Familiares y amigos de Iñigo Cabacas, el joven que resultó gravemente herido el 5 de abril de 2012 al recibir el impacto de una pelota de goma durante una carga policial en Bilbao, y que falleció cuatro días después, han denunciado que «esta justicia es basura» y que los responsables policiales, políticos y del ámbito judicial «avalan la impunidad». Además, han convocado una manifestación para el próximo día 16 para «denunciar por última vez que a Iñigo lo han matado y los responsables están libres».
Varios cientos de personas, entre los que se encontraban los padres de Iñigo Cabacas, Manu y Fina, se han concentrado este viernes frente al Palacio de Justicia de Bilbao para mostrar su rechazo a la sentencia de la Audiencia de Bizkaia que condena a dos años de cárcel y seis años de inhabilitación a uno de los seis ertzainas procesados por el homicidio del joven y absuelve a los otros cinco. / Mais info: eitb.eus
«"Justizia zaborra" dela salatu dute Bilboko epaitegian»
Zabor poltsekin irudikatu dute gaur Cabacas auzian Bizkaiko Lurralde Auzitegiak emandako sententzia. Ertzain bakarra zigortu dute —bi urteko zigorra jarri diote, eta ez du espetxera joan beharko—, eta absolbitu egin dituzte gainerakoak. Ezin izan dituzte epaitegi aurrean utzi, Ertzaintza jarri delako elkarretaratzea egiten ari zirenen eta epaitegiaren artean, burua estalita. Brigada Mugikorra ere aldamenean egon da, gutxienez hiru furgonetarekin. Iñigo inJustizia leloa zeraman pankarta heltzen egon dira, besteak beste, Fina Lizeranzu eta Manu Cabacas, Iñigoren gurasoak. «Justizia hau zaborra da», egin dute oihu han bildutakoek. / Mais info: Berria
sexta-feira, 30 de novembro de 2018
Milhares de agricultores protestam em Déli contra as políticas de Modi
Kukkudbai, de 63 anos, veio do estado de Madhya Pradesh e, apesar de «sentir dores nas pernas», não pensou em desistir, porque «a marcha serve um propósito maior», disse ao Mumbai Mirror. Sublinhou a participação cada vez maior das mulheres nas actividades agrícolas, na medida em que há cada vez mais homens a sair do campo e a ir para as cidades em busca de empregos mais bem remunerados. «A agricultura só por si não consegue sustentar as famílias nas áreas rurais», disse.
De acordo com o periódico referido, entre 1991 e 2011, quase um 1,5 milhões de agricultores abandonaram a actividade agrícola. Outro dado revelador das dificuldades com que os trabalhadores se deparam no sector é o número de suicídios de agricultores: 300 mil entre 1995 e 2015. (Abril)
De acordo com o periódico referido, entre 1991 e 2011, quase um 1,5 milhões de agricultores abandonaram a actividade agrícola. Outro dado revelador das dificuldades com que os trabalhadores se deparam no sector é o número de suicídios de agricultores: 300 mil entre 1995 e 2015. (Abril)
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Assassinado dirigente camponês colombiano na região do Catatumbo
Dirigente da Junta de Acção Comunal da Vereda El Líbano, na região do Catatumbo, Navas estava inscrito no Programa Nacional Integral de Substituição de Cultivos Ilícitos (PNIS), defendia os acordos de paz e apoiava a criação de zonas de reserva camponesa, informou a Ascamcat na sua conta de Twitter.
Jhony Abril, membro desta associação, disse à imprensa que, este ano, pelo menos 15 dirigentes agrícolas na região do Catatumbo foram assassinados, acrescentando que outros dois escaparam ilesos a atentados e que dez receberam ameaças de morte. (Abril)
Jhony Abril, membro desta associação, disse à imprensa que, este ano, pelo menos 15 dirigentes agrícolas na região do Catatumbo foram assassinados, acrescentando que outros dois escaparam ilesos a atentados e que dez receberam ameaças de morte. (Abril)
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«2018, Ano Marx (XI) / Ética, política e ideologia»
[De Maurício Castro] A política, como disputa do poder entre as classes no ámbito da sociedade civil, impom a sua ética para além das boas palavras, servindo a ideologia, no caso da classe dominante, para mascarar e confundir umha e outra. A compreensom da articulaçom entre as três categorias (ética, ideologia e política) irá ajudar-nos a evitar ficarmos reduzidos e atrapalhados em princípios moralizantes na hora de agirmos social e politicamente, enquanto classe. Para tal, torna imprescindível assumirmos a prioridade ontológica da açom política para a transformaçom da realidade em funçom das possibilidades materiais existentes, servindo-nos da ideologia que, no caso da classe trabalhadora, deverá ser verdadeira ou científica nas suas pretensons. (sermosgaliza.gal)
quinta-feira, 29 de novembro de 2018
Um ertzaina condenado a 2 anos e outros cinco absolvidos no «caso Cabacas»
A Audiência Provincial da Bizkaia condenou a dois anos de cadeia e quatro de inabilitação um dos seis ertzainas acusados de «homicídio imprudente» no caso da morte, em Abril de 2012, do apoiante do Athletic Club Iñigo Cabacas, atingido na cabeça com uma bala de borracha.
O condenado, que é o oficial mais graduado dos seis, afirma que, quando ocorreu a carga, nem sequer saiu do furgão. Os cinco absolvidos participaram directamente na carga. Quem mandou «entrar com tudo» no Beco María Díaz de Haro nem sequer foi incriminado.
Atingido na cabeça com uma bala de borracha a 5 de Abril de 2012, depois do jogo contra o Schalke 04 (Alemanha) em San Mamés, o apoiante do Athletic faleceu quatro dias depois no Hospital de Basurto, em Bilbo.
O processo esteve envolvido em polémica desde o início, com o Governo de Lakua a ser acusado de «proteger os seus homens». O facto de o responsável pela operação não ter sido incriminado foi dos mais «apelativos», num processo igualmente marcado pelo facto de o Ministério Público (MP) não ter visto indícios de «crime» na actuação dos polícias e ter solicitado a sua absolvição.
O MP argumentou que não se podia acusar os arguidos de cometer uma infracção penal e que não se tinha podido determinar a autoria do disparo fatal na selvática carga contra a Herriko Taberna no bairro de Indautxu. A este propósito, o jornalista Igor Meltxor afirma que «já as armas tinham sido limpas e as provas apagadas».
No julgamento, a representante legal da família de Iñigo Cabacas, Jone Goirizelaia, pediu quatro anos de cadeia e seis de inabilitação para cada um dos seis agentes acusados. Tem agora cinco dias úteis para recorrer da sentença junto do Supremo Tribunal. / Ver: eitb.eus
Nota: «Vergüenza» (SareAntifaxista)
O condenado, que é o oficial mais graduado dos seis, afirma que, quando ocorreu a carga, nem sequer saiu do furgão. Os cinco absolvidos participaram directamente na carga. Quem mandou «entrar com tudo» no Beco María Díaz de Haro nem sequer foi incriminado.
Atingido na cabeça com uma bala de borracha a 5 de Abril de 2012, depois do jogo contra o Schalke 04 (Alemanha) em San Mamés, o apoiante do Athletic faleceu quatro dias depois no Hospital de Basurto, em Bilbo.
O processo esteve envolvido em polémica desde o início, com o Governo de Lakua a ser acusado de «proteger os seus homens». O facto de o responsável pela operação não ter sido incriminado foi dos mais «apelativos», num processo igualmente marcado pelo facto de o Ministério Público (MP) não ter visto indícios de «crime» na actuação dos polícias e ter solicitado a sua absolvição.
O MP argumentou que não se podia acusar os arguidos de cometer uma infracção penal e que não se tinha podido determinar a autoria do disparo fatal na selvática carga contra a Herriko Taberna no bairro de Indautxu. A este propósito, o jornalista Igor Meltxor afirma que «já as armas tinham sido limpas e as provas apagadas».
No julgamento, a representante legal da família de Iñigo Cabacas, Jone Goirizelaia, pediu quatro anos de cadeia e seis de inabilitação para cada um dos seis agentes acusados. Tem agora cinco dias úteis para recorrer da sentença junto do Supremo Tribunal. / Ver: eitb.eus
Nota: «Vergüenza» (SareAntifaxista)
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Etsaiak – «Faxismoaren gerizpa»
Tema do álbum Askatasun Taupada (1999). A banda é de Lekeitio (Bizkaia).
«Emigrantes e classe operária do México: uma só luta»
[De PCM] Várias caravanas de migrantes oriundas de vários países da América Central estão a atravessar o México. As classes dominantes têm uma posição dúplice em relação a elas: por um lado incentivam o nacionalismo e a xenofobia; por outro lado, vêem nesta vaga um acréscimo ao seu exército de reserva, ainda mais desprotegido e sem direitos. (odiario.info)
«Unicef manifesta preocupação com a segurança das crianças migrantes» (Abril)
O bem-estar das mil crianças que integram as caravanas de migrantes é motivo de preocupação para a Unicef, que insta as autoridades a enfrentar as questões que desencadeiam o movimento migratório.
«Unicef manifesta preocupação com a segurança das crianças migrantes» (Abril)
O bem-estar das mil crianças que integram as caravanas de migrantes é motivo de preocupação para a Unicef, que insta as autoridades a enfrentar as questões que desencadeiam o movimento migratório.
