quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018
«Amar a los opresores»
[De Boltxe kolektiboa] Así llegamos a entender la verdadera preocupación del departamento de interior y del gobierno vascongado. Saben que los fascistas rusos volverán a casa, ese no es su problema, su principal preocupación es la existencia permanente de sectores populares que continuamente aparecen y reaparecen luchando contra el fascismo, contra la represión, contra las fuerzas de ocupación, contra las medidas económicas burguesas, contra el terror patriarcal… y que en caso de que estos movimientos lleguen a desarrollarse y obtener el suficiente apoyo de la población pongan en peligro el sistema que tanto les beneficia. Este es el motivo por el que el PNV siempre pone toda sus violencias, la armada, la simbólica… en contra del pueblo trabajador organizado es sus múltiples formas aunque eso le suponga situarse al lado de fascistas, de los Estados español y francés o de quien sea. (lahaine.org)
«Sobre el anuncio de acercamiento de quienes están presxs en el Estado francés»
[De MpA] Por lo que hemos explicado, el Movimiento Pro Amnistía quiere hacer un llamamiento a dejar de lado el politiqueo. Los Estados francés y español pusieron en marcha la dispersión penitenciaria con el objetivo de condicionar la lucha de liberación nacional vasca, y precisamente para eso es para lo que la sigue utilizando. Nosotrxs seguiremos luchando por la amnistía, porque estamos convencidxs de que esa es la única manera de lograr una Euskal Herria libre y sin represaliadxs políticxs. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
«Não, Sr. Presidente, não temos nada que agradecer a Passos Coelho! Nada!»
[De Ivo Rafael Silva] Vindo do lado do PS não espanta, mas é necessário mesmo assim repudiar os circunstancialismos mentirosos. Ainda que, além de palmos de terra, os portugueses tenham o hábito de deitar elogios para cima dos esquifes, não se pode aceitar tal "rito" vindo de um presidente da AR. Enquanto foi deputado ou primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho nunca «serviu a causa pública»! Nunca! (manifesto74)
terça-feira, 27 de fevereiro de 2018
«Euskal Herria necesita un nuevo medio de comunicación»
[De Borroka Garaia] A Euskal Herria y su clase trabajadora se le somete de mucha maneras. Una de ellas es mediante la dictadura mediática. Una dictadura que se asienta en el poder puro y duro del capital mientras el derecho a la libertad de expresión es desconocido. Hoy por hoy el derecho a informar o a contrastar es directamente proporcional a la capacidad económica que se tenga y a lo que los estados dejen pasar por sus rendijas.
Esto supone directamente que salvo los medios de los que se pueda dotar el movimiento popular, casi siempre precarios económicamente, la «Comunicación» está en manos de grandes empresas y bancos, los entes públicos son centros endogámicos partidistas del poder autonómico, y una suerte de empresas ligadas a intereses muy determinados y nunca coincidentes con la clase trabajadora sino con los diversos estratos de la burguesía desde la pequeña a la oligarquía dominan por completo el panorama. En el caso de Euskal Herria todo ello intensificado por la propaganda de guerra y el intervencionismo de cara a desnacionalizar junto a un auténtico barrido y destrucción de medios por la vía represiva a lo que se une la nueva persecución individualizada de meros usuarios y usuarias de redes sociales. (BorrokaGaraiaDa)
Esto supone directamente que salvo los medios de los que se pueda dotar el movimiento popular, casi siempre precarios económicamente, la «Comunicación» está en manos de grandes empresas y bancos, los entes públicos son centros endogámicos partidistas del poder autonómico, y una suerte de empresas ligadas a intereses muy determinados y nunca coincidentes con la clase trabajadora sino con los diversos estratos de la burguesía desde la pequeña a la oligarquía dominan por completo el panorama. En el caso de Euskal Herria todo ello intensificado por la propaganda de guerra y el intervencionismo de cara a desnacionalizar junto a un auténtico barrido y destrucción de medios por la vía represiva a lo que se une la nueva persecución individualizada de meros usuarios y usuarias de redes sociales. (BorrokaGaraiaDa)
«2018, Ano Marx (II) / Questom de classe»
[De Maurício Castro] Nas últimas décadas, umha esquerda em descomposiçom, após sucessivas derrotas, engole e regurgita a teoria da decadência das classes sociais. Estaríamos, na atualidade, num tempo de esbatimento de contornos, em que o empreendedorismo, o conhecimento e o advento dos robôs estariam a dissolver o mundo do capitalismo e as classes que Karl Marx estudou.
Nesse novo quadro, todos nós faríamos parte de umha massa social multiforme, sem perfis claros e formada por infinitas microidentidades. Por isso nom daria para adaptar a nossa realidade ao grande relato tradicional da esquerda, aquele que propunha a superaçom do capitalismo e a construçom de um mundo qualitativamente novo, justo e igualitário. Lembram?
Para a nova esquerda hipster, faltaria inclusive o sujeito que, na conceçom «clássica», deveria liderar o processo revolucionário. Agora seriam todo pobres, minorias, classes médias, ricos e elites, com o nível de renda, os hábitos culturais ou mesmo a autoconsideraçom a situar cada qual num ou outro estrato social, de maneira «líquida». Já nom haveria lugar para aquela luita polo poder, só para as campanhas contra a pobreza —através de ONGs—, pola redistribuiçom dos rendimentos —através da oposiçom parlamentar «responsável»—, e os apelos digitais contra todo o tipo de micropoderes impostos às minorias oprimidas, cuja fragmentaçom chega ao infinito (sexuais, especistas, ambientais, raciais, de consumo, religiosas, educativas, de saúde…). Todavia, qualquer ofensiva comum polo socialismo, como a que algum dia liderou a classe operária, seria inviável. Além do mais, porque iria «merecer» a classe operária qualquer prioridade ou protagonismo sobre outro coletivo ou movimento social?
Só que nom. / (Sermos Galiza)
Nesse novo quadro, todos nós faríamos parte de umha massa social multiforme, sem perfis claros e formada por infinitas microidentidades. Por isso nom daria para adaptar a nossa realidade ao grande relato tradicional da esquerda, aquele que propunha a superaçom do capitalismo e a construçom de um mundo qualitativamente novo, justo e igualitário. Lembram?
Para a nova esquerda hipster, faltaria inclusive o sujeito que, na conceçom «clássica», deveria liderar o processo revolucionário. Agora seriam todo pobres, minorias, classes médias, ricos e elites, com o nível de renda, os hábitos culturais ou mesmo a autoconsideraçom a situar cada qual num ou outro estrato social, de maneira «líquida». Já nom haveria lugar para aquela luita polo poder, só para as campanhas contra a pobreza —através de ONGs—, pola redistribuiçom dos rendimentos —através da oposiçom parlamentar «responsável»—, e os apelos digitais contra todo o tipo de micropoderes impostos às minorias oprimidas, cuja fragmentaçom chega ao infinito (sexuais, especistas, ambientais, raciais, de consumo, religiosas, educativas, de saúde…). Todavia, qualquer ofensiva comum polo socialismo, como a que algum dia liderou a classe operária, seria inviável. Além do mais, porque iria «merecer» a classe operária qualquer prioridade ou protagonismo sobre outro coletivo ou movimento social?
Só que nom. / (Sermos Galiza)
«Ácido sulfúrico não pára a História»
[De M. Costa] Numa altura em que recrudesce a ofensiva neocolonizadora em África, conduzida tanto por velhas potências coloniais como pelos EUA – a grande potência imperialista que nasceu de uma colónia – é útil recordar alguns factos históricos e alguns dos bárbaros crimes anteriormente cometidos pelas potências colonizadoras.
E quem foram e são os aliados dos povos africanos na sua luta de libertação. (odiario.info)
E quem foram e são os aliados dos povos africanos na sua luta de libertação. (odiario.info)
«Hezbollah: cumplicidade árabe dá alento a Washington»
Num comunicado emitido esta segunda-feira, o Hezbollah condenou a decisão dos EUA de abrirem a sua embaixada em Jerusalém no próximo dia 14 de Maio, para coincidir com o 70.º aniversário da independência de Israel.
