A Berri-Otxoak, plataforma contra a exclusão social e pelos direitos sociais, denunciou esta terça-feira, 27, às portas do Consórcio de Águas Bilbau Bizkaia, em Bilbo, a prática comum desta empresa de cortar o abastecimento de água às famílias com mais dificuldades económicas na Bizkaia. Lembrou, em particular, o caso de uma mulher, desempregada e com dois filhos.
Na concentração, os presentes exibiram uma faixa «em defesa da água pública» e denunciaram o caso de uma mulher de 42 anos, desempregada e com dois filhos, a quem foi cortado o abastecimento de água, há meses. A Berri-Otxoak sublinha que o consórcio não quis saber da situação de carência económica desta família, a quem não propôs alternativas.
Desde 2015, a empresa cortou a água a 1130 famílias – os dados são da própria empresa, que não publicou os referentes a 2016. No final, a mulher de 42 anos conseguiu recuperar o abastecimento de água, graças às ajudas obtidas – mas isto é só um caso, pelo que a Berri-Otxoak defende o fim dos cortes e o direito das famílias a uma quantidade fixa por dia. / Ver: Herrikolore e Berri-Otxoak
sexta-feira, 30 de junho de 2017
«Ni con castigos económicos conseguirán detener la solidaridad en Altsasu»
[Hitzondo] Queremos dejar en evidencia las diferentes estrategias represivas que el estado español ha llevado y lleva a cabo contra los y las ciudadanas de Altsasu. Altsasu como pueblo solidario que ha sido y sigue siendo, ha conocido a lo largo de su historia diferentes modelos represivos por parte de los cuerpos y fuerzas de seguridad del estado español, tales como detenciones, montajes, torturas, controles abusivos… y la más utilizada últimamente, la represión económica.
Una represión silenciosa pero no por ello menos sangrante e hiriente. Somos solo una pequeña representación de toda la gente y muy diversa del pueblo que ha sido multada por muestras de solidaridad. Tristemente esta última oleada de multas que nos han llegado se ha convertido en algo habitual en los últimos años. Calculamos que por la realización de diferentes actos, el pueblo de Altsasu ha tenido que pagar unos 30.000€ en multas. 30.000€ que de unja forma conjunta el pueblo ha tenido que sufragar. (BorrokaGaraiaDa)
Una represión silenciosa pero no por ello menos sangrante e hiriente. Somos solo una pequeña representación de toda la gente y muy diversa del pueblo que ha sido multada por muestras de solidaridad. Tristemente esta última oleada de multas que nos han llegado se ha convertido en algo habitual en los últimos años. Calculamos que por la realización de diferentes actos, el pueblo de Altsasu ha tenido que pagar unos 30.000€ en multas. 30.000€ que de unja forma conjunta el pueblo ha tenido que sufragar. (BorrokaGaraiaDa)
«Plaza de toros de Badajoz: la sangre republicana subía un palmo del suelo»
Campesinos que habían osado enfrentarse al feudalismo de los señoritos dando vida al sueño de la reforma agraria. José Herrera Petere: «La carne y la sangre viva, el trabajo, el sudor, las lágrimas y el hambre, salían al encuentro de la bisutería, las barras de carmín, los polvos, el colorete, las rentas artificiales, las trampas, la hipocresía». República y al fin la tierra para quien la trabaja. Pacíficos jornaleros, a lomos de burros y pertrechados de azadas, dispararon a la tierra con sus arados en 280 pueblos, comenzando a labrar más de 3.000 fincas. Los terratenientes y sus caciques jamás les perdonaron aquella insolencia, el propósito de vivir dignamente, sin servidumbre ni amos.
El Ejército de África, el general Yagüe, las columnas de Asensio y Castejón se dirigieron a Badajoz, importante porque representaba el faro de la reforma agraria republicana. Pero Badajoz no se rendía, yunteros, lavanderas, ferroviarios, costureras, albañiles, maestras, mecánicos, criadas, médicos... decidieron resistir, defender la República. Durante días Badajoz padeció el bombardeo aéreo incesante y los obuses sembrando el terror, las columnas sublevadas habían puesto el cerco. Las milicias populares defendían la ciudad pero no llegaba artillería ni aviación de Madrid. La ciudad tenía sus horas contadas. A los republicanos les sobraba corazón, pero les faltaban municiones. La defensa heroica sucumbió. Badajoz cayó, empezó la escabechina, la carnicería más monstruosa que se pueda imaginar. (Movimiento Político de Resistencia)
El Ejército de África, el general Yagüe, las columnas de Asensio y Castejón se dirigieron a Badajoz, importante porque representaba el faro de la reforma agraria republicana. Pero Badajoz no se rendía, yunteros, lavanderas, ferroviarios, costureras, albañiles, maestras, mecánicos, criadas, médicos... decidieron resistir, defender la República. Durante días Badajoz padeció el bombardeo aéreo incesante y los obuses sembrando el terror, las columnas sublevadas habían puesto el cerco. Las milicias populares defendían la ciudad pero no llegaba artillería ni aviación de Madrid. La ciudad tenía sus horas contadas. A los republicanos les sobraba corazón, pero les faltaban municiones. La defensa heroica sucumbió. Badajoz cayó, empezó la escabechina, la carnicería más monstruosa que se pueda imaginar. (Movimiento Político de Resistencia)
«EUA criam tensão no Corno de África»
[De Carlos Lopes Pereira] Ainda recentemente, o presidente da Eritreia, Isaías Afwerki, responsabilizou os EUA por arquitectarem um clima de tensão ao logo da fronteira etíope-eritreia. Numa carta a alguns chefes de Estado africanos, apelou a que pressionassem o Conselho de Segurança a abordar «as injustiças cometidas contra a Eritreia».
Afwerki sugere que Washington fomenta a tensão regional para mais facilmente intervir no Nordeste da África. Ali, na Somália, em guerra há um quarto de século, tropas norte-americanas e da União Africana, financiadas por potências ocidentais, combatem a guerrilha do al-Shebab. Os EUA acusam Asmara de apoiar os rebeldes. (avante.pt)
«Tropas israelitas matam palestiniano numa incursão nocturna em Hebron» (Abril)
As incursões nocturnas das forças militares israelitas em cidades, aldeias e campos de refugiados na Margem Ocidental ocupada, incluindo Jerusalém Oriental, ocorrem quase diariamente.
[…]
Desde Outubro de 2015, quando teve início aquilo que ficou conhecido como a «Intifada de Jerusalém», os israelitas mataram mais de 320 palestinianos, segundo indica o Palestinian Information Center.
Afwerki sugere que Washington fomenta a tensão regional para mais facilmente intervir no Nordeste da África. Ali, na Somália, em guerra há um quarto de século, tropas norte-americanas e da União Africana, financiadas por potências ocidentais, combatem a guerrilha do al-Shebab. Os EUA acusam Asmara de apoiar os rebeldes. (avante.pt)
«Tropas israelitas matam palestiniano numa incursão nocturna em Hebron» (Abril)
As incursões nocturnas das forças militares israelitas em cidades, aldeias e campos de refugiados na Margem Ocidental ocupada, incluindo Jerusalém Oriental, ocorrem quase diariamente.
[…]
Desde Outubro de 2015, quando teve início aquilo que ficou conhecido como a «Intifada de Jerusalém», os israelitas mataram mais de 320 palestinianos, segundo indica o Palestinian Information Center.
quinta-feira, 29 de junho de 2017
Desobediência contra a Lei da Mordaça à beira do segundo aniversário
No sábado, 1 de Julho, faz dois anos que a Lei de Segurança dos Cidadãos - Lei da Mordaça - entrou em vigor. Para esse dia, o Eleak, em conjunto com o movimento popular, agendou uma manifestação em Gasteiz, com o lema «Mozal Legeari ez. Herriak desobedientzia!». E deu início a uma «dinâmica de desobediência».
A primeira paragem teve lugar no passado dia 14 no Parlamento de Lakua. Entre 2015 e 2016, «a Lei da Mordaça foi aplicada 8087 vezes na Comunidade Autónoma Basca», explicaram os participantes na acção. Sublinharam ainda que, apesar de a 22 de Junho de 2016 a maioria dos deputados no Parlamento ter defendido a não aplicação dessa lei, desde então - e até ao fim do ano - ela foi aplicada «2857 vezes».
Dando sequência a esta dinâmica, foi pintado recentemente um mural na Kutxi kalea - rua da Alde Zaharra de Gasteiz - a apelar à participação na manifestação deste sábado, que parte da Praça de Bilbo, às 18h30.
Acção contra a Lei da Mordaça no Parlamento de GasteizVer: halabedi.eus
A primeira paragem teve lugar no passado dia 14 no Parlamento de Lakua. Entre 2015 e 2016, «a Lei da Mordaça foi aplicada 8087 vezes na Comunidade Autónoma Basca», explicaram os participantes na acção. Sublinharam ainda que, apesar de a 22 de Junho de 2016 a maioria dos deputados no Parlamento ter defendido a não aplicação dessa lei, desde então - e até ao fim do ano - ela foi aplicada «2857 vezes».
Dando sequência a esta dinâmica, foi pintado recentemente um mural na Kutxi kalea - rua da Alde Zaharra de Gasteiz - a apelar à participação na manifestação deste sábado, que parte da Praça de Bilbo, às 18h30.
Acção contra a Lei da Mordaça no Parlamento de GasteizVer: halabedi.eus
«A NATO e o neonazismo na Europa»
[De Manlio Dinucci] O poder fascista instalado em Kiev quer entrar oficialmente na NATO. A sua condição de membro daria à NATO o direito de declarar guerra à Rússia. Com as forças paramilitares nazis transformadas em unidades militares regulares e com neonazis no poder, a Ucrânia tornou-se uma meca do fascismo internacional. Os EUA/NATO são hoje os principais aliados e mentores do terrorismo e do fascismo. (odiario.info)
«Governo venezuelano condena "ataques terroristas" em Caracas» (Abril)
Ernesto Villegas, ministro venezuelano da Comunicação e Informação, revelou detalhes sobre os ataques contra o Ministério do Interior, Justiça e Paz, e, depois, contra o Supremo Tribunal de Justiça, ocorridos na terça-feira à tarde, pediu ao povo venezuelano que «esteja alerta face à escalada golpista», que visa subverter a ordem constitucional no país, e deixou claro que «nenhum destes ataques vai deter a activação do processo popular constituinte».