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«Querem proibir o povo de lutar!»
[De PCB] Querem proibir a difusão do comunismo, a luta de classes, os partidos comunistas e a foice e martelo. O comunismo é o principal inimigo do fascismo. O movimento comunista internacional, juntamente com forças progressistas e democráticas, além de ter contribuído decisivamente para a vitória da humanidade contra a barbárie representada pelo nazifascismo na Europa, participou diretamente das lutas contra o neocolonialismo nos continentes africano e asiático e no enfrentamento às ditaduras na América Latina. As experiências socialistas em diversos países demonstram que, no fundamental, os comunistas sempre buscaram garantir o atendimento às necessidades básicas da população, por meio do pleno emprego e de moradia, saúde, educação e direitos amplos para todos. A aliança entre os trabalhadores do campo e da cidade representada pelos símbolos da foice e do martelo é a unidade necessária para o enfrentamento contra os governos subservientes ao interesse dos representantes do poder econômico e do imperialismo. (pbc.org.br)
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quarta-feira, 28 de novembro de 2018
«Aitor Bizirik, 20 Urte» [eus./cas.]
[De Aitor Beti gogoan Herri ★ Ekimena] Gaur, 20 urte igarota, Aitorren kasua ez dela ahanzturan jauzi eta ez dela jauziko trasladatzeko konbokatzen zaituztegu. Bere oroimena bizirik jarraitzen du, herri honek urteetan pizturik mantendu duelako garra. Horregaitik aurten berezia izatea nahi dugu.
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Hoy y transcurridos 20 años, os convocamos para trasladaros que el caso de Aitor nunca cayo ni caera en el olvido. Su memoria sigue muy viva, tras años de haber mantenido este pueblo, esa llama encendida.Por ese motivo este año queremos que sea especial. (lahaine.org)
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Hoy y transcurridos 20 años, os convocamos para trasladaros que el caso de Aitor nunca cayo ni caera en el olvido. Su memoria sigue muy viva, tras años de haber mantenido este pueblo, esa llama encendida.Por ese motivo este año queremos que sea especial. (lahaine.org)
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«Juicio político: denunciemos los crímenes del estado» [Camarada Arenas]
[Registo do depoimento do secretário-geral do PCE(r), condenado a pena perpétua «disfarçada», no julgamento recente de Álex García, da Resistencia Films, na AN espanhola.]«En esta carta no me voy a detener en los aspectos jurídicos (que no comparto ni son de mi competencia) sino del proceso que se ha iniciado, aquí en Francia, en contra de mi Partido como prolongación del que existe en España desde hace ya 25 años. Y subrayo la palabra Partido porque es, precisamente, de lo que se trata: de criminalizar a una organización política proletaria revolucionaria. Esto es algo que ya ha quedado demostrado en la instrucción del sumario de la policía.
Por este mismo motivo quiero que quede bien sentado desde un principio que, como lo he declarado ante la policía y he ratificado ante el juez Bruguière, me siento culpable del delito de ser comunista desde los 14 años y de haber combatido desde entonces, junto a mis camaradas, el orden injusto de la burguesía. Quiero que conste igualmente que no tengo ni la más remota intención de renunciar a mi condición de militante comunista y, menos aún, como se podrá comprender, de arrepentirme de haber combatido consecuentemente durante 40 años a un régimen tan tiránico como el que continúa dominando en España y que, consiguientemente, mientras me queden fuerzas y en la medida que me lo permitan las circunstancias en las que me encuentre, voy a continuar esa lucha contra los más feroces enemigos de mi clase y de la humanidad entera. No ha de quedar ni sombra de duda, ninguna ambigüedad de esa culpabilidad que he contraído y de la que me siento muy orgulloso.»
Manuel Pérez Martínez (Camarada Arenas)
Por este mismo motivo quiero que quede bien sentado desde un principio que, como lo he declarado ante la policía y he ratificado ante el juez Bruguière, me siento culpable del delito de ser comunista desde los 14 años y de haber combatido desde entonces, junto a mis camaradas, el orden injusto de la burguesía. Quiero que conste igualmente que no tengo ni la más remota intención de renunciar a mi condición de militante comunista y, menos aún, como se podrá comprender, de arrepentirme de haber combatido consecuentemente durante 40 años a un régimen tan tiránico como el que continúa dominando en España y que, consiguientemente, mientras me queden fuerzas y en la medida que me lo permitan las circunstancias en las que me encuentre, voy a continuar esa lucha contra los más feroces enemigos de mi clase y de la humanidad entera. No ha de quedar ni sombra de duda, ninguna ambigüedad de esa culpabilidad que he contraído y de la que me siento muy orgulloso.»
Manuel Pérez Martínez (Camarada Arenas)
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Philippe Martinez: «El problema es el capital, no los trabajadores inmigrantes»
[Entrevista de cuartopoder.es ao secretário-geral da central sindical francesa CGT] El movimiento de los ‘chalecos amarillos’ es la expresión de una gran cólera, es un movimiento legítimo. Cuando es la CGT la que sale a la calle, nos dicen que no es verdad, ahora esto es una revelación para todo el mundo. Aunque el movimiento ha empezado por la subida del impuesto sobre los combustibles, el fondo es más amplio. La gente habla de salarios, de justicia fiscal, hay quien critica la supresión del impuesto sobre las grandes fortunas… ¡Eso es lo que dice la CGT!
Sin embargo, no nos hemos implicado en el llamamiento a la movilización porque entre los impulsores hay gente de derecha y extrema derecha. Además, hemos visto afirmaciones y agresiones racistas en los bloqueos de carreteras. Eso no tiene nada que ver con la reivindicación social. Dentro del movimiento hay gente de extrema derecha, pequeños empresarios y grandes empresarios. Los pequeños no son un problema, pero los grandes sí, porque detrás del impuesto sobre la gasolina meten todo, las cotizaciones sociales. No es lo mismo. (cuartopoder.es)
Sin embargo, no nos hemos implicado en el llamamiento a la movilización porque entre los impulsores hay gente de derecha y extrema derecha. Además, hemos visto afirmaciones y agresiones racistas en los bloqueos de carreteras. Eso no tiene nada que ver con la reivindicación social. Dentro del movimiento hay gente de extrema derecha, pequeños empresarios y grandes empresarios. Los pequeños no son un problema, pero los grandes sí, porque detrás del impuesto sobre la gasolina meten todo, las cotizaciones sociales. No es lo mismo. (cuartopoder.es)
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«Nós somos Fidel»
[De Elson Concepción Pérez] Nosso invicto Comandante resume o Conceito de Revolução lembrando algo pelo qual sempre lutou, nacional e internacionalmente: «Revolução é unidade, é independência, luta por nossos sonhos de justiça para Cuba e para o mundo, que é a base do nosso patriotismo, nosso socialismo e nosso internacionalismo». (Diário Liberdade)
terça-feira, 27 de novembro de 2018
Boltxe anuncia publicação conjunta de Lorenzo Espinosa e Gil de San Vicente
Com a Feira de Durango [Durangoko Azoka] aí à porta, a Boltxe anuncia que terá à venda, por 8 euros, a obra Nacionalismo revolucionario: hermanos Etxebarrieta, Txikia, Argala.
De acordo com o que a Boltxe divulgou ontem na sua conta de Twitter, a primeira parte do livro é constituída pelo ensaio «Diez años que cambiaron Euskadi», de Josemari Lorenzo Espinosa. Segue-se, da autoria de Iñaki Gil de San Vicente, o ensaio «De la V asamblea al marxismo vasco».
No caso de Josemari Lorenzo Espinosa, trata-se da segunda publicação na Boltxe. A primeira foi ETA. La historia no se rinde. / Ver: @boltxe
De acordo com o que a Boltxe divulgou ontem na sua conta de Twitter, a primeira parte do livro é constituída pelo ensaio «Diez años que cambiaron Euskadi», de Josemari Lorenzo Espinosa. Segue-se, da autoria de Iñaki Gil de San Vicente, o ensaio «De la V asamblea al marxismo vasco».
No caso de Josemari Lorenzo Espinosa, trata-se da segunda publicação na Boltxe. A primeira foi ETA. La historia no se rinde. / Ver: @boltxe
«Mariposas, a eterna luta pela igualdade»
[De Lúcia Gomes] No passado sábado centenas de pessoas incluindo membros do governo PS manifestaram-se contra a «violência sobre as mulheres». Eduardo Cabrita, um dos manifestantes, sendo contra essa violência, não pratica o mesmo princípio se se tratar da violência sobre estivadores em greve. Ou outras correntes «feministas» presentes, que são ao mesmo tempo defensoras da aprovação de uma lei que permita que os proxenetas explorem livremente as mulheres na prostituição, consagrando uma milenar forma de violência e de exploração. (odiario.info)
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Violência contra os indígenas aumenta no Oeste do Paraná
Dirigentes de povos originários referem que os indígenas são alvo de atentados, sequestros-relâmpago, tentativas de atropelamento e agressões físicas. Um dirigente da comunidade Tekoha Y'hovi, de Guaíra, que preferiu não se identificar, disse ao Brasil de Fato: «Nas ruas tentam atropelar-nos quando percebem que somos indígenas.»
