[Entrevista de Koldo Durreit (pakitoarriaran.org) a Bixen Mujika, companheira de Juanra Aramburu, militante de Ordizia (Gipuzkoa)] A mediados de los años 80, los gobiernos de Madrid y Paris, dirigidos por Felipe González y François Mitterrand, pusieron en marcha una estrategia represiva contra los militantes vascos que hoy en día aún acarrea consecuencias para las y los que la sufrieron en primera línea, y también para sus familiares y amigos. El método, en la mayoría de los casos, consistía en deportar a los militantes a terceros países que, a cambio de mantener en sus territorios controlados a las vascas y vascos, recibían importantes desembolsos económicos que Francia y España cargaban a sus erarios públicos disfrazados de ayudas al desarrollo.
Con el temor a reabrir heridas, pero también con el deber de denunciar y dar a conocer una situación represiva enquistada por la cerrazón de Madrid y Paris para abrir nuevos tiempos en Euskal Herria, nos hemos dirigido a Bixen Mujika, la mujer de Juan Ramón Aramburu, militante de Ordizia deportado por el gobierno francés en febrero de 1989 a Cabo Verde, donde falleció el 10 de agosto de 1989 a los 37 años. (pakitoarriaran.org)
sexta-feira, 31 de maio de 2019
Mais de 120 mil desaparecidos na Colômbia
Em declarações à Contagio Radio, Luz Marina Monzón, directora da Unidade de Busca de Pessoas dadas como Desaparecidas (UBPD), destacou a necessidade de avançar na procura dos mais de 120 mil desaparecidos registados «no contexto do conflito», tendo reconhecido que existe a probabilidade de esse número ser mais elevado. (Abril)
«Nigerinos defendem soberania nacional»
[De Carlos Lopes Pereira] É uma notícia rara: a realização em África de uma manifestação popular, sobretudo de jovens, contra bases militares estrangeiras, contra a presença de tropas dos Estados Unidos e da França.
Aconteceu recentemente no Níger e o protesto foi relatado pela Jeune Afrique, que divulga informação sobre África, em especial acerca de países que foram colónias francesas e continuam ligados a Paris por laços neocoloniais.
Soube-se, assim, que a 25 de Maio, Dia da África, um milhar de pessoas manifestou-se em Niamey contra a presença no Níger de bases militares francesas e norte-americanas. (avante.pt)
Aconteceu recentemente no Níger e o protesto foi relatado pela Jeune Afrique, que divulga informação sobre África, em especial acerca de países que foram colónias francesas e continuam ligados a Paris por laços neocoloniais.
Soube-se, assim, que a 25 de Maio, Dia da África, um milhar de pessoas manifestou-se em Niamey contra a presença no Níger de bases militares francesas e norte-americanas. (avante.pt)
Soziedad Alkoholika – «El máximo daño»
Tema do álbum Polvo en los ojos (2000). A banda é de Gasteiz.
quinta-feira, 30 de maio de 2019
«Iñaki Bilbao se negará a salir esposado a las visitas»
[De MpA] Según la información que ha proporcionado a sus allegadxs, Iñaki recibió la visita del Subdirector de Seguridad el pasado martes y, en ella, el carcelero le hizo saber que a partir de ese momento todos los presos del módulo de aislamiento irán esposados cada vez que los saquen de su galería.
Eso quiere decir que también a las visitas llevarán esposados a los presos. Iñaki rechaza aceptar semejante medida y, como consecuencia de ello, a partir de ahora no podrá recibir visitas de familiares y amigxs. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2 / Ver tb.: lahaine.org
Eso quiere decir que también a las visitas llevarán esposados a los presos. Iñaki rechaza aceptar semejante medida y, como consecuencia de ello, a partir de ahora no podrá recibir visitas de familiares y amigxs. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2 / Ver tb.: lahaine.org
«Doce apuntes sobre marxismo (III de XII)»
[De Iñaki Gil de San Vicente] Hacemos la entrega III de la serie de XII escrita para el colectivo internacionalista Pakito Arriaran. Como dijimos, en esta entrega analizaremos el período que va de 1848 a 1871.
[…]
La militancia comunista no descansaba porque entre 1866 y 1870 se endurecieron las múltiples expresiones de la lucha de clases. (lahaine.org)
[…]
La militancia comunista no descansaba porque entre 1866 y 1870 se endurecieron las múltiples expresiones de la lucha de clases. (lahaine.org)
«A greve geral reflecte a rejeição do modelo de Macri»
A greve geral contra as políticas de austeridade levadas a cabo pelo governo de Mauricio Macri teve uma ampla adesão. Bancos, escolas e lojas fechados, transportes públicos e actividade portuária parados, voos cancelados, ruas quase desertas e piquetes em acção foram um cenário comum a várias cidades argentinas esta quarta-feira.
A jornada de luta, convocada pela Confederação Geral do Trabalho (CGT), foi amplamente apoiada por movimentos sociais, por partidos políticos de esquerda e pelas múltiplas organizações integradas na Frente Sindical (FS). Antecipando-se à avaliação da CGT, dirigentes dos sindicatos da FS deram uma conferência de imprensa na sede do Sindicato dos Camionistas, em Buenos Aires, na qual destacaram a «elevada adesão» à greve geral: «É a demonstração mais importante do repúdio dos trabalhadores pelas políticas que o governo implementa», afirmou Hugo Moyano, dirigente do Sindicato dos Camionistas, citado pela Página 12.
«A greve tem uma adesão elevadíssima e isso evidencia a necessidade de os trabalhadores, os desempregados, os reformados expressarem o mau momento que estão a viver. Aqui, todos são afectados pela política económica e, como tal, não deve surpreender a elevada rejeição que está a ser expressa», prosseguiu Moyano, rodeado por dirigentes sindicais de variadíssimas organizações. (Abril)
A jornada de luta, convocada pela Confederação Geral do Trabalho (CGT), foi amplamente apoiada por movimentos sociais, por partidos políticos de esquerda e pelas múltiplas organizações integradas na Frente Sindical (FS). Antecipando-se à avaliação da CGT, dirigentes dos sindicatos da FS deram uma conferência de imprensa na sede do Sindicato dos Camionistas, em Buenos Aires, na qual destacaram a «elevada adesão» à greve geral: «É a demonstração mais importante do repúdio dos trabalhadores pelas políticas que o governo implementa», afirmou Hugo Moyano, dirigente do Sindicato dos Camionistas, citado pela Página 12.
«A greve tem uma adesão elevadíssima e isso evidencia a necessidade de os trabalhadores, os desempregados, os reformados expressarem o mau momento que estão a viver. Aqui, todos são afectados pela política económica e, como tal, não deve surpreender a elevada rejeição que está a ser expressa», prosseguiu Moyano, rodeado por dirigentes sindicais de variadíssimas organizações. (Abril)
«Os derrotados de todos os dias»
[De António Santos] E o socialismo é uma corrida de resistência e distância longa, potencialmente mais longa do que o nosso tempo de vida. Não espanta, pois, que nas mais amargas noites eleitorais haja quem tome a alegria comunista por desfasamento da realidade. Mas não se trata de dificuldade na admissão da derrota, mas de uma perspectiva, histórica e democrática, que vai para além do momento do voto.
A campanha eleitoral dos comunistas dura a vida toda. Com mais ou menos votos, nos parlamentos e fora deles, na manhã seguinte lá estão os comunistas, nas comissões de trabalhadores, nos sindicatos, nas greves, nas estações de comboios, nos tribunais, na conversa com os colegas, com ou sem eleições, legal ou clandestinamente. Quem teve as unhas arrancadas não desanima com eleições. (manifesto74)
A campanha eleitoral dos comunistas dura a vida toda. Com mais ou menos votos, nos parlamentos e fora deles, na manhã seguinte lá estão os comunistas, nas comissões de trabalhadores, nos sindicatos, nas greves, nas estações de comboios, nos tribunais, na conversa com os colegas, com ou sem eleições, legal ou clandestinamente. Quem teve as unhas arrancadas não desanima com eleições. (manifesto74)
quarta-feira, 29 de maio de 2019
«El juez da la razón a Iñaki Igerategi, que podrá volver a su puesto de bombero»
[De LAB Sindikatua] Nos parece triste que una juez debe aclarar lo que en su día el PNV pudo tener claro, pero en LAB acogemos la noticia con alegría. La sentencia es clara y un recurso no tendría opciones de prosperar. Por lo tanto, pedimos a la Diputación que de por finalizada la vía de judicial, que cambie de actitud y que reincorpore a Igerategi en su puesto tan pronto como sea posible.
