[De Ignazio Aiestaran Uriz] Urtarrilak 30. «Kapitala suntsitu!» oihua airean. Iruñeko zeru urdina bandera gorriek urratu dute. Bloke proletario gaztea martxan jarri da San Frantzisko plazatik.
[…]
Urtarrilaren 30ean garatutako interklasismo oro haizeak eramango du erreformismoaren eta liberalismoaren artean Mendebaldeko demokrazia normalizatu europar honetan. Egiazki eta jatorriz lan eta bizitza desjabetuaren klaseko bultzadak, ordea, aztarna utziko du. (argia.eus)
sexta-feira, 31 de janeiro de 2020
«No centenário do nascimento de José Moreira»
[De José Casanova / texto publicado em 2012] Manter viva a memória da repressão fascista em Portugal implica necessariamente evocar as figuras de resistentes que a enfrentaram e dela foram vítimas.
O comunista José Moreira, responsável por tipografias clandestinas onde era impresso o Avante!, foi preso e torturado até à morte. Poderia talvez dizer-se: «morreu como um herói», mas isso não seria suficiente. Um herói, sim, mas vivo na luta dos que não esquecem o seu exemplo. (odiario.info)
O comunista José Moreira, responsável por tipografias clandestinas onde era impresso o Avante!, foi preso e torturado até à morte. Poderia talvez dizer-se: «morreu como um herói», mas isso não seria suficiente. Um herói, sim, mas vivo na luta dos que não esquecem o seu exemplo. (odiario.info)
Nova jornada de luta na Galiza contra os «despedimentos por adoecer»
A Confederação Intersindical Galega (CIG) anunciou esta sexta-feira uma nova jornada de greve na Extel Contact Center, com a duração de 24 horas, no próximo dia 5 de Fevereiro. Trata-se de uma «resposta ao ataque iniciado pela empresa contra o direito à saúde dos trabalhadores», afirma a estrutura sindical, advertindo que irá continuar a mobilizar-se até «que a empresa [de telemarketing] ceda ou haja uma sentença judicial», pois «não pode admitir» que os trabalhadores sejam despedidos «por estar doentes» e que «não sejam agora válidos, por uma decisão unilateral, os atestados médicos que serviram durante mais de 20 anos».
Com o aval do Tribunal Constitucional espanhol, os casos de despedimentos de trabalhadores que faltam ao trabalho por motivo de doença, mesmo que a situação esteja devidamente justificada, têm-se sucedido. Mulheres, funcionários com idade mais avançada, trabalhadores precários, teleoperadores e delegados sindicais – ou seja, funcionários com um perfil mais «prescindível» ou «incómodo» do ponto de vista patronal – são, segundo a fonte, os alvos preferenciais, em vários pontos do Estado espanhol. (Abril)
Com o aval do Tribunal Constitucional espanhol, os casos de despedimentos de trabalhadores que faltam ao trabalho por motivo de doença, mesmo que a situação esteja devidamente justificada, têm-se sucedido. Mulheres, funcionários com idade mais avançada, trabalhadores precários, teleoperadores e delegados sindicais – ou seja, funcionários com um perfil mais «prescindível» ou «incómodo» do ponto de vista patronal – são, segundo a fonte, os alvos preferenciais, em vários pontos do Estado espanhol. (Abril)
Uma província argentina declara emergência após 6 crianças morrerem à fome
Ao longo deste mês, em pleno Verão austral, seis crianças com idades entre seis meses e três anos, pertencentes à comunidade indígena Wichi, morreram, com sintomas de deficiências alimentares crónicas, vómitos e diarreias, refere a RT, acrescentando que estão internados pelo menos outros 20 menores, dez dos quais com um quadro clínico grave e os outros com perspectiva de recuperação.
Na peça «El lento genocidio wichí: catástrofe humanitaria», publicado no portal Resumen Latinoamericano, sublinha-se precisamente a dimensão da «catástrofe» de povos que vêem, há anos, a fronteira do agronegócio avançar sobre o seu modo de vida – sustentável – e trazer a fome, a sede e a contaminação. (Abril)
Na peça «El lento genocidio wichí: catástrofe humanitaria», publicado no portal Resumen Latinoamericano, sublinha-se precisamente a dimensão da «catástrofe» de povos que vêem, há anos, a fronteira do agronegócio avançar sobre o seu modo de vida – sustentável – e trazer a fome, a sede e a contaminação. (Abril)
quinta-feira, 30 de janeiro de 2020
Grande adesão à greve geral e cerca de 150 mil nas ruas em EH (cas./eus.)
La Huelga General en Euskal Herria deja alto el listón para futuras luchas (fotos y videos) (lahaine.org)
Los convocantes dan un plazo de 2 meses para que se atiendan sus demandas, O habrá una «primavera roja».
Grebara joan dira milaka langile Hego Euskal Herrian (gedar.eus)
Greba eguna da gaur, eta piketeek goizean goiz ekin diote heziguneak, industriaguneak zein merkataritza guneak ixteari. Hamar atxilotu izan dira. Eguerdian, Hego Euskal Herriko lau hiriburuetan egin dituzte herrialde mailako mobilizazioak, eta askotariko blokeek hartu dute parte. Ehunka pertsona bildu dituzte Iruñeko 'Proletalgoa grebara!' blokeak, M1 plataformaren Donostiako blokeak, Gasteizko 'Langileok haustura politikoa' blokeak, zein Bilboko 'Langileon interesen alde, klase batasuna' blokeak. Arratsaldean ere jarraituko dute manifestazioek.
Los convocantes dan un plazo de 2 meses para que se atiendan sus demandas, O habrá una «primavera roja».
Grebara joan dira milaka langile Hego Euskal Herrian (gedar.eus)
Greba eguna da gaur, eta piketeek goizean goiz ekin diote heziguneak, industriaguneak zein merkataritza guneak ixteari. Hamar atxilotu izan dira. Eguerdian, Hego Euskal Herriko lau hiriburuetan egin dituzte herrialde mailako mobilizazioak, eta askotariko blokeek hartu dute parte. Ehunka pertsona bildu dituzte Iruñeko 'Proletalgoa grebara!' blokeak, M1 plataformaren Donostiako blokeak, Gasteizko 'Langileok haustura politikoa' blokeak, zein Bilboko 'Langileon interesen alde, klase batasuna' blokeak. Arratsaldean ere jarraituko dute manifestazioek.
O eixo da resistência disse «não» ao «acordo da rendição a Israel»
De Cuba, da Venezuela, da Síria, do Irão, do Líbano surgiram declarações claras de condenação e repúdio ao «plano de paz» para o Médio Oriente que Donald Trump apresentou na terça-feira, ao lado de Netanyahu.
O Hezbollah acusa a administração dos EUA de, «depois de décadas a apoiar o inimigo, a ocupação, a agressão e os massacres contra os países árabes, hoje estar a tentar eliminar os direitos históricos e legítimos do povo palestiniano», refere a HispanTV.
O anúncio de Donald Trump deixa claro que «a única opção para libertar os territórios ocupados é resistir», defende o movimento de resistência libanês, que denunciou a normalização das relações entre Telavive e alguns estados árabes, nomeadamente a Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos e o Bahrein. (Abril)
O Hezbollah acusa a administração dos EUA de, «depois de décadas a apoiar o inimigo, a ocupação, a agressão e os massacres contra os países árabes, hoje estar a tentar eliminar os direitos históricos e legítimos do povo palestiniano», refere a HispanTV.