«Governo venezuelano condena "ataques terroristas" em Caracas» (Abril)
Ernesto Villegas, ministro venezuelano da Comunicação e Informação, revelou detalhes sobre os ataques contra o Ministério do Interior, Justiça e Paz, e, depois, contra o Supremo Tribunal de Justiça, ocorridos na terça-feira à tarde, pediu ao povo venezuelano que «esteja alerta face à escalada golpista», que visa subverter a ordem constitucional no país, e deixou claro que «nenhum destes ataques vai deter a activação do processo popular constituinte».
«Nunca o inimigo do ser humano esteve tão definido»
[De José Goulão] A assimilação, cultivada pela propaganda oficial, entre a esquerda consequente e a extrema-direita como correntes marginais, é uma réplica nada inovadora da recorrente teoria manipuladora que considera o fascismo igual ao comunismo, definido como social-fascismo, de cuja divulgação até à exaustão os estrategos ultramontanos da CIA encarregaram os agentes «maoístas» de modo a iludirem, arrastarem e desviarem massas de jovens motivados pelos ideais revolucionários. O tempo acalmou a clarificou as águas, mas nem assim os novos ideólogos abandonam as velhas receitas.
[…]
A direita devorou a sua «esquerda» oficial, o partido único com duas faces de uma moeda tende a unificar-se mesmo. A extrema-direita, que resiste a ser assimilada pela grande direita, torna-se maldita, como exemplificou a campanha mediática contra a senhora Le Pen, e vai fazer companhia no índex à «extrema-esquerda», prova de que o novo-velho autoritarismo é tolerante, pois permite a sobrevivência de marginais, desde que silenciados e inoperantes. (Abril)
[…]
A direita devorou a sua «esquerda» oficial, o partido único com duas faces de uma moeda tende a unificar-se mesmo. A extrema-direita, que resiste a ser assimilada pela grande direita, torna-se maldita, como exemplificou a campanha mediática contra a senhora Le Pen, e vai fazer companhia no índex à «extrema-esquerda», prova de que o novo-velho autoritarismo é tolerante, pois permite a sobrevivência de marginais, desde que silenciados e inoperantes. (Abril)
Oliba Gorriak - «Bake faltsuari gerra»
De Markina-Xemein (Lea-Artibai, Bizkaia) para o mundo! Tema do segundo álbum da banda biscainha, Bake faltsuari gerra (2006).
terça-feira, 27 de junho de 2017
Iker Araguas libertado depois de 9 anos na cadeia
O preso político basco deixou ontem para trás a cadeia de Ocaña II, onde foi recebido por dezenas de conterrâneos que se deslocaram de Iruñea até à prisão espanhola para o acompanhar no regresso a casa.
Iker Araguas passou nove anos na cadeia. Foi preso em 2008, acusado de militar na Segi e de participar em acções de kale borroka, e passou por várias prisões no Estado espanhol. Ontem, regressou ao seu bairro – Iturrama – e, pelas 20h30, foi recebido pelos seus conterrâneos.
Ongi-etorri Iker Araguasi Hoje, era libertado Iñaki Lerin, de Berriozar (Nafarroa), depois de ter passado cinco anos na cadeia. Foi preso em 2012, em Londres, e extraditado no ano seguinte para o Estado espanhol.
No final da semana, será libertado Iñaki Marin, morador do bairro de Azpilagaiña (Iruñea) que foi preso juntamente com Iker Araguas, em 2008. Condenado pela militância no movimento juvenil, encontra-se neste momento na cadeia de A Lama. / Ver: ahotsa.info
Política de dispersão: sétimo acidente do ano
Um amigo do preso político basco Iker Lima (Galdakao, Bizkaia) sofreu, este domingo, um acidente rodoviário nas imediações de Salamanca, quando regressava da visita na prisão de Huelva, informa a Etxerat. O sinistrado não ficou ferido com gravidade e conseguiu sair da viatura arrastando-se.
Trata-se do sétimo acidente rodoviário sofrido, este ano, por amigos e familiares de presos políticos bascos, como consequência das longas deslocações que são obrigados a fazer para visitar os presos. Para denunciar esta situação e mostrar solidariedade com o amigo de Iker Lima, a Etxerat agendou concentrações nas quatro capitais do País Basco Sul, para ontem e hoje. / Ver: etxerat.eus
Iker Araguas passou nove anos na cadeia. Foi preso em 2008, acusado de militar na Segi e de participar em acções de kale borroka, e passou por várias prisões no Estado espanhol. Ontem, regressou ao seu bairro – Iturrama – e, pelas 20h30, foi recebido pelos seus conterrâneos.
Ongi-etorri Iker Araguasi Hoje, era libertado Iñaki Lerin, de Berriozar (Nafarroa), depois de ter passado cinco anos na cadeia. Foi preso em 2012, em Londres, e extraditado no ano seguinte para o Estado espanhol.
No final da semana, será libertado Iñaki Marin, morador do bairro de Azpilagaiña (Iruñea) que foi preso juntamente com Iker Araguas, em 2008. Condenado pela militância no movimento juvenil, encontra-se neste momento na cadeia de A Lama. / Ver: ahotsa.info
Política de dispersão: sétimo acidente do ano
Um amigo do preso político basco Iker Lima (Galdakao, Bizkaia) sofreu, este domingo, um acidente rodoviário nas imediações de Salamanca, quando regressava da visita na prisão de Huelva, informa a Etxerat. O sinistrado não ficou ferido com gravidade e conseguiu sair da viatura arrastando-se.
Trata-se do sétimo acidente rodoviário sofrido, este ano, por amigos e familiares de presos políticos bascos, como consequência das longas deslocações que são obrigados a fazer para visitar os presos. Para denunciar esta situação e mostrar solidariedade com o amigo de Iker Lima, a Etxerat agendou concentrações nas quatro capitais do País Basco Sul, para ontem e hoje. / Ver: etxerat.eus
«A nossa solidariedade é imparável!»
[De Askapena] Conocemos bien a los y las compañeras de Ceivar y el trabajo solidario que día a día han llevado adelante en todos estos años apoyando y solidarizándose con todas las personas golpeadas por la represión a causa de su trabajo político, la ayuda a los y las presas politicas galegas y a sus familiares.
[...]
Sabemos bien que esta última operación se produce por la solidaridad que lleva adelante Ceivar. Por lo tanto, como Askapena rechazamos la criminalización de esta práctica política y nos solidarizamos con los y las compañeras golpeadas. Este es un intento más por parte del Estado para parar la lucha del pueblo galego, pero, sabemos que ni estas detenciones ni las que vendrán podrán con la determinación de el pueblo galego hacia su liberación nacional y social. (askapena.org)
[...]
Sabemos bien que esta última operación se produce por la solidaridad que lleva adelante Ceivar. Por lo tanto, como Askapena rechazamos la criminalización de esta práctica política y nos solidarizamos con los y las compañeras golpeadas. Este es un intento más por parte del Estado para parar la lucha del pueblo galego, pero, sabemos que ni estas detenciones ni las que vendrán podrán con la determinación de el pueblo galego hacia su liberación nacional y social. (askapena.org)
«Braudel, Foucault, Lévi Strauss e a CIA»
[De Pablo Pozzi] Foi desclassificado um documento de trabalho da CIA que fala do processo visando influenciar a intelectualidade francesa. Designa-o, justamente, como «guerra cultural» anti-marxista, e já vem estando muito amplamente documentado. Essa guerra prossegue até aos nossos dias, e é muito interessante comparar o perfil dos intelectuais que a CIA considera mais eficazes para os seus objectivos com certas figuras «de esquerda» com lugar cativo na nossa comunicação social. (odiario.info) [em castelhano: lahaine.org]
O que ocorre na Venezuela é uma jogada antiga do capitalismo [vídeo]
De QuatroV - 4V
«¿Dónde recomponer fuerzas en medio del asedio?» (lahaine.org)
[De Marco Teruggi] Estamos enfrentados a la decisión del imperio norteamericano de terminar con el chavismo en el gobierno, su intención de borrar un país para construir uno a su medida. Borrar, de manera literal. Estas semanas son claves, lo dice la lectura de los movimientos de sus dirigentes, los discursos, los apoyos, sus fuerzas en territorios. Están en el desarrollo de su plan, en escalada de violencia, con sus mismas limitaciones que no logran superar -la falta de apoyo activo de las barriadas populares y la lealtad de la Fuerza Armada Nacional Bolivariana- pero que no quita la capacidad de daño de sus acciones.
«¿Dónde recomponer fuerzas en medio del asedio?» (lahaine.org)
[De Marco Teruggi] Estamos enfrentados a la decisión del imperio norteamericano de terminar con el chavismo en el gobierno, su intención de borrar un país para construir uno a su medida. Borrar, de manera literal. Estas semanas son claves, lo dice la lectura de los movimientos de sus dirigentes, los discursos, los apoyos, sus fuerzas en territorios. Están en el desarrollo de su plan, en escalada de violencia, con sus mismas limitaciones que no logran superar -la falta de apoyo activo de las barriadas populares y la lealtad de la Fuerza Armada Nacional Bolivariana- pero que no quita la capacidad de daño de sus acciones.
segunda-feira, 26 de junho de 2017
Iñaki Bilbao abandonou a greve de fome
O biscainho tinha iniciado a 28 de Maio a greve de fome e de enclausuramento. «O seu corpo não assimilava a água há dias, pelo que não se hidratava», explicou o MpA.
No 30.º dia de luta, Iñaki Bilbao, Txikito, comunicou aos seus, por telefone, o fim do protesto. Disse-lhes também que, «embora esteja fraco fisicamente, se sente com forças a nível psicológico», revelou o Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão (MpA).
O preso de Lezama está na cadeia de Puerto III (Cádis), que há um mês lhe impôs «as condições de vida mais duras e restritivas possíveis». «Txikito passa 22 horas por dia na cela e as outras duas num pequeno pátio, sozinho, ou, quando muito, com mais um preso». Neste período, denuncia o MpA, proibiram-lhe «todo o tipo de comunicações - telefónicas, por carta, em visitas - com uma familiar e três amigos.