En febrero de 2019, tras haber cumplido su condena de cárcel y cuando ya estaba en la calle, Iñaki Igerategi pidió reincorporarse a su puesto de trabajo como bombero. El PNV, partido en el gobierno de la Diputación, le negó ese derecho y lo despidió.
En todo este tiempo hemos repetido hasta la saciedad que todos los antecedentes jurídicos daban la razón a Igerategi y que este tenía que volver a su puesto, además de señalar que la decisión del PNV era política, no jurídica.
El 15 de mayo fue el juicio y quedó claro que la Diputación carecía de argumentos jurídicos. En el juicio podimos corroborar las sospechas de este largo año y teniendo en cuenta los antecedentes a favor de Igerategi, esperábamos que el juez le devolviera su derecho a Igerategi, lo que le ha negado la Diputación.
El pasado viernes salió la sentencia: Igerategi deberá volver a su puesto de bombero. El juez ha tenido en cuenta el Estatatuto Básico del Empleado Público, la Ley Vasca de la Función Pública, el código penal y la sentencia de la Audiencia Nacional, y concluye que esa inhabilitación no es aplicable y no corresponde a la Diputación definirla, por lo tanto, Igerategi deberá volver a su puesto de trabajo. (lab.eus)
En febrero de 2019, tras haber cumplido su condena de cárcel y cuando ya estaba en la calle, Iñaki Igerategi pidió reincorporarse a su puesto de trabajo como bombero. El PNV, partido en el gobierno de la Diputación, le negó ese derecho y lo despidió.
En todo este tiempo hemos repetido hasta la saciedad que todos los antecedentes jurídicos daban la razón a Igerategi y que este tenía que volver a su puesto, además de señalar que la decisión del PNV era política, no jurídica.
El 15 de mayo fue el juicio y quedó claro que la Diputación carecía de argumentos jurídicos. En el juicio podimos corroborar las sospechas de este largo año y teniendo en cuenta los antecedentes a favor de Igerategi, esperábamos que el juez le devolviera su derecho a Igerategi, lo que le ha negado la Diputación.
El pasado viernes salió la sentencia: Igerategi deberá volver a su puesto de bombero. El juez ha tenido en cuenta el Estatatuto Básico del Empleado Público, la Ley Vasca de la Función Pública, el código penal y la sentencia de la Audiencia Nacional, y concluye que esa inhabilitación no es aplicable y no corresponde a la Diputación definirla, por lo tanto, Igerategi deberá volver a su puesto de trabajo. (lab.eus)
Síria denuncia na ONU a hipocrisia «humanitária» do Ocidente
Al-Jaafari, embaixador da Síria na ONU, disse que os grupos terroristas, a «coligação internacional» e os mercenários colaboracionistas de Washington são a principal causa do sofrimento dos sírios.
«Qualquer força militar estrangeira em território sírio sem a aprovação do governo de Damasco será tratada como força agressora e ocupante», sublinhou o embaixador sírio nas Nações Unidas, que acusou os EUA, o Reino Unido e a França de utilizarem o CSNU para «defender os terroristas», e solicitou ao organismo que «ponha fim imediato às práticas do regime turco que visam alterar a demografia nas regiões que ocupa». (Abril)
«Qualquer força militar estrangeira em território sírio sem a aprovação do governo de Damasco será tratada como força agressora e ocupante», sublinhou o embaixador sírio nas Nações Unidas, que acusou os EUA, o Reino Unido e a França de utilizarem o CSNU para «defender os terroristas», e solicitou ao organismo que «ponha fim imediato às práticas do regime turco que visam alterar a demografia nas regiões que ocupa». (Abril)
«Venezuela: autoproclamações, sanções e resistência»
[De Ricardo Vaz] A 23 de Janeiro o país assistiu ao espectáculo surreal do líder da oposição Juan Guaidó a autoproclamar-se «presidente interino», recebendo o apoio imediato de Washington e dos seus aliados. A administração Trump e os grandes meios de comunicação social vaticinavam o fim do governo de Maduro e o regresso da «democracia», já que os EUA também se autoproclamaram guardiães da «liberdade» e da «democracia» em todo o mundo.
No entanto, mais de quatro meses depois, o golpe arrasta-se, necessitando de todo o apoio dos seus patrocinadores para manter-se relevante. Neste artigo percorremos alguns dos episódios recentes, examinamos de onde vem Guaidó e os efeitos devastadores das sanções, bem como as razões pelas quais o golpe não teve sucesso. (Abril)
No entanto, mais de quatro meses depois, o golpe arrasta-se, necessitando de todo o apoio dos seus patrocinadores para manter-se relevante. Neste artigo percorremos alguns dos episódios recentes, examinamos de onde vem Guaidó e os efeitos devastadores das sanções, bem como as razões pelas quais o golpe não teve sucesso. (Abril)
«Pete Seeger, semeador de canções»
[De Manuel Pires da Rocha] Celebra-se o centenário do nascimento do grande músico e cantor progressista norte-americano Pete Seeger. Lembrar a sua figura fascinante é também lembrar que existe uma «outra América». A que em conjunto com a AIL lançou há mais de século e meio a luta do movimento operário pelos «três oitos». A que integrou as Brigadas Internacionais durante a Guerra Civil em Espanha. A que hoje, nas dificílimas condições existentes, conduz a luta pela liberdade, pelo progresso social e pela paz no interior do país que constitui hoje a maior ameaça contra os povos de todo o mundo. (odiario.info)
terça-feira, 28 de maio de 2019
Trabalhadores da DHL de Agurain estão em greve desde 23 de Maio
Na sequência de várias paralisações parciais (de quatro horas), os trabalhadores do centro logístico da DHL em Agurain (Araba) iniciaram no passado dia 23 uma greve por tempo indeterminado, em defesa do acordo colectivo de trabalho e para denunciar a tentativa de «esvaziamento» do seu conteúdo por parte da administração.
O sindicato basco ELA revela, numa nota emitida esta segunda-feira, que o centro de Agurain conta com 110 trabalhadores, dos quais cerca de 80 estão abrangidos pelo acordo colectivo, que caducou a 31 de Dezembro de 2017.
Os trabalhadores partem para a greve ao cabo de oito meses de negociações e de uma dezena de reuniões com vista à renegociação do acordo, cujas condições laborais a empresa pretende agravar, explica-se na nota, em que o sindicato acusa a administração de pretender impor a discriminação salarial e a precariedade, levando a que trabalhadores a exercer as mesmas funções possam auferir salários com diferenças substanciais.
O centro de Agurain da multinacional de logística e distribuição recorre de modo «fraudulento» à precariedade e às empresas de trabalho temporário, situação que mereceu uma intervenção e uma multa da Inspecção do Trabalho. Entretanto, as organizações representativas dos trabalhadores fizeram uma nova queixa por este motivo, «uma vez que a administração da empresa se recusa a abordar a questão na negociação do acordo colectivo», afirma-se no texto.
As reivindicações fundamentais dos trabalhadores neste centro logístico passam pela redução do horário de trabalho, o aumento dos salários (ligado ao índice de preço ao consumidor), a eliminação da discriminação salarial e a realização de contratos de trabalho efectivos. / Ver: ela.eus
O sindicato basco ELA revela, numa nota emitida esta segunda-feira, que o centro de Agurain conta com 110 trabalhadores, dos quais cerca de 80 estão abrangidos pelo acordo colectivo, que caducou a 31 de Dezembro de 2017.
Os trabalhadores partem para a greve ao cabo de oito meses de negociações e de uma dezena de reuniões com vista à renegociação do acordo, cujas condições laborais a empresa pretende agravar, explica-se na nota, em que o sindicato acusa a administração de pretender impor a discriminação salarial e a precariedade, levando a que trabalhadores a exercer as mesmas funções possam auferir salários com diferenças substanciais.