No dia seguinte, 15 de Maio, assinalam-se os 70 anos da Nakba – a «catástrofe» que se abateu sobre o povo palestiniano desde a criação do Estado de Israel, com a expulsão de centenas de milhares de palestinianos das suas terras em 1948 e a limpeza étnica que, iniciada nesse ano, se prolongou até aos dias de hoje.
A medida anunciada pelo Departamento de Estado norte-americano no dia 23 deste mês enquadra-se na agressão da administração norte-americana iniciada em 6 de Dezembro último, quando Donald Trump afirmou reconhecer Jerusalém como capital de Israel, visando aprofundar a judaização da futura capital da Palestina e liquidar a justa causa do seu povo, refere a nota.
Para o movimento de resistência libanês, o anúncio representa «mais uma tentativa de humilhar árabes e muçulmanos», e constitui uma «demonstração do desprezo da administração norte-americana pelos países muçulmanos e pela comunidade internacional».
A decisão, a que não é alheia a «cumplicidade de vários países árabes» com Washington, merece a condenação do Hezbollah, que exorta os povos «a entenderem a necessidade da resistência e da Intifada (rebelião)» na Palestina, bem como «a denunciarem a agressão e a apoiarem o povo palestiniano», para que recupere a terra ocupada por Israel e concretize o sonho de Jerusalém [Al Quds, em árabe] como capital do seu Estado. (Abril)
No dia seguinte, 15 de Maio, assinalam-se os 70 anos da Nakba – a «catástrofe» que se abateu sobre o povo palestiniano desde a criação do Estado de Israel, com a expulsão de centenas de milhares de palestinianos das suas terras em 1948 e a limpeza étnica que, iniciada nesse ano, se prolongou até aos dias de hoje.
A medida anunciada pelo Departamento de Estado norte-americano no dia 23 deste mês enquadra-se na agressão da administração norte-americana iniciada em 6 de Dezembro último, quando Donald Trump afirmou reconhecer Jerusalém como capital de Israel, visando aprofundar a judaização da futura capital da Palestina e liquidar a justa causa do seu povo, refere a nota.
Para o movimento de resistência libanês, o anúncio representa «mais uma tentativa de humilhar árabes e muçulmanos», e constitui uma «demonstração do desprezo da administração norte-americana pelos países muçulmanos e pela comunidade internacional».
A decisão, a que não é alheia a «cumplicidade de vários países árabes» com Washington, merece a condenação do Hezbollah, que exorta os povos «a entenderem a necessidade da resistência e da Intifada (rebelião)» na Palestina, bem como «a denunciarem a agressão e a apoiarem o povo palestiniano», para que recupere a terra ocupada por Israel e concretize o sonho de Jerusalém [Al Quds, em árabe] como capital do seu Estado. (Abril)
segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018
«Me gustas cuando callas…»
[De Mikel Arizaleta] ¿Por qué cuando hace ahora seis años, en el 2012, fue abatido, también con motivo de un partido de fútbol en San Mamés, un forofo del Athletic, Iñigo Cabacas, se fabricó otro mondongo mendaz por parte de autoridades y ertzaina atribuyendo el desenlace a bandas rivales con sabor Herri Norte, tratando de ennieblar con afirmaciones falsas siendo un caso claro, un joven, Iñigo Cabacas, que tomaba una cerveza, fue abatido por la ertzaina de un pelotazo? Entonces el hecho fue claro, lo que no fue clara y sí irresponsable la postura de los que ayer se manifestaron ante las puertas del Ayuntamiento. Y, por cierto, ni autoridades, ni policía, ni mandamases del Athletic han colaborado lo más mínimo hasta el día de hoy al esclarecimiento del caso.
Tampoco en este caso, como en el anterior, la ertzaintza ha sido clara, ni imparcial, ni trigo limpio; y lo saben muchos jóvenes reivindicativos de nuestro pueblo. No sé si Inocencio Alonso pudo haber muerto cogiendo margaritas, en la cama o en el trabajo. Sin duda que el estrés no favorece a un corazón débil. Pero cuando un agente muere antes de entrar en acción de un infarto hay que ser claro desde el principio y no verter acusaciones contra otros. Que la ertzaintza tiene entre ceja y ceja a Herri Norte es claro, lo hemos visto en repetidas ocasiones. / Ver: kaosenlared.net
Tampoco en este caso, como en el anterior, la ertzaintza ha sido clara, ni imparcial, ni trigo limpio; y lo saben muchos jóvenes reivindicativos de nuestro pueblo. No sé si Inocencio Alonso pudo haber muerto cogiendo margaritas, en la cama o en el trabajo. Sin duda que el estrés no favorece a un corazón débil. Pero cuando un agente muere antes de entrar en acción de un infarto hay que ser claro desde el principio y no verter acusaciones contra otros. Que la ertzaintza tiene entre ceja y ceja a Herri Norte es claro, lo hemos visto en repetidas ocasiones. / Ver: kaosenlared.net
«Valtonyc, un antes y un después»
[De Pablo Hasél] Si nuestra respuesta también marca un antes y un después, se lo pensarán dos veces antes de seguir encarcelando tan a la ligera por delitos de opinión. De la respuesta que demos ante el encarcelamiento de Valtonyc, dependerán las futuras condenas. Para eso, es necesaria la autocrítica para salir de la comodidad de no llevar la denuncia más allá de las redes. Hay que asumir que los lamentos sin lucha, no cambian nada. Que la indignación y la rabia que mueren en el twitter, no podrán conquistar la libertad de expresión ni ningún otro derecho. Una gran parte de las personas que viven en nuestros barrios, no andan pendientes de internet, de ahí la importancia de hacer campañas y organizar manifestaciones o charlas para dar a conocer estos casos en cada rincón. Eso, irá generando la conciencia que permita fortalecer la organización de la solidaridad y sobre todo la organización revolucionaria que un día ponga fin al régimen que mientras exista, seguirá ejerciendo la represión constantemente.
El enemigo es constante en la represión y en la manipulación, si nosotros no lo somos en la lucha, no podremos avanzar y derrotarlo. / Ver: lahaine.org
El enemigo es constante en la represión y en la manipulación, si nosotros no lo somos en la lucha, no podremos avanzar y derrotarlo. / Ver: lahaine.org
«Terroristas mantêm civis retidos em Ghouta Oriental»
Fontes militares confirmaram à imprensa que prosseguem, em larga escala, as operações iniciadas há mais de uma semana para libertar a região damascena de Ghouta Oriental de grupos terroristas.
As várias facções extremistas ali localizadas, ligadas à Al-Qaeda e à Al-Nusra, anunciaram recentemente que passariam a responder a um comando único, para tentarem travar a investida do Exército Árabe Sírio (EAS).
Há anos que estes grupos aterrorizam a população local e, nas últimas semanas, têm intensificado os ataques com obuses e morteiros contra vários bairros de Damasco, provocando centenas de vítimas mortais e feridos entre a população civil, segundo revelam as autoridades sírias.
[...]
Nos panfletos, o Exército garante segurança, paz, alojamento, alimentação, assistência médica gratuita e o regresso da população às suas casas após a libertação de Ghouta Oriental, informa a Prensa Latina. No entanto, os grupos terroristas ali localizados estão a bloquear tanto a entrada de ajuda humanitária como a saída da população civil.
A acusação, realizada este domingo pelo Ministério russo da Defesa, corrobora as declarações do ministro russo dos Negócios Estrangeiros, Sergei Lavrov, efectuadas há uma semana, quando acusou estes grupos de quererem «manter [a população civil] como escudos humanos», recusando acordos que permitissem a sua evacuação em larga escala. (Abril)
As várias facções extremistas ali localizadas, ligadas à Al-Qaeda e à Al-Nusra, anunciaram recentemente que passariam a responder a um comando único, para tentarem travar a investida do Exército Árabe Sírio (EAS).