Txikito está há 33 anos na cadeia, «a maior parte dos quais em galerias de isolamento, e, nos últimos 10 anos, nas de Puerto III».
«Estão a castigá-lo por não renegar a sua militância, ou seja, por continuar a apostar na independência e no socialismo», explica o MpA, que destaca a atitude do biscainho como um «exemplo de humildade e generosidade para a nossa militância». «A luta continua nas ruas», conclui. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
No 30.º dia de luta, Iñaki Bilbao, Txikito, comunicou aos seus, por telefone, o fim do protesto. Disse-lhes também que, «embora esteja fraco fisicamente, se sente com forças a nível psicológico», revelou o Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão (MpA).
O preso de Lezama está na cadeia de Puerto III (Cádis), que há um mês lhe impôs «as condições de vida mais duras e restritivas possíveis». «Txikito passa 22 horas por dia na cela e as outras duas num pequeno pátio, sozinho, ou, quando muito, com mais um preso». Neste período, denuncia o MpA, proibiram-lhe «todo o tipo de comunicações - telefónicas, por carta, em visitas - com uma familiar e três amigos.
Txikito está há 33 anos na cadeia, «a maior parte dos quais em galerias de isolamento, e, nos últimos 10 anos, nas de Puerto III».
«Estão a castigá-lo por não renegar a sua militância, ou seja, por continuar a apostar na independência e no socialismo», explica o MpA, que destaca a atitude do biscainho como um «exemplo de humildade e generosidade para a nossa militância». «A luta continua nas ruas», conclui. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
«Irunberri, 1990» [documentário]
A 25 de Junho de 1990, ocorreu um tiroteio entre militantes da ETA e agentes da Guarda Civil na Foz de Irunberri (Nafarroa). Jon Lizarralde, Susana Arregi e um sargento da Benemérita morreram. German Rubenach foi preso gravemente ferido. A versão oficial procurou fazer acreditar à opinião pública que a morte dos militantes da ETA foi um suicídio colectivo. Contudo, 27 anos passaram, muito se escreveu e as dúvidas persistem sobre o que realmente aconteceu. Só a Guarda Civil sabe o que ali se passou.
Em 2010, por ocasião do 20.º aniversário de Irunberri, foi editada uma revista de 52 páginas. Inclui uma introdução, a crónica oficial dos factos, uma secção de dúvidas, falsidades e incógnitas, a biografia de Jon e Susana, uma entrevista a Germán Rubenach e recortes de imprensa da época. Também em 2010 foi realizado o documentário «Irunberri 1990».
«Irunberri, 1990»
27 anos depois, que se passou na Foz de Irunberri?
O portal Irunberri Gorria reuniu parte dos arquivos que documentam, informam e procuram fazer luz sobre a grande escuridão que persiste sobre aquele 25 de Junho de 1990 e dias seguintes em Irunberri.
A editorial Txalaparta fez duas edições da obra Foz de Lumbier. Antecedentes y crónica de unas ejecuciones, escrito por Ricardo Zabalza, no qual se aborda acontecimentos anteriores importantes em Euskal Herria e aquilo que se passou na Foz nessa perspectiva.
Em 2010, por ocasião do 20.º aniversário de Irunberri, foi editada uma revista de 52 páginas. Inclui uma introdução, a crónica oficial dos factos, uma secção de dúvidas, falsidades e incógnitas, a biografia de Jon e Susana, uma entrevista a Germán Rubenach e recortes de imprensa da época. Também em 2010 foi realizado o documentário «Irunberri 1990». / LER mais em: ahotsa.info
Em 2010, por ocasião do 20.º aniversário de Irunberri, foi editada uma revista de 52 páginas. Inclui uma introdução, a crónica oficial dos factos, uma secção de dúvidas, falsidades e incógnitas, a biografia de Jon e Susana, uma entrevista a Germán Rubenach e recortes de imprensa da época. Também em 2010 foi realizado o documentário «Irunberri 1990».
«Irunberri, 1990»
27 anos depois, que se passou na Foz de Irunberri?
O portal Irunberri Gorria reuniu parte dos arquivos que documentam, informam e procuram fazer luz sobre a grande escuridão que persiste sobre aquele 25 de Junho de 1990 e dias seguintes em Irunberri.
A editorial Txalaparta fez duas edições da obra Foz de Lumbier. Antecedentes y crónica de unas ejecuciones, escrito por Ricardo Zabalza, no qual se aborda acontecimentos anteriores importantes em Euskal Herria e aquilo que se passou na Foz nessa perspectiva.
Em 2010, por ocasião do 20.º aniversário de Irunberri, foi editada uma revista de 52 páginas. Inclui uma introdução, a crónica oficial dos factos, uma secção de dúvidas, falsidades e incógnitas, a biografia de Jon e Susana, uma entrevista a Germán Rubenach e recortes de imprensa da época. Também em 2010 foi realizado o documentário «Irunberri 1990». / LER mais em: ahotsa.info
«El socialismo revolucionario abertzale: Kas y Ekin (IV)»
[De Borroka Garaia] Esta década de los 2000 arranca con el fracaso de Lizarra-Garazi que no solo supuso el intento fallido por alcanzar un escenario de autodeterminación y solución al conflicto sino que al mismo tiempo había dejado un poso de institucionalismo, electoralismo y pactismo, y de no readecuación de una estrategia revolucionaria que en esos momentos necesitaba de una ofensiva político-social, que se empezaba a dejar en manos de políticos y acuerdos alejados de las masas populares.
Para principios del 2000 todas las organizaciones revolucionarias ya habían sido ilegalizadas y también empieza a negarse la participación electoral.
Aquí se produce la ruptura del acuerdo histórico de unidad popular con el socialismo revolucionario abertzale por parte de un sector de la socialdemocracia abertzale. Así nació Aralar. La primera oleada de la nueva socialdemocracia abertzale. (BorrokaGaraiaDa)
Para principios del 2000 todas las organizaciones revolucionarias ya habían sido ilegalizadas y también empieza a negarse la participación electoral.
Aquí se produce la ruptura del acuerdo histórico de unidad popular con el socialismo revolucionario abertzale por parte de un sector de la socialdemocracia abertzale. Así nació Aralar. La primera oleada de la nueva socialdemocracia abertzale. (BorrokaGaraiaDa)
«Grande manifestação anti-imperialista e anti-NATO em Salónica» (cas.)
EL 24 de junio de 2017, el Frente Militante de Todos los Trabajadores (PAME) organizó en Tesalónica una gran manifestación nacional contra las intervenciones y las guerras imperialistas y contra la participación de Grecia en ellas.
El orador principal, G.Perros, miembro del Secretariado Ejecutivo del PAME, destacó en su discurso: «Protestamos y exigimos: Ninguna participación en las intervenciones y las guerras imperialistas fuera de nuestras fronteras. Ninguna implicación en las masacres de la OTAN y de la UE. Que regresen las naves, los aviones y las tropas militares. Ningún soldado fuera de las fronteras. Que se cierren todas las instalaciones militares extranjeras. Fuera la OTAN del mar Egeo y de los Balcanes. Hay que luchar contra el cambio de fronteras. Luchar contra la restricción de libertades sindicales y otras. No a los gastos militares para la OTAN; fondos para las necesidades de las familias obreras y populares. Fuera la OTAN del Egeo. Hay que luchar contra el nacionalismo, el racismo, el chovinismo. Solidaridad con los refugiados, los inmigrantes, solidaridad con todos los pueblos».
Manifestação anti-imperialista e anti-NATO na GréciaMais info e fotos: lahaine.org
El orador principal, G.Perros, miembro del Secretariado Ejecutivo del PAME, destacó en su discurso: «Protestamos y exigimos: Ninguna participación en las intervenciones y las guerras imperialistas fuera de nuestras fronteras. Ninguna implicación en las masacres de la OTAN y de la UE. Que regresen las naves, los aviones y las tropas militares. Ningún soldado fuera de las fronteras. Que se cierren todas las instalaciones militares extranjeras. Fuera la OTAN del mar Egeo y de los Balcanes. Hay que luchar contra el cambio de fronteras. Luchar contra la restricción de libertades sindicales y otras. No a los gastos militares para la OTAN; fondos para las necesidades de las familias obreras y populares. Fuera la OTAN del Egeo. Hay que luchar contra el nacionalismo, el racismo, el chovinismo. Solidaridad con los refugiados, los inmigrantes, solidaridad con todos los pueblos».
Manifestação anti-imperialista e anti-NATO na GréciaMais info e fotos: lahaine.org
domingo, 25 de junho de 2017
Milhares manifestaram-se em Bilbo em defesa da amnistia
Uma multidão participou este sábado, em Bilbo, na manifestação convocada pelo Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão, reivindicando a amnistia para os presos bascos. No final, salientaram que Txikito - preso há 28 dias em greve de fome - «está há dez anos no inferno de Puerto III e nesses dez anos não o conseguiram humilhar». «Também não nos vão conseguir vergar! Não nos vamos submeter a quem espolia o nosso povo e explora a sua classe trabalhadora!», afirmaram.
Ao longo da mobilização, que começou no Sagrado Coração, ouviram-se palavras de ordem pela libertação dos presos e pela amnistia, e a reivindicar «Independência e Socialismo» para Euskal Herria.
No final, realizou-se um acto, junto ao Arriaga, no qual as primeiras palavras foram dirigidas ao prisioneiro político Iñaki Bilbao, Txikito, que cumpre uma greve de fome há 28 dias na cadeia de Puerto de Santa María (Cádis).
«Juntamo-nos aqui para lhe agradecer a sua dignidade, o seu compromisso e por ser um exemplo de luta. Sem descanso até à independência e ao socialismo! Gora Txikito!», afirmaram.
Sobre a amnistia, a organização e a luta, mais info em: Resumen Latinoamericano e amnistiAskatasuna
Comunicado e fotos / agiria eta argazkiak (amnistiAskatasuna)
[documento com umas partes em euskara, outras castelhano e outras em francês]
Ao longo da mobilização, que começou no Sagrado Coração, ouviram-se palavras de ordem pela libertação dos presos e pela amnistia, e a reivindicar «Independência e Socialismo» para Euskal Herria.
