![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixfpAKi4oOfu8DzO9wfee6t7Vt14WNMoMhNMe2yieWbztx3c9TLHrX9GyQzhjshGDcmaj5i8vno7EudOLvf6a6Qu13LnD3CXTZB6NFfo2jYKuykR-IFMq5sBAFjda-7m71yRif/s200/EH-VE-Conviasa-san%25C3%25A7%25C3%25B5es-EUA-34.jpeg)
Sublinhando que se trata de uma «agressão inaceitável e grosseira» contra uma «empresa venezuelana que presta um serviço público ao povo venezuelano e a outros povos do mundo», o Ministério afirma que, além das operações comerciais, a medida «pretende afectar as políticas humanitárias promovidas pelo Governo bolivariano da Venezuela», como o «Plan Vuelta a la Patria», programa de repatriamento de migrantes venezuelanos em situação de vulnerabilidade, e a Missão Milagre, programa destinado ao transporte de pacientes para consultas médicas, operações oftalmológicas e controlo de tratamentos. (
Abril)