Há anos que estes grupos aterrorizam a população local e, nas últimas semanas, têm intensificado os ataques com obuses e morteiros contra vários bairros de Damasco, provocando centenas de vítimas mortais e feridos entre a população civil, segundo revelam as autoridades sírias.
[...]
Nos panfletos, o Exército garante segurança, paz, alojamento, alimentação, assistência médica gratuita e o regresso da população às suas casas após a libertação de Ghouta Oriental, informa a Prensa Latina. No entanto, os grupos terroristas ali localizados estão a bloquear tanto a entrada de ajuda humanitária como a saída da população civil.
A acusação, realizada este domingo pelo Ministério russo da Defesa, corrobora as declarações do ministro russo dos Negócios Estrangeiros, Sergei Lavrov, efectuadas há uma semana, quando acusou estes grupos de quererem «manter [a população civil] como escudos humanos», recusando acordos que permitissem a sua evacuação em larga escala. (Abril)
domingo, 25 de fevereiro de 2018
Um sindicato da Ertzaintza pede o regresso das balas de borracha
[Título original: «Un sindicato de la Ertzaintza pide que vuelva a ser legal lanzar pelotas de goma; de momento no han pedido el uso de misiles»] Durante os confrontos ocorridos na passada quinta-feira, em Bilbo, entre apoiantes antifascistas do Athletic Club e apoiantes neonazis do Spartak de Moscovo, um agente da Ertzaintza morreu de enfarte. Agora, o «sindicato» policial ErNE pede «responsabilidades» e o ESAN solicitou mesmo o «regresso à legalidade» das balas de borracha.
Atitude bem diferente tiveram estes «sindicatos» ou os responsáveis políticos da Segurança do Governo de Lakua quando houve mortos na sequência de intervenções da Ertzaintza, por enfarte, como no caso de Imanol Lertxundi (Ondarroa, 1995), Kontxi Sanchez (Hernani, 2004) e Remi Aiestaran (Villabona, 2009), ou pelo impacto de balas de borracha, como no caso de Rosa Zarra (Donostia, 1995) e Iñigo Cabacas (Bilbo, 2012). / Ver notícia do insurgente.org / Mais info aqui e aqui
Atitude bem diferente tiveram estes «sindicatos» ou os responsáveis políticos da Segurança do Governo de Lakua quando houve mortos na sequência de intervenções da Ertzaintza, por enfarte, como no caso de Imanol Lertxundi (Ondarroa, 1995), Kontxi Sanchez (Hernani, 2004) e Remi Aiestaran (Villabona, 2009), ou pelo impacto de balas de borracha, como no caso de Rosa Zarra (Donostia, 1995) e Iñigo Cabacas (Bilbo, 2012). / Ver notícia do insurgente.org / Mais info aqui e aqui
«Inperialismoaren maskarak erori dira Sirian»
[De Asier Blas] Delegaturiko gerraren estrategia lehenengo aldiz Libian jarri zen martxan eta ondoren Sirian. Gaur froga asko ditugu jakiteko muturreko islamistak nagusiki AEBek, Turkiak eta Israelek babestu eta armatu zituztela. ISISek aldiz, Saudi Arabiaren eta Qatarren zuzeneko laguntza izan du, eta AEBen, Israelen eta Turkiaren kolaborazioa momentu batean edo bestean. Bestalde, nazioarteko legedia hautsiz, besteak beste, Frantzia, AEB, Israel, Turkia eta Australiak bonbardaketak egin dituzte Sirian. Damaskok akabatua zirudien, baina hor agertu ziren Iran eta batez ere, Errusia, biak nazioarteko legeak errespetatuz. Errusiaren esku-hartzeak gerraren norabidea aldatu zuen Damaskoren alde. Ondorioz, ezinbestean oinak lurrean (boots on the ground) jarri behar izan dituzte siriar gobernuko etsaiek. Une honetan hiru armada daude Siriako soberania hausten: AEB, Turkia eta Israelgoa. Hiru herrialdeek base militarrak dituzte herrialdean eta gerra operazioak egiten dituzte, argi geratuz hasieratik non dagoen Siriako gerraren iturburua: esku-hartze inperialista. (argia)
«El tablero venezolano: hipótesis sobre los asaltos que vendrán»
[De Marco Teruggi] Varios escenarios están en conformación. Cada fuerza mueve sus piezas en el tablero, da forma a los asaltos que vendrán, intenta anticipar. Resulta difícil un pronóstico seguro, aunque una cosa hemos aprendido en estos años, los EEUU contemplan todas las variables, trabajan en cada una de ellas en simultáneo. Su implementación depende de las necesidades y condiciones. Y lo que parecen preparar son justamente condiciones para sus próximas acciones.
Es necesario comenzar por el frente exterior porque allí reside la conducción del conflicto, el centro de gravedad del actual escenario. Esa situación se ha evidenciado desde agosto del año pasado, cuando la oposición venezolana comenzó a superponer derrotas sobre derrotas mezcladas con divisiones. La proporcionalidad no suele fallar: cuanto más golpeada está la derecha, más se desplaza la vocería hacia el frente internacional, es decir EEUU/Grupo de Lima/Unión Europea y agregados. [...]
Lo que está en juego son casi siete años más de Nicolás Maduro, es decir del chavismo -con todas sus miradas, contradicciones, errores y potencias- en el gobierno. (lahaine.org)
Ver tb.: «Direita internacional manipula fenômeno migratório para atacar Maduro» (Diário Liberdade)
«Maduro denuncia reclutamiento de venezolanos en Colombia» (Prensa Latina)
Es necesario comenzar por el frente exterior porque allí reside la conducción del conflicto, el centro de gravedad del actual escenario. Esa situación se ha evidenciado desde agosto del año pasado, cuando la oposición venezolana comenzó a superponer derrotas sobre derrotas mezcladas con divisiones. La proporcionalidad no suele fallar: cuanto más golpeada está la derecha, más se desplaza la vocería hacia el frente internacional, es decir EEUU/Grupo de Lima/Unión Europea y agregados. [...]
Lo que está en juego son casi siete años más de Nicolás Maduro, es decir del chavismo -con todas sus miradas, contradicciones, errores y potencias- en el gobierno. (lahaine.org)
Ver tb.: «Direita internacional manipula fenômeno migratório para atacar Maduro» (Diário Liberdade)
«Maduro denuncia reclutamiento de venezolanos en Colombia» (Prensa Latina)
«Todo Guantánamo é nosso» [doc]
Documentário realizado por Hernando Calvo Ospina e produzido por Resumen Latinoamericano
Data: Maio de 2016 / Duração: 37 min / Legendado em português (versão brasileira de Comitê Carioca de Solidariedade a Cuba e Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra)
«Desde 2002 a palavra «Guantánamo» se popularizou mundialmente, quando o governo dos EUA abriu um centro de detenção e tortura em uma base militar que leva esse nome. O que poucos sabem é que esse território pertence a Cuba, que foi e está ocupado ilegalmente pelos estadunidenses desde 1933. Este documentário, dirigido pelo cineasta Hernando Calvo Ospina, mostra a vida dos guantanameros que tem que conviver com as dificuldades geradas pelo vizinho indesejado instalado em seu próprio 'quintal'.»
«Desde 2002 a palavra «Guantánamo» se popularizou mundialmente, quando o governo dos EUA abriu um centro de detenção e tortura em uma base militar que leva esse nome. O que poucos sabem é que esse território pertence a Cuba, que foi e está ocupado ilegalmente pelos estadunidenses desde 1933. Este documentário, dirigido pelo cineasta Hernando Calvo Ospina, mostra a vida dos guantanameros que tem que conviver com as dificuldades geradas pelo vizinho indesejado instalado em seu próprio 'quintal'.»
sábado, 24 de fevereiro de 2018
LAB denuncia precariedade e despedimentos na Foster's Hollywood de Bilbo
Delegados sindicais do LAB vão realizar amanhã, a partir das 14h30, uma acção de informação no restaurante da Foster's Hollywood localizado na Kale Nagusia [Gran Vía] bilbaína. O objectivo é alertar para a precariedade laboral existente na cadeia espanhola de restaurantes dedicada à culinária norte-americana e denunciar o despedimento de oito trabalhadores que laboravam no espaço da Rua Bidebarrieta, na Alde Zaharra [Parte Velha].
