![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjgozV4hujVAclMydt8oBAwK2cgModITViGtUJ6Re4EVRrbaHxNmTnZ3oXVffkm8uWbhwNQrqUjADLQV9OCWjQeYAWFC-XXDppeCl748SvVVx5I_QS4CoQdRG1MYD6xuGwinIJ/s200/EH-Madrid-Oba.jpg)
La visita de Obama, apenas concluidas unas elecciones generales en las que la guerra imperialista y la OTAN parecían de otro planeta – porque ni los de la casta, ni los anti-casta lo nombraban – parecía ir a ser escrita exclusivamente por las clases dominantes y sus acólitos.
No era fácil arriesgarse a convocar sin terreno propicio y dando por descontado el silencio mediático y el vacío de la izquierda institucional. (redroja.net)
«Alertas vermelhos: Sinais de implosão na economia global», de Jorge BEINSTEIN (resistir.info)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7J5KuBqXwBygvheTRTgswbW0mB3Qbi-Veh6rwJWeXVwjajfiJ6GrRpn2vwxnew-EOJhlr2oWN3nK9Xg00UKlNUxacJstnwXyZOX77tb5HnIqYUesiQDqlN_b5kf5Pc57fy3C3/s200/EH-EUA-casita-dineros.jpg)
De qualquer modo, não faltam os que admitem a existência de perigos mas em geral atribuem-nos aos desequilíbrios financeiros da China, à recessão no Brasil ou às turbulências europeias. A situação nos Estados Unidos costuma merecer comentários prudentes, distantes de qualquer alarmismo. Apesar de o centro motor da última grande crise global (ano 2008) ter sido a explosão da bolha imobiliária estado-unidense, agora os peritos não percebem ali bolhas em plena expansão a ponto de estourar e sim tudo ao contrário: actividades financeiras, industriais e comerciais estagnadas, crescimentos anémicos e outros sinais aparentemente tranquilizantes que afastam a imagem de algum tipo de euforia descontrolada. (em castelhano: Resumen Latinoamericano)