A Audiência Provincial de Navarra condenou o jovem navarro Koldo Sanchez (Zizur) a 3 anos e meio de prisão, acusando-o de ter atirado uma garrafa durante os incidentes ocorridos a 6 de Julho de 2010, no txupinazo das festas de San Fermin. Outras cinco pessoas terão sido condenadas a penas de prisão - pouco superiores a um ano -, mas, em princípio, não deverão ser encarceradas.
Naquele dia, polícias municipais à paisana e de uniforme tentaram por todos os meios impedir que a ikurriña entrasse na Udaletxe Plaza. Chegaram mesmo a carregar sobre as pessoas que tentaram exibir o símbolo nacional basco. Depois da agressão policial, houve incidentes, no decorrer dos quais um jovem madrileno foi atingido na cabeça por uma garrafa de vidro (o que lhe provocou ferimentos graves). Onze pessoas foram detidas, sendo acusadas de terem participado nestes incidentes e de terem cometido diversos delitos.
Câmara Municipal, responsável civil
A Audiência Provincial considera provado que uma dessas pessoas atirou a garrafa que provocou os ferimentos graves, mas considera também que o Município de Iruñea é responsável civil subsidiário, por permitir que houvesse garrafas no chão na praça.
Assembleia às 20h30 em Zizur
O protesto contra esta sentença não se fez esperar. Para as 20h30 de hoje foi convocada uma assembleia informativa em Zizur, no gaztetxe. E, de acordo com a informação que chegou ao ahotsa.info, está a preparar-se uma grande manifestação de protesto contra esta decisão judicial. / Ver: ahotsa.info [com a resposta da plataforma Iruñea Askatasunez, que não estava disponível quando publicámos a notícia.]
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
Em liberdade o preso antxotarra Gorka Zulaika
Gorka foi uma das treze pessoas detidas numa operação levada a cabo em Outubro de 2001, que o juiz-estrela Baltasar Garzón decretou contra o Movimento pró-Amnistia.
Gorka Zulaika, habitante de Pasai Antxo (Gipuzkoa), saiu esta manhã da prisão de Zuera (Saragoça), de acordo com a informação divulgada pela página pasaiaezkerretik.com.
Tal como Ainhoa Irastorza, Iker Zubia, Aratz Estonba e Jon Beaskoa, que foram libertados no dia 11 de Fevereiro, Zulaika foi detido a 31 de Outubro de 2001 no âmbito da operação decretada pelo juiz Garzón contra o Movimento pró-Amnistia.
O julgamento viria a realizar-se sete anos depois na Audiência Nacional espanhola. 21 das 27 pessoas processadas judicialmente foram condenadas a penas entre os oito e os dez anos de cadeia. Zulaika foi um dos arguidos a recorrer para o Supremo, que em Outubro de 2009 confirmou a pena - que já tinha cumprido parcialmente em prisão preventiva. Voltou a ser detido.
Entretanto, o bilbaíno Julen Larrinaga, condenado no mesmo processo, foi também já libertado. [Ongi etorri!] / Ver: naiz.info
Gorka Zulaika, habitante de Pasai Antxo (Gipuzkoa), saiu esta manhã da prisão de Zuera (Saragoça), de acordo com a informação divulgada pela página pasaiaezkerretik.com.
Tal como Ainhoa Irastorza, Iker Zubia, Aratz Estonba e Jon Beaskoa, que foram libertados no dia 11 de Fevereiro, Zulaika foi detido a 31 de Outubro de 2001 no âmbito da operação decretada pelo juiz Garzón contra o Movimento pró-Amnistia.
O julgamento viria a realizar-se sete anos depois na Audiência Nacional espanhola. 21 das 27 pessoas processadas judicialmente foram condenadas a penas entre os oito e os dez anos de cadeia. Zulaika foi um dos arguidos a recorrer para o Supremo, que em Outubro de 2009 confirmou a pena - que já tinha cumprido parcialmente em prisão preventiva. Voltou a ser detido.
Entretanto, o bilbaíno Julen Larrinaga, condenado no mesmo processo, foi também já libertado. [Ongi etorri!] / Ver: naiz.info
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Acção contra empobrecimento e precariedade em redor da Delegação do Governo em Iruñea
No âmbito da campanha contra a precariedade e o desemprego, mais de 100 pessoas participaram ontem numa acção convocada pela plataforma que reúne os sindicatos e os colectivos sociais de Nafarroa, com o lema «Nos arrastran al empobrecimiento y la precariedad. Euskal Herriak bere bidea». Os participantes colocaram uma fita de 300 metros em redor da Delegação do Governo espanhol em Iruñea, em protesto contra «a aplicação de políticas anti-sociais» em Euskal Herria.
No final, os convocantes leram um manifesto, que inclui um conjunto de medidas «concretas e urgentes» para fazer frente à situação que se vive actualmente em Euskal Herria, e fizeram um apelo à participação nas mobilizações contra a cimeira económica de Bilbo, no dia 3 de Março, nas marchas que vão atravessar todas as comarcas bascas de 10 a 20 de Março, e na Duintasun Martxa [marcha da dignidade], que partirá com destino a Madrid no dia 18 [a pé], chegando à capital do Estado no dia 22. / Ver: lahaine.org [com fotos e manifesto] e ahotsa.info
No final, os convocantes leram um manifesto, que inclui um conjunto de medidas «concretas e urgentes» para fazer frente à situação que se vive actualmente em Euskal Herria, e fizeram um apelo à participação nas mobilizações contra a cimeira económica de Bilbo, no dia 3 de Março, nas marchas que vão atravessar todas as comarcas bascas de 10 a 20 de Março, e na Duintasun Martxa [marcha da dignidade], que partirá com destino a Madrid no dia 18 [a pé], chegando à capital do Estado no dia 22. / Ver: lahaine.org [com fotos e manifesto] e ahotsa.info
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
A Gune apela à mobilização contra a cimeira económica de Bilbo
Os sindicatos e as organizações sociais que fazem parte da plataforma Gune fizeram um apelo à mobilização contra a cimeira económica que terá lugar na segunda-feira na capital biscainha e para «deixar claro» ao rei espanhol, às multinacionais e às instituições que nela participarão «que não são bem-vindos a Euskal Herria».
Numa conferência de imprensa que hoje decorreu em Bilbo, os secretários-gerais do ELA e do LAB, Adolfo Muñoz e Ainhoa Etxaide, juntamente com representantes das organizações sindicais e sociais que integram a plataforma Gune, incentivaram a sociedade basca a participar, dia 3 de Março, nas acções de repúdio convocadas contra a cimeira Global Forum Spain, que se irá realizar no Museu Guggenheim e que deverá contar com a presença do rei espanhol, a directora do FMI, Christine Lagarde, o primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, para além de responsáveis de bancos e de grandes empresas.
Para a plataforma Gune, o encontro de Bilbo juntará «os culpados de um sistema económico e social em que as desigualdades não param de aumentar». Assim, afirmaram que no Guggenheim estarão «os ideólogos – o FMI e a OCDE –, os beneficiários – as grandes empresas como o BBVA, a Telefónica e a Iberdrola – e os cúmplices necessários – o Eurogrupo, a União Europeia e o governo central basco –» desse sistema.
Para dia 3, no âmbito das acções de protesto convocadas com o lema «Troika Go home», sindicatos e organizações sociais partirão em manifestação às 10h00 de dois pontos diferentes – as praças do Sagrado Coração e do Arriaga –, juntar-se-ão na Praça Elíptica, e, dali, seguirão em direcção às imediações do Guggenheim.
Para a tarde, estão previstas várias conferências no Paraninfo da UPB, a cargo dos promotores da Carta de Direitos Sociais de Euskal Herria, e a segunda manifestação do dia, que partirá às 19h00 da Praça Euskadi em direcção à do Arriaga. / Ler, na sequência: «Não são bem-vindos» e «Fábrica de criação de pobreza» (naiz.info)
Ver também: «Martxoaren 3an Bilbon gazte blokea eratzera deitu dute» (topatu.info)
Numa conferência de imprensa que hoje decorreu em Bilbo, os secretários-gerais do ELA e do LAB, Adolfo Muñoz e Ainhoa Etxaide, juntamente com representantes das organizações sindicais e sociais que integram a plataforma Gune, incentivaram a sociedade basca a participar, dia 3 de Março, nas acções de repúdio convocadas contra a cimeira Global Forum Spain, que se irá realizar no Museu Guggenheim e que deverá contar com a presença do rei espanhol, a directora do FMI, Christine Lagarde, o primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, para além de responsáveis de bancos e de grandes empresas.
Para a plataforma Gune, o encontro de Bilbo juntará «os culpados de um sistema económico e social em que as desigualdades não param de aumentar». Assim, afirmaram que no Guggenheim estarão «os ideólogos – o FMI e a OCDE –, os beneficiários – as grandes empresas como o BBVA, a Telefónica e a Iberdrola – e os cúmplices necessários – o Eurogrupo, a União Europeia e o governo central basco –» desse sistema.
Para dia 3, no âmbito das acções de protesto convocadas com o lema «Troika Go home», sindicatos e organizações sociais partirão em manifestação às 10h00 de dois pontos diferentes – as praças do Sagrado Coração e do Arriaga –, juntar-se-ão na Praça Elíptica, e, dali, seguirão em direcção às imediações do Guggenheim.
Para a tarde, estão previstas várias conferências no Paraninfo da UPB, a cargo dos promotores da Carta de Direitos Sociais de Euskal Herria, e a segunda manifestação do dia, que partirá às 19h00 da Praça Euskadi em direcção à do Arriaga. / Ler, na sequência: «Não são bem-vindos» e «Fábrica de criação de pobreza» (naiz.info)
Ver também: «Martxoaren 3an Bilbon gazte blokea eratzera deitu dute» (topatu.info)
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A Ernai apresentou o relatório «Juventude, trabalho e precariedade»
Na terça-feira, 25, a organização juvenil abertzale de esquerda Ernai apresentou, numa conferência de imprensa em Bilbo, o relatório «Gazteria, lana eta prekarietatea» [juventude, trabalho e precariedade]. O documento divide-se em quatro partes fundamentais: a definição da precariedade como um problema estrutural e não conjuntural; a apresentação de uma análise/fotografia da realidade, assente na recolha de um conjunto de dados interessantes; a abordagem das grandes consequências dessa realidade para a vida dos jovens; e a apresentação de uma proposta-base para uma alternativa.