Numa nota de imprensa, o sindicato denuncia o despedimento, pela cadeia de restauração Foster's Hollywood, de oito funcionários que laboravam na Bidebarrieta kalea, acrescentando que estes foram notificados, em Janeiro, através de uma folha afixada na cozinha.
Os trabalhadores agora despedidos sentiram «na própria pele o lado mais cruel da precariedade», critica o LAB, referindo, entre outras situações, que os trabalhadores têm dinheiro a receber da cadeia de restauração; foram tratados de forma «humilhante e degradante»; foram contratados a tempo parcial, mas, na prática, laboravam mais de 40 horas semanais; tinham vínculos precários, embora as funções que exerciam cobrissem necessidades permanentes; estavam enquadrados numa categoria profissional que os colocava abaixo das funções que de facto desempenhavam.
«O LAB continuará a apostar na organização e na mobilização em defesa do emprego digno e na luta contra a precariedade», lê-se na nota. / Mais info aqui
Numa nota de imprensa, o sindicato denuncia o despedimento, pela cadeia de restauração Foster's Hollywood, de oito funcionários que laboravam na Bidebarrieta kalea, acrescentando que estes foram notificados, em Janeiro, através de uma folha afixada na cozinha.
Os trabalhadores agora despedidos sentiram «na própria pele o lado mais cruel da precariedade», critica o LAB, referindo, entre outras situações, que os trabalhadores têm dinheiro a receber da cadeia de restauração; foram tratados de forma «humilhante e degradante»; foram contratados a tempo parcial, mas, na prática, laboravam mais de 40 horas semanais; tinham vínculos precários, embora as funções que exerciam cobrissem necessidades permanentes; estavam enquadrados numa categoria profissional que os colocava abaixo das funções que de facto desempenhavam.
«O LAB continuará a apostar na organização e na mobilização em defesa do emprego digno e na luta contra a precariedade», lê-se na nota. / Mais info aqui
«Dialéctica de la liberación nacional»
[De Iñaki Gil de San Vicente] Darío Aranda se pregunta sobre porqué la nación mapuche es atacada tanta virulentamente, respondiendo que la razón es la propiedad de la tierra.
Cita a Diana Lenton, docente en Universidad de Buenos Aires, que sostiene que la violencia contra este pueblo tiene dos causas: la común que padecen otras naciones originarias, como el Pueblo Qom, que defienden los mismos derechos sobre la tierra, y el racismo exacerbado contra los mapuches porque los blancos no toleran su dignidad que mira de igual a igual a los blancos: «La mirada racista no tolera que un indígena se posicione de igual a igual», sostiene la antropóloga. Un racismo al alza en la burguesía argentina.
La dignidad forma parte de la cultura del pueblo. Para acabar con la resistencia que nace también de esta cultura, el invasor ha de destruirla encarcelando a quienes recrean la cultura espiritual. La resistencia mapuche también nace de la cultura porque interactúan tierra y cultura: «los grupos de resistencia mapuche tienen por objeto organizar acciones de autodefensa, resistencia, recuperación y ocupación de sus tierras ancestrales que les fueron robadas».
Según Llanca Marín tierra, cultura y mujer son una unidad: «El rol de la mujer ha sido fundamental y protagónico en la lucha por los derechos del pueblo Mapuche. No se puede negar e invisibilizar esto al interior del movimiento. Lo primero que debe erradicarse es la inequidad interna a través de la modificación de aquellos usos y costumbres (quizás adquiridos) que perjudican a las mujeres, entenderse que la mujer mapuche ha estado a la par con los hombres, gestando el movimiento, luchando por la consecución de los derechos como integrantes de la sociedad y sobre todo como mujeres. (...)» / Ver: lahaine.org
Cita a Diana Lenton, docente en Universidad de Buenos Aires, que sostiene que la violencia contra este pueblo tiene dos causas: la común que padecen otras naciones originarias, como el Pueblo Qom, que defienden los mismos derechos sobre la tierra, y el racismo exacerbado contra los mapuches porque los blancos no toleran su dignidad que mira de igual a igual a los blancos: «La mirada racista no tolera que un indígena se posicione de igual a igual», sostiene la antropóloga. Un racismo al alza en la burguesía argentina.
La dignidad forma parte de la cultura del pueblo. Para acabar con la resistencia que nace también de esta cultura, el invasor ha de destruirla encarcelando a quienes recrean la cultura espiritual. La resistencia mapuche también nace de la cultura porque interactúan tierra y cultura: «los grupos de resistencia mapuche tienen por objeto organizar acciones de autodefensa, resistencia, recuperación y ocupación de sus tierras ancestrales que les fueron robadas».
Según Llanca Marín tierra, cultura y mujer son una unidad: «El rol de la mujer ha sido fundamental y protagónico en la lucha por los derechos del pueblo Mapuche. No se puede negar e invisibilizar esto al interior del movimiento. Lo primero que debe erradicarse es la inequidad interna a través de la modificación de aquellos usos y costumbres (quizás adquiridos) que perjudican a las mujeres, entenderse que la mujer mapuche ha estado a la par con los hombres, gestando el movimiento, luchando por la consecución de los derechos como integrantes de la sociedad y sobre todo como mujeres. (...)» / Ver: lahaine.org
«Israel tem o direito de existir?»
[De António Santos] Imaginem que o Estado Israelita se estabelecia em Portugal, ocupava e colonizava o nosso território, expulsando a população portuguesa para gigantescos campos de concentração e terraplanando as suas vilas e aldeias centenárias.
[...]
Hoje Israel é um Estado aberrante que só se mantém pela perpétua continuação da violência contra a Palestina e contra outros países da região, que só sobrevive ligado à máquina da assistência financeira, política e militar dos EUA e que só aparenta ser aceitável aos olhos do mundo porque a comunidade internacional assim permite. A continuidade da existência do Estado de Israel dependerá sempre destes três factores e ainda de outros dois, não menos importantes: a resistência do heróico povo palestino e a solidariedade de todos os povos do mundo. (Abril)
[...]
Hoje Israel é um Estado aberrante que só se mantém pela perpétua continuação da violência contra a Palestina e contra outros países da região, que só sobrevive ligado à máquina da assistência financeira, política e militar dos EUA e que só aparenta ser aceitável aos olhos do mundo porque a comunidade internacional assim permite. A continuidade da existência do Estado de Israel dependerá sempre destes três factores e ainda de outros dois, não menos importantes: a resistência do heróico povo palestino e a solidariedade de todos os povos do mundo. (Abril)
«Intervenção militar na segurança do Rio atinge os mais pobres e não resolve violência»
[De Pedro Rafael Vilela] Decreto é uma tentativa de enfrentar a baixíssima popularidade de Temer e encobre o fracasso da votação da Previdência
[...]
Com a medida, a área de segurança pública do Rio, inclusive o controle sobre as polícias Militar e Civil, além do Corpo de Bombeiras, sai do comando do governador Luiz Fernando Pezão (MDB) para as mãos interventor escolhido, o general do Exército Walter Braga Netto, que responderá diretamente ao golpista Michel Temer, presidente com a pior avaliação de governo da história da República.
Já nos primeiros dias de intervenção, programada para durar até 31 de dezembro, a foto de uma menina observando um soldado do Exército enquanto bolsas e mochilas de outras crianças, todas com uniformes escolares, eram revistadas numa favela do Rio de Janeiro, ganhou repercussão internacional. A imagem é um reflexo cruel sobre a quem deve recair o peso da intervenção de caráter militar: a população negra, pobre e moradora da periferia da cidade. (Brasil de Fato)
[...]