No final, realizou-se um acto, junto ao Arriaga, no qual as primeiras palavras foram dirigidas ao prisioneiro político Iñaki Bilbao, Txikito, que cumpre uma greve de fome há 28 dias na cadeia de Puerto de Santa María (Cádis).
«Juntamo-nos aqui para lhe agradecer a sua dignidade, o seu compromisso e por ser um exemplo de luta. Sem descanso até à independência e ao socialismo! Gora Txikito!», afirmaram.
Sobre a amnistia, a organização e a luta, mais info em: Resumen Latinoamericano e amnistiAskatasuna
Comunicado e fotos / agiria eta argazkiak (amnistiAskatasuna)
[documento com umas partes em euskara, outras castelhano e outras em francês]
Sobre Iñaki Bilbao, há 28 dias em greve de fome
Iñaki Bilbao, Txikito, preso político de Lezama (Bizkaia), que ontem cumpria 27 dias de greve de fome e de enclausuramento, foi visitado ontem, 24, por uma amiga, na cadeia de Puerto III, informou o Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão.
Assim, soube-se que Txikito já perdeu 16 quilos e que o seu corpo está a ter dificuldades para assimilar a água que bebe. Está fraco e precisa de fazer pausas quando fala.
Apesar disto, o preso biscainho sente-se com força, do ponto de vista psicológico, e comunicou que vai continuar com o seu protesto, que está a realizar em prol da independência e do socialismo para Euskal Herria, numa das cadeias mais duras do Estado espanhol.
Em solidariedade com Txikito, Ibai Aginaga e Jon Kepa Preciado não vão ao pátio desde quarta-feira, respectivamente, nas cadeias de Sevilha II e Córdova. Saioa Sanchez, presa de Berango (Bizkaia), começou a recusar as saídas ao pátio neste domingo, na cadeia de Rennes. / Ver: lahaine.org
Assim, soube-se que Txikito já perdeu 16 quilos e que o seu corpo está a ter dificuldades para assimilar a água que bebe. Está fraco e precisa de fazer pausas quando fala.
Apesar disto, o preso biscainho sente-se com força, do ponto de vista psicológico, e comunicou que vai continuar com o seu protesto, que está a realizar em prol da independência e do socialismo para Euskal Herria, numa das cadeias mais duras do Estado espanhol.
Em solidariedade com Txikito, Ibai Aginaga e Jon Kepa Preciado não vão ao pátio desde quarta-feira, respectivamente, nas cadeias de Sevilha II e Córdova. Saioa Sanchez, presa de Berango (Bizkaia), começou a recusar as saídas ao pátio neste domingo, na cadeia de Rennes. / Ver: lahaine.org
«La expropiación del tiempo en el capitalismo actual»
[De Renán Vega Cantor] En este texto se analiza un asunto crucial de la expropiación de los bienes comunes en el mundo de hoy por parte del sistema del capital, pero sobre el cual poco se reflexiona. Nos referimos a la expropiación del tiempo de la mayor parte de los seres humanos. La exposición parte de recordar en forma breve la manera como la expropiación inicial del tiempo, cuando surge el capitalismo industrial, estaba relacionada con la conversión de campesinos y artesanos en obreros asalariados y se limitaba al ámbito fabril. Luego se consideran los rasgos generales de la expropiación del tiempo en nuestra época, recalcando el papel que desempeñan las tecnologías de la información y la comunicación. Por último, a partir de este análisis general se presenta el recuento de algunos aspectos emblemáticos de expropiación del tiempo, tal como los supermercados, la siesta, la noche, la comida rápida y la memoria y la historia. (BorrokaGaraiaDa)
«Frota russa lança mísseis Kalibr contra terroristas na Síria»
As forças militares russas mantêm o intenso apoio prestado ao governo sírio na luta contra o terrorismo. Na quinta-feira, a Frota Naval no Mediterrâneo lançou seis mísseis Kalibr contra posições do Daesh na província de Hama.
[...]
Em declarações à Prensa Latina, ontem, a porta-voz do Ministério russo dos Negócios Estrangeiros, Maria Zakharova, perguntou como era possível que, no meio dos esforços realizados e dos resultados alcançados por Moscovo na Síria, os Estados Unidos atacassem aqueles que lutam contra o terrorismo. (Abril)
«Somos muito mais fortes. A cimeira de Riad não terá qualquer efeito» (odiario.info)
[Sayyed Nasrallah] O secretário-geral do Hezbollah traça um panorama da situação no Médio Oriente e avalia o impacto que a recente cimeira de Riad, com a participação de Trump, aí poderá ter. A resistência dos povos árabes, apesar dos imensos sofrimentos que lhes são impostos, tem defrontado com sucesso a ofensiva imperialista EUA/NATO e seus aliados regionais.
[...]
Em declarações à Prensa Latina, ontem, a porta-voz do Ministério russo dos Negócios Estrangeiros, Maria Zakharova, perguntou como era possível que, no meio dos esforços realizados e dos resultados alcançados por Moscovo na Síria, os Estados Unidos atacassem aqueles que lutam contra o terrorismo. (Abril)
«Somos muito mais fortes. A cimeira de Riad não terá qualquer efeito» (odiario.info)
[Sayyed Nasrallah] O secretário-geral do Hezbollah traça um panorama da situação no Médio Oriente e avalia o impacto que a recente cimeira de Riad, com a participação de Trump, aí poderá ter. A resistência dos povos árabes, apesar dos imensos sofrimentos que lhes são impostos, tem defrontado com sucesso a ofensiva imperialista EUA/NATO e seus aliados regionais.
quinta-feira, 22 de junho de 2017
No sábado, todos a Bilbau!
Larunbatean, denok Bilbora!
18h30, Sagrado Coração: manifestação nacional a favor da amnistia
Inoiz ez makurturik! Denon artean lortuko dugu! AMNISTIA OSOA!
Jamais nos vergamos! Jo Ta Ke amnistia lortu arte!
Mais info: «24 de Junho: manifestação nacional pró-amnistia em Bilbo» (aseh)
18h30, Sagrado Coração: manifestação nacional a favor da amnistia
Inoiz ez makurturik! Denon artean lortuko dugu! AMNISTIA OSOA!
Jamais nos vergamos! Jo Ta Ke amnistia lortu arte!
Mais info: «24 de Junho: manifestação nacional pró-amnistia em Bilbo» (aseh)
Operário basco morre em Sukarrieta
Um trabalhador de 45 anos morreu, ontem, em Sukarrieta (Bizkaia). Num dia de elevadas temperaturas, o operário realizava trabalhos de limpeza, em plena tarde, em obras adjudicadas pela URA - Agência Basca da Água. Só em 2017, 30 trabalhadores morreram nos seus postos de trabalho ou como consequência das tarefas que desempenhavam, em Euskal Herria.
O trabalhador sentiu-se indisposto por volta das 15h30 e veio a falecer, na sequência de um golpe de calor, segundo revelou, esta manhã, o Osalan - Instituto Basco de Segurança e Saúde no Trabalho. Numa nota anterior a esta confirmação, o sindicato LAB já considerava que essa fosse a causa mais provável, sendo que ontem as temperaturas foram extremamente elevadas.
O LAB critica o facto de o operário ter de andar a executar tarefas de limpeza às 15h30, quando o País Basco está há vários dias em situação de alerta amarelo ou laranja devido às altas temperaturas, e sublinha que este factor devia ter sido levado em conta como um dos que contribuem para os acidentes de trabalho.
Tendo em conta que a URA é uma empresa pública, devia estar garantido o cumprimento das «medidas básicas de prevenção», mas, critica o LAB, o caminho que está a ser feito «nas administrações públicas (e também pelo PNV)» é o inverso. Por isso, 30 trabalhadores já morreram este ano, em Euskal Herria, nos seus postos de trabalho ou como consequência das tarefas que desempenhavam. Três em Araba, 10 na Bizkaia, 12 em Gipuzkoa e cinco em Nafarroa.
Perante esta situação, a maioria dos sindicatos bascos - ELA, LAB, ESK, STEILAS, EHNE e HIRU - concentram-se amanhã, 23, às 11h00, frente à sede do Governo de Lakua em Bilbo. / Ver: LAB
O trabalhador sentiu-se indisposto por volta das 15h30 e veio a falecer, na sequência de um golpe de calor, segundo revelou, esta manhã, o Osalan - Instituto Basco de Segurança e Saúde no Trabalho. Numa nota anterior a esta confirmação, o sindicato LAB já considerava que essa fosse a causa mais provável, sendo que ontem as temperaturas foram extremamente elevadas.
O LAB critica o facto de o operário ter de andar a executar tarefas de limpeza às 15h30, quando o País Basco está há vários dias em situação de alerta amarelo ou laranja devido às altas temperaturas, e sublinha que este factor devia ter sido levado em conta como um dos que contribuem para os acidentes de trabalho.
Tendo em conta que a URA é uma empresa pública, devia estar garantido o cumprimento das «medidas básicas de prevenção», mas, critica o LAB, o caminho que está a ser feito «nas administrações públicas (e também pelo PNV)» é o inverso. Por isso, 30 trabalhadores já morreram este ano, em Euskal Herria, nos seus postos de trabalho ou como consequência das tarefas que desempenhavam. Três em Araba, 10 na Bizkaia, 12 em Gipuzkoa e cinco em Nafarroa.
Perante esta situação, a maioria dos sindicatos bascos - ELA, LAB, ESK, STEILAS, EHNE e HIRU - concentram-se amanhã, 23, às 11h00, frente à sede do Governo de Lakua em Bilbo. / Ver: LAB
«NATO Beloved White Helmets Mass Behead Syrian Soldiers»
A ghastly video of beloved White Helmets with severed heads of Syrian Arab Army soldiers in Daraa was released on 20 June. The headless corpses of the martyred soldiers were seen being brutally dragged from a flat bed truck to be tossed into a dump.
