mayo, garantizar la continuidad en el poder político. Es imprescindible, por el cuadro nacional y continental, ese que nunca pierde de vista el imperialismo. No existen tres bloques, existen dos. Es dentro del proceso, del chavismo como corriente histórica, que se pueden construir soluciones a las urgencias del cotidiano dentro de la perspectiva estratégica. Sería tarde darse cuenta después, con las clases dominantes descargando la revancha sin frenos ni mediaciones hasta dentro de nuestras casas.
Estamos ante nosotros mismos. Como historia, rabia, caribe, latinoamericanos, con nuestras pasiones y pobrezas, en una época que nos desafía como generaciones reunidas alrededor de Venezuela. Hay en este destino un destino común, que marca lo que podremos, o no, en los próximos años. Nos miran quienes nos antecedieron, quienes vendrán y buscarán lo que hayamos logrado. (lahaine.org)
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El próximo paso es el 20 de mayo, garantizar la continuidad en el poder político. Es imprescindible, por el cuadro nacional y continental, ese que nunca pierde de vista el imperialismo. No existen tres bloques, existen dos. Es dentro del proceso, del chavismo como corriente histórica, que se pueden construir soluciones a las urgencias del cotidiano dentro de la perspectiva estratégica. Sería tarde darse cuenta después, con las clases dominantes descargando la revancha sin frenos ni mediaciones hasta dentro de nuestras casas.
Estamos ante nosotros mismos. Como historia, rabia, caribe, latinoamericanos, con nuestras pasiones y pobrezas, en una época que nos desafía como generaciones reunidas alrededor de Venezuela. Hay en este destino un destino común, que marca lo que podremos, o no, en los próximos años. Nos miran quienes nos antecedieron, quienes vendrán y buscarán lo que hayamos logrado. (lahaine.org)
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«Vassalos»
[De Jorge Cadima] A violação das resoluções da ONU sobre Jerusalém pelos EUA/Trump deu luz verde ao bárbaro massacre israelita de muitas dezenas de manifestantes palestinianos. Tornou claro, juntamente com o rasgar do acordo nuclear sobre o Irão, que a classe dirigente dos EUA não tem palavra. Não é uma novidade. Há 70 anos que os EUA dão cobertura aos crimes e infindáveis violações da legalidade internacional pelo Estado sionista de Israel. Todas as guerras dos EUA/NATO no último quarto de século violaram a legalidade internacional. (avante.pt)
Ver tb: «Mais de mil crianças feridas por Israel nos protestos em Gaza» (Abril)
Desde 30 de Março, mais de mil crianças foram feridas na Faixa de Gaza cercada pelas forças de ocupação israelitas, nos protestos da Grande Marcha do Retorno, segundo revelou a Unicef.
Ver tb: «Mais de mil crianças feridas por Israel nos protestos em Gaza» (Abril)
Desde 30 de Março, mais de mil crianças foram feridas na Faixa de Gaza cercada pelas forças de ocupação israelitas, nos protestos da Grande Marcha do Retorno, segundo revelou a Unicef.
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quinta-feira, 17 de maio de 2018
«Ante el secuestro de cuentas corrientes y bienes de presxs políticxs»
[De MpA] Los Estados español y francés vinieron a Euskal Herria a hacer la guerra, y la guerra es lo que siguen haciendo. Tienen claro que mientras quede una sola semilla de resistencia no estará completamente terminada la resistencia revolucionaria vasca, y es por ello que están empeñados, no solo en la victoria militar, sino también en la victoria ideológica total, y ahí entra hasta la humillación.
Atacar a los bienes de lxs ex presxs políticxs es lo mismo que atacar a sus medios de subsistencia. Además de mantener a lxs presxs durante largos años en prisión, los quieren hundir en la pobreza para siempre, vulnerando su derecho al trabajo y a la vivienda. De manera similar a la que lo hace Isreal con palestina, y aun siendo conscientes de la gran diferencia en la intensidad, España busca el mismo objetivo que Israel cuando derriba las casas de lxs presxs palestinxs, como hemos dicho antes, condenándoles a la pobreza.
En algunos casos, por ejemplo en el de los vehículos, ha sido la Guardia Civil la que se ha presentado a secuestrarlos, y de nuevo debemos decir que esa organización terrorista de torturadores y asesinos no tiene ninguna legitimidad para seguir robando en Euskal Herria. En la medida en que son parte de las fuerzas de ocupación, nunca debieron estar en Euskal Herria. También hoy tenemos que decirles, ¡que se vayan!