O anúncio de Donald Trump deixa claro que «a única opção para libertar os territórios ocupados é resistir», defende o movimento de resistência libanês, que denunciou a normalização das relações entre Telavive e alguns estados árabes, nomeadamente a Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos e o Bahrein. (Abril)
«Leninegrado: martirizada insubmissa e heróica»
[De Gustavo Carneiro] Leninegrado, berço da primeira revolução socialista vitoriosa, foi agraciada após a Segunda Guerra Mundial com o título de Cidade Heróica. Esta condecoração, concedida igualmente a Moscovo, Stalinegrado, Minsk, Kiev, Odessa, Sebastopol, Novorossisk, Kerch, Tula e à fortaleza de Brest, destacava o extraordinário valor e heroísmo massivo dos seus defensores face aos ocupantes nazi-fascistas.
Da epopeia de Leninegrado disse o jornalista norte-americano Harrison Salisbury que o «clímax de tragédia e de bravura» ali atingido «supera a nossa capacidade de compreensão». Cercada durante quase 900 dias, Leninegrado nunca foi conquistada e tamanha insubmissão teve um elevado custo: dos três milhões de habitantes, um milhão morreu durante o cerco – de fome, de frio ou sob as bombas alemãs. A estes somam-se os 300 mil soldados que deram a vida para defender e libertar a cidade. (avante.pt)
Da epopeia de Leninegrado disse o jornalista norte-americano Harrison Salisbury que o «clímax de tragédia e de bravura» ali atingido «supera a nossa capacidade de compreensão». Cercada durante quase 900 dias, Leninegrado nunca foi conquistada e tamanha insubmissão teve um elevado custo: dos três milhões de habitantes, um milhão morreu durante o cerco – de fome, de frio ou sob as bombas alemãs. A estes somam-se os 300 mil soldados que deram a vida para defender e libertar a cidade. (avante.pt)
quarta-feira, 29 de janeiro de 2020
«El ex juez Baltasar Garzón oculta su pasado represor y habla de Derechos Humanos en un Foro en Santiago»
[De Carlos Aznárez] Hay un sujeto del ámbito judicial y represivo español que permanentemente flota como el corcho, a pesar de tener múltiples antecedentes ligados a la persecución de militantes populares en el País Vasco, en Catalunya y en el resto de la península ibérica, amen de chanchullos varios delitos de prevaricación y cohecho.
Baltasar Garzón, de él se trata, tiene la extraña virtud de hacerse un lugar en cada foro, conferencia o asamblea por los Derechos Humanos que se realiza en el mundo, y casi siempre llega invitado o apadrinado por personalidades del progresismo o cierta izquierda despistada. (resumenlatinoamericano.org)
Baltasar Garzón, de él se trata, tiene la extraña virtud de hacerse un lugar en cada foro, conferencia o asamblea por los Derechos Humanos que se realiza en el mundo, y casi siempre llega invitado o apadrinado por personalidades del progresismo o cierta izquierda despistada. (resumenlatinoamericano.org)
Los Mossos dan una «lista negra» de más de 3.000 personas a la Audiencia Nacional
Las «listas negras» no son una novedad, sino una constante histórica del aparato represivo del Estado, desde las Brigadas de Información o Político-Social del franquismo, hasta los grandes operativos de la Ley Mordaza y los montajes policiales. En este caso, se trata de dos listas, de 2175 y 943 personas relacionadas con el referéndum del 1 de octubre de 2017 e identificadas los días anteriores, entre el 26 y el 30 de septiembre. / Ver: lahaine.org
Exército sírio reconquista o principal bastião jihadista no Sul de Idlib
O Comando Geral do Exército e das Forças Armadas confirmou, num comunicado hoje emitido, que as forças militares sírias assumiram o controlo total da cidade de Ma'arat an-Numan, localizada cerca de 30 quilómetros a sul de Idlib e 320 quilómetros a norte de Damasco.
A reconquista de Ma'arat an-Numan, que tinha sido ocupada por forças terroristas em 2012, assume particular importância, uma vez que permite ao EAS consolidar o controlo (ainda não total) sobre a auto-estrada que liga Damasco a Alepo e vai dar impulso à ofensiva antiterrorista em direcção a Saraqib e Idlib, a capital da província. (Abril)
A reconquista de Ma'arat an-Numan, que tinha sido ocupada por forças terroristas em 2012, assume particular importância, uma vez que permite ao EAS consolidar o controlo (ainda não total) sobre a auto-estrada que liga Damasco a Alepo e vai dar impulso à ofensiva antiterrorista em direcção a Saraqib e Idlib, a capital da província. (Abril)
Trump anunciou um «plano de paz» pró-Israel
Ao lado de Benjamin Netanyahu e sem a presença de representantes palestinianos, o presidente norte-americano, Donald Trump, apresentou esta terça-feira o polémico plano de paz para o Médio Oriente.
A iniciativa de paz com a qual Trump diz estar decidido a resolver o «conflito» entre israelistas e palestinianos foi apresentada na Casa Branca como algo de muito positivo para «ambas as partes», como se os palestinianos, vários povos do Médio Oriente e representantes políticos do mundo árabe não se tivessem declarado claramente contra o plano – ao longo dos meses de propaganda norte-americana –, criticando a sua perspectiva enviesada a favor de Israel, denunciando a violação dos direitos dos palestinianos e considerando o «acordo» morto ainda antes de nascer. (Abril)
A iniciativa de paz com a qual Trump diz estar decidido a resolver o «conflito» entre israelistas e palestinianos foi apresentada na Casa Branca como algo de muito positivo para «ambas as partes», como se os palestinianos, vários povos do Médio Oriente e representantes políticos do mundo árabe não se tivessem declarado claramente contra o plano – ao longo dos meses de propaganda norte-americana –, criticando a sua perspectiva enviesada a favor de Israel, denunciando a violação dos direitos dos palestinianos e considerando o «acordo» morto ainda antes de nascer. (Abril)
terça-feira, 28 de janeiro de 2020
La Eurocopa de 2020 llenará las calles de Euskal Herria de fascistas y policias
[De Bilbao 2020 Eurocopa Honi Ez! / cas./eus.] El 26 de marzo del año pasado presentábamos en los aledaños del estadio San Mames la dinámica Bilbao 2020 Eurocopa Honi Ez! Haciendo pública así nuestra intención de hacerle frente a la dieciseisava edición de la Eurocopa que se jugará en Bilbao en junio de 2020. Como decíamos en aquel comunicado y reafirmamos hoy, responderemos con dignidad a este nuevo ataque del capital.
Hemos llevado a cabo presentaciones por todo Euskal Herria desde que anunciamos el pistoletazo de salida de la dinámica, explicando así, las razones por los cuales nos posicionamos en contra de esta eurocopa. Entre otras el aumento de la explotación a la clase trabajadora, la negación de la oficialidad a la Euskal Selekzioa, el incremento de la violencia que sufre sistemáticamente la mujer trabajadora o el hecho de llenar nuestras calles de fascistas y fuerzas policiales armadas. Por estas y otras muchas razones nos reafirmamos en contra de la eurocopa. / Ver: insurgente.org
Hemos llevado a cabo presentaciones por todo Euskal Herria desde que anunciamos el pistoletazo de salida de la dinámica, explicando así, las razones por los cuales nos posicionamos en contra de esta eurocopa. Entre otras el aumento de la explotación a la clase trabajadora, la negación de la oficialidad a la Euskal Selekzioa, el incremento de la violencia que sufre sistemáticamente la mujer trabajadora o el hecho de llenar nuestras calles de fascistas y fuerzas policiales armadas. Por estas y otras muchas razones nos reafirmamos en contra de la eurocopa. / Ver: insurgente.org
«La geopolítica en el pensamiento crítico latinoamericano»
[Prólogo de Néstor Kohan à obra Un siglo de intervención de EEUU en Bolivia (1900-2000), coordenada por Juan Ramón Quintana Taborga, perseguido político pelo golpe de Estado boliviano de 2019] Dedico este breve prólogo-introducción a la memoria del sociólogo estadounidense Wright Mills, quien a pesar de tener miedo de que el FBI lo asesine (dormía con una pistola en su mesa
de luz), no dejó de denunciar al imperialismo norteamericano ni de
defender a la Revolución cubana, a Fidel y al Che. / Ver: lahaine.org
MST reafirma compromisso com a Reforma Agrária e a transformação social
Numa «Carta ao Povo Brasileiro», os sem-terra denunciam as agressões do capital e de Bolsonaro, e afirmam «estar de pé e dispostos a contribuir para o legítimo levante das massas populares».