Txostena: «Gazteria, lana eta prekarietatea; gazte prekarietatearen argazki bat eta alternatibarako proposamen orokorra»
Relatório: «Juventud, paro y precariedad; una fotografía de la precariedad juvenil y la propuesta base para la alternativa»
Ver também: «Combatamos el sistema, sembremos el cambio» (Ernai via BorrokaGaraiaDa)
Apresentação de proposta-base alternativa à precariedade juvenil No vídeo falam Mikel Button e Irati Sienra; na conferência de imprensa falou também Gotzon Elizburu. / Ver: topatu.info e ahotsa.info
Txostena: «Gazteria, lana eta prekarietatea; gazte prekarietatearen argazki bat eta alternatibarako proposamen orokorra»
Relatório: «Juventud, paro y precariedad; una fotografía de la precariedad juvenil y la propuesta base para la alternativa»
Ver também: «Combatamos el sistema, sembremos el cambio» (Ernai via BorrokaGaraiaDa)
Apresentação de proposta-base alternativa à precariedade juvenil No vídeo falam Mikel Button e Irati Sienra; na conferência de imprensa falou também Gotzon Elizburu. / Ver: topatu.info e ahotsa.info
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Zuriñe Uharte: «Angel tem de ser reconhecido como vítima política»
Angel Berrueta, padeiro do bairro de Donibane (Iruñea), foi assassinado por um polícia nacional e o seu filho na sequência de uma discussão, após os atentados de 11 de Março em Madrid.
Pessoas do bairro, de diversas áreas, estão a fazer um apelo à participação nos actos do 10.º aniversário do assassinato de Angel e apoiam o trabalho que a plataforma Angel Gogoan tem estado a realizar.
Zuriñe Uharte, comerciante de Donibane, na Rua Martin Azpilkueta, conta-nos como viveu o assassinato de Angel Berrueta, e afirma esperar que as instituições reconheçam Angel como vítima política, da mesma forma que o fazem com outras vítimas. / Fonte: ahotsa.info e lahaine.org / Mais informação: angelgogoan.com
Zuriñe Uharte, comerciante de Donibane, na Rua Martin Azpilkueta, conta-nos como viveu o assassinato de Angel Berrueta, e afirma esperar que as instituições reconheçam Angel como vítima política, da mesma forma que o fazem com outras vítimas. / Fonte: ahotsa.info e lahaine.org / Mais informação: angelgogoan.com
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Elkartzen: «3 de marzo: el eje del mal planea sobre Bilbo»
El 3 de marzo se celebra en Bilbao una cumbre internacional bajo el nombre de «España: de la estabilidad al crecimiento». [...]
El próximo 3 de Marzo el eje del mal viene a Bilbao y nos sobran razones para salir a la calle y demostrarles que aquí no son bienvenidos, que no nos gusta el juego al que juegan y que queremos cambiar las reglas. (boltxe.info)
«Lo imprevisto», de Borroka Garaia (BorrokaGaraiaDa)
Cuando en un proceso de lucha aparece algo que no se esperaba o surge algún imprevisto debido al accionar del enemigo solo significa una cosa. El método crítico usado hasta entonces era erróneo e incapaz de identificar lo que se estaba generando.
«União Europeia e EUA cúmplices do fascismo ucraniano», de Miguel URBANO RODRIGUES (odiario.info)
Na Ucrânia está a acontecer o que era inimaginável há poucos anos. O fascismo age como poder real num país que vive uma situação de caos político e social. Alguns dos principais dirigentes discursam ainda encapuçados, mas nas camisas exibem uma suástica estilizada como símbolo das suas opções ideológicas. [versão em castelhano: lahaine.org]
«Lo imprevisto», de Borroka Garaia (BorrokaGaraiaDa)
Cuando en un proceso de lucha aparece algo que no se esperaba o surge algún imprevisto debido al accionar del enemigo solo significa una cosa. El método crítico usado hasta entonces era erróneo e incapaz de identificar lo que se estaba generando.
«União Europeia e EUA cúmplices do fascismo ucraniano», de Miguel URBANO RODRIGUES (odiario.info)
Na Ucrânia está a acontecer o que era inimaginável há poucos anos. O fascismo age como poder real num país que vive uma situação de caos político e social. Alguns dos principais dirigentes discursam ainda encapuçados, mas nas camisas exibem uma suástica estilizada como símbolo das suas opções ideológicas. [versão em castelhano: lahaine.org]
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
O preso Raúl Aduna foi agredido no Palácio da Justiça de Paris, denuncia a Etxerat
O preso político de Gasteiz Raúl Aduna foi agredido a soco na cabeça e nas costas por funcionários prisionais, e foi levado de rastos pelo tribunal parisiense; dada a violência do ataque, ele próprio não tem a certeza se perdeu os sentidos ou não. Encontra-se preso na cadeia de La Santé.
A agressão ocorreu no dia 8 de Janeiro, mas só hoje a Etxerat teve acesso ao testemunho de Raúl Aduna, em virtude das dificuldades de comunicação. Segundo refere, a agressão ocorreu depois de se ter recusado a partilhar a mesma cela com um preso comum; os funcionários insistiram que ele entrasse, de forma bastante agressiva [oso bortitz eta oldarkor agertu zen lehenengo momentuetatik], e ele sentou-se no chão como forma de resistência passiva.
Com o ataque, Raúl não está seguro do que se seguiu, não sabendo inclusive se chegou a perder os sentidos. A dada altura, percebeu que o seguravam por uma perna e que a cabeça ia de rastos pelo corredor. Depois, percebeu que estava imobilizado no chão, no meio de roupas e mãos, que gritavam com ele e que lhe deram dois socos fortes. Mais tarde, o responsável dos funcionários dirigiu-se à cela e acusou-o de ter agredido um funcionário prisional - facto que Aduna nega - e a Comissão de Disciplina da cadeia condenou-o a vinte dias de castigo, que não terá de cumprir.
Ander Mujika, castigado
O preso político donostiarra Ander Mujika Andonegi, Puxi, encontra-se há cinco semanas no mitard (castigo) da cadeia francesa de Bourg-en-Bresse, a 900 quilómetros de Euskal Herria; encontra-se sozinho (sem outros kides) e quase sem ver outras pessoas, afirma a Etxerat, que refere ainda o facto de, na cela onde se encontra, Ander não ter a maioria dos seus haveres e ver bastante reduzidas as horas de pátio.
A Etxerat realça a «gravidade destes factos», sublinha que a tensão a que os presos bascos são submetidos diariamente deixa marcas na sua saúde, bem como o facto de as violações dos seus direitos humanos serem «constantes». / Ver: Berria e kazeta.info / Ver também: etxerat.info (eus / cas)
A agressão ocorreu no dia 8 de Janeiro, mas só hoje a Etxerat teve acesso ao testemunho de Raúl Aduna, em virtude das dificuldades de comunicação. Segundo refere, a agressão ocorreu depois de se ter recusado a partilhar a mesma cela com um preso comum; os funcionários insistiram que ele entrasse, de forma bastante agressiva [oso bortitz eta oldarkor agertu zen lehenengo momentuetatik], e ele sentou-se no chão como forma de resistência passiva.
Com o ataque, Raúl não está seguro do que se seguiu, não sabendo inclusive se chegou a perder os sentidos. A dada altura, percebeu que o seguravam por uma perna e que a cabeça ia de rastos pelo corredor. Depois, percebeu que estava imobilizado no chão, no meio de roupas e mãos, que gritavam com ele e que lhe deram dois socos fortes. Mais tarde, o responsável dos funcionários dirigiu-se à cela e acusou-o de ter agredido um funcionário prisional - facto que Aduna nega - e a Comissão de Disciplina da cadeia condenou-o a vinte dias de castigo, que não terá de cumprir.
Ander Mujika, castigado
O preso político donostiarra Ander Mujika Andonegi, Puxi, encontra-se há cinco semanas no mitard (castigo) da cadeia francesa de Bourg-en-Bresse, a 900 quilómetros de Euskal Herria; encontra-se sozinho (sem outros kides) e quase sem ver outras pessoas, afirma a Etxerat, que refere ainda o facto de, na cela onde se encontra, Ander não ter a maioria dos seus haveres e ver bastante reduzidas as horas de pátio.
A Etxerat realça a «gravidade destes factos», sublinha que a tensão a que os presos bascos são submetidos diariamente deixa marcas na sua saúde, bem como o facto de as violações dos seus direitos humanos serem «constantes». / Ver: Berria e kazeta.info / Ver também: etxerat.info (eus / cas)
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A Ahaztuak vai homenagear Marcelino Bilbao, basco prisioneiro num campo de concentração nazi
O campo de concentração de Mauthausen-Gusen foi um campo de concentração nazi situado nos arredores da localidade austríaca com o mesmo nome, aproximadamente a 20 km de Linz. Este campo é conhecido, entre outras coisas, por ter sido aquele em que foi encerrado o maior número de republicanos e antifascistas do Estado espanhol, tendo a maior parte deles ali falecido. Na sua maioria, eram provenientes da França ocupada pelos alemães e faziam parte do meio milhão de republicanos que atravessaram a fronteira para escapar ao Exército franquista nos últimos meses da Guerra Civil, após a queda da Catalunha. Muitos deles também foram detidos pela sua actividade na Resistência francesa, calculando-se que cerca de 10 mil tenham acabado nos campos de concentração nazis.
Quando as autoridades alemãs solicitaram ao Governo de Francisco Franco que determinasse o destino dos prisioneiros, este, por via do seu ministro Ramón Serrano Suñer, respondeu que «não existiam espanhóis» para lá das fronteiras, dando carta branca ao seu extermínio; daí que os republicanos de Mauthausen andassem com o triângulo azul dos apátridas, com um «S» — de Spanier — ao meio.
[...]
A Ahaztuak 1936-1977, dando sequência à sua já longa dinâmica de denúncia do modelo espanhol de impunidade para com os crimes do regime franquista, entre os quais se inclui o supracitado, organizou para este fim-de-semana dois eventos com os quais pretende divulgar este facto, insistir na denúncia da impunidade e, com isso, homenagear Marcelino Bilbo, natural de Alonsotegi (Bizkaia), recentemente falecido, e que foi um dos prisioneiros no campo Mauthausen-Gusen submetidos a brutais torturas e a experiências médicas.
Na sexta-feira, 28 de Fevereiro, terá lugar às 19h30 no Centro Cívico «La Bolsa», na capital biscainha, uma conferência intitulada «Mauthausen-Gusen: triángulo azul», a cargo de Enric Garriga, presidente da associação «Amical Mauthausen», na qual se integram vítimas sobreviventes dos campos nazis de extermínio e seus familiares. No sábado, 1 de Março, a Ahaztuak 1936-1977 irá realizar um acto de homenagem, na Praça da Câmara Municipal de Alonsotegi, às 13h00, a Marcelino Bilbao e a todos os antifascistas e republicanos assassinados em Mauthausen-Gusen, Flussenburg, Sacheshausen, bem como noutros campos. / Ver texto na íntegra: Ahaztuak 1936-1977 via boltxe.info
Quando as autoridades alemãs solicitaram ao Governo de Francisco Franco que determinasse o destino dos prisioneiros, este, por via do seu ministro Ramón Serrano Suñer, respondeu que «não existiam espanhóis» para lá das fronteiras, dando carta branca ao seu extermínio; daí que os republicanos de Mauthausen andassem com o triângulo azul dos apátridas, com um «S» — de Spanier — ao meio.
[...]