Com a medida, a área de segurança pública do Rio, inclusive o controle sobre as polícias Militar e Civil, além do Corpo de Bombeiras, sai do comando do governador Luiz Fernando Pezão (MDB) para as mãos interventor escolhido, o general do Exército Walter Braga Netto, que responderá diretamente ao golpista Michel Temer, presidente com a pior avaliação de governo da história da República.
Já nos primeiros dias de intervenção, programada para durar até 31 de dezembro, a foto de uma menina observando um soldado do Exército enquanto bolsas e mochilas de outras crianças, todas com uniformes escolares, eram revistadas numa favela do Rio de Janeiro, ganhou repercussão internacional. A imagem é um reflexo cruel sobre a quem deve recair o peso da intervenção de caráter militar: a população negra, pobre e moradora da periferia da cidade. (Brasil de Fato)
sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018
O preso Alfredo Remírez é afastado de EH depois de denunciar dispersão
De acordo com as informações até agora disponíveis e divulgadas pela plataforma Erreharria Libre, Alfredo Remírez foi levado da prisão de Basauri (Bizkaia) para a cadeia de Zaballa (Araba) para depois ser levado para a de Saragoça (Espanha).
O preso político de Amurrio (Araba) encontrava-se desde o início de Novembro na prisão de Basauri. Há 10 dias, juntou-se-lhe Julen Ibarrola, seu conterrâneo, também condenado no âmbito de um processo contra a liberdade de expressão.
Remírez, que ficou mais conhecido pelo seu perfil no Twitter - @erreharria -, entrou na cadeia de Basauri a 4 de Novembro último. Foi condenado pela AN espanhola por ter denunciado a dispersão (usando um boneco de cartão) e exercer o seu direito à liberdade de expressão nas redes sociais.
Tornou-se conhecido por ser a primeira pessoa de Euskal Herria, detida no âmbito das operações Aranha, a cumprir pena efectiva.
No dia 11 de Fevereiro, passou a ter a companhia de um jovem seu conterrâneo de Amurrio, Julen Ibarrola, que foi condenado a um ano de cadeia pela Audiência Nacional espanhola, acusado de ter realizado uma inscrição numa parede com um marcador. Estava na mesma cela que Remírez. / Ver: halabedi.eus
O preso político de Amurrio (Araba) encontrava-se desde o início de Novembro na prisão de Basauri. Há 10 dias, juntou-se-lhe Julen Ibarrola, seu conterrâneo, também condenado no âmbito de um processo contra a liberdade de expressão.
Remírez, que ficou mais conhecido pelo seu perfil no Twitter - @erreharria -, entrou na cadeia de Basauri a 4 de Novembro último. Foi condenado pela AN espanhola por ter denunciado a dispersão (usando um boneco de cartão) e exercer o seu direito à liberdade de expressão nas redes sociais.
Tornou-se conhecido por ser a primeira pessoa de Euskal Herria, detida no âmbito das operações Aranha, a cumprir pena efectiva.
No dia 11 de Fevereiro, passou a ter a companhia de um jovem seu conterrâneo de Amurrio, Julen Ibarrola, que foi condenado a um ano de cadeia pela Audiência Nacional espanhola, acusado de ter realizado uma inscrição numa parede com um marcador. Estava na mesma cela que Remírez. / Ver: halabedi.eus
«El Movimiento Pro Amnistía a favor de los antifascistas»
[De MpA] Ante la criminalización contra Herri Norte Taldea que tras los graves incidentes acaecidos ayer en Bilbo están llevando a cabo los medios de cominucación del fascismo, el Movimiento Pro Amnistía y Contra la Repressión quiere expresar lo siguiente:
[...]
Lo que se esconde detrás de esa lectura aséptica y equidistante sobre la violencia, es en realidad la permisividad que tienen hacia el fascismo y la agresividad que tienen hacia el antifascismo. El Movimiento Pro Amnistía y Contra la Reprsesión quiere expresar con claridad que aplaude la actitud mantenida por los antifascistas en Bilbo y que defenderá siempre el derecho que tiene el pueblo a hacer frente al fascismo. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2 [Diz não ao fascismo! Diz não à russofobia!]
[...]
Lo que se esconde detrás de esa lectura aséptica y equidistante sobre la violencia, es en realidad la permisividad que tienen hacia el fascismo y la agresividad que tienen hacia el antifascismo. El Movimiento Pro Amnistía y Contra la Reprsesión quiere expresar con claridad que aplaude la actitud mantenida por los antifascistas en Bilbo y que defenderá siempre el derecho que tiene el pueblo a hacer frente al fascismo. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2 [Diz não ao fascismo! Diz não à russofobia!]
Coro do Exército Vermelho - «O Exército Vermelho é o mais forte»
Passam hoje 100 anos sobre a criação do Exército Vermelho.
Ver tb.: «Celebram em Cuba centenário da fundação do Exército Vermelho» (Prensa Latina)
Ver tb.: «Celebram em Cuba centenário da fundação do Exército Vermelho» (Prensa Latina)
Zeca Afonso - «Coro da Primavera»
Do álbum Cantigas do Maio (1971). José Afonso faleceu há 31 anos, a 23 de Fevereiro de 1987.
quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018
Milhares de pensionistas nas ruas de Bilbo por «pensões públicas e dignas»
Milhares de reformados, pensionistas e viúvos manifestaram-se esta quinta-feira nas ruas da capital biscainha contra «as pensões de miséria», o aumento de 0,25% aplicado pelo governo de Rajoy, no Estado espanhol, e em defesa de um Sistema Público de Pensões.
A manifestação, convocada pela Plataforma de Associações de Reformados da Bizkaia, percorreu a Kale Nagusia [Gran Vía] até chegar à Subdelegação do Governo espanhol, na Praça Moyua, entre palavras de ordem como «pensões dignas», «mãos ao ar, isto é um assalto» e «mais pensões e menos ladrões».
A manifestação de Bilbo foi uma das muitas que hoje se realizaram no Estado espanhol, de forma simultânea, ao meio-dia, em defesa de pensões dignas. Entre as dezenas de cidades onde ocorreram mobilizações contam-se Donostia, Gasteiz, Eibar, Irun, Madrid, Sevilha, Las Palmas, Barcelona, Girona e Lleida. / Ver: Ecuador Etxea
A manifestação, convocada pela Plataforma de Associações de Reformados da Bizkaia, percorreu a Kale Nagusia [Gran Vía] até chegar à Subdelegação do Governo espanhol, na Praça Moyua, entre palavras de ordem como «pensões dignas», «mãos ao ar, isto é um assalto» e «mais pensões e menos ladrões».
A manifestação de Bilbo foi uma das muitas que hoje se realizaram no Estado espanhol, de forma simultânea, ao meio-dia, em defesa de pensões dignas. Entre as dezenas de cidades onde ocorreram mobilizações contam-se Donostia, Gasteiz, Eibar, Irun, Madrid, Sevilha, Las Palmas, Barcelona, Girona e Lleida. / Ver: Ecuador Etxea
«Super-vascos y super-cooperativistas»
[De Borroka Garaia] He estado leyendo el comunicado del grupo directivo de la ikastola y no tiene desperdicio. Que buen ejemplo de «enseñanza» cual macarras de tres al cuarto. Tilda a Ikasle Abertzaleak de «supuestos estudiantes abertzales», de que ellos son super-cooperativistas (seguro que los y las estudiantes también deciden los presupuestos, la materias y todo lo que les afecta), lloran porque se les llame una herramienta del capitalismo (y un párrafo después ellos mismos afirman que continuarán en cooperación con las instituciones y el empresariado, que al parecer no deben ser capitalistas) y acaban con la traca final de acusar al sindicato de estudiantes abertzale de parecer «agentes de Madrid».
[...]