A mesma fonte relata os casos de sequestro-relâmpago de dois guaranis, que foram levados para o Paraguai e largados ali. De acordo com o Brasil de Fato, a situação foi encarada como um «aviso» aos indígenas. Questionado sobre a realização de denúncias, o dirigente afirmou que «não podem denunciar». «As vítimas têm medo e a polícia não liga; eles negam-se a fazer o boletim de ocorrência», disse. (Abril)
A mesma fonte relata os casos de sequestro-relâmpago de dois guaranis, que foram levados para o Paraguai e largados ali. De acordo com o Brasil de Fato, a situação foi encarada como um «aviso» aos indígenas. Questionado sobre a realização de denúncias, o dirigente afirmou que «não podem denunciar». «As vítimas têm medo e a polícia não liga; eles negam-se a fazer o boletim de ocorrência», disse. (Abril)
KKE, 100 years: «We wrote history. We continue. We shall win!»
Short video with scenes from the great political and cultural event in honor of the 100 years of the Communist Party of Greece (KKE), held at the Peace and Friendship Stadium in Piraeus (Athens), on Sunday, 25 Nov. 2018.
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segunda-feira, 26 de novembro de 2018
Mikel Zabalza voltou a ser homenageado em Orbaizeta, a 33 anos do seu assassinato
O jovem navarro foi preso pela Guarda Civil, em Donostia, a 26 de Novembro de 1985. Apareceu morto no rio Bidasoa 20 dias depois. Hoje, continua-se a exigir «verdade, justiça e reparação».
Dezenas de pessoas voltaram a juntar-se, ontem, para homenagear Mikel Zabalza frente à casa onde nasceu, na Fábrica de Armas de Orbaizeta (Aezkoa ibarra, Nafarroa), 33 anos depois da sua detenção pela Guarda Civil. Na mesma operação, foram detidas mais cinco pessoas, incluindo o oreretarra Ion Arretxe, preso e torturado juntamente com Mikel, e que faleceu o ano passado.
A Guarda Civil prendeu o natural de Orbaizeta em Donostia, a 26 de Novembro de 1985. Vinte dias depois, a 15 de Dezembro, o jovem navarro apareceu morto no rio Bidasoa. A versão oficial – a dos torturadores, condecorados – tentou fazer crer que Mikel Zabalza se afogou quando fugia.
Para os familiares e a maioria da sociedade basca, Mikel faleceu quando estava a ser torturado pela Guarda Civil no infame quartel de Intxaurrondo. Sabendo que «este não é um caso isolado», familiares, amigos e conterrâneos de Mikel Zabalza continuam a reclamar o esclarecimento do seu assassinato e o fim da impunidade, denunciando também o facto de os pikolos envolvidos no caso terem sido condecorados. / Ver: eitb.eus
Dezenas de pessoas voltaram a juntar-se, ontem, para homenagear Mikel Zabalza frente à casa onde nasceu, na Fábrica de Armas de Orbaizeta (Aezkoa ibarra, Nafarroa), 33 anos depois da sua detenção pela Guarda Civil. Na mesma operação, foram detidas mais cinco pessoas, incluindo o oreretarra Ion Arretxe, preso e torturado juntamente com Mikel, e que faleceu o ano passado.
A Guarda Civil prendeu o natural de Orbaizeta em Donostia, a 26 de Novembro de 1985. Vinte dias depois, a 15 de Dezembro, o jovem navarro apareceu morto no rio Bidasoa. A versão oficial – a dos torturadores, condecorados – tentou fazer crer que Mikel Zabalza se afogou quando fugia.
Para os familiares e a maioria da sociedade basca, Mikel faleceu quando estava a ser torturado pela Guarda Civil no infame quartel de Intxaurrondo. Sabendo que «este não é um caso isolado», familiares, amigos e conterrâneos de Mikel Zabalza continuam a reclamar o esclarecimento do seu assassinato e o fim da impunidade, denunciando também o facto de os pikolos envolvidos no caso terem sido condecorados. / Ver: eitb.eus
«Guerra infinita»
[De António Santos] Só nos primeiros nove meses de 2018, os EUA lançaram 5213 bombas no Afeganistão, o número mais alto desde a invasão, há 17 anos. As estatísticas, divulgadas na semana passada pelo Comando Central da Força Aérea dos EUA, revelam uma guerra cada vez mais longe de acabar: o número de bombas estado-unidenses lançadas contra este país saltou de 947 em 2015 para 1337 em 2016; 4361 em 2017 e, só até Setembro deste ano, 5213: uma média de 17 bombas por dia. (avante.pt)
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«Russia warns Ukraine over 'dangerous' provocation»
Russian Foreign Minister Sergei Lavrov on Monday said Ukraine had violated international norms with «dangerous methods that created threats and risks for the normal movement of ships in the area.»
Russia on Sunday seized two Ukrainian armored artillery vessels and a tug boat, saying they had illegally entered Russia's territorial waters. The flotilla, it said, had not notified Russia of its plans in advance and ignored warnings to stop while maneuvering dangerously. (PressTV)
Ver tb.: «Presidente de Ucrania propone declarar ley marcial por 60 días tras incidente en estrecho de Kerch» (diario-octubre.com)
Russia on Sunday seized two Ukrainian armored artillery vessels and a tug boat, saying they had illegally entered Russia's territorial waters. The flotilla, it said, had not notified Russia of its plans in advance and ignored warnings to stop while maneuvering dangerously. (PressTV)
Ver tb.: «Presidente de Ucrania propone declarar ley marcial por 60 días tras incidente en estrecho de Kerch» (diario-octubre.com)
«Damasco pide a la ONU condenar ataque químico en la ciudad siria de Alepo»
Al menos 107 civiles fueron hospitalizados la noche del sábado con síntomas de intoxicación, según fuentes médicas citadas por la televisión pública y por la agencia oficial SANA.
El comunicado del Gobierno sirio afirmó que el ataque fue «resultado de que varios países facilitaron la llegada de los materiales químicos a los grupos terroristas», aunque no citó a estos países.
Asimismo, aseguró que se suministraron armas químicas a los terroristas para usarlos contra civiles y culpar al Gobierno sirio montando «un teatro». (CubaDebate)
Ver tb.: «Uma centena de afetados por ataque com gás em Alepo, Síria» (Prensa Latina)
El comunicado del Gobierno sirio afirmó que el ataque fue «resultado de que varios países facilitaron la llegada de los materiales químicos a los grupos terroristas», aunque no citó a estos países.
Asimismo, aseguró que se suministraron armas químicas a los terroristas para usarlos contra civiles y culpar al Gobierno sirio montando «un teatro». (CubaDebate)
Ver tb.: «Uma centena de afetados por ataque com gás em Alepo, Síria» (Prensa Latina)
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domingo, 25 de novembro de 2018
Jornadas contra a repressão em Irun: da teoria à prática
Promovidas pela Erlaitz, as jornadas decorrem no próximo dia 1 de Dezembro no Palmera Montero Gunea, na localidade guipuscoana de Irun, e contam com conferências de Juan Manuel Olarieta e Andeka Jurado.
Às 10h30, o advogado Juan Manuel Olarieta irá abordar a questão da repressão. Ao meio-dia tem início a conferência de Andeka Jurado (ex-preso político e membro do Movimento pró-Amnistia) sobre «tortura e prisão».
O almoço é às 14h00 (os interessados devem escrever para erlaitz@protonmail.com). Na parte da tarde, está prevista a realização de espaços didácticos dedicados à «prevenção jurídica» (16h00) e à «segurança informática» (17h30).
Às 10h30, o advogado Juan Manuel Olarieta irá abordar a questão da repressão. Ao meio-dia tem início a conferência de Andeka Jurado (ex-preso político e membro do Movimento pró-Amnistia) sobre «tortura e prisão».
O almoço é às 14h00 (os interessados devem escrever para erlaitz@protonmail.com). Na parte da tarde, está prevista a realização de espaços didácticos dedicados à «prevenção jurídica» (16h00) e à «segurança informática» (17h30).
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«Amazon: la cara más negra del monopolismo del siglo XXI»
[De Movimiento Político de Resistencia] Amazon es monopolismo en estado puro, un fenómeno de concentración de capital a escala mundial con dos caras fundamentales. La primera es una explotación brutal de su más medio millón de trabajadores, a los que tratan de someter a condiciones laborales extremas.
La otra es la ruina de los pequeños productores independientes y tiendas tradicionales. Es una de las causas de que, por ejemplo, en la Comunidad de Madrid cada año cierren 400 comercios al por menor. (movimiento político de resistencia)
La otra es la ruina de los pequeños productores independientes y tiendas tradicionales. Es una de las causas de que, por ejemplo, en la Comunidad de Madrid cada año cierren 400 comercios al por menor. (movimiento político de resistencia)
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«Tempestade no deserto»
[De Jorge Cadima] O sórdido assassinato de Khashoggi no consulado em Istambul trouxe à ribalta a feroz ditadura pró-americana na Arábia Saudita. Há natural indignação. Mas durante décadas houve silêncio oficial face a uma das mais brutais ditaduras, que nem finge ter liberdades, eleições, partidos ou sindicatos. Que sempre reprimiu, torturou, chicoteou, decapitou e matou impunemente. Que há 3 anos leva a cabo uma assassina guerra contra o Iémen, cujos 30 milhões de habitantes enfrentam uma catastrófica crise humanitária. (odiario.info)
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«A História o imortalizará»
[De Jorge Seabra (2016)] Cuba, usando a expressão do general mexicano Porfirio Díaz, estava «tan lejos de Dios y tan cerca de los Estados Unidos», e a sua revolução alimentou muitas esperanças, muitos entusiasmos, muitas discussões, mas também muitos ódios e mentiras e o constante ataque do vizinho que não tolerava emancipações das suas «colónias».