A Ahaztuak 1936-1977, dando sequência à sua já longa dinâmica de denúncia do modelo espanhol de impunidade para com os crimes do regime franquista, entre os quais se inclui o supracitado, organizou para este fim-de-semana dois eventos com os quais pretende divulgar este facto, insistir na denúncia da impunidade e, com isso, homenagear Marcelino Bilbo, natural de Alonsotegi (Bizkaia), recentemente falecido, e que foi um dos prisioneiros no campo Mauthausen-Gusen submetidos a brutais torturas e a experiências médicas.
Na sexta-feira, 28 de Fevereiro, terá lugar às 19h30 no Centro Cívico «La Bolsa», na capital biscainha, uma conferência intitulada «Mauthausen-Gusen: triángulo azul», a cargo de Enric Garriga, presidente da associação «Amical Mauthausen», na qual se integram vítimas sobreviventes dos campos nazis de extermínio e seus familiares. No sábado, 1 de Março, a Ahaztuak 1936-1977 irá realizar um acto de homenagem, na Praça da Câmara Municipal de Alonsotegi, às 13h00, a Marcelino Bilbao e a todos os antifascistas e republicanos assassinados em Mauthausen-Gusen, Flussenburg, Sacheshausen, bem como noutros campos. / Ver texto na íntegra: Ahaztuak 1936-1977 via boltxe.info
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Solidariedade com a Revolução Bolivariana, em Lisboa
O Conselho Português para a Paz e Cooperação convida todos os amigos e amigas a estarem presentes na iniciativa de Solidariedade com a Revolução Bolivariana «Hugo Chávez - Memória e Legado de um Líder», organizada em colaboração com a Embaixada da República Bolivariana da Venezuela em Portugal, que terá lugar no próximo dia 5 de Março, data em que se assinala o primeiro aniversário do falecimento do presidente Hugo Chávez. A sessão terá início às 18h30, na Casa do Alentejo, em Lisboa.
A iniciativa contará, ainda, com a apresentação da Exposição «Hugo Chávez, Precursor de um Mundo Multipolar». / Ver: CPPC
A iniciativa contará, ainda, com a apresentação da Exposição «Hugo Chávez, Precursor de um Mundo Multipolar». / Ver: CPPC
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terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
O LAB mobilizou-se em Ezkerraldea contra a precariedade, o desemprego e a pobreza
Com o lema «stop a la precariedad, al desempleo y a la pobreza», delegados e delegadas do LAB da comarca de Ezkerraldea (Bizkaia) concentraram-se na quinta-feira passada para denunciar a situação económica e laboral que atinge a comarca. O LAB afirma que, com as políticas neoliberais implementadas pelos parlamentos, pela deputação foral e pelos municípios da região, ter um posto de trabalho não impede a pobreza.
O LAB afirma que, apesar do aumento do desemprego, as Câmaras Municipais de Ezkerraldea (na Grande Bilbau) aplicam cortes orçamentais nas verbas destinadas às prestações sociais, são promulgadas leis que deixam os/as trabalhadores/as fora de acordos colectivos [convenios] e para embaratecer os seus despedimentos e privatizar os serviços públicos (educação, saúde, limpeza, ajuda domiciliária).
Para o sindicato, 32 302 pessoas inscritas nos centros de emprego e 8550 a receber o Rendimento Mínimo são a evidência do panorama negro de uma comarca que foi o motor económico da Bizkaia e que é hoje conhecida como o paraíso das grandes superfícies comerciais que promovem o trabalho precário e barato, sobretudo destinado às mulheres.
Assim, o LAB considera que, «agora mais que nunca, é necessária a mudança política e social», é urgente que os bascos tenham «as suas próprias ferramentas para decidir o modelo económico» que querem, quais as «leis laborais» de que precisam e que «políticas devem implementar para que sejam as pessoas e não os mercados os beneficiados». / Ver: LAB via lahaine.org
O LAB afirma que, apesar do aumento do desemprego, as Câmaras Municipais de Ezkerraldea (na Grande Bilbau) aplicam cortes orçamentais nas verbas destinadas às prestações sociais, são promulgadas leis que deixam os/as trabalhadores/as fora de acordos colectivos [convenios] e para embaratecer os seus despedimentos e privatizar os serviços públicos (educação, saúde, limpeza, ajuda domiciliária).
Para o sindicato, 32 302 pessoas inscritas nos centros de emprego e 8550 a receber o Rendimento Mínimo são a evidência do panorama negro de uma comarca que foi o motor económico da Bizkaia e que é hoje conhecida como o paraíso das grandes superfícies comerciais que promovem o trabalho precário e barato, sobretudo destinado às mulheres.
Assim, o LAB considera que, «agora mais que nunca, é necessária a mudança política e social», é urgente que os bascos tenham «as suas próprias ferramentas para decidir o modelo económico» que querem, quais as «leis laborais» de que precisam e que «políticas devem implementar para que sejam as pessoas e não os mercados os beneficiados». / Ver: LAB via lahaine.org
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«A tortura nos últimos 35 anos»: entrevista a Paco Etxeberria
Por ocasião do 13 de Fevereiro, Dia contra a Tortura em Euskal Herria
[2014; 8:48] Paco Etxeberria é um dos médicos forenses mais conceituados do mundo, e também um grande conhecedor da terrível realidade da tortura em Euskal Herria, dado que visitou detidos em Donostia e arredores desde o início dos anos 80, durante uma década.
Poucos dias antes do 13 de Fevereiro, um dia marcante contra a tortura desde a morte de Joxe Arregi, o médico forense abordou a evolução desta prática numa extensa entrevista ao Gara e ao naiz.info, repleta de exemplos. / Fonte: askapena.org
Ler entrevista: «Hay quien no se puede creer la tortura, y quien no se la quiere creer», no Gara.
Poucos dias antes do 13 de Fevereiro, um dia marcante contra a tortura desde a morte de Joxe Arregi, o médico forense abordou a evolução desta prática numa extensa entrevista ao Gara e ao naiz.info, repleta de exemplos. / Fonte: askapena.org
Ler entrevista: «Hay quien no se puede creer la tortura, y quien no se la quiere creer», no Gara.
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Jornada solidária em Ondarroa com o preso político Eneko Etxaburu
Eneko Etxaburu foi detido pela Polícia espanhola em Janeiro de 2008, com mais sete jovens da comarca de Lea-Artibai (Bizkaia), numa operação decretada pelo juiz Fernando Grande-Marlaska, que acusou os jovens de pertencer à organização revolucionária Segi.
Dos quatro jovens condenados a seis anos de cadeia (por entre graves denúncias de torturas durante o período em que permaneceram incomunicáveis em poder dos polícias), três foram libertados em Janeiro último; só Eneko continua na cadeia, em Logroño.
Nos últimos tempos, têm sido levadas a cabo várias iniciativas solidárias com o jovem ondarrutarra, para denunciar o facto de continuar preso «pelo seu trabalho político» e exigir a sua libertação. Dando seguimento a estas iniciativas, dia 8 de Março Ondarroa, a gloriosa, será palco de uma jornada solidária com o filho da terra.
O Elkartasun Eguna incluirá múltiplas actividades, como uma fotografia gigante, um trikipoteo (com música e copos, sempre se vai aquecendo...), um almoço com bertsos (com a participação de Fredi Paia e Xabier Silveira; tão boa gente e só por 7 euskos!). Haverá ainda uma manifestação e, a partir das 22h00, um concerto no gaztetxe. / Ver: Turrune!
Concentração pelos direitos dos presos, em Iruñea
Ontem à tarde, com é hábito às segundas-feiras, realizou-se uma concentração frente à sede do PP na capital navarra, com a participação de 58 pessoas, para reivindicar o direito dos presos políticos a viver em Euskal Herria. Nas faixas que exibiram lia-se: «Euskal Preso eta Iheslariak Herrira», «La dispersión mata» e «No a los juicios políticos / Epaiketa politikorik ez» / Ver: lahaine.org
Dos quatro jovens condenados a seis anos de cadeia (por entre graves denúncias de torturas durante o período em que permaneceram incomunicáveis em poder dos polícias), três foram libertados em Janeiro último; só Eneko continua na cadeia, em Logroño.
Nos últimos tempos, têm sido levadas a cabo várias iniciativas solidárias com o jovem ondarrutarra, para denunciar o facto de continuar preso «pelo seu trabalho político» e exigir a sua libertação. Dando seguimento a estas iniciativas, dia 8 de Março Ondarroa, a gloriosa, será palco de uma jornada solidária com o filho da terra.
O Elkartasun Eguna incluirá múltiplas actividades, como uma fotografia gigante, um trikipoteo (com música e copos, sempre se vai aquecendo...), um almoço com bertsos (com a participação de Fredi Paia e Xabier Silveira; tão boa gente e só por 7 euskos!). Haverá ainda uma manifestação e, a partir das 22h00, um concerto no gaztetxe. / Ver: Turrune!
Concentração pelos direitos dos presos, em Iruñea
Ontem à tarde, com é hábito às segundas-feiras, realizou-se uma concentração frente à sede do PP na capital navarra, com a participação de 58 pessoas, para reivindicar o direito dos presos políticos a viver em Euskal Herria. Nas faixas que exibiram lia-se: «Euskal Preso eta Iheslariak Herrira», «La dispersión mata» e «No a los juicios políticos / Epaiketa politikorik ez» / Ver: lahaine.org
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Experimental Nuestra América: «Hasta siempre, Comandante»
«Comemoração do dia 23 de Janeiro», no bairro 23 de Enero, e inauguração do «Centro Cultural», recuperado pelos colectivos do bairro.
Em Caracas, República Bolivariana da Venezuela, 23/01/2012.
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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
Catorze pessoas julgadas na AN defendem a «solidariedade» com presos e familiares
Catorze pessoas foram hoje julgadas no tribunal de excepção espanhol, acusadas de enaltecimento do terrorismo por participarem numa kalejira a favor dos presos políticos bascos, no âmbito das festas da Alde Zaharra de Gasteiz, na qual se exibiram fotos dos prisioneiros e se cantaram bertsos. Incorrem em penas que vão dos 18 aos 24 meses de cadeia.
Em tribunal, os arguidos afirmaram que a iniciativa, que decorreu a 30 de Junho de 2012, tinha como objectivo pedir o fim da política de dispersão e o repatriamento dos presos. Afirmaram também que exibiram fotos a favor dos presos porque eram seus familiares e amigos; sublinharam que a dispersão se baseia na «vingança» e que participaram na kalejira em solidariedade com as pessoas que, todos os anos, têm de fazer milhares de quilómetros nas estradas dos estados francês e espanhol para visitar os prisioneiros bascos, pondo as suas «vidas em risco» e gastando enormes quantias. Negaram ter agido em louvor do terrorismo.