«Aqui estamos para afirmar a luta justa do povo pela sua libertação e por uma vida sem a lógica perversa da acumulação do agronegócio e da mineração», sublinha o MST, que apela ao povo brasileiro para que mantenha «a luta permanente» e construa «uma sociedade justa e igualitária», «uma sociedade socialista». (Abril)
«Aqui estamos para afirmar a luta justa do povo pela sua libertação e por uma vida sem a lógica perversa da acumulação do agronegócio e da mineração», sublinha o MST, que apela ao povo brasileiro para que mantenha «a luta permanente» e construa «uma sociedade justa e igualitária», «uma sociedade socialista». (Abril)
«Paz social não é armistício, é rendição»
[De Miguel] Não existirá uma ruptura funda com o sistema capitalista enquanto da própria luta de classe estiverem alheados os negros da periferia, os despojados de habitação na cidade, os jovens atirados para o ensino profissional desqualificado, as mães despedidas, as mulheres oprimidas, os homossexuais e transexuais reprimidos, os deficientes excluídos, enquanto a política nacional estiver centrada nos assuntos institucionais da república espectáculo e se os comunistas não utilizarem os seus palcos parlamentares para denunciar e desmascarar a ingovernabilidade do capitalismo, sob a batuta de PS seja, com D ou sem D. (manifesto74)
segunda-feira, 27 de janeiro de 2020
«El jueves es mucho más que un día de huelga»
[De LAB Sindikatua] Estamos en vísperas del 30 de enero, día de Huelga General en Hego Euskal Herria a convocatoria de los agentes que conformamos la Carta de Derechos Sociales de Euskal Herria. Garbiñe Aranburu, secretaria general de LAB, ha comparecido en Bilbo, junto a representantes de la Carta, para dar a conocer los últimos detalles de la huelga.
La secretaria general de LAB ha remarcado de que no se trata de una huelga de repuesta, sino una huelga a la ofensiva: «El día 30 va a ser un día para visibilizar nuestra fuerza y un día para coger impulso y seguir luchando». / Ver: lahaine.org
La secretaria general de LAB ha remarcado de que no se trata de una huelga de repuesta, sino una huelga a la ofensiva: «El día 30 va a ser un día para visibilizar nuestra fuerza y un día para coger impulso y seguir luchando». / Ver: lahaine.org
«O "choque do século" e a estratégia imperialista de contenção da China»
[De Luís Carapinha] A «guerra comercial» iniciada por Washington há perto de dois anos confirmou a existência de um novo patamar da confrontação estratégica do imperialismo contra a China, que muito previsivelmente marcará a evolução da situação mundial nas próximas décadas, naquela que muitos identificam como uma nova Guerra Fria.
[…]
Não se perca de vista, no entanto, os recentes discursos doutrinários de Pompeo e Pence relativos à ameaça da China, de uma obcecada retórica agressiva, confirmando que o imperialismo se prepara para uma confrontação de longo termo. Simultaneamente, os EUA não desistem das medidas discriminatórias de excepção na frente tecnológica e a campanha geral anti-chinesa prossegue em crescendo, desde a ingerência aberta em Hong Kong e a velha «causa» do Tibete, à densa cortina de manipulação em torno da situação na província do Xinjiang, sem esquecer a saliente questão de Taiwan. (avante.pt)
[…]
Não se perca de vista, no entanto, os recentes discursos doutrinários de Pompeo e Pence relativos à ameaça da China, de uma obcecada retórica agressiva, confirmando que o imperialismo se prepara para uma confrontação de longo termo. Simultaneamente, os EUA não desistem das medidas discriminatórias de excepção na frente tecnológica e a campanha geral anti-chinesa prossegue em crescendo, desde a ingerência aberta em Hong Kong e a velha «causa» do Tibete, à densa cortina de manipulação em torno da situação na província do Xinjiang, sem esquecer a saliente questão de Taiwan. (avante.pt)
«Lembranças – a propósito da libertação de Auschwitz»
[Auschwitz: nos 75 anos da libertação do maior campo de concentração nazi pelas tropas soviéticas, recordamos uma reflexão, de 2017, sobre esta «fábrica da morte».] A propósito de Auschwitz e da sua libertação, não é demais recordar o enorme sacrifício da União Soviética com a guerra e o contributo decisivo do Exército Vermelho para a derrota do nazi-fascismo – desde o início sujeitos a campanhas de enredo e descentramento. (Abril) / Ver: «Há 75 anos o Exército Vermelho libertou Auschwitz» (avante.pt)
Colômbia: 27 dirigentes sociais assassinados em 2020
No total, o Instituto de Estudos para o Desenvolvimento e a Paz (Indepaz) registou, desde o início do ano, 27 assassinatos de dirigentes sociais e defensores dos direitos humanos no país andino, sendo que a maioria dos casos ocorreu nos departamentos do Cauca, Antioquia e Putumayo.
O organismo não governamental colombiano contabiliza ainda quatro ex-combatentes das FARC-EP assassinados este ano, o último dos quais foi Jhon Fredy Vargas Rojas. (Abril)
O organismo não governamental colombiano contabiliza ainda quatro ex-combatentes das FARC-EP assassinados este ano, o último dos quais foi Jhon Fredy Vargas Rojas. (Abril)
domingo, 26 de janeiro de 2020
«Espazioaren gaineko kontrolaz (Sobre el control del espacio)»
[De Alain Arruti] Klase menderakuntzaren aurpegirik gordinenetakoa dugu hori, jabetza ezak proletalgoari dakarkion hauskortasun eta babes falta etengabea metropoli handietako eskaparate erakargarrienak ere ezkutatu ezin duen errealitatea baita.
[…]
Gizarte egitura aldatu ezean ezin baitzaio espazioen gaineko arazoari ebazpen betiereko bat eman, langilegoaren eta, azken instantzian, gizadiaren interes kolektiboak botere metaketa basatiaren logikaren gainetik jartzea ahalbidetzen duen gizarte antolamendu eta botere egitura oso baten bitartez soilik gauza baitaiteke horrelakorik; Estatu sozialistaren bitartez. (gedar.eus)
[Esta es una de las caras más crudas de la dominación de clase, ya que la fragilidad y la desprotección del proletariado provocadas por la falta de propiedad es una realidad que hasta los escaparates más atractivos de las grandes metrópolis no han podido ocultar.
[…]
Porque si no se cambia la estructura social, no se puede dar una resolución final a la cuestión de la propiedad, ya que solo podrá llevarse a cabo a través de toda una estructura de organización social y de poder que permita anteponer los intereses colectivos de la clase trabajadora y, en última instancia, de la humanidad, a la lógica de la acumulación salvaje; es decir, solo se podrá llevar a cabo a través del Estado socialista.]