O centro de Agurain da multinacional de logística e distribuição recorre de modo «fraudulento» à precariedade e às empresas de trabalho temporário, situação que mereceu uma intervenção e uma multa da Inspecção do Trabalho. Entretanto, as organizações representativas dos trabalhadores fizeram uma nova queixa por este motivo, «uma vez que a administração da empresa se recusa a abordar a questão na negociação do acordo colectivo», afirma-se no texto.
As reivindicações fundamentais dos trabalhadores neste centro logístico passam pela redução do horário de trabalho, o aumento dos salários (ligado ao índice de preço ao consumidor), a eliminação da discriminação salarial e a realização de contratos de trabalho efectivos. / Ver: ela.eus
«Nenhum lugar é seguro para as crianças no Iémen»
No ataque violento perpetrado, sexta-feira passada, pela aviação da coligação saudita contra uma estação de serviço no distrito de Mawiyah, perderam a vida 12 civis, sete dos quais menores, lamentou num comunicado a responsável do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF, na sigla em inglês).
«Nenhum lugar é seguro para as crianças no Iémen», sublinhou Fore, precisando que, no ataque aéreo desta sexta-feira na província de Ta'izz, os menores falecidos tinham entre quatro e 14 anos de idade.
Com este ataque, eleva-se para 27 o número de crianças mortas e feridas nos últimos dez dias no país árabe, alertou a alta representante da UNICEF, referindo que estes números são os que as Nações Unidas conseguiram verificar e sublinhando a probabilidade de eles serem mais elevados. (Abril)
«Nenhum lugar é seguro para as crianças no Iémen», sublinhou Fore, precisando que, no ataque aéreo desta sexta-feira na província de Ta'izz, os menores falecidos tinham entre quatro e 14 anos de idade.
Com este ataque, eleva-se para 27 o número de crianças mortas e feridas nos últimos dez dias no país árabe, alertou a alta representante da UNICEF, referindo que estes números são os que as Nações Unidas conseguiram verificar e sublinhando a probabilidade de eles serem mais elevados. (Abril)
«Huawei en el centro del tablero geopolítico»
[De Pablo Gartzia] Pero como no estamos solamente ante una guerra comercial entre empresas tecnológicas por una posición hegemónica en el mercado, sino que estamos ante una guerra comercial abierta entre los EEUU y la República Popular de China y no sería extraño que el gobierno de esta última tomase medidas de represalias. Una de las más importantes y dañinas para la economía estadounidenses sería propiciar un boicot activo contra la venta de teléfonos iPhones en China. Uno de cada tres móviles de Apple que se venden en el mundo se venden en China y ya en marzo la consultora IDC publicó un informe en el que indicaba que a finales de 2018 las
ventas de iPhone en el mercado chino habían caído un 19,9% mientras que
las de Huawei en ese mismo mercado habían crecido un 23,3%. (revistalacomuna.com)
«La doble crisis de Colombia»
[De Alberto Pinzón] Uncida con fuertes cadenas de dominación y sometimiento a la Embajada de los EEUU y a su apoyo el obispado Vaticano, hoy empiezan a comprobar que no es así. Que la sociedad colombiana también se mueve, y lo peor, en sentido señalado por la tradición marxista hacia su concientización y hacia su emancipación y que, ese movimiento va sacando a flote las profundas e insalvables contradicciones internas que durante tantos años permanecieron tapadas o maquilladas por el trabajo asiduo de la falsimedia del régimen. Que hay una doble crisis en la sociedad colombiana tanto en las alturas del Estado, de las instituciones y del gobierno, como entre los de abajo, en las clases subalternas y explotadas. (lahaine.org)
segunda-feira, 27 de maio de 2019
Edição basca de «Tell them Everything» apresentada em Berango
A obra, escrita pela autora irlandesa Margaretta D’Arcy, foi recentemente editada pela Sare Antifaxista com o título Cuéntales todo e será apresentada em Berango (Uribe Kosta, Bizkaia) esta quarta-feira, 29 de Maio, por iniciativa do Movimento pró-Amnistia local.
No livro, a escritora e ex-presa política irlandesa aborda «histórias de militância, compromisso e luta». [Mais informação sobre a obra aqui.]
O evento, que terá início às 19h00 na Berangoeta Kultur Etxea (Avenida Simon Otxandategi Etorbidea, 64), contará com a presença de uma ex-presa política, informam a Sare Antifaxista e o AmnistiAskatasuna.
No livro, a escritora e ex-presa política irlandesa aborda «histórias de militância, compromisso e luta». [Mais informação sobre a obra aqui.]
O evento, que terá início às 19h00 na Berangoeta Kultur Etxea (Avenida Simon Otxandategi Etorbidea, 64), contará com a presença de uma ex-presa política, informam a Sare Antifaxista e o AmnistiAskatasuna.
«Para qué sirve la historia…. (I de III)»
[De Iñaki Gil de San Vicente] La juventud trabajadora, ellas sobre todo, malvive en una realidad incomprensible para el poder adulto, tanto más en las naciones oprimidas. […] La burguesía fabrica una historia a su medida, la de su poder nacional, patriarcal y adulto, por lo que es decisivo saber qué es y para qué sirve la historia, y qué puede enseñarnos sobre los límites del institucionalismo.
Por ejemplo, después de lo visto hasta ahora y estudiando las contradicciones en su grado actual y previsible de antagonismo ¿podemos creer en la factibilidad de una transición pacífica a la independencia y al socialismo respetando con obediencia perruna las leyes del capital, de la Unión Europea y de los Estados español y francés? (BorrokaGaraiaDa)
Por ejemplo, después de lo visto hasta ahora y estudiando las contradicciones en su grado actual y previsible de antagonismo ¿podemos creer en la factibilidad de una transición pacífica a la independencia y al socialismo respetando con obediencia perruna las leyes del capital, de la Unión Europea y de los Estados español y francés? (BorrokaGaraiaDa)
Protestas contra Glovo por la muerte de un trabajador en accidente laboral en Barcelona
En el siniestro que puso fin a la vida del joven, de 22 años, estuvo involucrado un camión de la basura. Trabajadoras y sindicatos se concentraron ante la sede de la empresa en la capital catalana, situada en el número 94 de la calle Pallars
No es la primera vez que las trabajadoras señalan la empresa. El pasado mes de julio repartidoras de Glovo denunciaban que trabajaban en situación de «falso autónomo» a la Inspección de Trabajo de Barcelona. La denuncia estuvo interpuesta por Riders por sus Derechos y se basaba en el argumento de que la empresa imponía bastante condiciones a su flota de repartidoras como para justificar una vinculación contractual laboral. (directa.cat via lahaine.org)
No es la primera vez que las trabajadoras señalan la empresa. El pasado mes de julio repartidoras de Glovo denunciaban que trabajaban en situación de «falso autónomo» a la Inspección de Trabajo de Barcelona. La denuncia estuvo interpuesta por Riders por sus Derechos y se basaba en el argumento de que la empresa imponía bastante condiciones a su flota de repartidoras como para justificar una vinculación contractual laboral. (directa.cat via lahaine.org)
Cuba muestra su apoyo a Siria en todos los campos
Recientemente, el embajador cubano en Damasco dijo en una entrevista con la agencia de noticias siria SANA que durante los ocho años de la guerra siria contra el terrorismo, la Embajada cubana en Damasco siempre permaneció abierto.
Agregó que la agencia de noticias cubana está contribuyendo activamente a la difusión mundial de la situación real en Siria.
Ambos países han mantenido también sus intercambios comerciales y Cuba participará en el proceso de reconstrucción en Siria. / Ver: almanar.com.lb / Ver tb.: @SiriarenAldeEH
Agregó que la agencia de noticias cubana está contribuyendo activamente a la difusión mundial de la situación real en Siria.
Ambos países han mantenido también sus intercambios comerciales y Cuba participará en el proceso de reconstrucción en Siria. / Ver: almanar.com.lb / Ver tb.: @SiriarenAldeEH
sábado, 25 de maio de 2019
«La enorme inteligencia del régimen»
[De Pablo Hasél] Acostumbrados al facha idiota a lo Torrente, se nos olvida que los fascistas no tienen un pelo de tontos, de lo contrario no llevarían desde el 39 ostentando el poder.