En un momento en el que se están riendo a la cara de la juventud vasca a todos los niveles existe una cooperación entre la burguesía y partes de la socialdemocracia vasca (sea abertzale o no) que intenta taponar y amortiguar rebeldías siguiendo unos intereses oscuros que no miran más allá de sus bolsillos, su estatus o sus propias agendas. (BorrokaGaraiaDa)
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En un momento en el que se están riendo a la cara de la juventud vasca a todos los niveles existe una cooperación entre la burguesía y partes de la socialdemocracia vasca (sea abertzale o no) que intenta taponar y amortiguar rebeldías siguiendo unos intereses oscuros que no miran más allá de sus bolsillos, su estatus o sus propias agendas. (BorrokaGaraiaDa)
«Colheita de fome»
[De António Santos] Nos EUA, mais de 46 milhões de pessoas recorrem diariamente ao cartão do Programa de Assistência Nutritiva Suplementar (SNAP, na siga inglesa) para não passarem fome. A proposta de Trump, apresentada na semana passada, é que os beneficiários dos food stamps, como é conhecido o programa federal, não tenham mais a liberdade de escolher o que comem.
[...]
A proposta vem a coberto de uma campanha mediática que procura associar o SNAP à preguiça dos seus beneficiários, à compra de produtos indecorosos à pobreza honesta, como bifes de vaca, e à revenda dos alimentos comprados. Estatísticas do governo federal, porém, situam as situações de fraude no limiar dos três por cento e revelam que, entre os adultos em idade activa, 58 por cento trabalha e 82 por cento trabalhava até há um ano. (avante.pt)
[...]
A proposta vem a coberto de uma campanha mediática que procura associar o SNAP à preguiça dos seus beneficiários, à compra de produtos indecorosos à pobreza honesta, como bifes de vaca, e à revenda dos alimentos comprados. Estatísticas do governo federal, porém, situam as situações de fraude no limiar dos três por cento e revelam que, entre os adultos em idade activa, 58 por cento trabalha e 82 por cento trabalhava até há um ano. (avante.pt)
O «Manifesto Comunista» [Escuela de Cuadros]
Na edição 191 do programa «Escuela de Cuadros», Eduardo Rothe aborda o estudo do «Manifesto do Partido Comunista» (1848), de Marx e Engels.
Eduardo Rothe, também conhecido como «Professor Lupa», é um filósofo marxista, militante chavista e jornalista venezuelano.
El «Manifiesto Comunista» [Escuela de Cuadros]O programa «Escuela de Cuadros» é transmitido todas as semanas na Alba TV (segundas-feiras, às 20h30) e na ViVe Televisión (sábados, às 22h00, e domingos, às 23h00). Os programas podem ser vistos em www.youtube.com/escuelacuadros e www.escuelacuadros.blogspot.com.
Eduardo Rothe, também conhecido como «Professor Lupa», é um filósofo marxista, militante chavista e jornalista venezuelano.
El «Manifiesto Comunista» [Escuela de Cuadros]O programa «Escuela de Cuadros» é transmitido todas as semanas na Alba TV (segundas-feiras, às 20h30) e na ViVe Televisión (sábados, às 22h00, e domingos, às 23h00). Os programas podem ser vistos em www.youtube.com/escuelacuadros e www.escuelacuadros.blogspot.com.
quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018
ELA denuncia precariedade e vai passar à ofensiva na negociação colectiva
[«ELA está preparada para pasar a la ofensiva en la negociación colectiva»] Varios cientos de delegados y delegadas de ELA se han concentrado esta mañana ante la sede de Iberdrola en Bilbao para denunciar el aumento de la precariedad y la subcontratación en el sector de los servicios privados. Previamente habían participado en una asamblea en la que han reivindicado la subrogación para garantizar la estabilidad de los empleos. En su intervención, el secretario general del sindicato, Adolfo Muñoz, Txiki, ha señalado que «ELA está preparada para pasar a la ofensiva en la negociación colectiva». Junto a Muñoz, ha participado también en la asamblea la secretaria general de la federación de Zerbitzuak, Mari Cruz Elkoro.
Muñoz ha señalado que ELA está dispuesta a pelear contra la precariedad y la subcontratación, para lo que es necesario contar con instrumentos y organización. «No quieren huelgas. No quieren que se discutan las decisiones empresariales y de las administraciones que imponen condiciones de trabajo indignas. Molesta el sindicalismo reivindicativo, y, molesta mucho más, si dispone de instrumentos que facilitan que la gente luche. Por ejemplo, la caja de resistencia», ha subrayado. / Ver: ELA sindikatua
Muñoz ha señalado que ELA está dispuesta a pelear contra la precariedad y la subcontratación, para lo que es necesario contar con instrumentos y organización. «No quieren huelgas. No quieren que se discutan las decisiones empresariales y de las administraciones que imponen condiciones de trabajo indignas. Molesta el sindicalismo reivindicativo, y, molesta mucho más, si dispone de instrumentos que facilitan que la gente luche. Por ejemplo, la caja de resistencia», ha subrayado. / Ver: ELA sindikatua
«Censuran y retiran una obra de ARCO momentos antes de que llegaran las autoridades porque aparecían presos políticos»
PSOE y PP apoyan la censura. Sus portavoces han sentenciado que en España no hay presos políticos y punto. artista Santiago Sierra decidió colgar en el estand de la galería Helga de Alvear en ARCO (Feria de Arte Contemporáneo que se celebra en Madrid), una obra compuesta por 24 retratos de «presos políticos». Los 24 retratados aparecen con la cara pixelada, un número identificativo y un texto explicativo. / Ver: insurgente.org
Ver tb: «Valtonyc, 'Fariña' y ARCO: 24 horas negras para la libertad de expresión en España» (publico.es)
Ver tb: «Valtonyc, 'Fariña' y ARCO: 24 horas negras para la libertad de expresión en España» (publico.es)
«Ocidente é cúmplice nos ataques terroristas a Damasco»
O Ministério sírio dos Negócios Estrangeiros exigiu a condenação «imediata e firme» das Nações Unidas aos ataques de grupos terroristas radicados na região de Ghouta Oriental contra Damasco e seus arredores, que nas últimas semanas provocaram dezenas de mortos e feridos.
[...]
Agentes ocidentais insistem no guião de Alepo
No mesmo documento, o Ministério afirma que esta escalada ocorre num momento em que responsáveis ocidentais «levam a cabo campanhas que só podem ser classificadas como apoio directo aos terroristas», pelo que os considera «cúmplices dos crimes dos terroristas contra civis inocentes». Como em Alepo.
[…]
O governo sírio denunciou por diversas vezes o facto de os grupos terroristas localizados em Ghouta Oriental usarem a população local como escudo humano. Na segunda-feira, o ministro russo dos Negócios Estrangeiros, Sergei Lavrov, também responsabilizou a Frente al-Nusra pelas condições em que a população civil vive naquela região de Damasco, onde é mantida como um «escudo humano», disse, citado pela PressTV.
O ministro russo sublinhou o «enorme esforço» para alcançar acordos sobre a evacuação de pessoas a necessitarem de assistência médica. Já as tentativas para chegar a um acordo sobre uma evacuação em larga escala da população civil foram rejeitadas pelos terroristas da al-Nusra, que «os quer manter como escudos humanos», reforçou Lavrov. (Abril)
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Agentes ocidentais insistem no guião de Alepo
No mesmo documento, o Ministério afirma que esta escalada ocorre num momento em que responsáveis ocidentais «levam a cabo campanhas que só podem ser classificadas como apoio directo aos terroristas», pelo que os considera «cúmplices dos crimes dos terroristas contra civis inocentes». Como em Alepo.
[…]
O governo sírio denunciou por diversas vezes o facto de os grupos terroristas localizados em Ghouta Oriental usarem a população local como escudo humano. Na segunda-feira, o ministro russo dos Negócios Estrangeiros, Sergei Lavrov, também responsabilizou a Frente al-Nusra pelas condições em que a população civil vive naquela região de Damasco, onde é mantida como um «escudo humano», disse, citado pela PressTV.