[…]
Gizarte egitura aldatu ezean ezin baitzaio espazioen gaineko arazoari ebazpen betiereko bat eman, langilegoaren eta, azken instantzian, gizadiaren interes kolektiboak botere metaketa basatiaren logikaren gainetik jartzea ahalbidetzen duen gizarte antolamendu eta botere egitura oso baten bitartez soilik gauza baitaiteke horrelakorik; Estatu sozialistaren bitartez. (gedar.eus)
[Esta es una de las caras más crudas de la dominación de clase, ya que la fragilidad y la desprotección del proletariado provocadas por la falta de propiedad es una realidad que hasta los escaparates más atractivos de las grandes metrópolis no han podido ocultar.
[…]
Porque si no se cambia la estructura social, no se puede dar una resolución final a la cuestión de la propiedad, ya que solo podrá llevarse a cabo a través de toda una estructura de organización social y de poder que permita anteponer los intereses colectivos de la clase trabajadora y, en última instancia, de la humanidad, a la lógica de la acumulación salvaje; es decir, solo se podrá llevar a cabo a través del Estado socialista.]
Cuba celebrou o Dia Internacional da Educação com avanços reconhecidos
No Fórum Mundial da Educação, que decorreu em Londres entre os dias 19 e 22 deste mês, a ministra cubana da Educação, Ena Elsa Velázquez, sublinhou que «mais de 700 milhões de pessoas não sabem ler nem escrever por falta de vontade política dos governos», indica o portal juventudrebelde.cu.
Em simultâneo, num encontro em que participaram mais de 1200 delegados de 95 países, Elsa Velázquez deixou clara qual é política do Estado cubano no sector: «Cuba dedica 24% do orçamento deste ano à Educação, apesar das restricções económicas e da escassez de recursos», disse. (Abril)
Em simultâneo, num encontro em que participaram mais de 1200 delegados de 95 países, Elsa Velázquez deixou clara qual é política do Estado cubano no sector: «Cuba dedica 24% do orçamento deste ano à Educação, apesar das restricções económicas e da escassez de recursos», disse. (Abril)
«US citizen detained and interrogated by DHS agents about anti-war movement solidarity with Venezuela»
On his way back from a Christmas visit to his family in Nicaragua, 31-year-old US citizen Sergio Lazo Torrez was detained by Customs and Border Patrol (CBP) officers at Fort Lauderdale International Airport on January 20, then interrogated by Department of Homeland Security (DHS) agents who grilled him about his involvement in the US anti-war movement.
Torrez was a participant in the Venezuela Embassy Protection Collective, a group of activists and journalists formed in April 2019 to defend Venezuela’s embassy in Washington DC against a takeover attempt by the Trump-backed coup administration of Juan Guaidó. (thegrayzone.com)
Torrez was a participant in the Venezuela Embassy Protection Collective, a group of activists and journalists formed in April 2019 to defend Venezuela’s embassy in Washington DC against a takeover attempt by the Trump-backed coup administration of Juan Guaidó. (thegrayzone.com)
Etsaiak – «Kataia»
Tema de Presoak S.O.S (1994). A banda é de Lekeitio (Bizkaia). [Letra e tradução aqui]
sábado, 25 de janeiro de 2020
Medidas insuficientes de los gobiernos de Iruñea, Gasteiz y Madrid. La huelga es necesaria
[De Carta de Derechos Sociales de Euskal Herria] Nos reafirmamos en la necesidad de impulsar la presión y la movilización social como vía para avanzar en el reconocimiento de los derechos laborales y sociales ante cualquier gobierno, con independencia de las fuerzas políticas que lo conformen. En esa dirección, hemos remitido una carta a las organizaciones sindicales CCOO y UGT en las que se les anima a que, desde su propio espacio y planteamiento, se sumen a las convocatorias del 30 de enero.
La huelga general del 30 de enero va a ser muy exitosa. Concita ya el apoyo expreso de miles y miles de trabajadoras y trabajadoras que ya han decidido en asambleas sumarse a la misma. Del mismo modo, la extensión de los comités de huelga por todo el territorio y la participación en los mismos de decenas de organizaciones sociales (además de los sindicatos) hace prever un fuerte nivel de movilización. / Ver: lahaine.org
La huelga general del 30 de enero va a ser muy exitosa. Concita ya el apoyo expreso de miles y miles de trabajadoras y trabajadoras que ya han decidido en asambleas sumarse a la misma. Del mismo modo, la extensión de los comités de huelga por todo el territorio y la participación en los mismos de decenas de organizaciones sociales (además de los sindicatos) hace prever un fuerte nivel de movilización. / Ver: lahaine.org
Defesa da paz e da soberania reforçada em encontro anti-imperialista na Venezuela
O trabalho dos delegados em torno da consolidação de uma «poderosa plataforma anti-imperialista para travar a ofensiva neoliberal» e da criação de um sistema de órgãos de comunicação alternativos que «possa enfrentar com êxito a campanha mediática mundial» já tinha sido revelado, em declarações aos repórteres da Prensa Latina, por Julio Chávez, membro da Direcção Nacional do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) e delegado ao encontro.
Por seu lado, Víctor Gaute, membro do secretariado do Comité Central do Partido Comunista de Cuba, disse à Prensa Latina que ficou patente que há um aumento na escalada de agressões de Washington e da direita mundial, sendo que Cuba, a Venezuela e a Nicarágua são os principais alvos na região. Neste cenário, sublinhou a importância da unidade. (Abril)
Por seu lado, Víctor Gaute, membro do secretariado do Comité Central do Partido Comunista de Cuba, disse à Prensa Latina que ficou patente que há um aumento na escalada de agressões de Washington e da direita mundial, sendo que Cuba, a Venezuela e a Nicarágua são os principais alvos na região. Neste cenário, sublinhou a importância da unidade. (Abril)
«Há 75 anos o Exército Vermelho libertou Auschwitz»
[De Gustavo Carneiro] Assinala-se na próxima segunda-feira, 27 de Janeiro, 75 anos sobre a libertação do campo de extermínio nazi de Auschwitz. Do muito que já se disse sobre o assunto, e do que seguramente se dirá nos próximos dias nos meios de comunicação social dominados pelo grande capital, não sobressai devidamente a identidade do libertador: a União Soviética e o seu Exército Vermelho.
[…]
Ao pretender reescrever a História, o imperialismo não procura apenas apagar o papel decisivo da União Soviética na derrota do nazi-fascismo e o alto preço que por tal pagou – mais de 20 milhões de mortos. Numa recente resolução do Parlamento Europeu (aprovada com os votos dos deputados portugueses do CDS, PSD, PS e PAN), equipara-se mesmo o nazi-fascismo ao comunismo, ocultando-se que um e outro são opostos nos princípios e nas práticas e que o primeiro foi derrotado em 1945 graças ao contributo determinante dos comunistas. (avante.pt)
[…]
Ao pretender reescrever a História, o imperialismo não procura apenas apagar o papel decisivo da União Soviética na derrota do nazi-fascismo e o alto preço que por tal pagou – mais de 20 milhões de mortos. Numa recente resolução do Parlamento Europeu (aprovada com os votos dos deputados portugueses do CDS, PSD, PS e PAN), equipara-se mesmo o nazi-fascismo ao comunismo, ocultando-se que um e outro são opostos nos princípios e nas práticas e que o primeiro foi derrotado em 1945 graças ao contributo determinante dos comunistas. (avante.pt)
«O mundo dos sonhos e o sangue negro»
[De Jones Manoel, militante do PCB de Pernambuco, numa carta aberta a dois jornalistas do The Intercept Brasil] Nesse meio tempo, porém, é dever de todos os cidadãos de bem devotos de John Locke (pai do liberalismo político e defensor da escravidão) excomungar os stalinistas, os radicais, os violentos.