Quienes dirigen el Estado, que no es un gobierno u otro, sino la oligarquía protegida por sus pilares fundamentales como el ejército-cuerpos represivos, son sumamente inteligentes. (lahaine.org)
Quienes dirigen el Estado, que no es un gobierno u otro, sino la oligarquía protegida por sus pilares fundamentales como el ejército-cuerpos represivos, son sumamente inteligentes. (lahaine.org)
«Manifiesto: No hay futuro posible en el marco de la Unión Europea»
[Subscrito por cinco organizações comunistas no Estado espanhol: Iniciativa Comunista, PCE M-L, PCPE, Unión Proletaria e Red Roja] El mito de la Unión Europea (UE) como símbolo del capitalismo bueno, de rostro humano y del Estado del Bienestar ha sido uno de los instrumentos fundamentales para la domesticación del movimiento obrero en el Estado español.
[...]
En el escenario de la crisis, cuyo próximo estallido se anuncia ya, con una UE debilitada por el Brexit, con sus principales potencias con graves problemas económicos y cuando las contradicciones entre el imperialismo norteamericano y el de las grandes potencias europeas se agudizan, es preciso que la respuesta de los pueblos de Europea a las nuevas agresiones, que sin duda vendrán, se articule sobre la base de arrojar a la UE al basurero de la historia. La unificación de las luchas obreras y populares concretas debe enmarcarse en la exigencia de No Pagar la Deuda, salir de la UE, del Euro y de la OTAN. Todo ello junto a la expropiación de la banca, de las grandes empresas estratégicas y la socialización de los recursos naturales, unidas a la planificación democrática de la economía. (diario-octubre.com)
[...]
En el escenario de la crisis, cuyo próximo estallido se anuncia ya, con una UE debilitada por el Brexit, con sus principales potencias con graves problemas económicos y cuando las contradicciones entre el imperialismo norteamericano y el de las grandes potencias europeas se agudizan, es preciso que la respuesta de los pueblos de Europea a las nuevas agresiones, que sin duda vendrán, se articule sobre la base de arrojar a la UE al basurero de la historia. La unificación de las luchas obreras y populares concretas debe enmarcarse en la exigencia de No Pagar la Deuda, salir de la UE, del Euro y de la OTAN. Todo ello junto a la expropiación de la banca, de las grandes empresas estratégicas y la socialización de los recursos naturales, unidas a la planificación democrática de la economía. (diario-octubre.com)
Índia: partido de Narendra Modi ganha maioria no parlamento, no acirramento da crise política
Com uma vitória expressiva, entre os 900 milhões de indianos que foram às urnas nesta última eleição, a maior do mundo, o Partido Bharatiya Janata (BJP) conseguiu a maioria no parlamento, garantindo mais um mandato de 5 anos para o atual Primeiro Ministro da Índia, Narendra Modi.
[…] a Índia passa ainda por uma grave crise econômico devido às políticas neoliberais do governo, que vem aumentando com a crise econômica, com alto índice de desemprego, que vem crescendo desde 2011, o que levou a um enorme ato contra o governo em fevereiro, de um milhão de indianos em Calcutá, chamado pelo Partido Comunista. (causaoperaria.org.br)
Ver tb: «Eleições 2019 na Índia: a batalha contra a extrema-direita» (Diário Liberdade)
[…] a Índia passa ainda por uma grave crise econômico devido às políticas neoliberais do governo, que vem aumentando com a crise econômica, com alto índice de desemprego, que vem crescendo desde 2011, o que levou a um enorme ato contra o governo em fevereiro, de um milhão de indianos em Calcutá, chamado pelo Partido Comunista. (causaoperaria.org.br)
Ver tb: «Eleições 2019 na Índia: a batalha contra a extrema-direita» (Diário Liberdade)
sexta-feira, 24 de maio de 2019
Una mujer de 90 años al juzgado por unas declaraciones sobre el exalcalde franquista de Yesa
Una mujer de 90 años del pueblo navarro de Yesa, Carmen García Pellón, tuvo que declarar en el juzgado de Zangotza [Sangüesa] en una vista de conciliación, porque el actual alcalde de Yesa, Roberto Martínez Luyando, nieto de Isidoro Martínez, exalcalde franquista del municipio, le exige que se retracte de unas declaraciones que hizo en un video de youtube que forma parte de un trabajo de investigación de Memoria Histórica sobre la represión en Navarra entre 1936 y 1945.
Carmen es hija de Mariano García Ilazorza, concejal de UGT fusilado cuando ella tenía 8 años y, según consta en la denuncia, hizo unas declaraciones en dicho vídeo donde atribuía al alcalde franquista abuelo del actual alcalde «haber robado todo lo que pudo, haber sido ladrón, apropiarse de todos los terrenos del pueblo y haberse quedado con las tierras de los fusilados», declaraciones de las que Roberto Martínez Luyando la exige que se retracte. / Mais info: lahaine.org
Carmen es hija de Mariano García Ilazorza, concejal de UGT fusilado cuando ella tenía 8 años y, según consta en la denuncia, hizo unas declaraciones en dicho vídeo donde atribuía al alcalde franquista abuelo del actual alcalde «haber robado todo lo que pudo, haber sido ladrón, apropiarse de todos los terrenos del pueblo y haberse quedado con las tierras de los fusilados», declaraciones de las que Roberto Martínez Luyando la exige que se retracte. / Mais info: lahaine.org
«Breve historia de la CIA (y sus nuevos métodos) en Venezuela»
[De Misión Verdad] Son abundantes las evidencias que exponen la infiltración de la Agencia Central de Inteligencia (CIA) en los asuntos internos de la región latinoamericana, en forma de golpes de Estado y promoción de guerras civiles.
[...] los nuevos e intensificados ataques irregulares contra el país en los últimos dos años de gobierno de Nicolás Maduro, desde el intento de magnicidio al presidente hasta el golpe fallido del 30 de abril, revelan dos aspectos diferentes en el historial de agresiones injerencistas por parte de Washington.
De manera progresiva, la agencia de inteligencia de los Estados Unidos le ha quitado vocería a la dirigencia local para poner a sus funcionarios de la Casa Blanca a mover aleatoriamente las fichas de sanciones económicas y acciones de fuerza irregular, trasladando responsabilidades operativas a países del Grupo de Lima, especialmente a Colombia. (misionverdad.com)
[...] los nuevos e intensificados ataques irregulares contra el país en los últimos dos años de gobierno de Nicolás Maduro, desde el intento de magnicidio al presidente hasta el golpe fallido del 30 de abril, revelan dos aspectos diferentes en el historial de agresiones injerencistas por parte de Washington.
De manera progresiva, la agencia de inteligencia de los Estados Unidos le ha quitado vocería a la dirigencia local para poner a sus funcionarios de la Casa Blanca a mover aleatoriamente las fichas de sanciones económicas y acciones de fuerza irregular, trasladando responsabilidades operativas a países del Grupo de Lima, especialmente a Colombia. (misionverdad.com)
Governo de Bolsonaro aprova a utilização de mais 31 agrotóxicos
O número de produtos autorizados aumentou desde o golpe contra Dilma Rousseff. Só este ano foram 169. Três dos registados nesta terça-feira são compostos pelo glifosato, considerado cancerígeno.
Ao Brasil de Fato, o deputado federal Nilto Tatto (PT) disse que «a articulação entre a bancada ruralista e a cúpula que organizou o golpe contra a ex-presidente Dilma Rousseff foi fundamental» para a promoção de medidas «em benefício do agronegócio no país», nas quais se inclui a aprovação de agrotóxicos.
Com a eleição de Jair Bolsonaro para a presidência do Brasil, essa relação «estreitou-se» por via da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, conhecida como «musa do veneno» e que presidiu à Frente Parlamentar Agropecuária – a chamada «bancada ruralista». (Abril)
Ao Brasil de Fato, o deputado federal Nilto Tatto (PT) disse que «a articulação entre a bancada ruralista e a cúpula que organizou o golpe contra a ex-presidente Dilma Rousseff foi fundamental» para a promoção de medidas «em benefício do agronegócio no país», nas quais se inclui a aprovação de agrotóxicos.
Com a eleição de Jair Bolsonaro para a presidência do Brasil, essa relação «estreitou-se» por via da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, conhecida como «musa do veneno» e que presidiu à Frente Parlamentar Agropecuária – a chamada «bancada ruralista». (Abril)
Silvio Rodríguez – «Canción del elegido»
Dedicada a Abel Santamaría, herói e mártir do Moncada (Santiago de Cuba, 1953).