[…]
Ao contrário dos partidos «socialistas» e «sociais-democratas» que traíram e traem o ideário de justiça social usado apenas para caçar votos, Cuba e Fidel cumpriram os princípios anunciados, mantendo a honradez e a dignidade, mesmo quando as dificuldades e a asfixia que o bloqueio imposto pelos USA e aliados (a «tentativa de genocídio de todo um povo», segundo Gabriel García Márquez) podiam servir de álibi para a cedência. (Abril)
[…]
Ao contrário dos partidos «socialistas» e «sociais-democratas» que traíram e traem o ideário de justiça social usado apenas para caçar votos, Cuba e Fidel cumpriram os princípios anunciados, mantendo a honradez e a dignidade, mesmo quando as dificuldades e a asfixia que o bloqueio imposto pelos USA e aliados (a «tentativa de genocídio de todo um povo», segundo Gabriel García Márquez) podiam servir de álibi para a cedência. (Abril)
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sábado, 24 de novembro de 2018
Milhares de pessoas reivindicaram a amnistia nas ruas de Bilbo
De acordo com o @LaHaineInfo, milhares de pessoas participaram, esta tarde, na capital biscainha, na mobilização em defesa da amnistia que o Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão convocou. No texto lido no acto final, frente ao Teatro Arriaga, vincou-se a ideia de que «aqui há um povo digno que não se dobra perante os poderosos».
«Aquí hay un pueblo que durante décadas ha sido ejemplo de lucha en todo el mundo por la entrega desinteresada de sus militantes más generosos. Aquí hay un pueblo que no va a dejar que chantajeen a sus hijos e hijas más valiosas. Aquí hay un pueblo que no se olvida de dónde viene y que tiene claro a dónde quiere ir, que sabe que con la lucha puede alcanzar sus objetivos pero que sin ella está condenado a desaparecer», destacou uma representante do MpA no final da mobilização.
O texto pode ser lido na íntegra na versão original (em euskara) ou traduzido para castelhano em amnistiAskatasuna 1 e 2 [com várias fotos da manifestação]
Aqui, aqui e aqui – vídeos realizados por @LaHaineInfo em vários pontos da mobilização.
«Aquí hay un pueblo que durante décadas ha sido ejemplo de lucha en todo el mundo por la entrega desinteresada de sus militantes más generosos. Aquí hay un pueblo que no va a dejar que chantajeen a sus hijos e hijas más valiosas. Aquí hay un pueblo que no se olvida de dónde viene y que tiene claro a dónde quiere ir, que sabe que con la lucha puede alcanzar sus objetivos pero que sin ella está condenado a desaparecer», destacou uma representante do MpA no final da mobilização.
O texto pode ser lido na íntegra na versão original (em euskara) ou traduzido para castelhano em amnistiAskatasuna 1 e 2 [com várias fotos da manifestação]
Aqui, aqui e aqui – vídeos realizados por @LaHaineInfo em vários pontos da mobilização.
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«Crítica ao pensamento descolonial (III): Fanon, inimigo do essencialismo que defende a teoria descolonial»
[De Cristian Sima Guerra] Como vemos, o Fanon realmente existente é radicalmente diferente ao Fanon que defendem os descoloniais, pois nom só se opunha à defesa da negritude e do essencialismo identitário, como também nom recusa o «pensamento ocidental» (e muito menos a ciência!). Ainda mais, acha que afirmar que existe um pensamento africano ou um pensamento ocidental (isto é defendido polos descoloniais, e inclusive falam de «pensamento islámico») nom é mais que umha outra falsificaçom racista e colonialista, através da qual os colonialistas europeus racializam o pensamento. Por esta razom, Fanon reivindica a si próprio como inegavelmente universalista, pois julga que todos os seres humanos som partícipes e donos de todas as expressons culturais desenvolvidas pola sua gente: o conjunto da humanidade (Diário Liberdade)
«A mobilização dos "coletes amarelos" – nova etapa das lutas em França»
[De Rémy Herrera] Muito mais preocupante é o facto de que as direcções dos partidos e dos sindicatos de esquerda se mantenham – ainda por enquanto, e muito generalizadamente – a distância desta rebelião popular. Será que não compreendem que se abre, com a revolta dos «coletes amarelo», a segunda etapa das lutas do povo francês contra a tirania neoliberal e pela justiça social? Será que não apreendem que se trata da continuação, de um modo inovador, combativo, vivo e numa escala extraordinariamente ampliada, do mesmo processo de generalização das mobilizações que lançou nas greves e manifestações milhares de camaradas sindicalizados na última Primavera?
[...]
Felizmente, as coisas podem mudar. E aquilo que parece esquecido nas altas esferas, as baixas se encarregarão de o recordar. Terça-feira 20 de Novembro, um primeiro sindicato de transportadores anunciava seu apoio aos «coletes amarelos». (resistir.info)
[...]
Felizmente, as coisas podem mudar. E aquilo que parece esquecido nas altas esferas, as baixas se encarregarão de o recordar. Terça-feira 20 de Novembro, um primeiro sindicato de transportadores anunciava seu apoio aos «coletes amarelos». (resistir.info)
Uma canção de Fairuz
Fez 81 anos no dia 21 de Novembro, esta libanesa adorada no seu país e fora dele. Pudemos vê-lo bem na Síria: nos autocarros, quando passavam clips de Fairuz, estes eram cantados em uníssono. Em Tadmur (Palmira), um vendedor de CD [piratas] chamava, bem ao estilo árabe, «nossa doce mãe» à argelina Warda e catalogava Fairuz como a «rainha» e a «pedra preciosa».
sexta-feira, 23 de novembro de 2018
«A amnistia é a reivindicação do fim de todo o tipo de opressão»
Manifestação nacional em defesa da amnistia, amanhã, 24 de Novembro, às 18h, a partir do Sagrado Coração, em Bilbo, sob o lema «Gudariak direlako, amnistia osoa» [Porque são gudaris, amnistia total].
LER texto do Amnistiaren Aldeko eta Errepresioaren Aurkako Mugimendua [Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão] em castelhano ou euskara
Amnistiaren aldarrikapenak errepresaliatu politikoen askatzearen aldeko baino askoz ere esanahi zabalagoa du. Amnistia zapalkuntza ororen amaieraren aldarrikapena da. Amnistia herri zapalduek inperioen aurka altxatzeko duten eskubidearen aldarrikapena da. Amnistia langileen izerdiaz eta kasu askotan odolaz baliatuta aberasten den patronalaren bota izorratzeko eskubidea da. Amnistia herria, pairatzen duen injustiziaren aurrean, otzan mantendu nahi duen bake burgesaren aurkako oihua da.
LER texto do Amnistiaren Aldeko eta Errepresioaren Aurkako Mugimendua [Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão] em castelhano ou euskara
Amnistiaren aldarrikapenak errepresaliatu politikoen askatzearen aldeko baino askoz ere esanahi zabalagoa du. Amnistia zapalkuntza ororen amaieraren aldarrikapena da. Amnistia herri zapalduek inperioen aurka altxatzeko duten eskubidearen aldarrikapena da. Amnistia langileen izerdiaz eta kasu askotan odolaz baliatuta aberasten den patronalaren bota izorratzeko eskubidea da. Amnistia herria, pairatzen duen injustiziaren aurrean, otzan mantendu nahi duen bake burgesaren aurkako oihua da.
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«Julio Borges, ez zara ongi etorria»
[«Julio Borges, não és bem-vindo»] Promovida pela plataforma Venezuela
Aurrera, realizou-se na quarta-feira, em Bilbo, uma concentração de
repúdio pela visita do golpista venezuelano Julio Borges a Euskal
Herria, a convite do PNV, e em solidariedade com a República
Bolivariana da Venezuela. / Via Revista La Comuna / Imagem de Hafed Moulud [Na faixa: Julio Borges, não és bem-vindo. Golpistas, rua!]
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«Eventualmente, precários – Um abraço de Leixões até Setúbal»
[De Ricardo M Santos] O que indigna alguns comentadores e fazedores de opinião, não é haver um Porto com dimensão internacional que funciona com dez contratados e 90 eventuais. Não são precários, estão abaixo dos precários. Estão no nosso neorrealismo, na Seara de Vento, nos Gaibéus, nos Esteiros. Estão na praça virtual à espera de um SMS que lhes diga se trabalham ou não, se amanhã ganham ou não. Assinam contratos por turno. Dois turnos, dois contratos. Na era da WebSummit, do choque tecnológico, do minuto-ao-minuto, é o sistema que nos devia chocar a todos. São os estivadores, os trabalhadores da Efacec, os trabalhadores das corticeiras, dos têxteis. Sim, ainda há quem trabalhe agarrado a uma máquina de costura, horas a fio, sem poder levantar a cabeça, com batas sem bolsos para não poderem ter telemóveis. É assim o nosso século XXI. (manifesto74)
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Fósforo branco nos ataques a Deir ez-Zor: «Washington insiste em negar os factos»
Falando esta manhã em Moscovo, a porta-voz do Ministério russo dos Negócios Estrangeiros, Maria Zakharova, voltou a referir-se à intensa campanha de bombardeamentos levada a cabo pela aliança militar liderada pelos EUA na província síria de Deir ez-Zor.