E se um dia aparecer um Malcolm X em terras brasileiras, estaremos todos juntos, com Wilson Witzel, João Dória e o brasão da Polícia Militar, gritando viva a democracia e sem violência! (PCB)
E se um dia aparecer um Malcolm X em terras brasileiras, estaremos todos juntos, com Wilson Witzel, João Dória e o brasão da Polícia Militar, gritando viva a democracia e sem violência! (PCB)
sexta-feira, 24 de janeiro de 2020
«La ciudad que no se rindió»
[De M1 Egin] Lo que mantuvo la resistencia e impidió que los alemanes ocuparan la ciudad fue la voluntad colectiva de sus habitantes que, a costa de cerca de un millón de muertos, supieron hacer frente a la barbarie, sin dejarse abatir.
El Ejército Rojo inició el 14 de enero de 1944 una ofensiva con el objetivo de levantar el sitio de Leningrado. El 26 de enero del mismo año, Iosif Stalin declaró que el cerco de Leningrado había sido levantado y que las fuerzas alemanas habían sido expulsadas de Leningrado, que celebró ese mismo día su liberación con una salva de 324 disparos.
La lucha del pueblo soviético fue decisiva en la derrota del nazismo.
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Biztanleen borondate kolektiboak mantendu zuen erresistentzia eta alemaniarrek hiria hartzea galarazi zuen. Milioi bat inguru hildako izan ziren arren, Leningradoko biztanleek basakeriari aurre egin zioten eta ez zuten etsi.
Armada Gorriak 1944ko urtarrilaren 14ean hasi zuen Leningradoko setioa hausteko ofentsiba. Urtarrilaren 26an setioa hautsita zegoela eta alemaniarrak kanporatuak izan zirela aldarrikatu zuen Iosif Stalinek. Leningradon egun horretan bertan ospatu zuten beren askapena 324 tirotako salba jaurtita.
Herri Sobietarraren borroka erabakigarria izan zen nazien kontrako garaipenean. (lahaine.org)
El Ejército Rojo inició el 14 de enero de 1944 una ofensiva con el objetivo de levantar el sitio de Leningrado. El 26 de enero del mismo año, Iosif Stalin declaró que el cerco de Leningrado había sido levantado y que las fuerzas alemanas habían sido expulsadas de Leningrado, que celebró ese mismo día su liberación con una salva de 324 disparos.
La lucha del pueblo soviético fue decisiva en la derrota del nazismo.
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Biztanleen borondate kolektiboak mantendu zuen erresistentzia eta alemaniarrek hiria hartzea galarazi zuen. Milioi bat inguru hildako izan ziren arren, Leningradoko biztanleek basakeriari aurre egin zioten eta ez zuten etsi.
Armada Gorriak 1944ko urtarrilaren 14ean hasi zuen Leningradoko setioa hausteko ofentsiba. Urtarrilaren 26an setioa hautsita zegoela eta alemaniarrak kanporatuak izan zirela aldarrikatu zuen Iosif Stalinek. Leningradon egun horretan bertan ospatu zuten beren askapena 324 tirotako salba jaurtita.
Herri Sobietarraren borroka erabakigarria izan zen nazien kontrako garaipenean. (lahaine.org)
«Por qué mataron a Patrice Lumumba»
[Georges Nzongola-Ntalaja entrevistado por Saíd Husaini] Particularmente a la luz de la turbulenta trayectoria de Congo tras el asesinato de Lumumba, este sigue siendo una fuente de esperanza, debate e inspiración entre los movimientos y pensadores radicales de toda África y más allá. Saíd Husaini, quien publica regularmente en Jacobin, ha hablado recientemente con Georges Nzongola-Ntalaja, un destacado intelectual congoleño y autor de una biografía de Lumumba, sobre la vida, la muerte y la política del líder nacionalista radical. (resumenlatinoamericano.org)
Uma multidão nas ruas de Bagdade exige a saída das tropas norte-americanas
Iraquianos de «todas as províncias» juntaram-se em Bagdade esta sexta-feira, indica a PressTV, referindo-se à informação divulgada pela cadeia iraquiana al-Ahd. Os manifestantes exibiram cartazes e gritaram palavras de ordem contra Isreal e os EUA, e a exigir a expulsão das forças militares norte-americanas.
Sobre o número de participantes na marcha, o comandante da Polícia Federal iraquiana, Jafar al-Batat, afirmou que havia «mais de um milhão de pessoas a manifestar-se nas ruas de Bagdade». Por seu lado, o portal Iraq & Middle East Updates afirmou que a marcha tinha «mais de oito quilómetros de ruas cheias de gente» e referiu-se a «milhões de iraquianos que exigem a retirada total das forças norte-americanas do Iraque». (Abril)
Sobre o número de participantes na marcha, o comandante da Polícia Federal iraquiana, Jafar al-Batat, afirmou que havia «mais de um milhão de pessoas a manifestar-se nas ruas de Bagdade». Por seu lado, o portal Iraq & Middle East Updates afirmou que a marcha tinha «mais de oito quilómetros de ruas cheias de gente» e referiu-se a «milhões de iraquianos que exigem a retirada total das forças norte-americanas do Iraque». (Abril)
Lei anti-greves «não vai travar a luta» na Costa Rica
Esta semana, o presidente do país centro-americano, Carlos Alvarado, homologou a lei aprovada no Congresso, dando sequência a uma iniciativa que é encarada como resposta à greve contra o chamado projecto de «Reforço das Finanças Públicas» que, convocada por sindicatos do sector público, em 2018 quase parou o país durante três meses.
Albino Vargas, secretário-geral da Associação Nacional de Empregados Públicos e Privados (ANEP), que designou a nova legislação como «lei da mordaça e anti-greves», sublinhou que «não haverá lei alguma que pare a luta pela justiça social» e acusou o presidente Carlos Alvarado de estar a atacar os direitos dos trabalhadores. (Abril)
Albino Vargas, secretário-geral da Associação Nacional de Empregados Públicos e Privados (ANEP), que designou a nova legislação como «lei da mordaça e anti-greves», sublinhou que «não haverá lei alguma que pare a luta pela justiça social» e acusou o presidente Carlos Alvarado de estar a atacar os direitos dos trabalhadores. (Abril)
quinta-feira, 23 de janeiro de 2020
Pensionistas bascos declaram apoio total à greve geral de 30 de Janeiro
Numa conferência de imprensa realizada esta terça-feira em Bilbo, o Movimento de Pensionistas de Araba, Bizkaia, Gipuzkoa e Nafarroa reafirmou o seu total apoio à greve geral convocada para o próximo dia 30 pelos membros da Carta dos Direitos Sociais de Euskal Herria.
Na ocasião, anunciaram que vão participar nas manifestações que vão ter lugar no dia da greve, ao meio-dia, em Bilbo, Donostia, Gasteiz e Iruñea, e, à tarde, noutras localidades e sedes de comarca. Na noite da véspera, dia 29, vão realizar uma «estrondosa cacerolada». / Mais info e comunicado: ecuadoretxea.org
Na ocasião, anunciaram que vão participar nas manifestações que vão ter lugar no dia da greve, ao meio-dia, em Bilbo, Donostia, Gasteiz e Iruñea, e, à tarde, noutras localidades e sedes de comarca. Na noite da véspera, dia 29, vão realizar uma «estrondosa cacerolada». / Mais info e comunicado: ecuadoretxea.org
Cuba responde à golpista boliviana e defende o trabalho da brigada médica
O chefe da diplomacia cubana, Bruno Rodríguez, classificou como «vulgares mentiras da golpista autoproclamada da Bolívia» e como «mais uma exibição de servilismo aos Estados Unidos» as afirmações ontem proferidas por Jeanine Áñez, que atacou particularmente o acordo de cooperação bilateral de saúde num discurso em que criticou a governação de Morales.
