![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhasnAosmckm7R16YWOPQR9peQTmdBSn6y8SH8w_8GcBmDYJJN8clGzHt1TLruM2p4IJs-ASYmdjV-Xl4JDxwQx-8lyRBHnueIXP6rxuGjX2oS-Uxl_99tYDJo8pR3MgvbLwFg4/s200/EH-NATO-OTAN-an.jpg)
A NATO nunca ataca; defende-se sempre de um qualquer inimigo, que trata de inventar quando não existe. Quando instala armamentos, cada vez mais exterminadores, é para defender-se; quando avança os seus meios militares pela Europa afora até às fronteiras russas, ou em África, ou agora na América Latina é em legítima defesa.
A melhor defesa é o ataque, argumenta-se em termos de táctica futebolística. A NATO adoptou-a ou vice-versa, é uma dúvida semelhante à do ovo e da galinha. O que interessa é saber-se que a NATO nunca ataca, defende-se. (Abril)