Supo la historia de un golpe / Sintió en su cabeza cristales molidos y comprendió que la guerra / Era la paz del futuro: / Lo más terrible se aprende enseguida y lo hermoso nos cuesta la vida
La última vez lo vi irse entre el humo y metralla / Contento y desnudo: / Iba matando canallas con su cañón de futuro / Iba matando canallas con su cañón de futuro.
Supo la historia de un golpe / Sintió en su cabeza cristales molidos y comprendió que la guerra / Era la paz del futuro: / Lo más terrible se aprende enseguida y lo hermoso nos cuesta la vida
La última vez lo vi irse entre el humo y metralla / Contento y desnudo: / Iba matando canallas con su cañón de futuro / Iba matando canallas con su cañón de futuro.
quinta-feira, 23 de maio de 2019
Grande jornada de luta no sector metalomecânico da Bizkaia
O primeiro de cinco dias de greve agendados no sector Metalomecânico da Bizkaia foi um «grande êxito». Mais de 70% dos trabalhadores pararam e cerca de 10 mil manifestaram-se nas ruas de Bilbo.
«Passando por cima de todas as dificuldades, os trabalhadores do sector decidiram fazer greve e reivindicar os seus direitos», afirma numa nota o sindicato LAB, lembrando a situação de todos aqueles que, «pela situação de precariedade que vivem, jovens em estágio, eventuais, trabalhadores de ETT, migrantes, não puderam fazer greve, devido às ameaças e ao risco que correm de perder o seu posto de trabalho».
O sindicato sublinha que os trabalhadores estão em luta contra um «patronato insaciável que enche os bolsos à custa da precariedade», e defendem um acordo sectorial digno para a Bizkaia, que garanta os seus direitos. Se, no dia 3 de Junho, o patronato não der resposta às reinvindicações justas dos trabalhadores, estes voltam à greve nos dias 6, 7, 20 e 21 desse mês.
O LAB acusa também as instituições – Governo de Gasteiz e Deputação Foral – de serem responsáveis pela situação que o sector atravessa, na medida que dão cobertura às medidas do patronato. / Ver: lab. eus
Ver tb.: «Cinco dias de greve na metalomecânica da Bizkaia, em defesa de um "acordo digno"» (aseh)
«Passando por cima de todas as dificuldades, os trabalhadores do sector decidiram fazer greve e reivindicar os seus direitos», afirma numa nota o sindicato LAB, lembrando a situação de todos aqueles que, «pela situação de precariedade que vivem, jovens em estágio, eventuais, trabalhadores de ETT, migrantes, não puderam fazer greve, devido às ameaças e ao risco que correm de perder o seu posto de trabalho».
O sindicato sublinha que os trabalhadores estão em luta contra um «patronato insaciável que enche os bolsos à custa da precariedade», e defendem um acordo sectorial digno para a Bizkaia, que garanta os seus direitos. Se, no dia 3 de Junho, o patronato não der resposta às reinvindicações justas dos trabalhadores, estes voltam à greve nos dias 6, 7, 20 e 21 desse mês.
O LAB acusa também as instituições – Governo de Gasteiz e Deputação Foral – de serem responsáveis pela situação que o sector atravessa, na medida que dão cobertura às medidas do patronato. / Ver: lab. eus
Ver tb.: «Cinco dias de greve na metalomecânica da Bizkaia, em defesa de um "acordo digno"» (aseh)
«Nova Nakba?»
[De Jorge Cadima] O martírio do povo palestiniano dura há 71 anos, e está longe de ter terminado. Os falcões da guerra estão ao ataque. Os governos dos EUA e Israel rasgam ostensivamente todos os acordos, as resoluções da ONU, a legalidade internacional. No Médio Oriente, o Irão é anunciado como novo alvo de uma política assassina que ameaça arrastar todo o mundo a uma monstruosa catástrofe. (odiario.info)
«Imperialismo y rearme: los orígenes del militarismo moderno»
[De Juan Manuel Olarieta]
En Estados Unidos el militarismo no es consecuencia de la URSS, la Guerra Fría ni la paranoia atómica sino de que el rearme permanente pudo impidir -temporalmente- el hundimiento del capitalismo.
Desde 1941 la economía de Estados Unidos no ha podido dejar de matar. (insurgente.org)
En Estados Unidos el militarismo no es consecuencia de la URSS, la Guerra Fría ni la paranoia atómica sino de que el rearme permanente pudo impidir -temporalmente- el hundimiento del capitalismo.
Desde 1941 la economía de Estados Unidos no ha podido dejar de matar. (insurgente.org)
«La Puta de Babilonia: Imperialismo y prostitución»
[De Carmen Parejo] Yo sin embargo me quedo con las guerreras del Ejército Árabe Sirio, con las maestras y médicas cubanas, con las luchadoras del Vietcong, con todas esas y estas sí, que son criminalizadas, denostadas, ocultadas de la historia. Para que nos creamos que el único fin de una mujer trabajadora es ser puta o madre a conveniencia del mercado capitalista. (revistalacomuna.com)
quarta-feira, 22 de maio de 2019
Jornadas pró-amnistia em Madrid, este sábado
O Centro Social Atalaya, em Vallecas (Madrid) acolhe, no próximo sábado, 25, as Jornadas pela Amnistia, organizadas pelo Movimento Anti-represivo de Madrid.
Ao almoço popular (13h30), seguem-se intervenções de várias organizações (a partir das 17h00) e concertos (a partir das 20h00).
Irão intervir Pablo Hasél e representantes do CSR Gamonal (Burgos), da Carrefour en Lucha, da PAH Parla, do CS 13 Rosas, da Adri et Volem a Casa (Catalunha), do Movimento pró-Amnistia (País Basco), do Socorro Vermelho Internacional e do Movimento Anti-represivo de Madrid.
Ao almoço popular (13h30), seguem-se intervenções de várias organizações (a partir das 17h00) e concertos (a partir das 20h00).
Irão intervir Pablo Hasél e representantes do CSR Gamonal (Burgos), da Carrefour en Lucha, da PAH Parla, do CS 13 Rosas, da Adri et Volem a Casa (Catalunha), do Movimento pró-Amnistia (País Basco), do Socorro Vermelho Internacional e do Movimento Anti-represivo de Madrid.
Sauditas prosseguem campanha de bombardeamentos e massacre no Iémen
Caças sauditas levaram a cabo um ataque, na segunda-feira à tarde, contra uma viatura que seguia no distrito de Mustaba, provocando a morte a pelo menos quatro pessoas e deixando feridas 11, revela a PressTV, tendo por base os dados fornecidos por fontes locais à cadeia de TV em língua árabe al-Masirah.
Trabalhadores do Porto de Génova (Norte de Itália) fizeram uma greve, esta segunda-feira, em protesto contra a presença, nas instalações portuárias, de um navio saudita carregado com armamento. (Abril)
Trabalhadores do Porto de Génova (Norte de Itália) fizeram uma greve, esta segunda-feira, em protesto contra a presença, nas instalações portuárias, de um navio saudita carregado com armamento. (Abril)
Militares sírios recuperam peças arqueológicas roubadas por terroristas em Hama
Qalat al-Madiq, cidade localizada na fértil Planície do Ghab, no Norte da província de Hama, foi recentemente libertada e, nas operações de limpeza de terreno que levaram a cabo, os militares sírios encontraram dezenas de peças arqueológicas que foram roubadas e ocultadas em esconderijos pelos terroristas, revelam a agência SANA e a Prensa Latina.
Apameia, fundada pelos Selêucidas (povo helénico) na margem do rio Orontes, cerca de 300 anos antes de Cristo, possui importante espólio romano e bizantino. Destino turístico crescente antes da guerra de agressão, foi proposta pela Síria à UNESCO como Património da Humanidade, mas a guerra imposta ao país pelos terroristas, pelas potências ocidentais e regionais impediu que o processo de apreciação fosse concluído.