The falsely named «humanitarian» death squads have a long history of savagery against Syrian soldiers, ignored by the lying MSM that continues to glorify them, despite all proof they are funded by the CIA, MI6, EU. (SyriaNews)
The falsely named «humanitarian» death squads have a long history of savagery against Syrian soldiers, ignored by the lying MSM that continues to glorify them, despite all proof they are funded by the CIA, MI6, EU. (SyriaNews)
«Uma morte é sempre uma tragédia»
[De José Goulão] O que as tropas da NATO fazem no Mali, ao serviço «da União Europeia» e defendendo interesses específicos do neocolonialismo francês, é supostamente estabilizar um regime político que garante a exploração, a exportação e o contrabando de ouro do terceiro maior produtor africano deste metal precioso. Tal como acontece em relação aos diamantes da República Centro-Africana.
Basta consultar as estatísticas para se apurar que a produção, a exportação e o contrabando de ouro do Mali cresceram exponencialmente com a intervenção militar «da União Europeia». Principalmente o contrabando, funcionando com base na mais cruel e insensível exploração infantil, e cuja envergadura se pode avaliar por este facto: só o ouro maliano que entra anualmente nos Emirados Árabes Unidos excede em muito a produção oficial reconhecida pelo governo do Mali, o que leva a supor que este país funciona também como placa giratória do contrabando aurífero realizado em nações adjacentes. (Abril)
Basta consultar as estatísticas para se apurar que a produção, a exportação e o contrabando de ouro do Mali cresceram exponencialmente com a intervenção militar «da União Europeia». Principalmente o contrabando, funcionando com base na mais cruel e insensível exploração infantil, e cuja envergadura se pode avaliar por este facto: só o ouro maliano que entra anualmente nos Emirados Árabes Unidos excede em muito a produção oficial reconhecida pelo governo do Mali, o que leva a supor que este país funciona também como placa giratória do contrabando aurífero realizado em nações adjacentes. (Abril)
quarta-feira, 21 de junho de 2017
O Mugitu! faz uma pintada gigante contra o TGV [vídeo]
O movimento Mugitu! de desobediência contra o TGV fez uma pintada gigante - 80 metros de comprimento por 10 metros de largura - na plataforma de 14 km já construída entre Villafranca e Castejón. Com a inscrição «AHT-TAV STOP!!», o Mugitu! denuncia a intenção de recomeçar as obras, na sequência das últimas negociações entre o Governo foral navarro e o Governo espanhol.
Em comunicado, o Mugitu! afirma que, após dois anos e meio de paralisação, «o monstro do TGV ameaça acordar de novo, em virtude dos interesses económicos e políticos do regime (UPN-PP-PSOE), partilhados plenamente pelo Geroa Bai, marca navarra do Partido do Negócio Basco (PNV), que teima em acabar o "Y basco» custe o que custar».
Em simultâneo, apela à participação na concentração-conferência de imprensa em defesa do comboio e contra o TGV que terá lugar amanhã, 22, às 19h30, frente à Deputação Foral, em Iruñea.
Pintada gigante contra o TGV em Nafarroa [ahotsa]Ver: ahotsa.info via lahaine.org [com comunicado na íntegra]
Em comunicado, o Mugitu! afirma que, após dois anos e meio de paralisação, «o monstro do TGV ameaça acordar de novo, em virtude dos interesses económicos e políticos do regime (UPN-PP-PSOE), partilhados plenamente pelo Geroa Bai, marca navarra do Partido do Negócio Basco (PNV), que teima em acabar o "Y basco» custe o que custar».
Em simultâneo, apela à participação na concentração-conferência de imprensa em defesa do comboio e contra o TGV que terá lugar amanhã, 22, às 19h30, frente à Deputação Foral, em Iruñea.
Pintada gigante contra o TGV em Nafarroa [ahotsa]Ver: ahotsa.info via lahaine.org [com comunicado na íntegra]
«Contra la Unión Europea ¡Por fin!»
[De Borroka Garaia] Hace mucho, mucho tiempo, que desde el soberanismo de izquierda pero sobre todo desde la izquierda abertzale en su sentido amplio que ninguna estructura habla claro sobre lo que supone la UE. Y lo más importante de todo, ninguna ha sido capaz de hacer un análisis en cuanto a ella que lleve a determinar lineas de actuación y objetivos estratégicos. La razón es simple. La lucha de clases no solo se da en el exterior y ha habido intereses demasiado fuertes y no muy contados sobre todo en el ámbito institucional para que por encima de todo prevalezca el no debate y que las aguas sigan el rumbo del interés de clase que quizás no sea el de la clase trabajadora mientras se alecciona a ésta contra «las consecuencias» de la UE pero no contra la propia UE.
Es por ello que después de tanto tiempo, que una organización como Askapena ponga los puntos sobre las íes en referencia a la UE es un punto de inflexión importante. En el documento Unión europea ¡Ni se te quiere, ni se te necesita! se afirma que «tenemos que quitarnos los complejos y tenemos que posicionar a la clase trabajadora vasca en contra de la Unión Europea». Que «Hoy en día plantear un Estado miembro de la Unión Europea significa seguir manteniendo la misma lógica de explotación y saqueo con el que se ha vivido hasta el momento de la secesión» y que «la Unión Europea no se puede cambiar por dentro, ya que desde su inicio es una herramienta para la acumulación de capital y para ello se crearon todas las instituciones y herramientas a su cargo. Y seguirá siendo así, defendiendo los intereses capitalistas e imperialistas de la burguesía europea. No se puede cambiar por dentro, no se puede democratizar. Solo se creó para defender los intereses de la clase dominante y así va ha seguir siendo hasta su muerte». (BorrokaGaraiaDa)
Es por ello que después de tanto tiempo, que una organización como Askapena ponga los puntos sobre las íes en referencia a la UE es un punto de inflexión importante. En el documento Unión europea ¡Ni se te quiere, ni se te necesita! se afirma que «tenemos que quitarnos los complejos y tenemos que posicionar a la clase trabajadora vasca en contra de la Unión Europea». Que «Hoy en día plantear un Estado miembro de la Unión Europea significa seguir manteniendo la misma lógica de explotación y saqueo con el que se ha vivido hasta el momento de la secesión» y que «la Unión Europea no se puede cambiar por dentro, ya que desde su inicio es una herramienta para la acumulación de capital y para ello se crearon todas las instituciones y herramientas a su cargo. Y seguirá siendo así, defendiendo los intereses capitalistas e imperialistas de la burguesía europea. No se puede cambiar por dentro, no se puede democratizar. Solo se creó para defender los intereses de la clase dominante y así va ha seguir siendo hasta su muerte». (BorrokaGaraiaDa)
«Leioako akelarrea»: mitologia basca, solstício de Verão e fogueiras de São João
[Akelarre de Leioa] Curto documentário sobre o «Akelarre de Leioa», em que «personagens da mitologia basca» celebram o solstício de Verão e o Donibane Sua (as fogueiras de São João). Em Leioa (Uribe Kosta, Bizkaia, EH).
Leioako akelarrea (erdarazko azpitituloak) from KaLaBaZaN! on Vimeo.
Com legendas em castelhano. / Câmaras: Antxon Unzaga e Jone Ibarretxe; edição: Irati Astobieta e Jone Ibarretxe. (aseh)
Leioako akelarrea (erdarazko azpitituloak) from KaLaBaZaN! on Vimeo.
Com legendas em castelhano. / Câmaras: Antxon Unzaga e Jone Ibarretxe; edição: Irati Astobieta e Jone Ibarretxe. (aseh)
Três independentistas detidos na Galiza, sob acusaçom de «enaltecimento»
O Ministério espanhol do Interior pisa o acelerador da repressom contra o movimento popular na Galiza. Presos por receberem um preso político em Compostela. As três pessoas detidas hoje ficárom em liberdade a primeira hora da tarde desta quarta-feira.
Ontem fôrom 9 pessoas acusadas de participarem em manifestaçons solidárias com o CSOA Escárnio e Maldizer. Hoje som três independentistas de Compostela, Vila Boa e Ourense, sob acusaçom de «enaltecimento do terrorismo» (sic) por participarem num ato público de recebimento de Antom Santos, independentista galego preso mais de cinco anos e sujeito a umha cruel política penitenciária até a sua libertaçom no passado dia 14 de maio.
Ceivar a mira das forças repressivas
Iria C., Ugío C. e Afonso L. fôrom detidos hoje em Compostela, Vial Boa e Ourense. Integrantes do movimento de solidariedade com os e as independentistas galegas, participárom num ato público junto a centenas de pessoas no dia 14 de maio, para receber Antom Santos, preso galego durante 5 anos em diferentes prisons do Estado espanhol.
...Ou isso se declarou inicialmente, porque novas informaçom situam as detençons na chamada «Operaçom Jaro», dirigida contra Causa Galiza, ameaçando com novas detençons nas próximas horas ou dias. Como é habitual, os meios burgueses ajudam a baralhar todo o relativo ao operativo policial, servindo de complemento ideológico-informativo à atuaçom repressiva.
Resposta solidária Por seu turno, o coletivo Ceivar já convocou para hoje mesmo concentraçons em várias localidades da Galiza. / Ver: Diário Liberdade
Recebimento ao ex-preso independentista Antom SantosCompostela, 13.05.2017 [Galiza Contrainfo]
Ontem fôrom 9 pessoas acusadas de participarem em manifestaçons solidárias com o CSOA Escárnio e Maldizer. Hoje som três independentistas de Compostela, Vila Boa e Ourense, sob acusaçom de «enaltecimento do terrorismo» (sic) por participarem num ato público de recebimento de Antom Santos, independentista galego preso mais de cinco anos e sujeito a umha cruel política penitenciária até a sua libertaçom no passado dia 14 de maio.
Ceivar a mira das forças repressivas
Iria C., Ugío C. e Afonso L. fôrom detidos hoje em Compostela, Vial Boa e Ourense. Integrantes do movimento de solidariedade com os e as independentistas galegas, participárom num ato público junto a centenas de pessoas no dia 14 de maio, para receber Antom Santos, preso galego durante 5 anos em diferentes prisons do Estado espanhol.