«As acções dos Estados Unidos da América na Síria continuam a preocupar-nos. Caças da chamada coligação internacional há muito que atacam as imediações da cidade de Hajin, junto ao rio Eufrates, tendo provocado inúmeras baixas entre a população civil», disse Maria Zakharova, citada pela agência SANA.
A representante russa referiu-se aos ataques recentes às aldeias de al-Shafa e al-Buqa'an, que provocaram inúmeras vítimas mortais, na sua maioria mulheres e crianças, bem como aos ataques sucessivos à cidade de Hajin, nos quais, a pretexto de estar a combater o Daesh, a coligação internacional atingiu zonas residenciais com «bombas de fósforo branco» – banidas internacionalmente. (Abril)
«As acções dos Estados Unidos da América na Síria continuam a preocupar-nos. Caças da chamada coligação internacional há muito que atacam as imediações da cidade de Hajin, junto ao rio Eufrates, tendo provocado inúmeras baixas entre a população civil», disse Maria Zakharova, citada pela agência SANA.
A representante russa referiu-se aos ataques recentes às aldeias de al-Shafa e al-Buqa'an, que provocaram inúmeras vítimas mortais, na sua maioria mulheres e crianças, bem como aos ataques sucessivos à cidade de Hajin, nos quais, a pretexto de estar a combater o Daesh, a coligação internacional atingiu zonas residenciais com «bombas de fósforo branco» – banidas internacionalmente. (Abril)
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quarta-feira, 21 de novembro de 2018
«La sentencia del caso ‘Boro LH’ deja en evidencia el montaje policial»
[De Colectivo Editorial de La Haine] Como decíamos hace unos días, la importante sentencia del caso contra el periodista de nuestro medio, Boro LH, es toda una victoria. El juicio se ha celebrado además en un momento en el que los ataques a la libertad de expresión, de información , de manifestación y en definitiva, el retroceso de los derechos y libertades es la tónica general en el Estado español, con una justicia que rara vez antepone esos derechos y libertades a la palabra de la Policía. Por lo cuál esta victoria tiene el doble de mérito.
[…]
Larga vida a la Desobediencia Informativa. Larga vida a La Haine. (lahaine.org)
[…]
Larga vida a la Desobediencia Informativa. Larga vida a La Haine. (lahaine.org)
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«Inpunitate osoarekin jarduten dute Euskal Herri Langilearen kontra»
[Ospa! Herri Mugimendua // leitura do «cães-de-fila» este fim-de-semana em Altsasu] Gertaera larri honen aurrean, Ospa Herri Mugimenduak azkeneko bi urteetan eta, bereziki, 2018ko Ospa Egunean botatako mezua azpimarratu nahi du, berriz ere. Errepresioa ez zen hasi 2016ko urriko gau horretan emandako muntaiarekin eta ez da bukatuko kasu horrekin. Gauez edo egunez, indar errepresiboak inpunitate osoarekin jarduten dute Euskal Herri Langilearen kontra.
Egunez, faxismoaren kontrako ekimen batean parte-hartzeagatik Altsasuko ezkil-joleak isun ekonomiko faraonikoekin mehatxatzen dituzte. Gauez, muntai berri bat aurrera eramateko istiluak sortzen saiatzen dira. (BorrokaGaraiaDa)
Egunez, faxismoaren kontrako ekimen batean parte-hartzeagatik Altsasuko ezkil-joleak isun ekonomiko faraonikoekin mehatxatzen dituzte. Gauez, muntai berri bat aurrera eramateko istiluak sortzen saiatzen dira. (BorrokaGaraiaDa)
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«Maravillas gaztetxea: Jarraituko dugu | Vamos a seguir»
Urte bat daramagu iada proiektuarekin, gora-beherak egon badiren arren. Guk horretan jarraituko dugu, auzoa eraldatzen, autogestioan sakontzen, langileen arteko elkartasun sareak sustatzen. Eta batez ere, hurrengo belaunaldiek mundu duinago eta politago bat ikusteko aukera izateko.
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Llevamos un año con el proyecto a pesar de todas las dificultades y vamos a seguir trabajando desde la calle, transformando el barrio, profundizando en la autogestión, tejiendo redes de solidaridad entre todas las trabajadoras. Y sobre todo, para darles a las siguientes generaciones la posibilidad de ver un mundo más justo y cuidado. (BorrokaGaraiaDa)
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Llevamos un año con el proyecto a pesar de todas las dificultades y vamos a seguir trabajando desde la calle, transformando el barrio, profundizando en la autogestión, tejiendo redes de solidaridad entre todas las trabajadoras. Y sobre todo, para darles a las siguientes generaciones la posibilidad de ver un mundo más justo y cuidado. (BorrokaGaraiaDa)
Israel prendeu mais de 900 menores palestinianos em 2018
Num comunicado emitido hoje, por ocasião do Dia Universal da Criança, a Sociedade de Prisioneiros Palestinianos revelou que, dos 908 menores palestinianos presos pelas forças israelitas entre o início de Janeiro e o final de Outubro de 2018, 270 ainda permanecem detidos em várias prisões israelitas.
O organismo de defesa dos presos sublinhou que os menores costumam ser detidos de madrugada nas suas próprias casas e que, muitas vezes, são severamente espancados e ameaçados, de modo a assinarem documentos de confissão auto-inculpatória.
Uma vez presos, é habitual verem ser-lhes negado o direito à educação, bem como as visitas dos familiares e os cuidados médicos, quando deles necessitam, refere o documento, citado pela agência Ma'an. (Abril)
O organismo de defesa dos presos sublinhou que os menores costumam ser detidos de madrugada nas suas próprias casas e que, muitas vezes, são severamente espancados e ameaçados, de modo a assinarem documentos de confissão auto-inculpatória.
Uma vez presos, é habitual verem ser-lhes negado o direito à educação, bem como as visitas dos familiares e os cuidados médicos, quando deles necessitam, refere o documento, citado pela agência Ma'an. (Abril)
terça-feira, 20 de novembro de 2018
Guardas civis à paisana realizam nova provocação em Altsasu
No sábado à noite, dois guardas civis à paisana dedicaram-se a provocar e intimidar jovens de Altsasu, em dois bares da localidade navarra. Não houve incidentes, mas viveram-se momentos de muita tensão. Mais ainda quando passavam dois anos da detenção dos jovens condenados pela chamada «zaragata» no bar Koxka.
Mais informação sobre o que se passou – divulgada pelo portal Hitzondo – pode ser encontrada em ahotsa.info ou lahaine.org.
Neste momento, o movimento popular de Altsasu está a estudar a questão e em breve se pronunciará sobre o ocorrido. / Ver: ahotsa.info via lahaine.org
Mais informação sobre o que se passou – divulgada pelo portal Hitzondo – pode ser encontrada em ahotsa.info ou lahaine.org.
Neste momento, o movimento popular de Altsasu está a estudar a questão e em breve se pronunciará sobre o ocorrido. / Ver: ahotsa.info via lahaine.org
Santi e Josu na memória – gogoan zaituztegu
Faz hoje 34 e 29 anos, respectivamente, que Santi Brouard e Josu Muguruza, militantes e dirigentes do Herri Batasuna, foram mortos a tiro pelos fascistas espanhóis, o primeiro no seu consultório de pediatria, em Bilbo, e o segundo no Hotel Alcalá, em Madrid.
Em 1984 e 1989, os fascistas espanhóis, por via dos GAL, fizeram questão de assinalar o aniversário da morte de Francisco Franco assassinando dois destacados dirigentes abertzales e independentistas bascos.
SANTI BROUARD, natural de Lekeitio (Bizkaia), tinha de 65 anos e era médico pediatra, presidente do partido comunista HASI, membro da Mesa Nacional do Herri Batasuna e deputado eleito pela Bizkaia ao Parlamento de Gasteiz.
JOSU MUGURUZA, natural de Bilbo, tinha 41 anos, era jornalista, membro da Mesa Nacional do Herri Batasuna e deputado eleito pela Bizkaia no Congresso espanhol.
«Santi Brouard killed by the Spanish State»Honras fúnebres e reacção popular ao assassinato de Santi Brouard.
Santi, Josu, gogoan zaituztegu
Santi Brouard (1919-1984) eta Josu Muguruza (1958-1989) 5 urteko aldearekin Azaroak 20 ilunetan eraili zituen espainiar faxismoak, nahiz eta 1975eko data berdinean trantsizio faltsuari hasiera eman. Haiengatik eta urte hauetan galdu ditugun burkideengatik. GOGOAN ZAITUZTEGU. (Erlaitz)
Em 1984 e 1989, os fascistas espanhóis, por via dos GAL, fizeram questão de assinalar o aniversário da morte de Francisco Franco assassinando dois destacados dirigentes abertzales e independentistas bascos.
SANTI BROUARD, natural de Lekeitio (Bizkaia), tinha de 65 anos e era médico pediatra, presidente do partido comunista HASI, membro da Mesa Nacional do Herri Batasuna e deputado eleito pela Bizkaia ao Parlamento de Gasteiz.