As autoridades estimam que o local tenha sido alvo de grande predação por parte dos saqueadores de tesouros arquelógicos. Em Abril de 2017, a Al-Masdar News publicou fotografias de satélite que evidenciam os estragos feitos ao local: centenas de buracos escavados pelo que se julga serem contrabandistas de peças arqueológicas. (Abril)
Apameia, fundada pelos Selêucidas (povo helénico) na margem do rio Orontes, cerca de 300 anos antes de Cristo, possui importante espólio romano e bizantino. Destino turístico crescente antes da guerra de agressão, foi proposta pela Síria à UNESCO como Património da Humanidade, mas a guerra imposta ao país pelos terroristas, pelas potências ocidentais e regionais impediu que o processo de apreciação fosse concluído.
As autoridades estimam que o local tenha sido alvo de grande predação por parte dos saqueadores de tesouros arquelógicos. Em Abril de 2017, a Al-Masdar News publicou fotografias de satélite que evidenciam os estragos feitos ao local: centenas de buracos escavados pelo que se julga serem contrabandistas de peças arqueológicas. (Abril)
«97% dos chilenos estão condenados a aposentadorias miseráveis»
[Entrevista a Luis Mesina, do movimento popular chileno NO+AFP] Nesta entrevista realizada na sede do movimento No+AFP (Não mais Administradoras de Fundos de Pensão), em Santiago, o porta-voz da organização, Luis Mesina, denuncia como o sistema de capitalização da Seguridade Social implantado «em meados dos anos 1980, sob a tirania de Augusto Pinochet», «condena 97% dos chilenos a aposentadorias miseráveis», «sendo a expressão trágica de um sistema que nega direitos fundamentais, lançando idosos a cenários desesperadores». (diarioliberdade.org)
terça-feira, 21 de maio de 2019
Dois trabalhadores morrem em acidentes de trabalho em Urola Kosta
Esta segunda-feira, dois trabalhadores morreram como consequência de acidentes laborais ocorridos na comarca guipuscoana de Urola Kosta. De manhã, foi um trabalhador do sector Florestal, em Zestoa; à tarde, um trabalhador da Construção, que caiu de uma grua em Zarautz.
Numa nota, o sindicato LAB afirma que, com estas últimas mortes, pelo menos 18 trabalhadores faleceram em Euskal Herria este ano em acidentes laborais. Em 2018, 68 trabalhadores faleceram em acidentes de trabalho no País Basco Sul.
«Os acidentes laborais têm responsáveis directos», sublinha o sindicato. Por um lado, «o patronato, que põe os seus interesses económicos e lucros à frente da saúde e da vida da classe trabalhadora». Por outro lado, «as administrações públicas, que, perante esta sangria, olham para o lado, transformando-se em cúmplices».
O LAB, que exige às várias administrações e ao Governo de Gasteiz mudanças profundas nas políticas de saúde laboral, medidas reais necessárias para evitar acidentes laborais e acções de fiscalização, afirma que irá continuar a lutar pelos direitos dos trabalhadores, pela sua segurança e saúde.
Anuncia, para além disso, a realização de uma mobilização, amanhã, às 12h30, em Azpeitia (Gipuzkoa). / Ver: lab.eus / Mais info: gedar.eus
Numa nota, o sindicato LAB afirma que, com estas últimas mortes, pelo menos 18 trabalhadores faleceram em Euskal Herria este ano em acidentes laborais. Em 2018, 68 trabalhadores faleceram em acidentes de trabalho no País Basco Sul.
«Os acidentes laborais têm responsáveis directos», sublinha o sindicato. Por um lado, «o patronato, que põe os seus interesses económicos e lucros à frente da saúde e da vida da classe trabalhadora». Por outro lado, «as administrações públicas, que, perante esta sangria, olham para o lado, transformando-se em cúmplices».
O LAB, que exige às várias administrações e ao Governo de Gasteiz mudanças profundas nas políticas de saúde laboral, medidas reais necessárias para evitar acidentes laborais e acções de fiscalização, afirma que irá continuar a lutar pelos direitos dos trabalhadores, pela sua segurança e saúde.
Anuncia, para além disso, a realização de uma mobilização, amanhã, às 12h30, em Azpeitia (Gipuzkoa). / Ver: lab.eus / Mais info: gedar.eus
Marcha do Silêncio em Montevideu exigiu «verdade e justiça»
A marcha, que esta segunda-feira se realizou pela 24.ª vez, é «uma expressão cálida de solidariedade com quem sofreu e ainda sofre as consequências da barbárie do terrorismo de Estado».
Apesar da chuva intensa na capital uruguaia, dezenas de milhares de pessoas participaram, esta segunda-feira, na Marcha do Silêncio, voltando a reclamar «verdade» e a exigir «justiça» para os desaparecidos na ditadura (1973-1985). (Abril)
Apesar da chuva intensa na capital uruguaia, dezenas de milhares de pessoas participaram, esta segunda-feira, na Marcha do Silêncio, voltando a reclamar «verdade» e a exigir «justiça» para os desaparecidos na ditadura (1973-1985). (Abril)
Trabalhadores da TV pública argentina denunciam «censura»
Os trabalhadores da Televisión Pública de Argentina, conhecida como Canal 7, alertaram esta segunda-feira para a prática de «censura» no canal estatal, tendo denunciado que responsáveis pediram explicações a um apresentador que, num noticiário, chamou «presidente autoproclamado» ao membro da extrema-direita venezuelana Juan Guaidó, bem como a «perseguição» aos jornalistas que não seguem um discurso alinhado com o do governo de Mauricio Macri, refere a RT. (Abril)
«A propósito do declínio dos EUA»
[De Jorge Cadima] Os mecanismos com que a classe dirigente norte-americana tem procurado enfrentar o seu declínio não apenas não o inverteram, como contribuíram para acentuar esse declínio.
Trump expressa essa crise. ‘Tornar de novo grande a América’ é uma ilusão que não reflecte a realidade mundial em mudança. Mas o perigo de que tudo termine numa aventura catastrófica é enorme. (odiario.info)
Trump expressa essa crise. ‘Tornar de novo grande a América’ é uma ilusão que não reflecte a realidade mundial em mudança. Mas o perigo de que tudo termine numa aventura catastrófica é enorme. (odiario.info)
segunda-feira, 20 de maio de 2019
Entrevista a Paco Cela Seoane
[Entrevista de directa.cat] Para los presos revolucionarios, es un insulto que nos digan que debemos reinsertarnos. Nosotros siempre hemos estado reinsertados en nuestra clase y en nuestro pueblo. Aquí nacimos, aquí crecimos y aquí nos hemos desarrollado políticamente. Cuando salimos siempre volvemos al seno de nuestra clase, para asumir todos sus problemas, para vivir como viven las masas populares y la clase obrera. Por lo tanto, nosotros no necesitamos ningún tipo de reinserción, es más, yo me niego, en redondo, en absoluto, con toda mi alma, a reinsertarme en el sistema que nos están ofreciendo, un sistema que está causando, en estos momentos, las mayores cuotas de barbarie. (presos.org.es)
Cuba manda reforços para a Venezuela: estudantes por uma «educação emancipadora»
Uma sólida delegação cubana participa, em Caracas, no XVIII Congresso Latino-americano e Caribenho de Estudantes, com o lema «Pela Nossa América: unidade, luta anti-imperialista e educação emancipadora».
Por seu lado, Raúl Alejandro Palmero Fernández, da FEU, disse: «Vamos ao epicentro da luta contra o imperialismo com o propósito de contribuir para fixar posições, articular acções e consolidar a unidade indispensável para enfrentar com êxito o inimigo número um dos povos.»
Acrescentou que neste encontro «se irá ouvir alto e claro a voz da juventude cubana e a sua rejeição do bloqueio genocida, da infame Lei Helms-Burton e da escalada agressiva do império para acabar com a Revolução, reinstaurar o capitalismo e reduzir Cuba à condição de colónia ou, pior ainda, de escrava». (Abril)
Por seu lado, Raúl Alejandro Palmero Fernández, da FEU, disse: «Vamos ao epicentro da luta contra o imperialismo com o propósito de contribuir para fixar posições, articular acções e consolidar a unidade indispensável para enfrentar com êxito o inimigo número um dos povos.»