De acordo com o representante do Ministério Público, que pede um ano e meio de prisão para 13 pessoas e dois anos para outra, por «reincidência», na iniciativa referida ter-se-ão ouvido expressões como «amnistia osoa», «euskal presoak etxera», «borroka da bide bakarra» e «jo ta ke, irabazi arte» [as criminosas piranhas!]. A Dignidad y Justicia, por seu lado, pede um ano e oito meses de cadeia para todos. / Ver: Berria e naiz.info
Em tribunal, os arguidos afirmaram que a iniciativa, que decorreu a 30 de Junho de 2012, tinha como objectivo pedir o fim da política de dispersão e o repatriamento dos presos. Afirmaram também que exibiram fotos a favor dos presos porque eram seus familiares e amigos; sublinharam que a dispersão se baseia na «vingança» e que participaram na kalejira em solidariedade com as pessoas que, todos os anos, têm de fazer milhares de quilómetros nas estradas dos estados francês e espanhol para visitar os prisioneiros bascos, pondo as suas «vidas em risco» e gastando enormes quantias. Negaram ter agido em louvor do terrorismo.
De acordo com o representante do Ministério Público, que pede um ano e meio de prisão para 13 pessoas e dois anos para outra, por «reincidência», na iniciativa referida ter-se-ão ouvido expressões como «amnistia osoa», «euskal presoak etxera», «borroka da bide bakarra» e «jo ta ke, irabazi arte» [as criminosas piranhas!]. A Dignidad y Justicia, por seu lado, pede um ano e oito meses de cadeia para todos. / Ver: Berria e naiz.info
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O processo contra os crimes franquistas marcará este 3 de Março
O processo aberto pela juíza María Servini para esclarecer os crimes do franquismo, a criação de um mural em memória dos cinco trabalhadores abatidos pela Polícia Armada há 38 anos no bairro de Zaramaga e a morte recente de Romualdo Barroso, pai de uma das vítimas, irão marcar os actos comemorativos do 3 de Março de 1976.
Numa conferência de imprensa que teve lugar no M3moria Gunea, em Gasteiz, os membros da associação Martxoak 3 apresentaram os actos previstos para a semana que antecede a homenagem da próxima segunda-feira a Pedro María Martinez de Ocio, Francisco Aznar, Romualdo Barroso, José Castillo e Bienvenido Perea, e denunciaram a «impunidade» que gozam pessoas como Martin Villa, ministro das Relações Sindicais em 1976 - uma impunidade que pode ser posta em causa pela magistrada argentina María Servini, que em Dezembro último solicitou uma lista de vítimas imputáveis ao político franquista no âmbito da investigação que está a realizar.
Quanto aos actos previstos para esta semana, amanhã a Martxoak 3 irá exibir o documentário El lugar que ya no está, sobre a repressão franquista em Burgos; na quarta-feira haverá um debate sobre a impunidade dos criminosos fascistas; e, na sexta-feira, será exibido o documentário Unidos por un sueño: Vitoria-Gasteiz, 3 de marzo de 1976, no Museo Artium. / Mais informação: naiz.info
ENTRETANTO, EM BILBO...
Fora com o FMI! Acabemos com o imperialismo!
Numa conferência de imprensa que teve lugar no M3moria Gunea, em Gasteiz, os membros da associação Martxoak 3 apresentaram os actos previstos para a semana que antecede a homenagem da próxima segunda-feira a Pedro María Martinez de Ocio, Francisco Aznar, Romualdo Barroso, José Castillo e Bienvenido Perea, e denunciaram a «impunidade» que gozam pessoas como Martin Villa, ministro das Relações Sindicais em 1976 - uma impunidade que pode ser posta em causa pela magistrada argentina María Servini, que em Dezembro último solicitou uma lista de vítimas imputáveis ao político franquista no âmbito da investigação que está a realizar.
Quanto aos actos previstos para esta semana, amanhã a Martxoak 3 irá exibir o documentário El lugar que ya no está, sobre a repressão franquista em Burgos; na quarta-feira haverá um debate sobre a impunidade dos criminosos fascistas; e, na sexta-feira, será exibido o documentário Unidos por un sueño: Vitoria-Gasteiz, 3 de marzo de 1976, no Museo Artium. / Mais informação: naiz.info
ENTRETANTO, EM BILBO...
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Andoni Baserrigorri: «Venezuela y la violencia revolucionaria»
Armar al pueblo y plantar cara al fascismo. Así como suena y sin complejos. [...] Si ellos usan la violencia fascista, los revolucionarios deben usar la violencia revolucionaria para defender lo que es propiedad del pueblo que son las conquistas de sociales. (lahaine.org)
«Ha-ma-hi-ru! Ha-ma-hi-ru!», de Hamairu (BorrokaGaraiaDa)
Una vez más quedó claro de parte de quien está el ayuntamiento de Bilbao, alfombra rojas a los causantes de la crisis, véase el 3 de marzo, y chocolate con porras a aquellas personas que tratan de coger las riendas de sus vidas con todos los medios a su alcance. Una vez más quedó claro los intereses de quien defienden estas instituciones y sus secuaces. Una vez más se vislumbra que priman los intereses del mercado ante los intereses de las personas. Una vez más desahuciaron a varias jóvenes, dejándolas sin lugar donde vivir.
Corto pero intenso, fugaz pero repetible, las lágrimas de hoy serán agua de riego para los sueños de hoy, demorarse no merece la pena.
«Ha-ma-hi-ru! Ha-ma-hi-ru!», de Hamairu (BorrokaGaraiaDa)
Una vez más quedó claro de parte de quien está el ayuntamiento de Bilbao, alfombra rojas a los causantes de la crisis, véase el 3 de marzo, y chocolate con porras a aquellas personas que tratan de coger las riendas de sus vidas con todos los medios a su alcance. Una vez más quedó claro los intereses de quien defienden estas instituciones y sus secuaces. Una vez más se vislumbra que priman los intereses del mercado ante los intereses de las personas. Una vez más desahuciaron a varias jóvenes, dejándolas sin lugar donde vivir.
Corto pero intenso, fugaz pero repetible, las lágrimas de hoy serán agua de riego para los sueños de hoy, demorarse no merece la pena.
La Raíz e Toni Mejías: «Donde duerme el chamán. El grito latinoamericano»
Mais videoclips solidários com a Revolução Bolivariana em Causa Venezuela
De Los Chikos del Maíz.
domingo, 23 de fevereiro de 2014
Delegado do LAB punido com três dias de despedimento na Megatech-Amurrio por não fazer horas extra
Reunidos em assembleia, os delegados e as delegadas do sindicato LAB na comarca alavesa de Aiara emitiram um comunicado em que fazem questão de «denunciar a perseguição que os delegados sindicais do LAB estão a sofrer na empresa Megatech», em Amurrio (Araba), salientando um caso em particular.
No último ano, refere o texto, «a empresa enviou cerca de 30 corfaxes para as casas» desses delegados «com diversas comunicações e ameaças». «A gota que fez transbordar o copo foi a sanção de três dias de emprego e salário aplicada pela administração da empresa a um delegado do LAB por se recusar a fazer horas extraordinárias», prossegue o comunicado do LAB da comarca alavesa, que expressa todo o «apoio e solidariedade» ao camarada em causa e anuncia que a questão seguirá para os tribunais.
No texto, o LAB enaltece o trabalho dos/as delegados/as sindicais, «que muitas vezes sofrem pressões para além das que são exercidas por administrações e chefias sobre outros trabalhadores»; considera ainda que a intenção da Megatech é clara: «que [o castigo] sirva de exemplo ao resto dos funcionários e que ninguém se atreva a opor-se à vontade da empresa».
«Neste caso, o nosso companheiro predicou com o exemplo, lutando contra as horas extraordinárias», afirma o LAB no comunicado. O sindicato opõe-se frontalmente às horas extra, defendendo que a questão não é fazer horas extraordinárias «para complementar o salário» (discurso que certas empresas alimentam para pressionarem os trabalhadores a aceitá-las), mas «lutar por salários justos».
Para além disso o sindicato considera que «as horas extraordinárias não são compatíveis com a distribuição do trabalho» e que «não ajudam a fazer baixar» o desemprego, que na comarca de Aiara atinge níveis preocupantes. / Ver: LAB Aiara via lahaine.org
No último ano, refere o texto, «a empresa enviou cerca de 30 corfaxes para as casas» desses delegados «com diversas comunicações e ameaças». «A gota que fez transbordar o copo foi a sanção de três dias de emprego e salário aplicada pela administração da empresa a um delegado do LAB por se recusar a fazer horas extraordinárias», prossegue o comunicado do LAB da comarca alavesa, que expressa todo o «apoio e solidariedade» ao camarada em causa e anuncia que a questão seguirá para os tribunais.
No texto, o LAB enaltece o trabalho dos/as delegados/as sindicais, «que muitas vezes sofrem pressões para além das que são exercidas por administrações e chefias sobre outros trabalhadores»; considera ainda que a intenção da Megatech é clara: «que [o castigo] sirva de exemplo ao resto dos funcionários e que ninguém se atreva a opor-se à vontade da empresa».
«Neste caso, o nosso companheiro predicou com o exemplo, lutando contra as horas extraordinárias», afirma o LAB no comunicado. O sindicato opõe-se frontalmente às horas extra, defendendo que a questão não é fazer horas extraordinárias «para complementar o salário» (discurso que certas empresas alimentam para pressionarem os trabalhadores a aceitá-las), mas «lutar por salários justos».
Para além disso o sindicato considera que «as horas extraordinárias não são compatíveis com a distribuição do trabalho» e que «não ajudam a fazer baixar» o desemprego, que na comarca de Aiara atinge níveis preocupantes. / Ver: LAB Aiara via lahaine.org
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Comunicado de la Plataforma Vasca Contra los Crímenes del Franquismo
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Coordinadora Simón Bolívar: «No al golpe de estado en Venezuela, no al imperialismo en el mundo»
Al Glorioso Pueblo de Venezuela, y a todos los pueblos del Mundo
[...] En Venezuela se esta jugando el futuro de América Latina, de nuestra libertad de decidir ser nosotros mismos, de la integración, de la solidaridad entre pueblos hermanos, del respeto a la diversidad cultural, de la humanidad. Ante ello, estamos dispuestos a ofrendar la vida en contra del invasor que osare pisar el suelo de Bolívar, la tierra de Guaicaipuro, la Patria de Chávez. No al imperialismo y al golpe de Estado fascista y vende patria. (pakitoarriaran.org)
[...] En Venezuela se esta jugando el futuro de América Latina, de nuestra libertad de decidir ser nosotros mismos, de la integración, de la solidaridad entre pueblos hermanos, del respeto a la diversidad cultural, de la humanidad. Ante ello, estamos dispuestos a ofrendar la vida en contra del invasor que osare pisar el suelo de Bolívar, la tierra de Guaicaipuro, la Patria de Chávez. No al imperialismo y al golpe de Estado fascista y vende patria. (pakitoarriaran.org)
sábado, 22 de fevereiro de 2014
Milhares manifestam-se em Iruñea contra a corrupção e pedem eleições antecipadas
Milhares de pessoas manifestaram-se pelas ruas da capital navarra - 35 mil de acordo com os organizadores - contra a corrupção e para pedir a realização de eleições antecipadas em Nafarroa. A mobilização foi convocada pela associação Kontuz depois de a ex-directora das Finanças forais, Idoia Nieves, ter acusado numa comissão parlamentar a conselheira de Economia e Finanças do Executivo navarro, Lourdes Goicoechea, de «constantes ingerências».