Discurso de Áñez num dia de enormes manifestações a favor do MAS
Nos 14 anos da Revolução Democrática e Cultural – cujo início coincide com a primeira tomada de posse de Evo Morales, em 22 de Janeiro de 2006 –, muitos milhares de apoiantes do Movimento para o Socialismo (MAS) não se deixaram intimidar pelas exibições de tropa nas ruas nos últimos dias e foram protagonistas de enormes manifestações, nomeadamente em Cochabamba e El Alto, em defesa da constitucionalidade quebrada pelo golpe e em apoio aos candidatos do MAS às eleições entretanto convocadas. (Abril)
Discurso de Áñez num dia de enormes manifestações a favor do MAS
Nos 14 anos da Revolução Democrática e Cultural – cujo início coincide com a primeira tomada de posse de Evo Morales, em 22 de Janeiro de 2006 –, muitos milhares de apoiantes do Movimento para o Socialismo (MAS) não se deixaram intimidar pelas exibições de tropa nas ruas nos últimos dias e foram protagonistas de enormes manifestações, nomeadamente em Cochabamba e El Alto, em defesa da constitucionalidade quebrada pelo golpe e em apoio aos candidatos do MAS às eleições entretanto convocadas. (Abril)
«Amigos não deixam amigos ser fascistas»
[De António Santos] E há pouco tempo reencontrei o João no Facebook. Tive de ver as fotografias várias vezes para me certificar de que era mesmo ele. Nem sei como é que não chorei, pá. O gajo agora só partilha coisas do Chega, mete frases do troglodita do Ventura, faz comentários racistas, apela à morte de ciganos, comunas, pretos, paneleiros… O João, pá. O João, porra.
[…]
Tive de lembrar-me do João de 12 anos, que nunca me apagaria, que nunca me bloquearia. E depois, à medida que lhe percorria as fotografias do perfil, comecei a entender como é que a vida fez do João um fascista. Estavam ali dez anos anos a gritarem-lhe, a roubarem-no, a humilharem-no, a empobrecerem-no, a destruírem-no. E eu, onde é que eu estava esse tempo todo? (Abril)
[…]
Tive de lembrar-me do João de 12 anos, que nunca me apagaria, que nunca me bloquearia. E depois, à medida que lhe percorria as fotografias do perfil, comecei a entender como é que a vida fez do João um fascista. Estavam ali dez anos anos a gritarem-lhe, a roubarem-no, a humilharem-no, a empobrecerem-no, a destruírem-no. E eu, onde é que eu estava esse tempo todo? (Abril)
quarta-feira, 22 de janeiro de 2020
Garmendia, San Vicente, Lopez eta Altuna atxilotu ditu gaur Guardia Zibilak
Gaur goizean, Oihana Garmendia, Oihana San Vicente, Antton Lopez Ruiz, Kubati, eta Haimar Altuna atxilotu ditu Guardia Zibilak; Gernikan, Agurainen, Zarautzen eta Lizartzan.
Preso politikoei egindako ongietorriak «antolatzea eta koordinatzea» leporatu diete atxilotuei; hain zuzen, «terrorismoari gorazarre egitea, umiliazioa eta terrorismoaren biktimak gutxiestea» dira egotzi zaizkien delituak. Espainiako Auzitegi Nazionaleko Manuel Garcia epaileak sinatu du 'Kabat' izenpean egindako operazioa. / Ver: gedar.eus
Ver tb.: «Ante las detenciones de cuatro militantes de Sortu», de MpA (amnistiAskatasuna)
Preso politikoei egindako ongietorriak «antolatzea eta koordinatzea» leporatu diete atxilotuei; hain zuzen, «terrorismoari gorazarre egitea, umiliazioa eta terrorismoaren biktimak gutxiestea» dira egotzi zaizkien delituak. Espainiako Auzitegi Nazionaleko Manuel Garcia epaileak sinatu du 'Kabat' izenpean egindako operazioa. / Ver: gedar.eus
Ver tb.: «Ante las detenciones de cuatro militantes de Sortu», de MpA (amnistiAskatasuna)
«Antiimperialismo e internacionalismo»
[De Iñaki Gil de San Vicente] [...] una identidad colectiva que conservó el profundo igualitarismo comunitario expresado por los tres tupinambas: no comprendían cómo las clases explotadas de Paris no se sublevaban contra los ricos: ¡Había que agarrarles por el cuello e incendiar sus casas! Así el pueblo hambriento recuperaría las riquezas y las repartiría colectivamente, acabando con la pobreza y la miseria.
Hemos iniciado esta ponencia con la lección histórica de los tupinambas porque muestra una constante elemental que iremos analizando: los pueblos tienden a solidarizarse y a estrechar lazos de conciencia cuando las agresiones internas y externas que sufren afectan a los valores esenciales de su existencia. Ahora, cuando el imperialismo se esfuerza casi a la desesperada por dominar el mundo, lecciones históricas como la de los tupinambas deben ser rescatadas dela máquina del olvido, la ignorancia y la mentira que es esa gigantesca industria de la cultura capitalista. (lahaine.org)
Hemos iniciado esta ponencia con la lección histórica de los tupinambas porque muestra una constante elemental que iremos analizando: los pueblos tienden a solidarizarse y a estrechar lazos de conciencia cuando las agresiones internas y externas que sufren afectan a los valores esenciales de su existencia. Ahora, cuando el imperialismo se esfuerza casi a la desesperada por dominar el mundo, lecciones históricas como la de los tupinambas deben ser rescatadas dela máquina del olvido, la ignorancia y la mentira que es esa gigantesca industria de la cultura capitalista. (lahaine.org)
Arranca na Venezuela o Encontro Mundial Anti-imperialista, apesar dos «bloqueios»
O secretário-executivo do Movimento Somos Venezuela declarou ontem à Prensa Latina que está tudo pronto para receber os delegados dos cinco continentes que, entre hoje e a próxima sexta-feira, vão participar no Encontro Internacional Anti-imperialista.
Com o lema «Pela Vida, a Soberania e a Paz», o evento vai reunir anti-imperialistas de todo o mundo e será «espaço de discussão, debate e construção colectiva para reforçar os planos de luta dos povos», disse Maldonado. (Abril)
Com o lema «Pela Vida, a Soberania e a Paz», o evento vai reunir anti-imperialistas de todo o mundo e será «espaço de discussão, debate e construção colectiva para reforçar os planos de luta dos povos», disse Maldonado. (Abril)
Recuperar os Montes Golã ocupados é uma «prioridade» para a Síria
Numa sessão do Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU) dedicada à situação no Médio Oriente, o embaixador da Síria junto da ONU, Bashar al-Ja'afari, lamentou que o organismo internacional, sob pressão de alguns dos seus membros permanentes, não tenha sido capaz de levar a efeito as suas resoluções relativas ao fim da ocupação israelita dos territórios árabes.
Destacou ainda que a incapacidade das Nações Unidas em encontrar uma solução justa e integral para a Palestina encorajou algumas partes a tentar renunciar às suas obrigações legais, a distorcer os factos e a consolidar a ocupação israelita, informa a agência SANA. (Abril)
Destacou ainda que a incapacidade das Nações Unidas em encontrar uma solução justa e integral para a Palestina encorajou algumas partes a tentar renunciar às suas obrigações legais, a distorcer os factos e a consolidar a ocupação israelita, informa a agência SANA. (Abril)
terça-feira, 21 de janeiro de 2020
«Saludo al Encuentro Antimperialista en Caracas»
[De Néstor Kohan] ¿En qué época vivimos? En los tiempos del imperialismo mundializado, perfeccionado, generalizado y voraz. Digan lo que digan las usinas ideológicas y los grandes monopolios de incomunicación del poder establecido, el imperialismo no ha desaparecido ni está pasado de moda. ¡Muy por el contrario!
