Sublinhando que se trata de uma «agressão inaceitável e grosseira» contra uma «empresa venezuelana que presta um serviço público ao povo venezuelano e a outros povos do mundo», o Ministério afirma que, além das operações comerciais, a medida «pretende afectar as políticas humanitárias promovidas pelo Governo bolivariano da Venezuela», como o «Plan Vuelta a la Patria», programa de repatriamento de migrantes venezuelanos em situação de vulnerabilidade, e a Missão Milagre, programa destinado ao transporte de pacientes para consultas médicas, operações oftalmológicas e controlo de tratamentos. (
Abril)