A manifestação, que contou com a adesão das forças políticas Bildu, Aralar-NaBai, Izquierda-Ezkerra e Geroa Bai, dos sindicatos ELA, LAB, ESK, CGT, EHNE, STEE-EILAS e HIRU, bem como de vários colectivos sociais (Martes al Sol, Colectivo de Parados de Iruñea, Sasoia, Pentsionistak Martxan, Plataforma Navarra de Salud, entre outros), partiu dos cinemas Golem por volta das 17h45, seguindo atrás de uma faixa em que se lia «Regeneración democrática. Ustelkeriarik ez. Dadle la palabra al pueblo».
Durante a mobilização, os manifestantes gritaram palavras de ordem como «Fuera ladrones de las instituciones», «UPN kanpora» ou «Hacienda somos todos menos el Opus». Para além disso, muitos deles levaram cartazes com diversas frases, como «Elecciones ya», «En defensa de la sanidad pública» ou «UPN, precariedad y paro». / Ver: naiz.info e Berria / Fotos: Grande manifestação contra a corrupção (Berria / naiz.info)
35 mil em Iruñea contra a corrupção Ver: ahotsa.info
A manifestação, que contou com a adesão das forças políticas Bildu, Aralar-NaBai, Izquierda-Ezkerra e Geroa Bai, dos sindicatos ELA, LAB, ESK, CGT, EHNE, STEE-EILAS e HIRU, bem como de vários colectivos sociais (Martes al Sol, Colectivo de Parados de Iruñea, Sasoia, Pentsionistak Martxan, Plataforma Navarra de Salud, entre outros), partiu dos cinemas Golem por volta das 17h45, seguindo atrás de uma faixa em que se lia «Regeneración democrática. Ustelkeriarik ez. Dadle la palabra al pueblo».
Durante a mobilização, os manifestantes gritaram palavras de ordem como «Fuera ladrones de las instituciones», «UPN kanpora» ou «Hacienda somos todos menos el Opus». Para além disso, muitos deles levaram cartazes com diversas frases, como «Elecciones ya», «En defensa de la sanidad pública» ou «UPN, precariedad y paro». / Ver: naiz.info e Berria / Fotos: Grande manifestação contra a corrupção (Berria / naiz.info)
35 mil em Iruñea contra a corrupção Ver: ahotsa.info
Concentração solidária com a revolução bolivariana em Bilbo
Dezenas de pessoas participaram, esta sexta-feira, em Bilbo, numa concentração solidária com a revolução bolivariana, convocada pelo Komite Internazionalistak, a Askapena e o Círculo Bolivariano «La Puebla».
Com esta mobilização, as organizações internacionalistas bascas supracitadas quiseram «mostrar o seu repúdio por este novo ataque imperialista, que, com a cumplicidade da direita venezuelana, está a tentar atingir o rumo da revolução bolivariana»; fez-se também um apelo à «intensificação dos esforços com vista à denúncia deste ataque e à expressão da solidariedade internacionalista com o seu povo lutador, os seus movimentos populares e o seu governo eleito democraticamente». «¡Viva la revolución bolivariana!»
/ Ver: komiteinternazionalistak.org / Ver também: lahaine.org (com vídeo)
Com esta mobilização, as organizações internacionalistas bascas supracitadas quiseram «mostrar o seu repúdio por este novo ataque imperialista, que, com a cumplicidade da direita venezuelana, está a tentar atingir o rumo da revolução bolivariana»; fez-se também um apelo à «intensificação dos esforços com vista à denúncia deste ataque e à expressão da solidariedade internacionalista com o seu povo lutador, os seus movimentos populares e o seu governo eleito democraticamente». «¡Viva la revolución bolivariana!»
/ Ver: komiteinternazionalistak.org / Ver também: lahaine.org (com vídeo)
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Carlos Aznárez: «Urge más solidaridad internacional para frenar al fascismo en Venezuela»
Al fascismo no hay que concederle ni tiempo ni ventajas adicionales. Si eso ocurre, nos pueden aniquilar, ya lo hemos visto en infinidad de oportunidades. [...] Es evidente que nos estamos jugando, entre todos, la posibilidad de concretar o no la tan ansiada Segunda Independencia. No es poca cosa. (Resumen Latinoamericano via boltxe.info)
«Destruir la revolución bolivariana: objetivo del imperialismo», Miguel URBANO RODRIGUES (lahaine.org)
En Venezuela, la estrategia de EEUU es más sutil. En ella la embajada en Caracas, la inteligencia militar y la CIA cumplen un importante papel. [Para ler versão em português: odiario.info]
«Autodeterminación, poder popular y estado socialista vasco», de Mari (BorrokaGaraiaDa)
¿Como construir la sociedad libre en medio de un mundo dominado por la violencia social, económica, cultural, jurídica, política y militar? Es evidente que la autodeterminación integral sólo es posible rompiendo con el sistema y es evidente que no hay salida de la crisis dentro del sistema. Y todo ello supone una confrontación progresiva –la necesidad de sobrevivir lo impone- hasta romper.
«Destruir la revolución bolivariana: objetivo del imperialismo», Miguel URBANO RODRIGUES (lahaine.org)
En Venezuela, la estrategia de EEUU es más sutil. En ella la embajada en Caracas, la inteligencia militar y la CIA cumplen un importante papel. [Para ler versão em português: odiario.info]
«Autodeterminación, poder popular y estado socialista vasco», de Mari (BorrokaGaraiaDa)
¿Como construir la sociedad libre en medio de un mundo dominado por la violencia social, económica, cultural, jurídica, política y militar? Es evidente que la autodeterminación integral sólo es posible rompiendo con el sistema y es evidente que no hay salida de la crisis dentro del sistema. Y todo ello supone una confrontación progresiva –la necesidad de sobrevivir lo impone- hasta romper.
Sandino Primera e Maria Rivero: «Las banderas»
«¡Váyanse al carajo, yankis de mierda, que aquí hay un pueblo digno!»
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
A CIV confirma que a ETA «pôs fora de uso operacional» algumas armas e explosivos
A Comissão Internacional de Verificação (CIV) anunciou hoje, numa conferência de imprensa em Bilbo, que a ETA «selou e pôs fora de uso operacional algumas armas e explosivos».
Ram Manikkalingam, que falou à imprensa acompanhado pelos membros da Comissão Fleur Ravensbergen, Aracelly Santana, Chris Maccabe e Ronnie Kasrils, recordou que o grupo foi constituído para verificar o cessar-fogo decretado pela ETA em 2011 e o subsequente fim definitivo da sua actividade armada.
De acordo com a declaração lida pelo porta-voz da CIV, em Abril de 2013 a ETA interpelou a Comissão, «de forma confidencial», no sentido de que o seu mandato incluísse a «verificação de um processo unilateral» de selagem e desmantelamento de armas, munições e explosivos.
A CIV aceitou o pedido e, em Setembro, a organização armada mostrou-se disposta a dar o primeiro passo neste processo, «que teve lugar em Janeiro de 2014 na presença da Comissão».
«A Comissão verificou que a ETA selou e pôs fora de uso operacional um determinado número de armas, munições e explosivos», referiu Manikkalingam, que apresentou um inventário datado de Janeiro assinado pela organização armada - algo que confirmou numa gravação em vídeo [ver em baixo].
Com base na sua experiência noutros processos, a CIV considera que este pode ser o primeiro passo para o «desarmamento completo» da ETA. / Ver: naiz.info via Sanduzelai_Leningrado
A ETA põe as armas fora de uso operacional perante a CIV [naiz.info] A ETA e a Comissão Internacional de Verificação deram início a um processo de inventariação e desmantelamento do armamento da organização armada basca.
Ram Manikkalingam, que falou à imprensa acompanhado pelos membros da Comissão Fleur Ravensbergen, Aracelly Santana, Chris Maccabe e Ronnie Kasrils, recordou que o grupo foi constituído para verificar o cessar-fogo decretado pela ETA em 2011 e o subsequente fim definitivo da sua actividade armada.
De acordo com a declaração lida pelo porta-voz da CIV, em Abril de 2013 a ETA interpelou a Comissão, «de forma confidencial», no sentido de que o seu mandato incluísse a «verificação de um processo unilateral» de selagem e desmantelamento de armas, munições e explosivos.
A CIV aceitou o pedido e, em Setembro, a organização armada mostrou-se disposta a dar o primeiro passo neste processo, «que teve lugar em Janeiro de 2014 na presença da Comissão».
«A Comissão verificou que a ETA selou e pôs fora de uso operacional um determinado número de armas, munições e explosivos», referiu Manikkalingam, que apresentou um inventário datado de Janeiro assinado pela organização armada - algo que confirmou numa gravação em vídeo [ver em baixo].
Com base na sua experiência noutros processos, a CIV considera que este pode ser o primeiro passo para o «desarmamento completo» da ETA. / Ver: naiz.info via Sanduzelai_Leningrado
A ETA põe as armas fora de uso operacional perante a CIV [naiz.info] A ETA e a Comissão Internacional de Verificação deram início a um processo de inventariação e desmantelamento do armamento da organização armada basca.
[Vídeo] Centenas de pessoas mobilizaram-se contra a política de dispersão em Iparralde
O Estado francês, tal como o espanhol, aplica a política de dispersão aos presos políticos bascos, colocando-os em cadeias que ficam a centenas de quilómetros de Euskal Herria. [Por lapso, no vídeo que em baixo se exibe aparece a data 15-2-2013, mas trata-se, naturalmente, de 2014.]
Mobilização da Etxerat em Baiona [Askatasun Taupadak] Por ocasião da visita da ministra do Interior francesa Christiane Taubira a Baiona, capital de Lapurdi e principal cidade de Iparralde [o Norte], a Etxerat convocou uma mobilização contra a dispersão dos presos políticos bascos, na qual participaram quase mil pessoas.
O Estado francês, tal como o espanhol, aplica a política de dispersão aos presos políticos bascos, colocando-os em cadeias que ficam a centenas de quilómetros de Euskal Herria. Dessa forma, condenam os seus amigos e familiares a esta prática tão cruel. / Ver: lahaine.org
Mobilização da Etxerat em Baiona [Askatasun Taupadak] Por ocasião da visita da ministra do Interior francesa Christiane Taubira a Baiona, capital de Lapurdi e principal cidade de Iparralde [o Norte], a Etxerat convocou uma mobilização contra a dispersão dos presos políticos bascos, na qual participaram quase mil pessoas.