Recientes estudios corroboran que la dominación de las grandes empresas, firmas y conglomerados multinacionales (y el complejo aparato político-militar-industrial que las defiende) se van extendiendo cada vez más por el planeta. Se expanden en extensión territorial y penetran con mayor profundidad en las relaciones sociales. Desde los estados-naciones hasta los vínculos personales.
[…]
¡Pero no todo está perdido! Las resistencias populares de la Cuba martiana, la Venezuela bolivariana y el Irán antimperialista (aunque no socialista); las rebeliones subterráneas y extra-institucionales de Ecuador y Chile; la persistencia de las insurgencias de Colombia, Chiapas y Palestina; aunque también las desobediencias electorales en Argentina y México; y la indisciplina social generalizada en Brasil, Bolivia, Irak, el estado español e incluso la vieja y colonialista Francia, seguramente auspician nuevas insurgencias futuras a escala internacional. La lucha paciente y persistente de los pueblos es un manantial rejuvenecedor. (lahaine.org)
Recientes estudios corroboran que la dominación de las grandes empresas, firmas y conglomerados multinacionales (y el complejo aparato político-militar-industrial que las defiende) se van extendiendo cada vez más por el planeta. Se expanden en extensión territorial y penetran con mayor profundidad en las relaciones sociales. Desde los estados-naciones hasta los vínculos personales.
[…]
¡Pero no todo está perdido! Las resistencias populares de la Cuba martiana, la Venezuela bolivariana y el Irán antimperialista (aunque no socialista); las rebeliones subterráneas y extra-institucionales de Ecuador y Chile; la persistencia de las insurgencias de Colombia, Chiapas y Palestina; aunque también las desobediencias electorales en Argentina y México; y la indisciplina social generalizada en Brasil, Bolivia, Irak, el estado español e incluso la vieja y colonialista Francia, seguramente auspician nuevas insurgencias futuras a escala internacional. La lucha paciente y persistente de los pueblos es un manantial rejuvenecedor. (lahaine.org)
EUA novamente acusados de levar elementos do Daesh para o Iraque
A acusação é apoiada pelo especialista iraquiano em segurança Karim al-Khikani, que, em declarações à mesma agência, disse que os combatentes do Daesh foram treinados nas bases sírias de Hasaka e al-Tanf, numa região que os EUA ocupam ilegalmente, junto à fronteira com a Jordânia e o Iraque.
Citado pela Fars News, al-Khikani afirmou que, com este movimento, Washington pretende apresentar o Iraque no Conselho de Segurança das Nações Unidas como «primeira ameaça para a segurança global», de modo a justificar a permanência das suas tropas no país árabe a longo prazo. (Abril)
Citado pela Fars News, al-Khikani afirmou que, com este movimento, Washington pretende apresentar o Iraque no Conselho de Segurança das Nações Unidas como «primeira ameaça para a segurança global», de modo a justificar a permanência das suas tropas no país árabe a longo prazo. (Abril)
Duque e Pompeo insistem no ataque à Venezuela
Numa conferência de imprensa conjunta com Iván Duque, presidente da Colômbia, o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, voltou a insistir na tónica intervencionista relativamente à Venezuela, afirmando que o mundo deve continuar os esforços para trazer de novo «a democracia» a esse país.
Por seu lado, o ministro venezuelano dos Negócios Estrangeiros, Jorge Arreaza, repudiou a insistência de Pompeo no intervencionismo e no ataque ao governo do presidente constitucional, Nicolás Maduro, e, também a propósito do encontro com Juan Guaidó, escreveu na sua conta Twitter: «Ao senhor Pompeo, custa-lhe perceber que, como titeriteiro, ele e a sua obra foram um fracasso monumental na Venezuela. Em vez de o aceitar e optar pela diplomacia, dedica-se agora a passear o seu títere derrotado pelo mundo.» (Abril)
Por seu lado, o ministro venezuelano dos Negócios Estrangeiros, Jorge Arreaza, repudiou a insistência de Pompeo no intervencionismo e no ataque ao governo do presidente constitucional, Nicolás Maduro, e, também a propósito do encontro com Juan Guaidó, escreveu na sua conta Twitter: «Ao senhor Pompeo, custa-lhe perceber que, como titeriteiro, ele e a sua obra foram um fracasso monumental na Venezuela. Em vez de o aceitar e optar pela diplomacia, dedica-se agora a passear o seu títere derrotado pelo mundo.» (Abril)
«Portugal. Espancada porque filha se esqueceu do passe»
[De Bruno Amaral de Carvalho] Já com o rosto desfigurado, sem conseguir abrir os olhos e com os lábios rebentados, Cláudia Simões conta a sua versão dos factos ao Contacto em casa num ambiente pesado de consternação. Ainda não passaram 24 horas do horror que começou na camioneta da Vimeca e chegam familiares revoltados. Nenhum consegue esconder a dor, espelhada nos lábios abertos da angolana de 42 anos, vítima de um espancamento que só se tornou público pela partilha nas redes sociais. (Jornal Contacto)
segunda-feira, 20 de janeiro de 2020
Trabalhadores da Glovo em Araba lutam por melhores condições
Funcionários da Glovo em Araba realizaram uma greve no último sábado, dia 18, contra as mudanças impostas pela empresa e para conseguir melhores condições de trabalho.
Nos últimos meses, a Glovo impôs alterações nas condições de trabalho, nomeadamente um corte na comissão mínima que os trabalhadores auferem: em Julho, cada trabalhador passou a receber um euro de comissão por cada entrega, quando antes recebia 2,50 euros.
Os trabalhadores denunciam ainda que há atrasos na facturação e salários por pagar, e que, como «falsos recibos verdes», estão a pagar a Segurança Social e o IVA do seu próprio bolso.
Se a empresa não dialogar, os distribuidores vão avançar para mais greves e mobilizações. Na deste sábado participaram cerca de 20, que, segundo afirmaram, a Glovo fez questão de punir, retirando-lhes «pontos no sistema de excelência» e, dessa forma, reduzindo-lhes as horas de trabalho. / Ver: gedar.eus
Nos últimos meses, a Glovo impôs alterações nas condições de trabalho, nomeadamente um corte na comissão mínima que os trabalhadores auferem: em Julho, cada trabalhador passou a receber um euro de comissão por cada entrega, quando antes recebia 2,50 euros.
Os trabalhadores denunciam ainda que há atrasos na facturação e salários por pagar, e que, como «falsos recibos verdes», estão a pagar a Segurança Social e o IVA do seu próprio bolso.
Se a empresa não dialogar, os distribuidores vão avançar para mais greves e mobilizações. Na deste sábado participaram cerca de 20, que, segundo afirmaram, a Glovo fez questão de punir, retirando-lhes «pontos no sistema de excelência» e, dessa forma, reduzindo-lhes as horas de trabalho. / Ver: gedar.eus
«Contra as pseudoterapias»
[A Gentalha do Pichel] Deveria ser motivo de orgulho termos sido capazes como sociedade de pormos ao serviço do povo todo este conhecimento, meios, infraestruturas, formaçom e profissionais para cuidarmo-nos da melhor maneira que conhecemos. E deveríamos também, como activistas de esquerdas, luitar por melhoras nestes serviços e rejeitarmos as constantes tentativas de desmantelamento que o poder económico do capital está a levar a cabo através dos seus representantes políticos para acrescentar o seu lucro.