JOSU MUGURUZA, natural de Bilbo, tinha 41 anos, era jornalista, membro da Mesa Nacional do Herri Batasuna e deputado eleito pela Bizkaia no Congresso espanhol.
«Santi Brouard killed by the Spanish State»Honras fúnebres e reacção popular ao assassinato de Santi Brouard.
Santi, Josu, gogoan zaituztegu
Santi Brouard (1919-1984) eta Josu Muguruza (1958-1989) 5 urteko aldearekin Azaroak 20 ilunetan eraili zituen espainiar faxismoak, nahiz eta 1975eko data berdinean trantsizio faltsuari hasiera eman. Haiengatik eta urte hauetan galdu ditugun burkideengatik. GOGOAN ZAITUZTEGU. (Erlaitz)
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«Mas o fascismo não faz mal ao béu-béu»
[De António Santos] O fascismo não entra pela sala adentro com certidão do notário e uma suástica na testa a apresentar-se «Nazi Fascismo, muito prazer».
O nazi-fascismo não acontece quando as SA se lembram de vir para a rua de bota cardada e corrente na mão. É preciso uma legião de pessoas que não se interessem por política e que, por isso, não queiram saber se o super-herói justiceiro é anti-semita ou neonazi. A ideologia é uma sensaboria para os beatos do homem-forte porque o que interessa é que ele faz e acontece: pula escorreito as alpondras da lei e da política e faz, pelas próprias mãos, sem precisar de burocracias nem direitos nem de outras dilações maçadoras, a justiça da multidão.
Quer-se, portanto, máxima publicidade de cada auto-de-fé. Para gáudio da turba dos devotos, não nazis, mas pessoas assustadoramente normais: eles são o nosso primo, a nossa colega de trabalho e aquele tio que não gosta de política mas que gosta de ver o cigano que bateu num cãozinho a levar na tromba.... ou pelo menos alguém disse que bateu: se bateu ou não bateu mesmo é só outra sensaboria. (manifesto74)
O nazi-fascismo não acontece quando as SA se lembram de vir para a rua de bota cardada e corrente na mão. É preciso uma legião de pessoas que não se interessem por política e que, por isso, não queiram saber se o super-herói justiceiro é anti-semita ou neonazi. A ideologia é uma sensaboria para os beatos do homem-forte porque o que interessa é que ele faz e acontece: pula escorreito as alpondras da lei e da política e faz, pelas próprias mãos, sem precisar de burocracias nem direitos nem de outras dilações maçadoras, a justiça da multidão.
Quer-se, portanto, máxima publicidade de cada auto-de-fé. Para gáudio da turba dos devotos, não nazis, mas pessoas assustadoramente normais: eles são o nosso primo, a nossa colega de trabalho e aquele tio que não gosta de política mas que gosta de ver o cigano que bateu num cãozinho a levar na tromba.... ou pelo menos alguém disse que bateu: se bateu ou não bateu mesmo é só outra sensaboria. (manifesto74)
Exército sírio descobre mais armas de fabrico israelita e norte-americano
Nestas operações de limpeza, que visam libertar a zona de bombas de fabrico caseiro (também designadas como artefactos explosivos improvisados) e minas deixadas pelos terroristas, o Exército conta com a colaboração da população da província de Daraa, que, localizada junto à fronteira da Jordânia, foi libertada este ano, no âmbito de uma grande ofensiva do Exército Árabe Sírio e seus aliados contra as forças terroristas no Sudoeste do País.
Nestas operações de limpeza – que permitem aos deslocados internos e aos refugiados regressarem em segurança a suas casas –, as unidades especializadas do Exército têm descoberto frequentemente depósitos de armamento dos terroristas, nos quais figuram armas, munições, tanques, mísseis de fabrico norte-americano e israelita. Nalgumas ocasiões, também tem sido encontrado material médico feito em Israel. (Abril)
Nestas operações de limpeza – que permitem aos deslocados internos e aos refugiados regressarem em segurança a suas casas –, as unidades especializadas do Exército têm descoberto frequentemente depósitos de armamento dos terroristas, nos quais figuram armas, munições, tanques, mísseis de fabrico norte-americano e israelita. Nalgumas ocasiões, também tem sido encontrado material médico feito em Israel. (Abril)
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segunda-feira, 19 de novembro de 2018
Jovens de Altsasu, detidos há 2 anos – centenas exigiram a sua libertação em Iruñea
Centenas de pessoas participaram este sábado, em Iruñea [Pamplona], numa concentração convocada pelas plataformas Altsasu Gurasoak e Altsasukoak Aske, para pedir a libertação dos jovens de Altsasu, quando passam dois anos da sua detenção.
Na concentração, foi lida uma carta escrita pelos sete condenados, que se encontram actualmente na prisão de Zaballa, na qual agradecem o trabalho e o apoio [de todos] e reclamam que «esta situação acabe já, porque, quando, dentro de uns anos, nos derem razão, será demasiado tarde». / VER FOTOS: ekinklik.org
Na concentração, foi lida uma carta escrita pelos sete condenados, que se encontram actualmente na prisão de Zaballa, na qual agradecem o trabalho e o apoio [de todos] e reclamam que «esta situação acabe já, porque, quando, dentro de uns anos, nos derem razão, será demasiado tarde». / VER FOTOS: ekinklik.org
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«Os destruidores da Líbia agora são "pela Líbia"»
[De Manlio Dinucci] A Itália participou activamente, há sete anos, na destruição da Líbia pelos EUA/NATO. O Estado líbio foi destruído e pilhado, e a sua destruição deu origem a uma vaga de refugiados que, em boa parte, procura atingir as costas da Itália. É provavelmente essa a razão «humanitária» que leva os que participaram nesse crime monstruoso a promover agora uma «conferência» sobre a questão. (Diário Liberdade)
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Milhares de pessoas protestaram contra a corrupção no Haiti
«Esses fundos deviam ser utilizados para desenvolver projectos sociais e de melhoria das condições de vida do povo haitiano. Estamos a falar de quase 3000 milhões de dólares que foram gastos por diversos governos entre 2008 e 2016», explica Pierre Negaud Dupenor, jornalista e professor da Universidade Estatal do Haiti.
«Conhecendo a realidade haitiana, a miséria e a pobreza que existem neste país caribenho, os jovens perguntam onde está esse dinheiro, o que fizeram com ele», disse Dupenor à Sputnik, acrescentando que «a população continua a ter escasso acesso a serviços básicos». (Abril)
«Conhecendo a realidade haitiana, a miséria e a pobreza que existem neste país caribenho, os jovens perguntam onde está esse dinheiro, o que fizeram com ele», disse Dupenor à Sputnik, acrescentando que «a população continua a ter escasso acesso a serviços básicos». (Abril)
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domingo, 18 de novembro de 2018
«Julio Borges en Bilbao: ¡Fuera Fascistas de Euskal Herria! Alde Hemendik!»
[De várias organizações venezuelanas] El próximo 21 de noviembre el prófugo de la justicia venezolana Julio Borges estará en Euskal Herria invitado por la derecha vasca.Julio Borges es uno de los instrumentos políticos que la Colombia paramilitar y narcotraficante de Álvaro Uribe e Iván Duque (marionetas del Imperialismo) está utilizando para intentar derrocar al gobierno legítimo de la República Bolivariana de Venezuela.
Este siniestro personaje está muy lejos de ser «un opositor al gobierno de Nicolás Maduro» como tratan de presentarlo y mucho más lejos está aún de ser un «perseguido político». Es simplemente un mercenario político tarifado por la derecha internacional más reaccionaria, por ese fascismo moderno del que forman parte los Leopoldo López, Macri, Duque, Bolsonaro, Albert Rivera o Pablo Casado, entre otros.
Borges fue además el ideólogo y principal activador de la famosa conspiración conocida como «la salida» (2014) y las «guarimbas» (2017), que no fueron sino un plan del fascismo de buscar el enfrentamiento entre los venezolanos, intentando convertir a la clase popular y trabajadora en carne de cañón para sus macabros planes. No es casualidad que todas las víctimas de la «guarimba» fueran personas (chavistas u opositores) provenientes de sectores populares.
[...]
Es por ello que las organizaciones abajo firmantes, que hemos mantenido y mantenemos relaciones de solidaridad y amistad con Euskal Herria, aplaudimos y apoyamos la convocatoria realizada desde la plataforma «Venezuela Aurrera» a concentrarse el próximo 21 de noviembre a las 7 de la tarde frente a los locales de la Fundación «Sabino Arana» en la ciudad de Bilbao para manifestar el rechazo más rotundo a la visita del fascista Julio Borges a Euskal Herria. / LER texto na íntegra: lahaine.org
Este siniestro personaje está muy lejos de ser «un opositor al gobierno de Nicolás Maduro» como tratan de presentarlo y mucho más lejos está aún de ser un «perseguido político». Es simplemente un mercenario político tarifado por la derecha internacional más reaccionaria, por ese fascismo moderno del que forman parte los Leopoldo López, Macri, Duque, Bolsonaro, Albert Rivera o Pablo Casado, entre otros.