Para terminar, tenemos que destacar que esta operación no llega en un momento cualquiera, sino que no es casual que suceda cuando algunxs presos y ex presxs han comenzado a pagar la responsabilidad civil impuesta por los tribunales de excepción. En el caso de lxs presxs políticxs no existen salidas individuales, porque como hemos dicho en otras ocasiones, lo que hace unx afecta al resto. Quienes están pagando la responsabilidad civil tienen que ser conscientes del perjuicio que causan a quienes no lo quieren pagar, y sobre todo de la legitimidad que otorgan a los estados que nos oprimen.
El Movimiento Pro Amnistía y Contra la Represión quiere volver a llamar a la desobediencia. Ni una sola moneda a los gestores de la represión. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
Atacar a los bienes de lxs ex presxs políticxs es lo mismo que atacar a sus medios de subsistencia. Además de mantener a lxs presxs durante largos años en prisión, los quieren hundir en la pobreza para siempre, vulnerando su derecho al trabajo y a la vivienda. De manera similar a la que lo hace Isreal con palestina, y aun siendo conscientes de la gran diferencia en la intensidad, España busca el mismo objetivo que Israel cuando derriba las casas de lxs presxs palestinxs, como hemos dicho antes, condenándoles a la pobreza.
En algunos casos, por ejemplo en el de los vehículos, ha sido la Guardia Civil la que se ha presentado a secuestrarlos, y de nuevo debemos decir que esa organización terrorista de torturadores y asesinos no tiene ninguna legitimidad para seguir robando en Euskal Herria. En la medida en que son parte de las fuerzas de ocupación, nunca debieron estar en Euskal Herria. También hoy tenemos que decirles, ¡que se vayan!
Para terminar, tenemos que destacar que esta operación no llega en un momento cualquiera, sino que no es casual que suceda cuando algunxs presos y ex presxs han comenzado a pagar la responsabilidad civil impuesta por los tribunales de excepción. En el caso de lxs presxs políticxs no existen salidas individuales, porque como hemos dicho en otras ocasiones, lo que hace unx afecta al resto. Quienes están pagando la responsabilidad civil tienen que ser conscientes del perjuicio que causan a quienes no lo quieren pagar, y sobre todo de la legitimidad que otorgan a los estados que nos oprimen.
El Movimiento Pro Amnistía y Contra la Represión quiere volver a llamar a la desobediencia. Ni una sola moneda a los gestores de la represión. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
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«Eles ou nós»
[De Claudio Katz] Era previsível que o modelo económico de Macri afundasse a Argentina numa grave crise. Os recentes acontecimentos, entretanto, mostram que essa crise está a chegar mais cedo do que o previsto. O governo Macri pretende regressar ao FMI, ou seja, pretende radicalizar brutalmente a destruição das conquistas populares dos últimos anos, privilegiar ainda mais o grande capital e os terra-tenentes, submeter o povo à pobreza e o país à dependência e ao endividamento externo. Só uma grande mobilização popular o poderá deter. «Ou eles, ou nós.» (odiario.info)
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«El ejército colombiano asesinó a 10.000 civiles para tener más ayuda económica de Estados Unidos»
Pero un nuevo estudio del que es coautor un antiguo coronel de policía sostiene que la práctica estaba mucho más extendida de lo que se había informado con anterioridad. De acuerdo con los autores Omar Rojas Bolaños y Fabian Leonardo Benavides, aproximadamente 10.000 civiles fueron ejecutados por el Ejército entre 2002 y 2010, más del triple que la cifra calculada por los grupos humanitarios.
En el informe «Ejecuciones extrajudiciales en Colombia, 2002-2010. Obediencia ciega en campos de batalla ficticios», los autores describen cómo el Ejército de Colombia mató sistemáticamente a civiles para mejorar sus estadísticas de muertos en la guerra contra los rebeldes. (Movimiento Político de Resistencia)
En el informe «Ejecuciones extrajudiciales en Colombia, 2002-2010. Obediencia ciega en campos de batalla ficticios», los autores describen cómo el Ejército de Colombia mató sistemáticamente a civiles para mejorar sus estadísticas de muertos en la guerra contra los rebeldes. (Movimiento Político de Resistencia)
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quarta-feira, 16 de maio de 2018
«Once jóvenes se enfrentan a un juicio por terrorismo tras unos disturbios en una manifestación»
[De Fran Pérez Fernández] La Audiencia Nacional, bajo el motivo de evitar la posible destrucción de pruebas, dictó entonces el auto de prisión preventiva para los tres jóvenes mayores de edad, y amplió a 15 (incluyendo a los cuatro de Orereta) el número de investigados. De ellos, se encuentran actualmente encausados once: los cuatro de Orereta, cuatro de Iruñea, dos de Ibarra y uno de Beasain, de los cuales tan solo los tres encarcelados y el de Beasain superaban entonces los 18 años de edad. Ahora tres plataformas de apoyo – en cada una de sus localidades de procedencia, a excepción de Ibarra – los acompañan y denuncian su situación.