...Ou isso se declarou inicialmente, porque novas informaçom situam as detençons na chamada «Operaçom Jaro», dirigida contra Causa Galiza, ameaçando com novas detençons nas próximas horas ou dias. Como é habitual, os meios burgueses ajudam a baralhar todo o relativo ao operativo policial, servindo de complemento ideológico-informativo à atuaçom repressiva.
Resposta solidária Por seu turno, o coletivo Ceivar já convocou para hoje mesmo concentraçons em várias localidades da Galiza. / Ver: Diário Liberdade
Recebimento ao ex-preso independentista Antom SantosCompostela, 13.05.2017 [Galiza Contrainfo]
terça-feira, 20 de junho de 2017
Iñaki Bilbao já perdeu 13 quilos na greve de fome
Iñaki Bilbao, Txikito, foi visitado, no sábado, 17, por um familiar na cadeia de Puerto III, e, dessa forma, foi possível saber informações sobre a sua situação. Nesse dia, cumpria o 21.º dia de uma greve de fome a favor da independência e do socialismo (notícia). Já perdeu 13 quilos de peso.
Apesar de estar há três semanas sem comer, Txikito afirmou que se encontra com forças e disposto a prosseguir tanto com a greve de fome como com o enclausuramento na cela.
Disse ainda que cabe a todos e todas lutar, pois esse é o único caminho. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
Apesar de estar há três semanas sem comer, Txikito afirmou que se encontra com forças e disposto a prosseguir tanto com a greve de fome como com o enclausuramento na cela.
Disse ainda que cabe a todos e todas lutar, pois esse é o único caminho. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
«Carta al Movimiento Pro Amnistía»
[De Dani Pastor, preso político basco] El enclaustramiento de «lo político y lo social» a las élites en pugna por las sillas en esos lugares distanciados de las mayorías, del más mortal de los humanos, de sus intereses, no creo que sea el futuro. La exclusión del conjunto de la sociedad, de sus masas explotadas, de los centros de debate y decisión (centros liberados) creados por ellas en el camino para configurarse como agentes políticos y sociales, en la consecución de cambios sustanciales reflejados en nuestros fines estratégicos como nación oprimida (INDEPENDENCIA y SOCIALISMO) no es manera, ni digna ni coherente para objetivizar dichas demandas históricas.
Casi se me olvida la maní… La AMNISTíA para los presos y presas políticas vascas (y que hago extensible al resto de militantes políticos de otras organizaciones). En esa mani del 24 de junio estaré junto a vosotros marchando por las calles de Bilbo ¡como para no! ¿Qué mejor manera de negar la reificación de las estructuras de la dominación actual? (Reificación: convencimiento de las personas de que las estructuras sociales están fuera de su control y son inalterables). / Ver: lahaine.org
Casi se me olvida la maní… La AMNISTíA para los presos y presas políticas vascas (y que hago extensible al resto de militantes políticos de otras organizaciones). En esa mani del 24 de junio estaré junto a vosotros marchando por las calles de Bilbo ¡como para no! ¿Qué mejor manera de negar la reificación de las estructuras de la dominación actual? (Reificación: convencimiento de las personas de que las estructuras sociales están fuera de su control y son inalterables). / Ver: lahaine.org
«Entrevista con el Comandante principal del ELN, Nicolás Rodríguez Bautista»
[De William Parra] Paz y resistencia, dos palabras que definen el entorno de los máximos comandantes del Ejército de Liberación Nacional, ELN, que permanecen en Cuba, tras reunirse con sus compañeros de las FARC-EP y hacer un repaso de los acuerdos de paz firmados entre esa guerrilla y el gobierno de Juan Manuel Santos. Para Nicolás Rodríguez Bautista, conocido como Gabino, y para Antonio García, líderes del comando central, la paz es una necesidad urgente para Colombia, pero una paz que incluya cambios y que no se pacte, según ellos, a cualquier precio. Por ello tienen claro que mientras un acuerdo de paz se pueda firmar con el Estado colombiano su camino es la resistencia. (Resumen Latinoamericano)
9 pessoas detidas em diferentes pontos da Galiza
A Delegaçom do Governo espanhol na Galiza advertiu no dia seguinte à última manifestaçom em apoio ao CSOA Escárnio e Maldizer, agora temos confirmaçom de razzia repressiva da polícia espanhola.
Ao todo, 9 pessoas fôrom detidas em três cidades galegas: 5 em Compostela, 2 na Corunha, 1 em Ourense e mais umha ainda sem confirmar o lugar de detençom, segundo Briga tem informado ao longo da manhá nas redes sociais.
Umha das pessoas detidas é militante dessa organizaçom juvenil da esquerda independentista, tendo em comum com as restantes fazerem parte do movimento social que nas últimas semanas tem manifestado por diversas vias solidariedade ao coletivo violentamente desocupado polas forças policiais espanholas na capital galega, no Centro Social Escárnio e Maldizer.
Enquanto os meios burgueses mantenhem silêncio sobre os acontecimentos repressivos de hoje, som os coletivos e pessoas ligadas ao movimento popular galego que, através de redes sociais e telefones, espalham a notícia. Tendo em conta as ameaças do delegado do Governo espanhol, arejadas em diversos meios a seguir à última manifestaçom, é fácil concluir que as detençons som conseqüência da dinámica repressiva lançada em Compostela e, agora, no resto do País, polas instituiçons espanholas, nomeadamente a Polícia, com ajuda dos meios (des)informativos.
Fontes do movimento solidário consultadas polo Diário Liberdade confirmárom umha inusual «pressom policial» nas ruas de Compostela, com retençons arbitrárias a ativistas sociais e detençons sucessivas sem fundamento conhecido.
A negativa da polícia a explicar o motivo das detençons complementa-se com informaçons limitadíssimas nos meios, o que torna mais inquietante a atuaçom das instituiçons espanholas, em perfeito conluio com os meios de comunicaçom ao seu serviço.
Lembremos que a manifestaçom que terá servido de escusa para as detençons de hoje foi totalmente pacífica, se excetuarmos a violência policial, que causou numerosos ferimentos a pessoas participantes na mesma. Também há que recordar o anúncio de «multas de até 30 mil euros contra 400 manifestantes pacíficos», por participarem na manifestaçom solidária com o Escárnio e Maldizer, e que já noticiamos nestas páginas. / Ver: Diário Liberdade
Ao todo, 9 pessoas fôrom detidas em três cidades galegas: 5 em Compostela, 2 na Corunha, 1 em Ourense e mais umha ainda sem confirmar o lugar de detençom, segundo Briga tem informado ao longo da manhá nas redes sociais.
Umha das pessoas detidas é militante dessa organizaçom juvenil da esquerda independentista, tendo em comum com as restantes fazerem parte do movimento social que nas últimas semanas tem manifestado por diversas vias solidariedade ao coletivo violentamente desocupado polas forças policiais espanholas na capital galega, no Centro Social Escárnio e Maldizer.
Enquanto os meios burgueses mantenhem silêncio sobre os acontecimentos repressivos de hoje, som os coletivos e pessoas ligadas ao movimento popular galego que, através de redes sociais e telefones, espalham a notícia. Tendo em conta as ameaças do delegado do Governo espanhol, arejadas em diversos meios a seguir à última manifestaçom, é fácil concluir que as detençons som conseqüência da dinámica repressiva lançada em Compostela e, agora, no resto do País, polas instituiçons espanholas, nomeadamente a Polícia, com ajuda dos meios (des)informativos.
Fontes do movimento solidário consultadas polo Diário Liberdade confirmárom umha inusual «pressom policial» nas ruas de Compostela, com retençons arbitrárias a ativistas sociais e detençons sucessivas sem fundamento conhecido.
A negativa da polícia a explicar o motivo das detençons complementa-se com informaçons limitadíssimas nos meios, o que torna mais inquietante a atuaçom das instituiçons espanholas, em perfeito conluio com os meios de comunicaçom ao seu serviço.
Lembremos que a manifestaçom que terá servido de escusa para as detençons de hoje foi totalmente pacífica, se excetuarmos a violência policial, que causou numerosos ferimentos a pessoas participantes na mesma. Também há que recordar o anúncio de «multas de até 30 mil euros contra 400 manifestantes pacíficos», por participarem na manifestaçom solidária com o Escárnio e Maldizer, e que já noticiamos nestas páginas. / Ver: Diário Liberdade
segunda-feira, 19 de junho de 2017
«Herritar Batasuna ante la manifestación nacional del 24 de junio»
[De Herritar Batasuna] Tanto los unionistas españoles, así como los colaboracionistas «locales», en su afán por deformar la naturaleza del conflicto político-armado, coinciden en su relato acerca de lo sucedido en las últimas décadas: esto es, que desde que se aprobó la Constitución española del 78 vivimos en democracia. Y que, todos los y las militantes vascas encarceladas desde entonces hasta el día de hoy, no son más que terroristas que han pretendido acabar con aquélla para imponer sus ideas totalitarias.
En su opinión, la cuestión de la violencia se reduciría únicamente a tratar las consecuencias derivadas de la ejercida por éstos últimos: de un lado, mediante la adopción de todo tipo de medidas legales, sociales y económicas en solidaridad con las víctimas. Y, de otro, en lo que respecta a la situación de los y las militantes encarceladas, obligarles a que reconozcan el daño causado, muestren arrepentimiento por ello y presten su colaboración con la justicia española. Lo que, en definitiva, no es sino el mero cumplimiento de las vigentes leyes penales y penitenciarias.
Ante ello, la posición de las personas que participamos en la Unidad Popular es muy clara: en todo momento reivindicaremos que los y las presas políticas vascas son militantes políticas encarceladas por su lucha contra la imposición de España y Francia, y a favor de la libertad de nuestra nación. De manera que no aceptaremos que las consecuencias de la lucha ejercida por ellas recaiga individualmente sobre sus espaldas.
Por consiguiente, además de subrayar y reivindicar su condición de presos y presas políticas, exigimos una solución política a su situación, tal y como recoge la propia reivindicación de la Amnistía. / Ver: lahaine.org
En su opinión, la cuestión de la violencia se reduciría únicamente a tratar las consecuencias derivadas de la ejercida por éstos últimos: de un lado, mediante la adopción de todo tipo de medidas legales, sociales y económicas en solidaridad con las víctimas. Y, de otro, en lo que respecta a la situación de los y las militantes encarceladas, obligarles a que reconozcan el daño causado, muestren arrepentimiento por ello y presten su colaboración con la justicia española. Lo que, en definitiva, no es sino el mero cumplimiento de las vigentes leyes penales y penitenciarias.