Borges fue además el ideólogo y principal activador de la famosa conspiración conocida como «la salida» (2014) y las «guarimbas» (2017), que no fueron sino un plan del fascismo de buscar el enfrentamiento entre los venezolanos, intentando convertir a la clase popular y trabajadora en carne de cañón para sus macabros planes. No es casualidad que todas las víctimas de la «guarimba» fueran personas (chavistas u opositores) provenientes de sectores populares.
[...]
Es por ello que las organizaciones abajo firmantes, que hemos mantenido y mantenemos relaciones de solidaridad y amistad con Euskal Herria, aplaudimos y apoyamos la convocatoria realizada desde la plataforma «Venezuela Aurrera» a concentrarse el próximo 21 de noviembre a las 7 de la tarde frente a los locales de la Fundación «Sabino Arana» en la ciudad de Bilbao para manifestar el rechazo más rotundo a la visita del fascista Julio Borges a Euskal Herria. / LER texto na íntegra: lahaine.org
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Trabalhadores da limpeza dos hotéis NH e Barceló em greve contra a precariedade
Subcontratados pelo Grupo Constant para realizar a limpeza dos quartos em ambos os hotéis bilbaínos, estes trabalhadores iniciaram no passado dia 2 de Novembro uma greve por tempo indeterminado, convocada pelo sindicato ELA, e, desde então, têm realizado concentrações diárias frente às unidades hoteleiras onde trabalham.
Em declarações à agência Europa Press, o responsável sindical do sector de Serviços, Joseba San Miguel, afirmou que estes trabalhadores laboram em condições «de absoluta precariedade e escravidão». De acordo com o delegado sindical, «pagam-lhes 2,5 euros por cada quarto limpo» e, «no melhor dos casos, conseguem ganhar um salário mensal de 800 euros, já com todos os "extras" incluídos», denunciou.
O dirigente sindical do ELA criticou fortemente o Barceló, pelo facto de «a maioria dos contratos de trabalho ter sido realizada de modo fraudulento» e por, «durante a greve, já ter despedido 11 trabalhadoras». Também acusou ambas as unidades hoteleiras de «violar o direito à greve», «substituindo trabalhadores em greve por outros, [subcontratados] a outra empresa». A este propósito, o ELA denuncia numa nota o «lamentável papel» da Inspecção do Trabalho, que, face à realidade exposta, «não tomou qualquer medida».
Na mobilização desta sexta-feira, tantos os trabalhadores como a organização sindical que os representa reafirmaram a «vontade de negociar» – um apelo que, denuncia o sindicato, tem ficado sem resposta. Lutando contra os vínculos precários, em defesa da contratação colectiva e pela «dignificação» das suas condições de trabalho, os trabalhadores afirmam estar dispostos a manter a greve até verem concretizados os seus anseios. (Abril)
Em declarações à agência Europa Press, o responsável sindical do sector de Serviços, Joseba San Miguel, afirmou que estes trabalhadores laboram em condições «de absoluta precariedade e escravidão». De acordo com o delegado sindical, «pagam-lhes 2,5 euros por cada quarto limpo» e, «no melhor dos casos, conseguem ganhar um salário mensal de 800 euros, já com todos os "extras" incluídos», denunciou.
O dirigente sindical do ELA criticou fortemente o Barceló, pelo facto de «a maioria dos contratos de trabalho ter sido realizada de modo fraudulento» e por, «durante a greve, já ter despedido 11 trabalhadoras». Também acusou ambas as unidades hoteleiras de «violar o direito à greve», «substituindo trabalhadores em greve por outros, [subcontratados] a outra empresa». A este propósito, o ELA denuncia numa nota o «lamentável papel» da Inspecção do Trabalho, que, face à realidade exposta, «não tomou qualquer medida».
Na mobilização desta sexta-feira, tantos os trabalhadores como a organização sindical que os representa reafirmaram a «vontade de negociar» – um apelo que, denuncia o sindicato, tem ficado sem resposta. Lutando contra os vínculos precários, em defesa da contratação colectiva e pela «dignificação» das suas condições de trabalho, os trabalhadores afirmam estar dispostos a manter a greve até verem concretizados os seus anseios. (Abril)
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Saída dos cubanos terá forte impacto na saúde dos brasileiros
Actualmente, 2885 médicos cubanos integrados no programa «Mais Médicos» prestam atendimento a pacientes em mais de mil municípios, distribuídos por todos os estados do Nordeste.
Professor de Medicina na Universidade Federal da Paraíba, Marcos Oliveira Vasconcelos é supervisor do programa e sublinha como a vinda de médicos cubanos implicou o atendimento em zonas de difícil acesso, onde os médicos não se mostram muito dispostos a ir.
«Na prática, o programa "Mais Médicos" significou médicos mais presentes, o que permite outro nível de acompanhamento dos pacientes», disse Vasconcelos ao Brasil de Fato. «Sabemos que a maioria dos médicos no programa são cubanos e que eles estão nos lugares de mais difícil fixação de médicos», frisou. (Abril)
Professor de Medicina na Universidade Federal da Paraíba, Marcos Oliveira Vasconcelos é supervisor do programa e sublinha como a vinda de médicos cubanos implicou o atendimento em zonas de difícil acesso, onde os médicos não se mostram muito dispostos a ir.
«Na prática, o programa "Mais Médicos" significou médicos mais presentes, o que permite outro nível de acompanhamento dos pacientes», disse Vasconcelos ao Brasil de Fato. «Sabemos que a maioria dos médicos no programa são cubanos e que eles estão nos lugares de mais difícil fixação de médicos», frisou. (Abril)
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sexta-feira, 16 de novembro de 2018
O Movimento pró-Amnistia de Nafarroa apresenta várias iniciativas com vista à manifestação de Bilbo
Com o objectivo de fomentar a participação dos navarros na manifestação que o Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão convocou para dia 24 de Novembro em Bilbo, o MpA de Nafarroa agendou várias iniciativas, em que se incluem uma conferência e um autocarro, a partir de Iruñea, para facilitar a deslocação de quem quiser ir à mobilização.
A manifestação de dia 24 em Bilbo parte às 18h00 do Sagrado Coração [Jesusen Bihotza] e tem como lema «Porque são gudaris, amnistia total». Nela se reivindicará não apenas a liberdade dos presos políticos, deportados e refugiados, mas o «fim de toda a opressão».
«Porque se levantaram contra os mercenários que espancam manifestantes, grevistas e o movimento popular, porque aguentaram a luta a favor do euskara, porque se revoltaram contra a impunidade dos torturadores, porque mostraram que a sobrevivência da cultura basca só é possível através da luta, porque apoiaram as reivindicações da luta dos trabalhadores, e porque participaram [na luta] contra os projectos devastadores que destroem a mãe terra», lê-se no texto da convocatória.
Para fomentar a participação na mobilização, o MpA navarro organizou várias iniciativas. Assim, no dia 19, às 10h00, um militante pró-amnistia irá ao programa «Pasealeku», da rádio livre iruindarra Eguzki, onde responderá a várias perguntas sobre a convocatória.
No mesmo dia, às 19h00, vários militantes darão uma conferência no Gaztetxe Maravillas, em Iruñea, sob o título «Amnistia para os gudaris?». Seguir-se-á um debate sobre a razão de ser e o propósito da manifestação, bem como sobre os postulados do Movimento pró-Amnistia.
Para facilitar a participação dos navarros na manifestação, o MpA de Nafarroa está a organizar um autocarro, que partirá da Alde Zaharra [Parte Velha] de Iruñea. Os bilhetes podem ser adquiridos nos bares Kalixto e Katu, no Gaztetxe Maravillas (Alde Zaharra) e no bar Harpea (Txantrea); na padaria Txosnie e no Gaztetxe de Etxarri-Aranatz; no bar Txalaparta e no Gaztetxe de Altsasu; e na sociedade Aizkozahar, em Iturmendi. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
A manifestação de dia 24 em Bilbo parte às 18h00 do Sagrado Coração [Jesusen Bihotza] e tem como lema «Porque são gudaris, amnistia total». Nela se reivindicará não apenas a liberdade dos presos políticos, deportados e refugiados, mas o «fim de toda a opressão».
«Porque se levantaram contra os mercenários que espancam manifestantes, grevistas e o movimento popular, porque aguentaram a luta a favor do euskara, porque se revoltaram contra a impunidade dos torturadores, porque mostraram que a sobrevivência da cultura basca só é possível através da luta, porque apoiaram as reivindicações da luta dos trabalhadores, e porque participaram [na luta] contra os projectos devastadores que destroem a mãe terra», lê-se no texto da convocatória.
Para fomentar a participação na mobilização, o MpA navarro organizou várias iniciativas. Assim, no dia 19, às 10h00, um militante pró-amnistia irá ao programa «Pasealeku», da rádio livre iruindarra Eguzki, onde responderá a várias perguntas sobre a convocatória.
No mesmo dia, às 19h00, vários militantes darão uma conferência no Gaztetxe Maravillas, em Iruñea, sob o título «Amnistia para os gudaris?». Seguir-se-á um debate sobre a razão de ser e o propósito da manifestação, bem como sobre os postulados do Movimento pró-Amnistia.