Acrescentou que neste encontro «se irá ouvir alto e claro a voz da juventude cubana e a sua rejeição do bloqueio genocida, da infame Lei Helms-Burton e da escalada agressiva do império para acabar com a Revolução, reinstaurar o capitalismo e reduzir Cuba à condição de colónia ou, pior ainda, de escrava». (Abril)
«A guerra suja dos EUA em nome dos “direitos humanos”»
[De Geraldina Colotti] A queda da União Soviética aumentou certamente o peso das grandes agências do humanitarismo, de um modo diretamente proporcional à perda de hegemonia de esquerda em nível europeu, devido à mudança de tendência para a moderação, levada a cabo por partidos comunistas e socialistas. No entanto, as agências de segurança dos EUA têm trabalhado na construção de mecanismos de consenso durante muito tempo: para construir a opinião pública em favor do governo capitalista, que agora prevalece em nível mundial.
As guerras de quarta e quinta geração movidas pelo imperialismo contra os povos que, como Cuba ou Venezuela, tentam encontrar seu próprio caminho, também têm um forte caráter cultural. José Martí escreveu: «a maior guerra que eles estão fazendo contra nós está no nível do pensamento e é precisamente no nível do pensamento que devemos conquistá-la». (Resumen Latinoamericano via PCB)
As guerras de quarta e quinta geração movidas pelo imperialismo contra os povos que, como Cuba ou Venezuela, tentam encontrar seu próprio caminho, também têm um forte caráter cultural. José Martí escreveu: «a maior guerra que eles estão fazendo contra nós está no nível do pensamento e é precisamente no nível do pensamento que devemos conquistá-la». (Resumen Latinoamericano via PCB)
Cinco programas do «Escuela de Cuadros»: análise do capitalismo
ESTUDAMOS O CAPITALISMO
Salário➜ https://youtu.be/SFEr58RNpFM
Dinheiro➜ https://youtu.be/5AfFoaLpS3k
Fetichismo➜ https://youtu.be/f9jPejS90Tk
Ideologia➜ https://youtu.be/Erlc3gHV1sI
Crise➜ https://youtu.be/LF8oTs0n48c
Não há prática revolucionária sem teoria revolucionária!
Salário➜ https://youtu.be/SFEr58RNpFM
Dinheiro➜ https://youtu.be/5AfFoaLpS3k
Fetichismo➜ https://youtu.be/f9jPejS90Tk
Ideologia➜ https://youtu.be/Erlc3gHV1sI
Crise➜ https://youtu.be/LF8oTs0n48c
Não há prática revolucionária sem teoria revolucionária!
domingo, 19 de maio de 2019
Conflito laboral na Bilblioteca Ubik de Donostia arrasta-se há 5 meses
Os trabalhadores da Biblioteca Ubik, integrada na Tabakalera de Donostia, denunciam a precariedade laboral e a falta de avanços nas negociações com a empresa. Na quarta-feira passada, concentraram-se junto às instalações da Tabakalera, apoiados pelo sindicato ELA.
O dirigente sindical Mitxel Lakuntza denunciou a atitude do Governo de Lakua, da Deputação de Gipuzkoa, da Câmara Municipal de Donostia e do Conselho de Administração da Tabakalera, na medida em que se recusam a negociar um acordo com estes trabalhadores, e lembrou a situação de precariedade laboral que prevalece no sector da Cultura «à margem dos grandes eventos».
A Biblioteca Ubik da Tabakalera, em Donostia, está fechada há cinco meses. Em Novembro e Dezembro, os seus 13 trabalhadores – jovens com estudos superiores e experiência na sua área, subcontratados pela empresa Sedena – realizaram greves parciais para denunciar a precariedade, o baixo salário que auferem, o não pagamento de domingos e feriados como trabalho suplementar, a dificuldade em tirar férias e os horários, que lhes afectam a conciliação familiar.
Depois, face à ausência de avanços nas negociações, decidiram iniciar uma greve por tempo indeterminado. Numa nota, o ELA explica que, neste período, só houve sete reuniões entre trabalhadores e ETT (nas quais a Tabakalera não participou) e, «mais grave ainda, não houve qualquer proposta que se aproximasse das reivindicações» dos trabalhadores.
Para o sindicato, isto deixa bem à vista a vontade que a Tabakalera e a ETT têm de resolver o conflito. / Ver: ela.eus e aseh
O dirigente sindical Mitxel Lakuntza denunciou a atitude do Governo de Lakua, da Deputação de Gipuzkoa, da Câmara Municipal de Donostia e do Conselho de Administração da Tabakalera, na medida em que se recusam a negociar um acordo com estes trabalhadores, e lembrou a situação de precariedade laboral que prevalece no sector da Cultura «à margem dos grandes eventos».
A Biblioteca Ubik da Tabakalera, em Donostia, está fechada há cinco meses. Em Novembro e Dezembro, os seus 13 trabalhadores – jovens com estudos superiores e experiência na sua área, subcontratados pela empresa Sedena – realizaram greves parciais para denunciar a precariedade, o baixo salário que auferem, o não pagamento de domingos e feriados como trabalho suplementar, a dificuldade em tirar férias e os horários, que lhes afectam a conciliação familiar.
Depois, face à ausência de avanços nas negociações, decidiram iniciar uma greve por tempo indeterminado. Numa nota, o ELA explica que, neste período, só houve sete reuniões entre trabalhadores e ETT (nas quais a Tabakalera não participou) e, «mais grave ainda, não houve qualquer proposta que se aproximasse das reivindicações» dos trabalhadores.
Para o sindicato, isto deixa bem à vista a vontade que a Tabakalera e a ETT têm de resolver o conflito. / Ver: ela.eus e aseh
«13 oreretarren auzipetzearen aurrean»
[De MpA] Apirilak 14ean Ciudadanos alderdi faxista espainiarrak Oreretan emandako mitinaren aurka protesta egin zuten ehunka herritarrek, eta haietatik gutxienez 13ren aurka ekinbide judizialak abiatu ditu epaileak.
Beste behin ere ozen salatu beharra dago, herri honetan adierazpen askatasunak etsairik badu, hori ertzaintza dela, protesta eta bilera eskubideak beti bezeaa biolentziaz zapalduz, okupatzailearen kolaboratzaile izanik, herri honek jasaten duen okupazio militarra eta ukazioaren ezinbesteko zati da. / Ver: amnistiAskatasuna
Beste behin ere ozen salatu beharra dago, herri honetan adierazpen askatasunak etsairik badu, hori ertzaintza dela, protesta eta bilera eskubideak beti bezeaa biolentziaz zapalduz, okupatzailearen kolaboratzaile izanik, herri honek jasaten duen okupazio militarra eta ukazioaren ezinbesteko zati da. / Ver: amnistiAskatasuna
Cuba: 60 anos de Reforma Agrária
«Uma Reforma que iluminou a terra» (Granma)
Sofrimento e privação, vidas perdidas, injustiça... os horrores do latifúndio eram incentivos suficientes para que uma força camponesa poderosa fosse decisiva para mudar os destinos de então, e se juntasse com esmagadora força à guerra de libertação
«Reforma agrária que acabou com latifúndios em Cuba completa 60 anos» (Brasil de Fato)
Em 17 de maio de 1959, pouco mais de 4 meses após a Revolução Cubana retirar o ditador Fulgencio Batista do poder e instalar um governo revolucionário, o país caribenho assinava uma das mais importantes medidas do novo Estado: a Lei da Reforma Agrária, responsável por colocar fim aos grandes latifúndios que operavam no país.
«Cuba socialista: 60 años de Reforma Agraria» (insurgente.org)
Aprobada diez días antes, fue firmada el 17 de mayo de 1959, tres meses y medio después del triunfo, en La Plata, Sierra Maestra. Y supuso la eliminación de la cruel y enajenante explotación del campesinado cubano por parte de los terratenientes.
Sofrimento e privação, vidas perdidas, injustiça... os horrores do latifúndio eram incentivos suficientes para que uma força camponesa poderosa fosse decisiva para mudar os destinos de então, e se juntasse com esmagadora força à guerra de libertação
«Reforma agrária que acabou com latifúndios em Cuba completa 60 anos» (Brasil de Fato)
Em 17 de maio de 1959, pouco mais de 4 meses após a Revolução Cubana retirar o ditador Fulgencio Batista do poder e instalar um governo revolucionário, o país caribenho assinava uma das mais importantes medidas do novo Estado: a Lei da Reforma Agrária, responsável por colocar fim aos grandes latifúndios que operavam no país.