Ante ello, la posición de las personas que participamos en la Unidad Popular es muy clara: en todo momento reivindicaremos que los y las presas políticas vascas son militantes políticas encarceladas por su lucha contra la imposición de España y Francia, y a favor de la libertad de nuestra nación. De manera que no aceptaremos que las consecuencias de la lucha ejercida por ellas recaiga individualmente sobre sus espaldas.
Por consiguiente, además de subrayar y reivindicar su condición de presos y presas políticas, exigimos una solución política a su situación, tal y como recoge la propia reivindicación de la Amnistía. / Ver: lahaine.org
Milicianos e gudaris homenageados nos 80 anos da queda de Bilbo
Partidos políticos, sindicatos e várias fundações juntaram-se, este domingo, em Artxanda (Bilbo), para homenagear os 40 mil milicianos e gudaris que lutaram contra o fascismo.
Faz hoje 80 anos que Bilbo caiu em poder dos fascistas. Para homenagear aqueles que lutaram contra o fascismo, ontem juntou-se muita gente em Artxanda. Aderiram à iniciativa partidos como a ANV, o PCE, o PNV e o PSE, os sindicatos ELA, CNT e UGT, várias fundações e a Sare Antifaxista.
A cerimónia decorreu junto à escultura «Hatz marka-Aterpe 1936», inaugurada há 12 anos para homenagear todos os bascos que perderam a vida na luta contra o fascismo e os que sofreram as consequências da ditadura fascista.
Estima-se que mais de 40 mil milicianos e gudaris tenham participado na Batalha de Bilbo, para fazer frente aos fascistas. O Botxo caiu a 19 de Junho de 1937. / Ver: SareAntifaxista [com informação da EFE]
Faz hoje 80 anos que Bilbo caiu em poder dos fascistas. Para homenagear aqueles que lutaram contra o fascismo, ontem juntou-se muita gente em Artxanda. Aderiram à iniciativa partidos como a ANV, o PCE, o PNV e o PSE, os sindicatos ELA, CNT e UGT, várias fundações e a Sare Antifaxista.
A cerimónia decorreu junto à escultura «Hatz marka-Aterpe 1936», inaugurada há 12 anos para homenagear todos os bascos que perderam a vida na luta contra o fascismo e os que sofreram as consequências da ditadura fascista.
Estima-se que mais de 40 mil milicianos e gudaris tenham participado na Batalha de Bilbo, para fazer frente aos fascistas. O Botxo caiu a 19 de Junho de 1937. / Ver: SareAntifaxista [com informação da EFE]
«Uso y abuso del duelo familiar: la necropolítica de la MUD»
[De Maryu Alejandra] Cada familiar utilizado por algún vocero de la MUD, inmediata y posteriormente a la muerte de su ser querido, expone una especie de crueldad que pasa colada porque está siendo muy bien manejada por esos voceros y por los medios que proyectan el suceso, la maquillan con solidaridad y empatía, no es por nada que el necroperiodismo dejó de contar muertos en la morque de Bello Monte y ahora lo hacen en cada protesta opositora: hay más acción y muchas más formas de moldear las reacciones, de causar impacto, es la conversión de la muerte en un performance. (Misión Verdad)
«80 anos» (avante.pt)
[De Filipe Diniz] Há 80 anos, em Junho de 1937, as tropas franquistas desenvolviam uma brutal ofensiva no País Basco. Tomam Bilbau no dia 19. Segue-se o bárbaro massacre dos sitiados.
[...]
Tal como os «neutralistas» de há 80 anos assumiam um «embargo moral» e em vista disso embargavam a venda de armas à Espanha republicana, alguns intelectuais «de esquerda» pairam equidistantes acima de agredidos e agressores, de oprimidos e opressores.
«80 anos» (avante.pt)
[De Filipe Diniz] Há 80 anos, em Junho de 1937, as tropas franquistas desenvolviam uma brutal ofensiva no País Basco. Tomam Bilbau no dia 19. Segue-se o bárbaro massacre dos sitiados.
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Tal como os «neutralistas» de há 80 anos assumiam um «embargo moral» e em vista disso embargavam a venda de armas à Espanha republicana, alguns intelectuais «de esquerda» pairam equidistantes acima de agredidos e agressores, de oprimidos e opressores.
Alfon: 2 anos secuestrado polo Estado [vídeo]
Vídeo-reportagem do Galiza Contrainfo, realizado este sábado, em Vallecas (Madrid), na mobilização para exigir a liberdade de Alfon, jovem madrileno preso há dois anos no Estado espanhol.Mais info aqui.
domingo, 18 de junho de 2017
Nas ruas de Bilbo, Euskal Herria abraçou a Revolução Bolivariana
Esta tarde, uma grande manifestação percorreu as ruas Bilbo sob o lema «Venezuela aurrera. No pasarán». Convocada pela Plataforma Basca de Solidariedade com a Revolução Bolivariana «Venezuela aurrera», teve como propósito «levar para as ruas de Euskal Herria a voz que os meios de informação do imperialismo procuram silenciar».
No decorrer da mobilização, denunciou-se também a grave situação por que passa o povo mapuche no seu território ocupado pelo Chile.
No final, ouviu-se o toque da ancestral da txalaparta e recitaram-se versos lembrando a figura de Hugo Chávez, bem como o compromisso com o seu legado e o seu povo. Foi ainda lida uma carta de ex-refugiados bascos e do colectivo basco-venezuelano Pakito Arriarán, enviada de Caracas.
O Resumen Latinoamericano fez-se representar por Fakun Aznárez.
Euskal Herria com a Revolução Bolivariana [Cubainformación TV]Ver: cubainformacion.tv // FOTOS: Ecuador Etxea
No decorrer da mobilização, denunciou-se também a grave situação por que passa o povo mapuche no seu território ocupado pelo Chile.
No final, ouviu-se o toque da ancestral da txalaparta e recitaram-se versos lembrando a figura de Hugo Chávez, bem como o compromisso com o seu legado e o seu povo. Foi ainda lida uma carta de ex-refugiados bascos e do colectivo basco-venezuelano Pakito Arriarán, enviada de Caracas.
O Resumen Latinoamericano fez-se representar por Fakun Aznárez.
Euskal Herria com a Revolução Bolivariana [Cubainformación TV]Ver: cubainformacion.tv // FOTOS: Ecuador Etxea
Programa «La Memoria»: «1937-1938: Memoria de aquellos niños»
Uno de los episodios más dramáticos y emotivos de la confrontación bélica antifascista en el Estado español (1936-1939) fue la evacuación de niños de todo el estado a diversos países extranjeros para alejarlos de los bombardeos de la aviación nazi-fascista.
[...]
En este mes de Junio se cumple el 80 aniversario de aque mes de 1937 en el que más de 1.500 niños vascos fueron evacuados a la URSS desde el puerto de Santurtzi, a los que se añadieron otros desde Santander y Asturias. Para la mayoría se trataría de un viaje sin retorno del que por el ciclo vital ya solo unos pocos sobreviven. De ellos, de esa memoria, hemos hablado con Dolores Cabra, miembro de AGE (Agrupación Guerra y Exilio) que este año organiza diferentes actos tanto en el estado español como en los territorios de la extinta URSS para que aquel exilio dramático no quede en el olvido. / Ouvir: Info7 Irratia
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En este mes de Junio se cumple el 80 aniversario de aque mes de 1937 en el que más de 1.500 niños vascos fueron evacuados a la URSS desde el puerto de Santurtzi, a los que se añadieron otros desde Santander y Asturias. Para la mayoría se trataría de un viaje sin retorno del que por el ciclo vital ya solo unos pocos sobreviven. De ellos, de esa memoria, hemos hablado con Dolores Cabra, miembro de AGE (Agrupación Guerra y Exilio) que este año organiza diferentes actos tanto en el estado español como en los territorios de la extinta URSS para que aquel exilio dramático no quede en el olvido. / Ouvir: Info7 Irratia
«Kontatzen ez dena ez da | ¿Y si no se cuenta?»
[De Sendoa Jurado] Estos dos diarios daban la noticia sobre la huelga de hambre contra la incineradora, mientras no decían lo más mínimo sobre la iniciada por Herri Norte en solidaridad con Iñaki Bilbao. ¿Sabéis cuándo ha conseguido la huelga de hambre de Txikito más notoriedad? Cuando han pintado las sedes de los partidos políticos. Es así, tan triste como eso, y grave al mismo tiempo, porque el mensaje implícito que difunden los medios de comunicación es que determinadas iniciativas quedarán ocultas si no se recurre a la acción directa.
[...]
Es el momento de reconocer que los mayores medios de comunicación de Euskal Herria no son del pueblo, ni cuando nos hablan en euskera. (BorrokaGaraiaDa)
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Es el momento de reconocer que los mayores medios de comunicación de Euskal Herria no son del pueblo, ni cuando nos hablan en euskera. (BorrokaGaraiaDa)
«A poesia que arde»
[De Bruno Carvalho] Mas se a poesia não é mais do que gatafunhar meia dúzia de palavras por que foi objecto da mais violenta das perseguições? Quando a poesia era apenas outro nome para coragem, houve mulheres e homens que deram voz aos que semeavam o futuro. Viver tempos em que é fácil opinar sobre o passado sem se ter a coragem de estar do lado certo no presente deve fazer-nos odiar os muros em que outros se sentam à espera de saltar para o lado do vencedor. (manifesto74)
sexta-feira, 16 de junho de 2017
24 de Junho: manifestação nacional pró-amnistia em Bilbo
Ekainak 24: amnistiaren aldeko manifestazio nazionala Bilbon
[em castelhano]
[euskaraz]Inoiz ez makurturik! Denon artean lortuko dugu! AMNISTIA OSOA!
Jamais nos vergamos! Jo Ta Ke amnistia lortu arte!