Por que, entom, umha parte da nossa sociedade mui ligada a movimentos de esquerdas está a abraçar terapias alternativas com nula base científica e que renunciam a provar a sua eficácia de maneira sistemática? (gentalha.org)
Por que, entom, umha parte da nossa sociedade mui ligada a movimentos de esquerdas está a abraçar terapias alternativas com nula base científica e que renunciam a provar a sua eficácia de maneira sistemática? (gentalha.org)
Rádios comunitárias bolivianas na mira do governo golpista
Desde o golpe de Estado perpetrado contra Evo Morales, pelo menos 53 rádios comunitárias foram silenciadas no país sul-americano. Um caso recente foi o da rádio Kawsachun Coca. O encerramento foi denunciado pela própria emissora nas redes sociais, que revelou que os equipamentos nas instalações de Buena Vista (no Norte do departamento de Santa Cruz) foram desligados definitivamente por ordem do Ministério da Comunicação do governo golpista.
[...]
É neste cenário que se integra a perseguição à imprensa, a censura, a intimidação a jornalistas – incluindo a ameaça de processamento judicial por «sedição» caso «não façam o seu trabalho» – e a suspensão do sinal de cadeias estrangeiras incómodas, como a RT e a TeleSUR. (Abril)
[...]
É neste cenário que se integra a perseguição à imprensa, a censura, a intimidação a jornalistas – incluindo a ameaça de processamento judicial por «sedição» caso «não façam o seu trabalho» – e a suspensão do sinal de cadeias estrangeiras incómodas, como a RT e a TeleSUR. (Abril)
Amílcar Cabral
(Bafatá, 12/09/1924 – Conakry, 20/01/1973) A 47 anos do assassinato, pelo fascismo português, do lutador anti-imperialista, anti-colonialista, patriota internacionalista e grande guerrilheiro, ver textos: «Amílcar Cabral», de Albano Nunes (2017), e «Serviços secretos portugueses assassinaram Amílcar Cabral», de Carlos Pereira (2013).
Orchestra Baobab – «Cabral»Tema do álbum Made in Dakar (2007).
Orchestra Baobab – «Cabral»Tema do álbum Made in Dakar (2007).
domingo, 19 de janeiro de 2020
Centenas manifestam-se em Berriozar contra as casas de apostas
Sob o lema «Apustu etxerik ez» [Não às casas de apostas], este sábado, centenas de pessoas responderam à convocatória da Berriozarko Apustu Etxeen Aurkako Plataforma e vieram para as ruas da localidade de Iruñerria [Comarca de Pamplona] protestar contra a abertura de um novo espaço deste tipo e deixar clara a sua oposição a estas lojas.
Na mobilização, a que aderiram dezenas de colectivos de Berriozar (Nafarroa), os presentes afirmaram que não querem casas de apostas «em Berriozar ou em qualquer outro local», sublinhando que se trata de espaços para «tornar os trabalhadores ainda mais pobres».
A Berriozarko Apustu Etxeen Aurkako Plataforma [Plataforma contra as Casas de Apostas de Berriozar] nasceu em Novembro do ano passado, com dois objectivos principais: sensibilizar as pessoas para a questão das casas de apostas e lutar contra elas. Em Dezembro, foi apresentada a coordenadora das plataformas contra as casas de apostas de Iruñerria. / Ver gedar.eus
Na mobilização, a que aderiram dezenas de colectivos de Berriozar (Nafarroa), os presentes afirmaram que não querem casas de apostas «em Berriozar ou em qualquer outro local», sublinhando que se trata de espaços para «tornar os trabalhadores ainda mais pobres».
A Berriozarko Apustu Etxeen Aurkako Plataforma [Plataforma contra as Casas de Apostas de Berriozar] nasceu em Novembro do ano passado, com dois objectivos principais: sensibilizar as pessoas para a questão das casas de apostas e lutar contra elas. Em Dezembro, foi apresentada a coordenadora das plataformas contra as casas de apostas de Iruñerria. / Ver gedar.eus
«Sí, se puede, ¿qué? (Qué se puede esperar de este gobierno y cómo actuar en consecuencia)»
[De Ángeles Maestro] Pero si ya sabemos lo que nos espera, lo que sí se puede y es urgente, es preparar las luchas obreras y populares para enfrentar los mandatos de la Troika
[...]
Esas artimañas se repiten con cada gobierno «progresista» desde la Transición. Lo bueno de haber asistido a tantas «ilusiones» es nos sabemos la trama de la película y no vamos a esperar impasibles a que los grandes poderes cumplan sus objetivos por partida doble: porque sus medidas contra la clase obrera se hagan efectivas y porque destrocen las organizaciones populares. (lahaine.org)
[...]
Esas artimañas se repiten con cada gobierno «progresista» desde la Transición. Lo bueno de haber asistido a tantas «ilusiones» es nos sabemos la trama de la película y no vamos a esperar impasibles a que los grandes poderes cumplan sus objetivos por partida doble: porque sus medidas contra la clase obrera se hagan efectivas y porque destrocen las organizaciones populares. (lahaine.org)
«Trump y la apoteosis de la barbarie»
[De Atilio Boron] No contento con esta criminal violación de la legalidad internacional y de las propias leyes de Estados Unidos, Trump ordenó que se le negara a Mohammad Javad Zarif, Ministro de Asuntos Extranjero de Irán, la visa de entrada para informar de lo ocurrido ante el Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas en Nueva York. O sea, cero debate, cero información: basta con la versión del imperio, reproducida impúdicamente por la prensa hegemónica. [...]
Para su imborrable deshonra el portugués António Guterres, Secretario General de Naciones la ONU, el guardó cómplice silencio ante el asesinato de Suleimani y también frente al ilegal veto a la llegada del ministro iraní. El hombre se preocupa por su chequera y nada más. Cobra su sueldo y no ve, no escucha, no habla. Esta es la clase de funcionarios internacionales que Estados Unidos necesita para administrar su imperio sin preguntas incómodas. (insurgente.org)
Para su imborrable deshonra el portugués António Guterres, Secretario General de Naciones la ONU, el guardó cómplice silencio ante el asesinato de Suleimani y también frente al ilegal veto a la llegada del ministro iraní. El hombre se preocupa por su chequera y nada más. Cobra su sueldo y no ve, no escucha, no habla. Esta es la clase de funcionarios internacionales que Estados Unidos necesita para administrar su imperio sin preguntas incómodas. (insurgente.org)
«Vassalos»
[De Anabela Fino] O assassinato do general iraniano Qassem Soleimani por ordem de Trump veio uma vez mais pôr a nu a hipocrisia que reina na comunicação social dominante e a desonestidade intelectual de governantes e instituições, ONU incluída, que se dizem democráticos. Sempre prontos a intervir em nome da «democracia» ou da variante «direitos humanos», uns e outros metem a viola no saco quando o prevaricador tem assento na Casa Branca.
[…]
«Condenação» mesmo só mereceu a resposta iraniana ao assassinato do seu dignitário, como prontamente fez saber o senhor Silva, que também é Santos, que até aí estava apenas no inconsequente estado de «preocupação» com o terrorismo de Trump. (avante.pt)
[…]
«Condenação» mesmo só mereceu a resposta iraniana ao assassinato do seu dignitário, como prontamente fez saber o senhor Silva, que também é Santos, que até aí estava apenas no inconsequente estado de «preocupação» com o terrorismo de Trump. (avante.pt)