[...]
Los cuatro mayores de edad se enfrentarán el 21 y 23 de mayo a penas de 7 años de prisión por delito de desórdenes públicos terroristas. Por su parte, los entonces menores de edad serán juzgados por el Tribunal del Menor, también en la Audiencia Nacional. Para ellos se les solicitan de 1 a 2 años de internamiento en un centro de menores. Vaticinan que su juicio será a finales de verano. (kaosenlared.net)
[...]
Los cuatro mayores de edad se enfrentarán el 21 y 23 de mayo a penas de 7 años de prisión por delito de desórdenes públicos terroristas. Por su parte, los entonces menores de edad serán juzgados por el Tribunal del Menor, también en la Audiencia Nacional. Para ellos se les solicitan de 1 a 2 años de internamiento en un centro de menores. Vaticinan que su juicio será a finales de verano. (kaosenlared.net)
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Euskal Herria assinala a Nakba e denuncia massacre sionista na Palestina
Para assinalar os 70 anos da Nakba («catástrofe») palestiniana associada à criação do Estado de Israel, em 1948, manifestar solidariedade ao povo palestiniano, denunciar a ocupação sionista dos territórios da Palestina e o massacre perpetrado pelos militares israelitas na Faixa de Gaza cercada, e reclamar o boicote a Israel, ontem realizaram-se mobilizações nas capitais dos quatro territórios do País Basco Sul: Bilbo, Donostia, Gasteiz e Iruñea.
Ver mais fotos: @SiriarenAlde
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Coreia do Norte quer diálogo e não «rendição ao estilo líbio»
Citado pela agência noticiosa norte-coreana KCNA, Kim Kye-gwan afirmou esta quarta-feira que o futuro da cimeira entre Pyongyang e Washington, agendada para 12 de Junho em Singapura, e o das relações bilaterais entre ambos os países «seria claro» caso Washington insista numa «desnuclearização ao estilo líbio».
O vice-ministro dos Negócios Estrangeiros da República Popular Democrática da Coreia (RPDC) denunciou a «ofensiva de pressões e sanções» em curso contra o seu país e acusou Washington de interpretar mal «a generosidade e as medidas decididas [da RPDC] como um sinal de fraqueza». (Abril)
O vice-ministro dos Negócios Estrangeiros da República Popular Democrática da Coreia (RPDC) denunciou a «ofensiva de pressões e sanções» em curso contra o seu país e acusou Washington de interpretar mal «a generosidade e as medidas decididas [da RPDC] como um sinal de fraqueza». (Abril)
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Movimento em defesa da língua voltará a sair à rua neste 17 de Maio na Galiza
Mais um ano, o Dia das Letras terá protagonista coletivo nos setores da sociedade galega que defendem ativamente o idioma do País contra a imposiçom do espanhol por parte das instituiçons dess Estado.
A convocatória corresponde à Plataforma Queremos Galego, em que participam setores diversos da sociedade galega e do movimento popular: associaçons, sindicatos, partidos, movimentos sociais, etc. Será às 12:00 desta quinta-feira, 17 de Maio, com saída da Alameda compostelana.
Entre os coletivos participantes, o 'Bloco Reintegracionista de Base' voltará a agrupar centros sociais e associaçons que fam trabalho ativo na base para reivindicar a unidade lingüística galego-luso-brasileira, com a perspetiva de umha incorporaçom plena da Galiza a esse espaço cultural internacional.
Como cada ano, a reivindicaçom desse setor, em que participa o Diário Liberdade, será a adoçom de um padrom escrito de caráter nacional galego, que vincule o nosso país com os outros países lusófonos, ainda mantendo as peculiaridades do galego nesse espaço. (Diário Liberdade)
A convocatória corresponde à Plataforma Queremos Galego, em que participam setores diversos da sociedade galega e do movimento popular: associaçons, sindicatos, partidos, movimentos sociais, etc. Será às 12:00 desta quinta-feira, 17 de Maio, com saída da Alameda compostelana.
Entre os coletivos participantes, o 'Bloco Reintegracionista de Base' voltará a agrupar centros sociais e associaçons que fam trabalho ativo na base para reivindicar a unidade lingüística galego-luso-brasileira, com a perspetiva de umha incorporaçom plena da Galiza a esse espaço cultural internacional.
Como cada ano, a reivindicaçom desse setor, em que participa o Diário Liberdade, será a adoçom de um padrom escrito de caráter nacional galego, que vincule o nosso país com os outros países lusófonos, ainda mantendo as peculiaridades do galego nesse espaço. (Diário Liberdade)
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