O Estado francês, tal como o espanhol, aplica a política de dispersão aos presos políticos bascos, colocando-os em cadeias que ficam a centenas de quilómetros de Euskal Herria. Dessa forma, condenam os seus amigos e familiares a esta prática tão cruel. / Ver: lahaine.org
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Mari: «Europa (lucha de clases, crisis y deuda)»
La dominación de clase sobre los pueblos de Europa por parte del Sistema hoy se ejerce a través de la UE y sus instituciones, especialmente del BCE, y del FMI. La brutal reacción de los poderes financieros complementada por el militar de la OTAN y el sentido común neoliberal que constituyen el cemento político de la UE asumido por gran parte de la clase política; expresa la tremenda realidad de la lucha de clases hoy en el nivel europeo. Nunca como hoy la lucha de clases ha sido tan definitiva para los trabajadores y pueblos de Europa. (BorrokaGaraiaDa)
«Troika eta bere konplizeak Go Home!», de Boltxe Kolektiboa (boltxe.info)
El próximo día 3 Bilbo va a ser testigo de una reunión de la tristemente famosa «Troika», que no es otra cosa que aquellos que nos estan haciendo la vida imposible mediante recortes salvajes siempre en gasto social, recortes de derechos laborales que nos costaron sangre y mucha lucha conseguirlos, recortes de libertades mediante leyes que hacen sus políticos lacayos… recortes y más recortes que siempre van en beneficio de las oligarquías y de la gran banca y en detrimento de la clase obrera, la mujer, inmigrantes,pueblos en general a los que parece nos quieren condenar a un futuro de miseria y exclavitud.
«La amenaza fascista», de Atilio BORÓN (lahaine.org)
Para Estados Unidos, la autodeterminación venezolana –afirmada sobre las mayores reservas comprobadas de petróleo del mundo– y sus extraordinarios esfuerzos a favor de la unidad de Nuestra América equivalen a un intolerable e inadmisible desafío. Para la oposición interna, el chavismo significó el fin de su coparticipación en el saqueo y el pillaje organizado por Estados Unidos y que tuvo a los líderes y organizaciones políticas de la Cuarta República como sus socios menores y operadores locales. [...] lo que está en juego es no sólo el futuro de Venezuela sino, indirectamente, el de toda América latina.
«Troika eta bere konplizeak Go Home!», de Boltxe Kolektiboa (boltxe.info)
El próximo día 3 Bilbo va a ser testigo de una reunión de la tristemente famosa «Troika», que no es otra cosa que aquellos que nos estan haciendo la vida imposible mediante recortes salvajes siempre en gasto social, recortes de derechos laborales que nos costaron sangre y mucha lucha conseguirlos, recortes de libertades mediante leyes que hacen sus políticos lacayos… recortes y más recortes que siempre van en beneficio de las oligarquías y de la gran banca y en detrimento de la clase obrera, la mujer, inmigrantes,pueblos en general a los que parece nos quieren condenar a un futuro de miseria y exclavitud.
«La amenaza fascista», de Atilio BORÓN (lahaine.org)
Para Estados Unidos, la autodeterminación venezolana –afirmada sobre las mayores reservas comprobadas de petróleo del mundo– y sus extraordinarios esfuerzos a favor de la unidad de Nuestra América equivalen a un intolerable e inadmisible desafío. Para la oposición interna, el chavismo significó el fin de su coparticipación en el saqueo y el pillaje organizado por Estados Unidos y que tuvo a los líderes y organizaciones políticas de la Cuarta República como sus socios menores y operadores locales. [...] lo que está en juego es no sólo el futuro de Venezuela sino, indirectamente, el de toda América latina.
Marchas contra o capital, dia 27, em Lisboa e no Porto
Porque «Portugal é cada vez mais uma sociedade dividida: entre pobres e ricos, entre os que têm poder e influência e os que sofrem as consequências da política da troica e do Governo do PSD/CDS, entre os que acumulam benesses e riqueza e os que são desprovidos de direitos, entre os que têm dinheiro para aceder à saúde e educação, e os que deles são excluídos»... JUNTA-TE À MARCHA!
Em defesa do emprego, do aumento dos salários, pela melhoria do Serviço Nacional de Saúde, em defesa de um ensino gratuito e universal, pelo aumento da protecção social. / Mais informação: cgtp.pt e cgtp.pt (manifesto)
Em defesa do emprego, do aumento dos salários, pela melhoria do Serviço Nacional de Saúde, em defesa de um ensino gratuito e universal, pelo aumento da protecção social. / Mais informação: cgtp.pt e cgtp.pt (manifesto)
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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
Arkaitz Bellon aparece morto na prisão
Arkaitz Bellon foi encontrado morto na prisão, em Cádiz. O independentista basco estava preso há mais de 13 anos, condenado por incendiar um autocarro, e ia ser libertado daqui a quatro meses. À espera de mais informações sobre os motivos da morte do preso político de Elorrio, a esquerda independentista basca prepara-se para vários protestos e homenagens a Arkaitz Bellon.
A Associação de Solidariedade com Euskal Herria repudia a morte do independentista basco e não deixa de prestar homenagem a Arkaitz Bellon. Aos familiares, amigos e camaradas de Arkaitz, a nossa firme solidariedade. AGUR ETA OHORE!
A Associação de Solidariedade com Euskal Herria repudia a morte do independentista basco e não deixa de prestar homenagem a Arkaitz Bellon. Aos familiares, amigos e camaradas de Arkaitz, a nossa firme solidariedade. AGUR ETA OHORE!
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
A plataforma Gune lança campanha de mobilização contra as políticas que «agravam» a pobreza
Os sindicatos e os colectivos sociais bascos que integram a plataforma Gune anunciaram hoje numa conferência de imprensa em Bilbo que vão lançar uma campanha de mobilizações para exigir uma «mudança radical» nas políticas económicas que «estão a agravar a pobreza». No âmbito desta campanha, que terá lugar de 6 de Fevereiro a 22 de Março, haverá uma manifestação nacional em Bilbo, a 3 de Março, contra a cimeira económica em que estarão presentes os líderes do patronato, da banca e do FMI. Sindicatos e colectivos sociais querem «dar as boas-vindas aos cínicos dos cínicos» na capital biscainha.
Sob o lema «Nos arrastran a la pobreza y la precariedad. Euskal Herriak bere bidea», em Fevereiro haverá mobilizações todas as quintas-feiras: dia 6, frente ao Parlamento de Gasteiz; dia 13, junto ao Departamento do Trabalho em Bilbo; dia 20, frente às instalações do Lanbide [Serviço Basco de Emprego] em Donostia; e dia 27, frente ao Parlamento de Iruñea.
Em Março, para além da já referida manifestação nacional em Bilbo, haverá uma semana de mobilizações ao nível das comarcas, de 10 a 20; por último, a plataforma participará na «Duintasun Martxa - Marcha por la dignidad» que se realizará em Madrid no dia 22.
Na apresentação da campanha, Ainhoa Etxaide, secretária-geral do LAB, afirmou que a mobilização assume um carácter «prioritário e obrigatório», para «lutar contra uma pobreza que está a alastrar e que é consequência, não da crise, mas das políticas que estão a ser implementadas».
Etxaide afirmou que «não é justo nem legítimo empobrecer a sociedade» e que este empobrecimento resulta de uma opção política «para beneficiar uns quantos que estão a fazer negócio».
Pediu também que se lute contra a pobreza «de forma conjunta», e não a abordando «como uma questão pessoal que nos aflige», pois trata-se de «um problema social que é preciso resolver com vontade política». / Mais informação: eldiario.es / Ver também: LAB e naiz.info
Sob o lema «Nos arrastran a la pobreza y la precariedad. Euskal Herriak bere bidea», em Fevereiro haverá mobilizações todas as quintas-feiras: dia 6, frente ao Parlamento de Gasteiz; dia 13, junto ao Departamento do Trabalho em Bilbo; dia 20, frente às instalações do Lanbide [Serviço Basco de Emprego] em Donostia; e dia 27, frente ao Parlamento de Iruñea.
Em Março, para além da já referida manifestação nacional em Bilbo, haverá uma semana de mobilizações ao nível das comarcas, de 10 a 20; por último, a plataforma participará na «Duintasun Martxa - Marcha por la dignidad» que se realizará em Madrid no dia 22.
Na apresentação da campanha, Ainhoa Etxaide, secretária-geral do LAB, afirmou que a mobilização assume um carácter «prioritário e obrigatório», para «lutar contra uma pobreza que está a alastrar e que é consequência, não da crise, mas das políticas que estão a ser implementadas».
Etxaide afirmou que «não é justo nem legítimo empobrecer a sociedade» e que este empobrecimento resulta de uma opção política «para beneficiar uns quantos que estão a fazer negócio».
Pediu também que se lute contra a pobreza «de forma conjunta», e não a abordando «como uma questão pessoal que nos aflige», pois trata-se de «um problema social que é preciso resolver com vontade política». / Mais informação: eldiario.es / Ver também: LAB e naiz.info
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No sábado, Uribe Kosta mobilizou-se contra os julgamentos políticos
A mobilização convocada para este sábado, 1 de Fevereiro, contra os julgamentos políticos abrangia toda a comarca biscainha de Uribe Kosta. Duas caravanas de automóveis partiram de Erandio e de Gorliz com destino a Algorta, para onde estava agendada uma manifestação.
Já em Algorta, mesmo com o mau tempo cerca de 300 pessoas juntaram-se na Rua Telletxe, dali partindo em manifestação pelas ruas desta localidade do município de Getxo.
No acto final, que decorreu junto à estação de Metro de Algorta, os arguidos Xabi de la Maza e Maite Amezaga leram um comunicado em que exigiram o fim de todos os julgamentos políticos.
Para além destes, há mais dois arguidos da Comarca de Uribe Kosta a enfrentar julgamentos: José Luis Franco e Izaskun Barbarias.
Mobilização em Uribe Kosta: Não aos julgamentos políticos! Ver: sopela.net [Maite zaituztegu.]
Já em Algorta, mesmo com o mau tempo cerca de 300 pessoas juntaram-se na Rua Telletxe, dali partindo em manifestação pelas ruas desta localidade do município de Getxo.
No acto final, que decorreu junto à estação de Metro de Algorta, os arguidos Xabi de la Maza e Maite Amezaga leram um comunicado em que exigiram o fim de todos os julgamentos políticos.
Para além destes, há mais dois arguidos da Comarca de Uribe Kosta a enfrentar julgamentos: José Luis Franco e Izaskun Barbarias.
Mobilização em Uribe Kosta: Não aos julgamentos políticos! Ver: sopela.net [Maite zaituztegu.]
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Grupo promotor avança com Iniciativa Legislativa Popular para mudar Lei dos Símbolos em Nafarroa
Um grupo promotor composto por figuras públicas, como os futebolistas do Osasuna Patxi Puñal e Oier Sanjurjo, os pelotaris Juan Martínez de Irujo, Patxi Eugi e Aitor Zubieta, o montanhista Juan Mari Feliú, o escritor Hedoi Etxarte e a filóloga Paula Kasares, decidiu avançar com uma Iniciativa Legislativa Popular para mudar a Lei dos Símbolos em Nafarroa.
Para que possa ser debatida no Parlamento, a proposta precisa do apoio de 5000 assinaturas. Com ela, os promotores querem «solucionar a injusta situação» criada pela legislação em vigor e «dar um passo firme a favor da tolerância, da pluralidade e da democracia».
