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A França assinou a Carta referida em 1999, mas nunca a ratificou. O Conselho Constitucional francês já decidiu que não há ratificação sem a alteração da constituição. Contudo, durante a campanha eleitoral François Hollande propôs como meta a ratificação da carta.
Anteontem, o presidente da federação de ikastolas Seaska, Paxkal Indo, interveio na 37.ª sessão da Conferência Geral da Unesco para recordar que França estava a «faltar à palavra» e que, apesar de assinar as cartas internacionais, elas não entram em vigor, violando assim os direitos linguísticos. Os deputados dos Verdes apresentaram uma proposta de lei com vista à resolução deste problema, e acusaram o Conselho de Estado francês de «jacobinismo». / Ver: Berria