«Cuba socialista: 60 años de Reforma Agraria» (insurgente.org)
Aprobada diez días antes, fue firmada el 17 de mayo de 1959, tres meses y medio después del triunfo, en La Plata, Sierra Maestra. Y supuso la eliminación de la cruel y enajenante explotación del campesinado cubano por parte de los terratenientes.
«KKE: "A degradação do governo Syriza não tem fim"»
Em 9 de Maio de 2019, chefes de Estado da UE, incluindo Alexis Tsipras, assinaram em Sibiu, Roménia, numa cimeira informal, a chamada declaração do Conselho Europeu.
«Isso é o que vocês são, a vossa degradação não tem fundo», declarou o deputado KKE Ioannis Giokas na tribuna do Parlamento, denunciando a declaração anticomunista da UE e o facto de o primeiro-ministro tê-la assinado «adoptando toda a propaganda do imperialismo após a Segunda Guerra Mundial, a propaganda do macartismo contra a luta dos povos e contra o movimento e o sistema socialista mundial. Toda a propaganda que se desenrolou tendo a extrema-direita como ponta de lança». (diarioliberdade.org)
«Isso é o que vocês são, a vossa degradação não tem fundo», declarou o deputado KKE Ioannis Giokas na tribuna do Parlamento, denunciando a declaração anticomunista da UE e o facto de o primeiro-ministro tê-la assinado «adoptando toda a propaganda do imperialismo após a Segunda Guerra Mundial, a propaganda do macartismo contra a luta dos povos e contra o movimento e o sistema socialista mundial. Toda a propaganda que se desenrolou tendo a extrema-direita como ponta de lança». (diarioliberdade.org)
sábado, 18 de maio de 2019
Trabalhadores da DHL em Agurain em luta contra a precariedade e a discriminação
O sindicato ELA revela, numa nota, que os trabalhadores da DHL em Agurain (Araba) vão realizar paralisações parciais de quatro horas nos dias 20, 21 e 22 de Maio, e uma greve por tempo indeterminado a partir de dia 23, para assim denunciar o «esvaziamento de conteúdo» do acordo colectivo de trabalho, por parte da administração, e defender os seus direitos.
A organização sindical basca informa ainda que a decisão foi aprovada em plenário por 70% dos 100 trabalhadores que laboram no centro logístico, 80 dos quais estão abrangidos pelo acordo que a multinacional de logística e distribuição não quer «renovar» nos moldes do que caducou a 31 de Dezembro de 2017.
Os trabalhadores partem para a greve ao cabo de oito meses de negociações e de uma dezena de reuniões com vista à negociação das «novas condições laborais», que, no entender dos sindicais, a empresa pretende agravar, explica-se na nota. Os sindicatos acusam ainda administração de pretender impor a discriminação salarial e a precariedade, levando a que trabalhadores a exercer as mesmas funções possam auferir salários com diferenças substanciais.
Afirmam também que o centro de Agurain da multinacional de logística e distribuição recorre de modo «fraudulento» à precariedade e às empresas de trabalho temporário, situação que mereceu uma intervenção e uma multa da Inspecção do Trabalho. Os sindicatos fizeram uma nova queixa por este motivo.
As reivindicações fundamentais expressas pelos sindicatos passam pela redução do horário de trabalho, o aumento dos salários ligado ao índice de preço ao consumidor, a eliminação da discriminação salarial e a realização de contratos de trabalho efectivos. / Mais info: Abril e Diario de Noticias
A organização sindical basca informa ainda que a decisão foi aprovada em plenário por 70% dos 100 trabalhadores que laboram no centro logístico, 80 dos quais estão abrangidos pelo acordo que a multinacional de logística e distribuição não quer «renovar» nos moldes do que caducou a 31 de Dezembro de 2017.
Os trabalhadores partem para a greve ao cabo de oito meses de negociações e de uma dezena de reuniões com vista à negociação das «novas condições laborais», que, no entender dos sindicais, a empresa pretende agravar, explica-se na nota. Os sindicatos acusam ainda administração de pretender impor a discriminação salarial e a precariedade, levando a que trabalhadores a exercer as mesmas funções possam auferir salários com diferenças substanciais.
Afirmam também que o centro de Agurain da multinacional de logística e distribuição recorre de modo «fraudulento» à precariedade e às empresas de trabalho temporário, situação que mereceu uma intervenção e uma multa da Inspecção do Trabalho. Os sindicatos fizeram uma nova queixa por este motivo.
As reivindicações fundamentais expressas pelos sindicatos passam pela redução do horário de trabalho, o aumento dos salários ligado ao índice de preço ao consumidor, a eliminação da discriminação salarial e a realização de contratos de trabalho efectivos. / Mais info: Abril e Diario de Noticias
Fuga interna põe em causa conclusões da OPAQ sobre Douma, Síria
Um documento divulgado por engenheiros da OPAQ contradiz o relatório oficial sobre Douma e levanta questões sobre pressões políticas a que o organismo da ONU é submetido por EUA, Reino Unido e França.
«O relatório da missão de investigação da OPAQ não foi assinado. Não foi lá posto o nome de ninguém. É um procedimento muito pouco comum para relatórios finais da OPAQ», disse Robinson à RT, sublinhando que, em vez de incluir o documento interno dos engenheiros, inclui conhecimentos de «organizações obscuras, não designadas, anónimas» – o que levanta suspeitas sobre quem de facto está por trás das conclusões do organismo. (Abril)
«O relatório da missão de investigação da OPAQ não foi assinado. Não foi lá posto o nome de ninguém. É um procedimento muito pouco comum para relatórios finais da OPAQ», disse Robinson à RT, sublinhando que, em vez de incluir o documento interno dos engenheiros, inclui conhecimentos de «organizações obscuras, não designadas, anónimas» – o que levanta suspeitas sobre quem de facto está por trás das conclusões do organismo. (Abril)
Israelitas arrasam aldeia beduína de al-Araqib pela 143.ª vez
As aldeias com o estatuto de «não reconhecidas» «desaparecem» dos mapas oficiais, sendo que os seus habitantes não têm morada e vivem sob a ameaça constante de expulsação e de verem as suas casas demolidas. As autoridades israelitas, que não lhes reconhecem os seus direitos sobre a terra e os consideram «ocupantes» em «terras estatais», não lhes fornecem serviços básicos como água e electricidade, e excluem-nos do acesso a serviços de saúde e educação. (Abril)
sexta-feira, 17 de maio de 2019
«Su bidez egindako hiru sabotaiaren autoretza aldarrikatu dute ezezagunek»
[De MpA] Eraso guzti hauek isilduak izan dira, nolabaiteko «bakearen» izenean edota herri honen onurantzako, baina argi duguna da, Euskal Herriak bizi duen egoera oso larria dela.
Argi izan behar dugu faxismoa sistema bera dela, eta ez da hainbeste denbora sistema honen pean herri honek honako erasoak sufritu zituenetik: lege antiterrorista, alderdien legea, torturak, erailketak... Eta argi geratu da estatu espainolean baldintza minimo batzuk ez direla ematen demokrazia burgesaren bitartez ezer lortzeko. / Ver: amnistiAskatasuna
Argi izan behar dugu faxismoa sistema bera dela, eta ez da hainbeste denbora sistema honen pean herri honek honako erasoak sufritu zituenetik: lege antiterrorista, alderdien legea, torturak, erailketak... Eta argi geratu da estatu espainolean baldintza minimo batzuk ez direla ematen demokrazia burgesaren bitartez ezer lortzeko. / Ver: amnistiAskatasuna
«Até ao último dos palestinianos»
[De José Goulão] A velha política dos factos consumados a funcionar, como tem acontecido ao longo da limpeza étnica da Palestina.
O crime vai-se consumando. Dos cerca de oito milhões de palestinianos recenseados são menos de três milhões os que vivem na Palestina: dois milhões no imenso campo de concentração a céu aberto em Gaza; cerca de 800 mil em guetos e sob ocupação na Cisjordânia, incluindo os que vivem na zona de «autonomia» formal. (Abril)
O crime vai-se consumando. Dos cerca de oito milhões de palestinianos recenseados são menos de três milhões os que vivem na Palestina: dois milhões no imenso campo de concentração a céu aberto em Gaza; cerca de 800 mil em guetos e sob ocupação na Cisjordânia, incluindo os que vivem na zona de «autonomia» formal. (Abril)