Os promotores afirmam que, desde que a Lei dos Símbolos entrou em vigor, «a ikurriña tem sido perseguida de forma sistemática», sendo «tratada como uma bandeira estrangeira», e que «desapareceu das instituições que, de forma democrática, tinham decidido exibi-la».
A proposta de lei refere ainda que, «na prática, a vontade democrática» não é respeitada «em dezenas de municípios navarros» no que diz respeito aos símbolos, e que «nos últimos anos vastos sectores sociais têm sido agredidos pela Polícia e perseguidos judicialmente apenas por quererem exibir a ikurriña durante as festas». / Ver: Sanduzelai_Leningrado
Iniciativa Legislativa Popular Por uma Lei dos Símbolos democrática em Nafarroa.
Para que possa ser debatida no Parlamento, a proposta precisa do apoio de 5000 assinaturas. Com ela, os promotores querem «solucionar a injusta situação» criada pela legislação em vigor e «dar um passo firme a favor da tolerância, da pluralidade e da democracia».
Os promotores afirmam que, desde que a Lei dos Símbolos entrou em vigor, «a ikurriña tem sido perseguida de forma sistemática», sendo «tratada como uma bandeira estrangeira», e que «desapareceu das instituições que, de forma democrática, tinham decidido exibi-la».
A proposta de lei refere ainda que, «na prática, a vontade democrática» não é respeitada «em dezenas de municípios navarros» no que diz respeito aos símbolos, e que «nos últimos anos vastos sectores sociais têm sido agredidos pela Polícia e perseguidos judicialmente apenas por quererem exibir a ikurriña durante as festas». / Ver: Sanduzelai_Leningrado
Iniciativa Legislativa Popular Por uma Lei dos Símbolos democrática em Nafarroa.
Patxi Azparren e Pedromari Olaeta: «La Euskal Herria independiente y confederal»
Somos uno de esos pueblos que aun no han escapado del sistema colonial y que permanecemos bajo jurisdicción extranjera, minorizados social y culturalmente, dependientes económicamente del nuevo poder internacional financiero y sin resortes legales soberanos que nos permitan hacer nuestro propio modelo de producción y distribución justa y equitativa de la riqueza. (BorrokaGaraiaDa)
«1914-1918», de Filipe DINIZ (ODiario.info)
A Guerra de 1914-1918 é a primeira grande guerra da fase imperialista do capitalismo. Mostrou-o na brutal barbárie e na colossal destruição que provocou, e também no agudizar das suas tensões internas. O mundo que sucedeu a essa guerra trouxe uma nova realidade, iniciada com a grande Revolução Socialista de Outubro. Mas permanece ainda incerto o dia em que os povos, derrotando de vez o capitalismo, se verão finalmente libertos da guerra.
«Vésperas de ditaduras do capital?», de Miguel URBANO RODRIGUES (resistir.info)
No país do 25 de Abril eles conseguiram implantar um regime autocrático. A fachada democrática esconde mal a ditadura do capital. Mas não sou pessimista. Anima-me a convicção de que o povo português, ao reencontrar-se com a História, volte em breve a assumir-se como sujeito.
«1914-1918», de Filipe DINIZ (ODiario.info)
A Guerra de 1914-1918 é a primeira grande guerra da fase imperialista do capitalismo. Mostrou-o na brutal barbárie e na colossal destruição que provocou, e também no agudizar das suas tensões internas. O mundo que sucedeu a essa guerra trouxe uma nova realidade, iniciada com a grande Revolução Socialista de Outubro. Mas permanece ainda incerto o dia em que os povos, derrotando de vez o capitalismo, se verão finalmente libertos da guerra.
«Vésperas de ditaduras do capital?», de Miguel URBANO RODRIGUES (resistir.info)
No país do 25 de Abril eles conseguiram implantar um regime autocrático. A fachada democrática esconde mal a ditadura do capital. Mas não sou pessimista. Anima-me a convicção de que o povo português, ao reencontrar-se com a História, volte em breve a assumir-se como sujeito.
Gibelurdinek - «Hartzaren Dantza»
No site dos Gibelurdinek, diz-se que esta variante pode ser ouvida desde as Astúrias até Toulouse, na Occitânia.
Mais informação sobre a canção em gibelurdinek.eu. [A que é apresentada em castelhano, francês e inglês é mais reduzida do que a divulgada em euskara, que é também bastante mais interessante.]
domingo, 2 de fevereiro de 2014
Centenas de pessoas manifestaram-se em Barakaldo pelo direito ao aborto livre e gratuito
Respondendo à convocatória das mulheres de Ezkerraldea e Meatzaldea a favor do direito ao aborto livre, gratuito e no serviço público de saúde, centenas de pessoas manifestaram-se esta sexta-feira, 31 de Janeiro, nas ruas de Barakaldo (Bizkaia) contra a reforma da lei do aborto do Governo de Mariano Rajoy (PP). Às 19h00, concentraram-se frente ao Justizia Jauregia / Palácio da Justiça da localidade biscainha.
No comunicado que leram no final da mobilização, porta-vozes dos grupos feministas afirmaram que a proposta de Lei Gallardón «constitui um retrocesso terrível nos direitos fundamentais das mulheres, bem como uma gravíssima agressão contra o seu direito a decidir».
As mulheres afirmaram que os princípios fundamentais da lei se baseiam numa visão retrógrada das mulheres, tratando-as como «meras incubadoras sem capacidade de discernir o que é bom para si mesmas ou para a humanidade».
Afirmaram ainda que a Lei Gallardón irá tornar delinquentes as mais de 100 mil mulheres que abortaram o ano passado no Estado espanhol; e avisam que tomarão medidas caso a iniciativa do Executivo «popular» se mantenha: «as organizações feministas serão novamente obrigadas a criar redes clandestinas para apoiar as mulheres que quiserem abortar - e é isso que faremos». / Mais informação: lahaine.org e HerriKolore
Ver também: «As mobilizações contra a nova lei espanhola do aborto alastram a toda a Europa» (naiz.info)
De Paris a Roma, passando por Londres, Dublin, Lisboa ou Bruxelas, foram várias as cidades europeias que acolheram mobilizações contra a nova lei do aborto promovida pelo Governo espanhol do PP. Em Madrid, a manifestação foi enorme; em Baiona, realizou-se uma concentração frente ao Consulado espanhol.
No comunicado que leram no final da mobilização, porta-vozes dos grupos feministas afirmaram que a proposta de Lei Gallardón «constitui um retrocesso terrível nos direitos fundamentais das mulheres, bem como uma gravíssima agressão contra o seu direito a decidir».
As mulheres afirmaram que os princípios fundamentais da lei se baseiam numa visão retrógrada das mulheres, tratando-as como «meras incubadoras sem capacidade de discernir o que é bom para si mesmas ou para a humanidade».
Afirmaram ainda que a Lei Gallardón irá tornar delinquentes as mais de 100 mil mulheres que abortaram o ano passado no Estado espanhol; e avisam que tomarão medidas caso a iniciativa do Executivo «popular» se mantenha: «as organizações feministas serão novamente obrigadas a criar redes clandestinas para apoiar as mulheres que quiserem abortar - e é isso que faremos». / Mais informação: lahaine.org e HerriKolore
Ver também: «As mobilizações contra a nova lei espanhola do aborto alastram a toda a Europa» (naiz.info)
De Paris a Roma, passando por Londres, Dublin, Lisboa ou Bruxelas, foram várias as cidades europeias que acolheram mobilizações contra a nova lei do aborto promovida pelo Governo espanhol do PP. Em Madrid, a manifestação foi enorme; em Baiona, realizou-se uma concentração frente ao Consulado espanhol.
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Comunicado do Colectivo de Presos Políticos Bascos (EPPK)
Num comunicado divulgado pelo diário Gara há dois dias, o EPPK afirma que a sua «determinação é completa» e que o Governo espanhol «está sozinho na sua violência». É esta a conclusão do Colectivo na sequência da recepção ao comunicado que emitiu a 28 de Dezembro de 2013, da operação policial contra os seus mediadores externos e da mobilização de 11 de Janeiro em Bilbo. / Ver: Gara / EPPK-ren adierazpena
Ver também: «Habitantes Buztintxuri exigem a libertação de Asier Aranguren e dos outros mediadores do EPPK» [com vídeo]
Moradores do bairro de Buztintxuri (Iruñea) realizaram uma acção de protesto contra a detenção e o encarceramento do seu conterrâneo Asier Aranguren, bem com dos restantes sete mediadores do Colectivo de Presos Políticos Bascos (EPPK). Os moradores disseram que querem repetir a mobilização uma vez por mês. (ateakireki.com)
O PRESO PATXI GUNDIN FOI LIBERTADO
O preso político basco Patxi Gundin (Santutxu, Bilbo) foi libertado ontem de manhã. O santutxuarra saiu da cadeia de Teruel, depois de cumprir a pena de sete anos a que foi condenado, no âmbito do processo 18/98. (Ver: naiz.info)
Ver também: «Habitantes Buztintxuri exigem a libertação de Asier Aranguren e dos outros mediadores do EPPK» [com vídeo]
Moradores do bairro de Buztintxuri (Iruñea) realizaram uma acção de protesto contra a detenção e o encarceramento do seu conterrâneo Asier Aranguren, bem com dos restantes sete mediadores do Colectivo de Presos Políticos Bascos (EPPK). Os moradores disseram que querem repetir a mobilização uma vez por mês. (ateakireki.com)
O PRESO PATXI GUNDIN FOI LIBERTADO
O preso político basco Patxi Gundin (Santutxu, Bilbo) foi libertado ontem de manhã. O santutxuarra saiu da cadeia de Teruel, depois de cumprir a pena de sete anos a que foi condenado, no âmbito do processo 18/98. (Ver: naiz.info)
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Oliba Gorriak - «Ideien guda»
O Eneko Ostolaza já saiu da choldra! Ongi etorri!
Atzo, gaur eta beti gorriak! Garaipenera arte!
Ontem, hoje e sempre vermelhos! Até à vitória!
Ontem, hoje e sempre vermelhos! Até à vitória!
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sábado, 1 de fevereiro de 2014
Centenas de pessoas concentram-se em Baiona contra os ataques de Paris às ikastolas
Cerca de 400 pessoas responderam à convocatória da Seaska [Federação de ikastolas do País Basco Norte] e concentraram-se frente à Subprefeitura de Baiona, com o lema «Lege bat ikastolentzat!» [uma lei para as ikastolas]. À convocatória juntou-se uma má notícia: hoje de manhã ficou-se a saber que o Tribunal de Pau decidiu a favor do subprefeito no caso da Ikastola de Hendaia.
Apesar de, na ManiFesta realizada a 29 de Dezembro, a Seaska ter manifestado a intenção de ocupar as instalações da Subprefeitura, hoje deparou-se com um espaço bem fechado e vedado. Os manifestantes cortaram a rua e atiraram ovos contra o edifício. A Polícia francesa apareceu, mas não houve confrontos.