O ministro russo sublinhou o «enorme esforço» para alcançar acordos sobre a evacuação de pessoas a necessitarem de assistência médica. Já as tentativas para chegar a um acordo sobre uma evacuação em larga escala da população civil foram rejeitadas pelos terroristas da al-Nusra, que «os quer manter como escudos humanos», reforçou Lavrov. (Abril)
«Una democracia de mala calidad pero democracia al fin y al cabo»
[De Juan Manuel Olarieta] A veces ese mismo tipo de argumentos se venden con otro formato: hay libertad, pero está -más o menos- restringida, limitada... Los derechos son como los presupuestos públicos: también se pueden recortar.
Son diferentes maneras de marear la perdiz, buscar eufemismos... Justificar lo injustificable. Cualquier cosa antes que llamar a las cosas por su nombre. (MovimientoPolíticoDeResistencia)
Son diferentes maneras de marear la perdiz, buscar eufemismos... Justificar lo injustificable. Cualquier cosa antes que llamar a las cosas por su nombre. (MovimientoPolíticoDeResistencia)
terça-feira, 20 de fevereiro de 2018
A 15 anos do encerramento do «Euskaldunon Egunkaria»
Dia 20 de Fevereiro de 2003. A Guarda Civil entra no Martin Ugalde Kultur Parkea, em Andoain (Gipuzkoa), e encerra o Egunkaria (durante 13 anos, o único jornal inteiramente publicado em língua basca). Faz hoje 15 anos.
No âmbito da operação, decretada pelo juiz da AN espanhola Juan del Olmo, foram presos e torturados alguns dos responsáveis do diário, entre os quais se incluíam os membros da direcção do periódico Martxelo Otamendi, Iñaki Uria, Joan Mari Torrealdai, Txema Auzmendi e Xabier Oleaga, por alegada integração na ETA.
Acabariam por ser absolvidos pela Audiência Nacional espanhola mais de sete anos passados, em Abril de 2010. Sobre o significado deste diário para os bascos, mais info aqui.
Declarações de Martxelo Otamendi à saída da prisão Primeiras declarações de Martxelo Otamendi, director do diário Euskaldunon Egunkaria até ao seu encerramento, em 2003, e do diário Berria desde então, à saída da prisão.
Os insultos de Acebes e de vários «jornalistas»O ministro espanhol Angel Acebes a explicar a operação policial: «é uma operação em defesa e protecção dos direitos e das liberdades dos bascos, da sua cultura, do seu pensamento e da expressão da sua língua em liberdade.» Seguem-se vários comentários de «lacaios» integrados em órgãos de comunicação social que servem o capital, o imperialismo, a exploração dos povos e dos trabalhadores.
No âmbito da operação, decretada pelo juiz da AN espanhola Juan del Olmo, foram presos e torturados alguns dos responsáveis do diário, entre os quais se incluíam os membros da direcção do periódico Martxelo Otamendi, Iñaki Uria, Joan Mari Torrealdai, Txema Auzmendi e Xabier Oleaga, por alegada integração na ETA.
Acabariam por ser absolvidos pela Audiência Nacional espanhola mais de sete anos passados, em Abril de 2010. Sobre o significado deste diário para os bascos, mais info aqui.
Declarações de Martxelo Otamendi à saída da prisão Primeiras declarações de Martxelo Otamendi, director do diário Euskaldunon Egunkaria até ao seu encerramento, em 2003, e do diário Berria desde então, à saída da prisão.
Os insultos de Acebes e de vários «jornalistas»O ministro espanhol Angel Acebes a explicar a operação policial: «é uma operação em defesa e protecção dos direitos e das liberdades dos bascos, da sua cultura, do seu pensamento e da expressão da sua língua em liberdade.» Seguem-se vários comentários de «lacaios» integrados em órgãos de comunicação social que servem o capital, o imperialismo, a exploração dos povos e dos trabalhadores.
MpA de Hego Uribe inicia campanha virada para o 8 de Março
O Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão de Hego Uribe (Bizkaia) deu início a uma campanha associada ao 8 de Março, Dia Internacional da Mulher.
[Klik egin irudia handitzeko / Clica na imagem para aumentares o seu tamanho]
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«Brasil mobiliza-se contra a reforma da Previdência»
A jornada nacional de luta contra a reforma da previdência mobilizou, esta segunda-feira, milhares de pessoas de norte a sul do Brasil. O dia ficou também marcado por críticas à intervenção militar no Rio de Janeiro, decretada pelo governo golpista.
De acordo com o Brasil de Fato, ontem registaram-se cortes de estradas e encerramentos de agências bancárias, e houve paralisações em diversos sectores de actividade, como transportes, indústria metalúrgica, educação, banca, entre outros. Além disso, em vários estados realizaram-se actos em frente a agências do Instituto Nacional de Segurança Social, que, nalguns casos, foram ocupadas.
A maior manifestação do dia teve lugar na Avenida Paulista, junto ao Museu de Arte de São Paulo, onde se juntaram mais de 20 mil pessoas em protesto contra a reforma da Previdência e denunciando os planos de entrega da Segurança Social e das pensões ao capital privado. De acordo com os organizadores, em Fortaleza (Ceará) a manifestação contra a retirada de direitos reuniu 15 mil pessoas. No Recife (Pernambuco), 5000 pessoas participaram na mobilização.
Nos protestos de Brasília e Belo Horizonte (Minas Gerais) juntaram-se cerca de 3000 manifestantes. Houve ainda manifestações nos estados do Rio Grande do Sul, Alagoas, Piauí, Paraná, Sergipe, Bahia, Rondónia, Rio Grande do Norte, Pará, Rio de Janeiro e Santa Catarina. (Abril)
De acordo com o Brasil de Fato, ontem registaram-se cortes de estradas e encerramentos de agências bancárias, e houve paralisações em diversos sectores de actividade, como transportes, indústria metalúrgica, educação, banca, entre outros. Além disso, em vários estados realizaram-se actos em frente a agências do Instituto Nacional de Segurança Social, que, nalguns casos, foram ocupadas.
A maior manifestação do dia teve lugar na Avenida Paulista, junto ao Museu de Arte de São Paulo, onde se juntaram mais de 20 mil pessoas em protesto contra a reforma da Previdência e denunciando os planos de entrega da Segurança Social e das pensões ao capital privado. De acordo com os organizadores, em Fortaleza (Ceará) a manifestação contra a retirada de direitos reuniu 15 mil pessoas. No Recife (Pernambuco), 5000 pessoas participaram na mobilização.
Nos protestos de Brasília e Belo Horizonte (Minas Gerais) juntaram-se cerca de 3000 manifestantes. Houve ainda manifestações nos estados do Rio Grande do Sul, Alagoas, Piauí, Paraná, Sergipe, Bahia, Rondónia, Rio Grande do Norte, Pará, Rio de Janeiro e Santa Catarina. (Abril)
Valtónyc - «No al Borbó»
É verdade: na «francocracia espanhola», é normal condenar alguém a três anos e meio de prisão por isto. E todos sabemos que «los Borbones son unos ladrones».
Ver: «Condenan a 3 años y 6 meses de prisión al rapero que cantó "los Borbones son unos ladrones"» (actualidad.rt.com)
Ver: «Condenan a 3 años y 6 meses de prisión al rapero que cantó "los Borbones son unos ladrones"» (actualidad.rt.com)
segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018
«Volver al regazo del PNV o cortar el cordón umbilical»
[De Borroka Garaia] Pese a que estamos a 2018 la realidad material vasca no ha diferido en cuanto a su esencia fundamental: No se puede constituir una clase nacional burguesa vasca porque ya está constituida como española, y sus intereses y suerte corren de la mano del estado español. Debido a que un estado es el control territorial por una clase social con las demás en grado de dependencia, el único margen posible para la independencia vasca es una clase trabajadora dirigente.