[em castelhano]
[euskaraz]Inoiz ez makurturik! Denon artean lortuko dugu! AMNISTIA OSOA!
Jamais nos vergamos! Jo Ta Ke amnistia lortu arte!
«2 años secuestrado por el Estado. Toda una vida de lucha: ¡Alfon Libertad!»
[De Plataforma por la libertad de Alfon] Hará 2 años desde que encarcelaron al joven de Vallekas, Alfon, por acudir a una huelga general de trabajadores.
Por tal motivo, convocamos este 17 de junio a una manifestación para denunciar públicamente que en este país se encarcela a las personas por luchar por los derechos y libertades de la clase trabajadora. (lahaine.org)
Por tal motivo, convocamos este 17 de junio a una manifestación para denunciar públicamente que en este país se encarcela a las personas por luchar por los derechos y libertades de la clase trabajadora. (lahaine.org)
«O meu Adeus ao Miguel. O meu abraço à Catarina»
[De Ana Saldanha] O Miguel que nos fez a nós, comunistas e revolucionários, Maiores. O Miguel que se ria de tantos absurdos escritos e ditos. O Miguel que, ao reconhecer erros na análise científica da realidade, e ao constatar o afastamento de uma perspetiva revolucionária por parte de quem nunca a deveria abandonar, alertava para o perigo de, assim, o Homem abandonar o único mundo possível de superar a barbárie capitalista. O Miguel que escrevia História com a Vida, que nos transportava do Alentejo para a Colômbia, do Irão para a Turquia, da França para o Brasil, do Afeganistão para o México. O Miguel que não caberá nunca numa tímida nota biográfica 4 parágrafos. (Prensa Rural)
quinta-feira, 15 de junho de 2017
«Instituciones Penitenciarias hace una política de acoso y derribo hacia 'Txikito'»
[Entrevista do La Haine a Jon Iurrebaso, ex-preso político basco e amigo pessoal de Iñaki Bilbao, Txikito] Desde La Haine hablamos vía telefónica con Jon Iurrebaso, ex -preso político vasco y amigo personal de Iñaki Bilbao «Txikito», el cuál cumple hoy jueves 18 días en huelga de hambre en la prisión de Puerto III. Iñaki es el que más años acumula en prisión de l@s pres@s polític@s vasc@s, lleva 33 años encerrado, en dos etapas. Jon es una de las cuatro personas con las que Instituciones Penitenciarias le ha cortado recientemente las comunicaciones a Iñaki, el cual está sufriendo el régimen penal más duro que existe en el Estado español.
El movimiento popular lo que tiene que hacer es levantar la bandera de los derechos políticos, que son los que Txikito reivindica. A Txikito lo tienen como un perro en una celda, y eso hay que denunciarlo, pero también hay que reivindicar porque está luchando Txikito. Nosotros decimos que en el estado español hay presos políticos y esa es una cuestión que hay que dejar clara. Independientemente del trato que está recibiendo (que también hay que denunciarlo), lo que Txikito quiere señalar es su lucha política. Si el está llevando a cabo esta protesta es por una reivindicación política.
Hay que empujar mucho, estamos en momentos difíciles, de mucha lucha ideológica, de mucho reformismo y es muy difícil mantener una posición abertzale revolucionaria justa y coherente, pero en eso seguimos. / LER: lahaine.org
El movimiento popular lo que tiene que hacer es levantar la bandera de los derechos políticos, que son los que Txikito reivindica. A Txikito lo tienen como un perro en una celda, y eso hay que denunciarlo, pero también hay que reivindicar porque está luchando Txikito. Nosotros decimos que en el estado español hay presos políticos y esa es una cuestión que hay que dejar clara. Independientemente del trato que está recibiendo (que también hay que denunciarlo), lo que Txikito quiere señalar es su lucha política. Si el está llevando a cabo esta protesta es por una reivindicación política.
Hay que empujar mucho, estamos en momentos difíciles, de mucha lucha ideológica, de mucho reformismo y es muy difícil mantener una posición abertzale revolucionaria justa y coherente, pero en eso seguimos. / LER: lahaine.org
«El socialismo revolucionario abertzale: Kas y Ekin (III)»
[De Borroka Garaia] A finales de los 80 se produjeron una serie de acontecimientos que marcarían parte del devenir en Euskal Herria. El fracaso de las negociaciones de Argel, la firma del acuerdo para la normalización y pacificación de Euskadi, más conocido como pacto de Ajuria Enea, y la caída del muro de Berlín.
En el ámbito del socialismo revolucionario abertzale se lleva a cabo el proceso de disolución de HASI. Partes de la dirección de HASI apostaban por una remodelación de KAS. Concretamente quebrar con la trayectoria de KAS como bloque y que HASI como partido dirigente y centralizado tomara la dirección del proceso revolucionario. Un modelo similar al de EIA salvando las distancias ideológicas. Lo que unido a una apuesta por flexibilizar la amnistía dando paso a posibles indultos individuales, diversos posicionamientos en cuanto a la territorialidad, y desacuerdos en parte del enfrentamiento contra el estado generó un conflicto al interior de KAS que se saldaron con diversas expulsiones y posteriormente la disolución del partido. (BorrokaGaraiaDa)
En el ámbito del socialismo revolucionario abertzale se lleva a cabo el proceso de disolución de HASI. Partes de la dirección de HASI apostaban por una remodelación de KAS. Concretamente quebrar con la trayectoria de KAS como bloque y que HASI como partido dirigente y centralizado tomara la dirección del proceso revolucionario. Un modelo similar al de EIA salvando las distancias ideológicas. Lo que unido a una apuesta por flexibilizar la amnistía dando paso a posibles indultos individuales, diversos posicionamientos en cuanto a la territorialidad, y desacuerdos en parte del enfrentamiento contra el estado generó un conflicto al interior de KAS que se saldaron con diversas expulsiones y posteriormente la disolución del partido. (BorrokaGaraiaDa)
«A ditadura "En Marche"»
[De José Goulão] Sabe-se que Emmanuel Macron foi ministro da Economia da desastrosa administração de François Hollande; mas desconhece-se quase tudo sobre a sua responsabilidade primeira na elaboração do pacote laboral patronal e anti-trabalhadores contestado nas ruas por centenas de milhares de pessoas e cujas consequências nefastas milhões de cidadãos sofrem já.
[...]
Sabe-se que Emmanuel Macron foi eleito presidente e conquistou a gigantesca maioria absoluta com apoio dos principais bancos nacionais, e alguns internacionais, e também da esmagadora maioria dos presidentes das principais empresas do CAC 40, o índice da Bolsa de Paris; desconhece-se quase tudo sobre a participação na sua campanha, como «conselheiros», de enviados da National Endowment for Democracy (NED) e de ex-membros das campanhas de Barack Obama e Hillary Clinton.
[...]
Sabe-se que um dos primeiros momentos da vertiginosa carreira de Emmanuel Macron foi a presidência dos jovens da Fundação Franco-Americana; mas desconhece-se quase tudo sobre a sua presença em 2014, como convidado, na conspiração anual do Grupo de Bilderberg.
Porém, o mais importante do que se sabe sobre Emmanuel Macron, e que raramente se esmiuça nas análises perspectivando as suas actuações, é a defesa, sem piedade, das soluções políticas, económicas, financeiras e militares indispensáveis para a vigência plena do capitalismo selvagem. (Abril)
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Sabe-se que Emmanuel Macron foi eleito presidente e conquistou a gigantesca maioria absoluta com apoio dos principais bancos nacionais, e alguns internacionais, e também da esmagadora maioria dos presidentes das principais empresas do CAC 40, o índice da Bolsa de Paris; desconhece-se quase tudo sobre a participação na sua campanha, como «conselheiros», de enviados da National Endowment for Democracy (NED) e de ex-membros das campanhas de Barack Obama e Hillary Clinton.
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Sabe-se que um dos primeiros momentos da vertiginosa carreira de Emmanuel Macron foi a presidência dos jovens da Fundação Franco-Americana; mas desconhece-se quase tudo sobre a sua presença em 2014, como convidado, na conspiração anual do Grupo de Bilderberg.
Porém, o mais importante do que se sabe sobre Emmanuel Macron, e que raramente se esmiuça nas análises perspectivando as suas actuações, é a defesa, sem piedade, das soluções políticas, económicas, financeiras e militares indispensáveis para a vigência plena do capitalismo selvagem. (Abril)
«Fernando Martínez Heredia (Cuba, 1939-2017): "Cuba y el pensamiento crítico"»
[De Néstor Kohan] A continuación reproducimos esta entrevista realizada en enero de 1993, en La Habana, Cuba, en medio de un apagón. La mitad de la entrevista se hizo en una oscuridad total, ni nos veíamos las caras. Salió publicada por primera en la revista argentina DIALEKTICA Nº 3/4, 1993. Luego, uno o dos años después, la reprodujo la revista AMÉRICA LIBRE, también de Argentina. Finalmente fue incorporada como apéndice al libro DE INGENIEROS AL CHE. ENSAYOS SOBRE EL MARXISMO ARGENTINO Y LATINOAMERICANO (2000. Buenos Aires, Biblos. Prólogo de Michael Löwy).
HASTA LA VICTORIA SIEMPRE, QUERIDO FERNANDO, hermano entrañable y admirado. Gracias por todo lo que nos enseñaste y transmitiste, incluyendo nuestras acaloradas y encendidas discusiones, siempre fraternas y absolutamente leales, a veces duras, nuestros debates, nuestras eternas charlas, las infinitas anécdotas, nuestras lecturas compartidas y todos los materiales que nos regalaste, los públicos y los no públicos. / Ver: tatuytv.org // Entrevista completa aqui
HASTA LA VICTORIA SIEMPRE, QUERIDO FERNANDO, hermano entrañable y admirado. Gracias por todo lo que nos enseñaste y transmitiste, incluyendo nuestras acaloradas y encendidas discusiones, siempre fraternas y absolutamente leales, a veces duras, nuestros debates, nuestras eternas charlas, las infinitas anécdotas, nuestras lecturas compartidas y todos los materiales que nos regalaste, los públicos y los no públicos. / Ver: tatuytv.org // Entrevista completa aqui