O bertsolari Sustrai Colina também esteve no local e, em bertso, disse que os subprefeitos e os prefeitos hão-de passar «e nós cá continuaremos». / Ver: kazeta.info e naiz.info / Ver também: Berria / Fotos: concentração em Baiona (naiz.info)
Apesar de, na ManiFesta realizada a 29 de Dezembro, a Seaska ter manifestado a intenção de ocupar as instalações da Subprefeitura, hoje deparou-se com um espaço bem fechado e vedado. Os manifestantes cortaram a rua e atiraram ovos contra o edifício. A Polícia francesa apareceu, mas não houve confrontos.
O bertsolari Sustrai Colina também esteve no local e, em bertso, disse que os subprefeitos e os prefeitos hão-de passar «e nós cá continuaremos». / Ver: kazeta.info e naiz.info / Ver também: Berria / Fotos: concentração em Baiona (naiz.info)
No aniversário da morte de Yolanda González, pediu-se verdade, justiça e reparação
Faz hoje 34 anos que o Batallón Vasco Español (BVE) matou a jovem bilbaína, em Madrid. O mesmo grupo paramilitar reivindicou o assassinato, no dia seguinte (2/02/1980), de Jesús Mari Zubikarai, Jhisa, jovem militante da Euskadiko Ezkerra que foi sequestrado na sua terra natal, Ondarroa (Bizkaia), e apareceu morto no bairro de Aginaga, em Eibar (Gipuzkoa).
A jovem habitante da Deustuko Erribera (Bilbo) era militante do Partido Socialista dos Trabalhadores (PST) e estudava em Madrid quando foi sequestrada, torturada e morta a tiro pelo BVE. Tinha 19 anos.
Na homenagem que hoje tributaram a Yolanda, os habitantes do bairro bilbaíno afirmaram que os acontecimentos ainda não estão inteiramente esclarecidos, e pediram verdade, justiça e reparação.
Os habitantes da Ribera de Deustu mostraram que querem manter viva a memória de Yolanda. A homenagem realizou-se num local conhecido como Praceta Yolanda González - onde existe um mural em sua honra -, e, hoje, foi ali inaugurada uma placa com essa designação, feita pelos moradores, que agora a vão tentar oficializar. Para tal, vão recolher assinaturas e apresentar o pedido à Câmara Municipal bilbaína. / Ver: Berria
Ver também: «Yolanda, Jhisa... Gogoan zaituztegu!! Herriak ez du Barkatuko!!» (ahaztuak 1936-1977)
Los próximos días 1 y 2 de Febrero volverá a cumplirse un nuevo aniversario del asesinato a mano de grupos fascio-parapoliciales de dos ciudadanos vascos: Yolanda González Martin, joven vecina de Deustu asesinada en Madrid el 1 de Febrero de 1980, y Jesús Mari Zubikarai Badiola, Jhisa, joven vecino de Ondarru asesinado al día siguiente
A jovem habitante da Deustuko Erribera (Bilbo) era militante do Partido Socialista dos Trabalhadores (PST) e estudava em Madrid quando foi sequestrada, torturada e morta a tiro pelo BVE. Tinha 19 anos.
Na homenagem que hoje tributaram a Yolanda, os habitantes do bairro bilbaíno afirmaram que os acontecimentos ainda não estão inteiramente esclarecidos, e pediram verdade, justiça e reparação.
Os habitantes da Ribera de Deustu mostraram que querem manter viva a memória de Yolanda. A homenagem realizou-se num local conhecido como Praceta Yolanda González - onde existe um mural em sua honra -, e, hoje, foi ali inaugurada uma placa com essa designação, feita pelos moradores, que agora a vão tentar oficializar. Para tal, vão recolher assinaturas e apresentar o pedido à Câmara Municipal bilbaína. / Ver: Berria
Ver também: «Yolanda, Jhisa... Gogoan zaituztegu!! Herriak ez du Barkatuko!!» (ahaztuak 1936-1977)
Los próximos días 1 y 2 de Febrero volverá a cumplirse un nuevo aniversario del asesinato a mano de grupos fascio-parapoliciales de dos ciudadanos vascos: Yolanda González Martin, joven vecina de Deustu asesinada en Madrid el 1 de Febrero de 1980, y Jesús Mari Zubikarai Badiola, Jhisa, joven vecino de Ondarru asesinado al día siguiente
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Começa a rodagem do filme «Lasa eta Zabala», retrato do sequestro e morte de Joxean e Joxi pelos GAL
O realizador donostiarra Pablo Malo começou esta segunda-feira a rodagem do filme Lasa eta Zabala, que retrata o sequestro e a morte dos refugiados Joxean Lasa e Joxi Zabala pelos GAL. As primeiras cenas são rodadas numa taberna da capital do Norte, Baiona; depois o cenário passa a ser Donostia, Tolosa e arredores. As filmagens devem prolongar-se durante sete semanas.
Na semana passada, um diário do Grupo Vocento anunciava que o realizador donostiarra não tinha sido autorizado pela Subdelegação do Governo espanhol a rodar este filme baseado em factos reais no interior do Palacio de La Cumbre, onde Joxean Lasa e Joxi Zabala foram torturados.
Poderá no entanto fazê-lo no exterior do palácio, uma vez que a competência para conceder a autorização recai, neste caso, na Câmara Municipal de Donostia, e esta mostrou-se disposta a colaborar com a cultura.
Os papéis de Lasa e de Zabala serão interpretados por Jon Anza e Christian Merchan, respectivamente, enquanto Unax Ugalde interpretará Iñigo Iruin, o advogado de ambos. Completam o elenco, entre outros, os actores Oriol Vila, Francesc Orella, Aitor Mazo, Pep Tosar e Ricard Sales. A produção está a cargo de Joxe Portela e Alberto Gerrikabeitia. / Ver: boltxe.info [Na imagem: cartaz do filme Lasa eta Zabala.]
Na semana passada, um diário do Grupo Vocento anunciava que o realizador donostiarra não tinha sido autorizado pela Subdelegação do Governo espanhol a rodar este filme baseado em factos reais no interior do Palacio de La Cumbre, onde Joxean Lasa e Joxi Zabala foram torturados.
Poderá no entanto fazê-lo no exterior do palácio, uma vez que a competência para conceder a autorização recai, neste caso, na Câmara Municipal de Donostia, e esta mostrou-se disposta a colaborar com a cultura.
Os papéis de Lasa e de Zabala serão interpretados por Jon Anza e Christian Merchan, respectivamente, enquanto Unax Ugalde interpretará Iñigo Iruin, o advogado de ambos. Completam o elenco, entre outros, os actores Oriol Vila, Francesc Orella, Aitor Mazo, Pep Tosar e Ricard Sales. A produção está a cargo de Joxe Portela e Alberto Gerrikabeitia. / Ver: boltxe.info [Na imagem: cartaz do filme Lasa eta Zabala.]
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Conferência em Bilbo sobre a luta no bairro de Gamonal (Burgos)
Membros da comissão de moradores do bairro de Gamonal (Burgos) vão dar uma conferência em Bilbo sobre «La lucha del barrio de Gamonal». É no dia 5 de Fevereiro, às 19h30, no Zirika! herri gunea (Ronda kalea, 12). A organização da iniciativa é da responsabilidade dos colectivos Erribera 13, GITE-IPES, Sare Antifaxista e Komite Internazionalistak.
Zirika! herri gunea * E.H.
Do debate que se seguiu à conferência sobre modelos de cidade e os últimos acontecimentos em Hamburgo, que teve lugar há algumas semanas, surgiu a ideia de conhecer também em primeira mão o que se estava a passar em Gamonal. E, assim, por iniciativa dos colectivos Erribera 13, GITE-IPES, Sare Antifaxista e Komite Internazionalistak, alguns membros da comissão de moradores de Gamonal vão agora a Bilbo falar dos antecedentes, do presente e do futuro da luta do bairro burgalês. / Mais informação: SareAntifaxista
Zirika! herri gunea * E.H.
Do debate que se seguiu à conferência sobre modelos de cidade e os últimos acontecimentos em Hamburgo, que teve lugar há algumas semanas, surgiu a ideia de conhecer também em primeira mão o que se estava a passar em Gamonal. E, assim, por iniciativa dos colectivos Erribera 13, GITE-IPES, Sare Antifaxista e Komite Internazionalistak, alguns membros da comissão de moradores de Gamonal vão agora a Bilbo falar dos antecedentes, do presente e do futuro da luta do bairro burgalês. / Mais informação: SareAntifaxista
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Belem Grandal: «Estado de derecho o derecho de estado»
Si el Estado de Derecho queda vacío de cualquier contenido, el Derecho de Estado se llena de todo aquello que provoca la degradación del ser humano y que intenta anular su conciencia, su capacidad y dignidad, que intenta convertirlo en objeto al servicio de las élites burguesas capitalistas y de sus intereses, sin tener en cuenta que sin inteligencia natural creadora y constructora, propia de las clases trabajadoras, no es posible ningún progreso. (boltxe.info)
«Ganadores y perdedores de la cumbre de La Habana», de Juan Manuel KARG (lahaine.org)
uno de los grandes derrotados de este cónclave ha sido nada menos que el gobierno de EE.UU. No sólo por su ausencia en la reunión, algo que ya estaba previsto desde la propia conformación de la CELAC -que lo excluye, junto a Canadá, de su funcionamiento-. Sino porque la II Cumbre fue en Cuba, lo que significó un revés instantáneo para Washington en su intento de aislar a la isla en su otrora «patio trasero», y en el mundo
«Sí a la independencia, sí a la desobediencia», de CUP, Arran, SEPC, COS, Alerta Solidària, Endavant i MDT (BorrokaGaraiaDa)
Les organitzacions de l'Esquerra Independentista volem manifestar-nos davant la convocatòria del Referèndum d'Autodeterminació a la Comunitat Autònoma de Catalunya i l'ofensiva recentralitzadora per part de l'Estat espanyol als Països Catalans. [cat. e cas.]
«Ganadores y perdedores de la cumbre de La Habana», de Juan Manuel KARG (lahaine.org)
uno de los grandes derrotados de este cónclave ha sido nada menos que el gobierno de EE.UU. No sólo por su ausencia en la reunión, algo que ya estaba previsto desde la propia conformación de la CELAC -que lo excluye, junto a Canadá, de su funcionamiento-. Sino porque la II Cumbre fue en Cuba, lo que significó un revés instantáneo para Washington en su intento de aislar a la isla en su otrora «patio trasero», y en el mundo
«Sí a la independencia, sí a la desobediencia», de CUP, Arran, SEPC, COS, Alerta Solidària, Endavant i MDT (BorrokaGaraiaDa)
Les organitzacions de l'Esquerra Independentista volem manifestar-nos davant la convocatòria del Referèndum d'Autodeterminació a la Comunitat Autònoma de Catalunya i l'ofensiva recentralitzadora per part de l'Estat espanyol als Països Catalans. [cat. e cas.]
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