![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifnUXDKtbvwpqtFcfVJZTPVGH8TwKO83p9NwXN9I8UclFeOjoLO5sSBFoojRHdpCXrJb-RxN8o7tWJncMK9E2JySLATVWaj3Uhw5rEjACQAN-dvBFf1NdpGfdi0BWf4b14WERW/s200/EH-Torturarik_ez-2020-ed.jpg)
13 de Fevereiro é, no País Basco, o Dia Internacional contra a Tortura. A data passou a ser assinalada após a morte por torturas de Joxe Arregi (Zizurkil, Gipuzkoa), em 1981.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinX4t0-cZcQhK8s2lHawbMLm7qsgV2SLbsw5xe7i2AhSz9rYxtQUleajuTdiuzRRzDCRjj1xEq6fLrdwHpDeZyqmvH-ES1SR-PFgiAbYMNfcPvtGdKdEpAURaz-lhjCztiUMlr/s200/EH-Torturaren-aurkako-Eguna-2018.jpg)
«Oso latza izan da» [foi muito duro], disse a companheiros revolucionários que se encontravam no hospital, pouco antes de morrer.
Ao seu assassinato seguiu-se, em Euskal Herria, uma greve geral com ampla adesão, bem como manifestações, fortemente reprimidas pela Polícia espanhola. Estima-se que umas 10 mil pessoas tenham participado no funeral de Arregi, em Zizurkil.
Milhares de bascos foram torturados – durante o franquismo, a chamada «transição» e a agora dita «democracia». / Ver: aseh