Para facilitar a participação dos navarros na manifestação, o MpA de Nafarroa está a organizar um autocarro, que partirá da Alde Zaharra [Parte Velha] de Iruñea. Os bilhetes podem ser adquiridos nos bares Kalixto e Katu, no Gaztetxe Maravillas (Alde Zaharra) e no bar Harpea (Txantrea); na padaria Txosnie e no Gaztetxe de Etxarri-Aranatz; no bar Txalaparta e no Gaztetxe de Altsasu; e na sociedade Aizkozahar, em Iturmendi. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
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«Julio Borges en Bilbao: la visita indeseada»
[De Carlos Aznárez] En los próximos días las calles de Bilbao, en el País Vasco, van a ser transitadas impunemente por un asesino venezolano, que para más datos además de estar prófugo de la Justicia, parece contar con una visa especial del Imperio para desplazarse con total libertad desde Colombia, donde se había refugiado huyendo de su país.
Se trata ni más ni menos que de Julio Borges, ex diputado de la oposición y ex presidente de la Asamblea Nacional venezolana. Pero sobre todo, un ultra derechista y activo desestabilizador contra el legítimo gobierno bolivariano. No solo eso, sino que en sus antecedentes recientes pesa el hecho de ser el máximo responsable intelectual —así lo determinó el Tribunal Supremo de Justicia de Venezuela— del reciente intento de magnicidio contra el Presidente Nicolás Maduro. La decisión judicial, seguida de un pedido de captura afirma que a Borges se lo acusa de «Instigación pública continuada; traición a la patria; y homicidio intencional calificado en grado de frustración” en contra del mandatario. En otras palabras: el hombre que ordenó atentar con drones cargados de explosivos y que pretendían impactar y asesinar contra Maduro, todo su Gabinete y el alto mando militar. (insurgente.org)
Se trata ni más ni menos que de Julio Borges, ex diputado de la oposición y ex presidente de la Asamblea Nacional venezolana. Pero sobre todo, un ultra derechista y activo desestabilizador contra el legítimo gobierno bolivariano. No solo eso, sino que en sus antecedentes recientes pesa el hecho de ser el máximo responsable intelectual —así lo determinó el Tribunal Supremo de Justicia de Venezuela— del reciente intento de magnicidio contra el Presidente Nicolás Maduro. La decisión judicial, seguida de un pedido de captura afirma que a Borges se lo acusa de «Instigación pública continuada; traición a la patria; y homicidio intencional calificado en grado de frustración” en contra del mandatario. En otras palabras: el hombre que ordenó atentar con drones cargados de explosivos y que pretendían impactar y asesinar contra Maduro, todo su Gabinete y el alto mando militar. (insurgente.org)
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«'Refugiados Bienvenidos': La utilización de un conflicto como arma política»
[De Alberto Rodríguez García] Hay un patrón que parece que se repite en este caso, y es que los países que más hostiles se han mostrado hacia el gobierno sirio y más concretamente Bashar al-Assad, están utilizando a los refugiados como moneda de cambio; como una forma de atacar indirectamente al país a través de la demografía.
Ya no es que los territorios con influencia estadounidense sean los que más trabas ponen a las familias para que vuelvan, es que, por ejemplo, en Alemania, Angela Merkel no ocultaba este verano su rechazo a la posibilidad de que los refugiados volviesen a Siria bajo la excusa de que «no se dan las condiciones de seguridad suficientes». A Merkel, sin embargo, no le importa que esos mismos refugiados decidan volver a Turquía de forma ilegal y expuestos a las mafias de tráfico de personas por la precaria situación a la que tienen que hacer frente en suelo alemán. (rt.com)
Ya no es que los territorios con influencia estadounidense sean los que más trabas ponen a las familias para que vuelvan, es que, por ejemplo, en Alemania, Angela Merkel no ocultaba este verano su rechazo a la posibilidad de que los refugiados volviesen a Siria bajo la excusa de que «no se dan las condiciones de seguridad suficientes». A Merkel, sin embargo, no le importa que esos mismos refugiados decidan volver a Turquía de forma ilegal y expuestos a las mafias de tráfico de personas por la precaria situación a la que tienen que hacer frente en suelo alemán. (rt.com)
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Cinco conquistas históricas das mulheres soviéticas
[Legendado em português.] «As mulheres desempenharam um papel fundamental na União Soviética. Quais dessas conquistas chegaram à América Latina?»
quinta-feira, 15 de novembro de 2018
«También el 24 de noviembre, Amnistía Total» [cas./eus.]
[De Karlos Ezkurra Leonet, Iñaki Egiluz Sagastizabal, Armando Zabalo Bilbao e Mikel Alberdi Zubizarre] También hay quien sigue pensando que hay suficientes razones por las que luchar. Con esas y esos estaremos en las dinámicas que se implementen por la emancipación nacional y social de Euskal Herria. Que no os quepa ninguna duda.
Por todo esto y más, os pedimos que acudáis a la manifestación que bajo el lema Gudariak direlako Amnistia Osoa ha convocado el Movimiento por la Amnistía y contra la Represión en Bilbo, Plaza del Sagrado Corazón, el próximo 24 de noviembre a las 18 horas. (lahaine.org)
Por todo esto y más, os pedimos que acudáis a la manifestación que bajo el lema Gudariak direlako Amnistia Osoa ha convocado el Movimiento por la Amnistía y contra la Represión en Bilbo, Plaza del Sagrado Corazón, el próximo 24 de noviembre a las 18 horas. (lahaine.org)
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«Gaza, a solução final»
[De José Goulão] Posto isto, é muito grave o silêncio que se ouve no mundo em relação às palavras terroristas proferidas por Netanyahu num pretenso ambiente «de paz», em Paris. Não será necessário um grande e prolongado esforço intelectual para deduzir que o primeiro-ministro de Israel advoga uma estratégia de força como «solução final» para Gaza. E, como a desproporção das forças e meios militares em presença é esmagadora, uma guerra conduzida até às últimas consequências para ultrapassar o problema significaria o extermínio em massa da indefesa população do território.
E as ofensivas recorrentes parecem integrar-se no processo de preparação, a anestesia da chamada «comunidade internacional» para o desfecho inevitável – a chacina ou, no mínimo, uma repugnante limpeza étnica susceptível de colocar mais dois milhões de refugiados à deriva pelo mundo. (Abril)
E as ofensivas recorrentes parecem integrar-se no processo de preparação, a anestesia da chamada «comunidade internacional» para o desfecho inevitável – a chacina ou, no mínimo, uma repugnante limpeza étnica susceptível de colocar mais dois milhões de refugiados à deriva pelo mundo. (Abril)
Senado argentino aprova orçamento «do endividamento e da recessão»
O diário Página 12 afirma que, a pedido do Fundo Monetário Internacional (FMI), o Senado deu luz verde um Orçamento que contempla grandes cortes nas áreas da saúde, educação, cultura, obras públicas e habitação, e que prevê uma inflação de 23% e uma queda de 0,5% no produto interno bruto (PIB).
A forte redução na despesa pública está ligada ao pagamento dos juros da dívida, que, no final de 2019, deverá representar 87% do PIB. Neste «orçamento de austeridade», a única verba que aumentará brutalmente, mais que a inflação, é a destinada ao pagamento da dívida, refere ainda o Página 12.
A aprovação orçamental implica um «sim» à política de austeridade e de «défice zero» que Mauricio Macri se comprometeu a atingir nas negociações com o FMI, de modo a garantir um empréstimo de 57 mil milhões de dólares. (Abril)
A forte redução na despesa pública está ligada ao pagamento dos juros da dívida, que, no final de 2019, deverá representar 87% do PIB. Neste «orçamento de austeridade», a única verba que aumentará brutalmente, mais que a inflação, é a destinada ao pagamento da dívida, refere ainda o Página 12.
A aprovação orçamental implica um «sim» à política de austeridade e de «défice zero» que Mauricio Macri se comprometeu a atingir nas negociações com o FMI, de modo a garantir um empréstimo de 57 mil milhões de dólares. (Abril)
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«Eu não quero ter de pagar também o Montepio»
[De Miguel Tiago] A entrada fulgurante do Santander na banca portuguesa e a entrega galopante de grande parte da banca a grandes grupos económicos estrangeiros, principalmente espanhóis, deve motivar fortes preocupações a todos os agentes da economia portuguesa, trabalhadores e empresas. O financiamento do consumo e das actividades empresariais, ou seja, do investimento, está em grande parte em mãos completamente alheias ao interesse dos que aqui vivem, trabalham ou investem. Por isso, a existência de uma banca que actua em Portugal e cujo capital seja controlado por interesses ligados a Portugal tem uma relevância extrema. Tal torna a batalha em torno dos órgãos sociais da Associação Mutualista que detém o capital do Montepio Geral uma batalha de todos os portugueses, tanto quanto é importante manter em mãos nacionais e estatais a Caixa Geral de Depósitos. (manifesto74)
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quarta-feira, 14 de novembro de 2018
«¡Se desmontó el montaje! Boro LH queda absuelto de todos los cargos»
Esta mañana Boro LH ha recibido la sentencia que le absuelve de todos los cargos en el caso de «Jaque a la Monarquía». Tras estos 4 años y medio de lucha ha quedado demostrado lo que tantas veces dijimos desde aquella tarde: que Boro LH no había agredido a nadie, que fue él y el resto de periodistas presentes en aquel momento los que fueron víctimas de la violencia y la brutalidad policial. Que aquel día lo que hubo fue un descarado ataque a la libertad de prensa y al periodismo crítico. (lahaine.org)
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