He ahí la dificultad máxima del proceso independentista vasco: Que la independencia de Euskal Herria supone una derrota de la burguesía y he ahí también la explicación última de todos los fracasos cosechados hasta ahora: La incapacidad por una insuficiente fortaleza del bloque nacional trabajador vasco derivado de un falta de confianza en las propias fuerzas y las que se puedan desatar, lo cual crea una dependencia a factores externos. (BorrokaGaraiaDa)
He ahí la dificultad máxima del proceso independentista vasco: Que la independencia de Euskal Herria supone una derrota de la burguesía y he ahí también la explicación última de todos los fracasos cosechados hasta ahora: La incapacidad por una insuficiente fortaleza del bloque nacional trabajador vasco derivado de un falta de confianza en las propias fuerzas y las que se puedan desatar, lo cual crea una dependencia a factores externos. (BorrokaGaraiaDa)
«Fazer a América grande através da exploração, servidão e abuso»
[De James Petras] A denúncia pública por milhares de mulheres e alguns homens de que foram vítimas de abuso sexual por parte dos seus patrões levanta questões fundamentais acerca das relações sociais no capitalismo americano.
As ofensas morais são essencialmente crimes económicos e sociais. O abuso sexual é só um aspecto de dinâmicas sociais que facilitam o aumento da desigualdade e concentração de riqueza, as quais definem as práticas e valores do sistema político e económico americano.
Os bilionários e mega-milionários são eles próprios produtos da exploração intensa de dezenas de milhões de trabalhadores assalariados isolados e não organizados. A exploração capitalista está baseada numa hierarquia rígida com suas prerrogativas privadas, as quais permitem aos oligarcas exigirem seus privilégios feudais, suas predações sexuais senhoriais. (Diário Liberdade)
As ofensas morais são essencialmente crimes económicos e sociais. O abuso sexual é só um aspecto de dinâmicas sociais que facilitam o aumento da desigualdade e concentração de riqueza, as quais definem as práticas e valores do sistema político e económico americano.
Os bilionários e mega-milionários são eles próprios produtos da exploração intensa de dezenas de milhões de trabalhadores assalariados isolados e não organizados. A exploração capitalista está baseada numa hierarquia rígida com suas prerrogativas privadas, as quais permitem aos oligarcas exigirem seus privilégios feudais, suas predações sexuais senhoriais. (Diário Liberdade)
«Manifestación neonazi en Sofia en memoria de un sicario búlgaro del III Reich»
En las calles de Sofia, la capital de Bulgaria, que actualmente ostenta la presidencia de la Unión Europea, desfilaron el sábado durante dos horas las hordas neonazis con antorchas encendidas en honor al general Hristo Lukov, que durante la Segunda Guerra Mundial apoyó al III Reich.
Los nazis, la mayoría vestidos de negro, marcharon hasta la casa de Lukov, donde depositaron coronas de flores en su podrida y repugnante memoria. Al desfile[, que se celebra todos los años desde 2003], se unieron fascistas procedentes de Alemania, Francia, Hungría, Estonia y los países Escandinavos.
[...]
Al criminal nazi lo ejecutó en 1943 la comunista y guerrillera búlgara Violeta Iakova, que, además, era de origen judío. (MovimientoPolíticoDeResistencia)
Los nazis, la mayoría vestidos de negro, marcharon hasta la casa de Lukov, donde depositaron coronas de flores en su podrida y repugnante memoria. Al desfile[, que se celebra todos los años desde 2003], se unieron fascistas procedentes de Alemania, Francia, Hungría, Estonia y los países Escandinavos.
[...]
Al criminal nazi lo ejecutó en 1943 la comunista y guerrillera búlgara Violeta Iakova, que, además, era de origen judío. (MovimientoPolíticoDeResistencia)
«Marx e a lógica dialéctica em "O Capital"» [vídeo]
[Néstor Kohan] La epistemología de Marx y la lectura de Lenin sobre Hegel. La tradición dialéctica revolucionaria frente a la impugnación de las METAFÍSICAS «POST» (posmodernos, posestructuralistas, posmarxistas). Discusión sobre los ataques contra la dialéctica: de Eduard Bernstein a Louis Althusser y Galvano Della Volpe.
¿Es viable un marxismo sin dialéctica? ¿Es posible el socialismo sin revolución? ¿Tiene sentido una Teoría Crítica del mercado y la sociedad capitalista si se eluden los conflictos y las contradicciones antagónicas? ¿Se puede cambiar el mundo sin estrategia de poder?
«Marx y la lógica dialéctica en "El Capital"»Otros videos de la serie «Memoria del futuro» de Brancaleone Films: www.cipec.nuevaradio.org
¿Es viable un marxismo sin dialéctica? ¿Es posible el socialismo sin revolución? ¿Tiene sentido una Teoría Crítica del mercado y la sociedad capitalista si se eluden los conflictos y las contradicciones antagónicas? ¿Se puede cambiar el mundo sin estrategia de poder?
«Marx y la lógica dialéctica en "El Capital"»Otros videos de la serie «Memoria del futuro» de Brancaleone Films: www.cipec.nuevaradio.org
domingo, 18 de fevereiro de 2018
Um árbitro ameaçou expulsar quem falasse basco no jogo Idiazabal-Elgoibar
Antes do início da partida, que se disputou ontem em Idiazabal (Gipuzkoa), um árbitro espanhol, do comité andaluz, disse aos jogadores das equipas guipuscoanas do Idiazabal e do Elgoibar: «Se alguém falar euskara, vai para a rua».
Mesmo assim, a partida, a contar para a divisão regional guipuscoana (Regional Preferente), foi disputada e os jogadores acataram a «ordem», sob ameaça de expulsão.
Em declarações à Euskadi Irratia, Matias Aranburu, presidente do Idiazabal, e Omar Aizpuru, treinador do Elgoibar, mostraram-se arrependidos por não terem adiado o jogo. Aranburu disse que não deviam ter jogado, depois da atitude «arrogante» do árbitro, no que foi corroborado por Omar Aizpuru: «Foi muito grave. Naquele momento tomámos a decisão de jogar, mas agora, pensando friamente e vendo a agitação que provocou, temos a noção da gravidade» do que se passou, disse.
O árbitro deixou claro que não queria ouvir uma palavra em euskara durante o jogo, alegando que entendia «uma palavra ou outra» mas não seria capaz de entender «insultos e outras coisas». O presidente do Idiazabal tentou explicar-lhe que ali se fala sempre em euskara e disse-lhe que, relativamente a «insultos e faltas de respeito», os iria perceber em qualquer língua, mas o árbitro mostrou-se intransigente e «arrogante».
A um jornal desportivo, Omar Aizpuru, treinador do Elgoibar, disse que foi a primeira vez que passou por uma situação deste género e classificou a atitude do árbitro como «inaceitável». Explicou que ele próprio e alguns dos jogadores, naturais de Azpeitia (Gipuzkoa), não dominam o castelhano e estão habituados a comunicar entre si, durante os jogos, em língua basca - o que não foi lhes permitido ontem.
A decisão provocou grande indignação entre os jogadores, apoiantes e responsáveis de ambas as equipas, que se vão reunir para tomar medidas e fazer queixa do árbitro.
Terça-feira, 15 anos do encerramento do Egunkaria
No dia 20, passam 15 anos sobre o encerramento, por ordem da Audiência Nacional espanhola, do único diário que se publicava inteiramente em euskara, o Euskaldunon Egunkaria. Vários dos seus dirigentes foram então presos e alguns deles torturados. / Ver: mundodeportivo.com/guipuzcoa e eitb.eus
Mesmo assim, a partida, a contar para a divisão regional guipuscoana (Regional Preferente), foi disputada e os jogadores acataram a «ordem», sob ameaça de expulsão.
Em declarações à Euskadi Irratia, Matias Aranburu, presidente do Idiazabal, e Omar Aizpuru, treinador do Elgoibar, mostraram-se arrependidos por não terem adiado o jogo. Aranburu disse que não deviam ter jogado, depois da atitude «arrogante» do árbitro, no que foi corroborado por Omar Aizpuru: «Foi muito grave. Naquele momento tomámos a decisão de jogar, mas agora, pensando friamente e vendo a agitação que provocou, temos a noção da gravidade» do que se passou, disse.
O árbitro deixou claro que não queria ouvir uma palavra em euskara durante o jogo, alegando que entendia «uma palavra ou outra» mas não seria capaz de entender «insultos e outras coisas». O presidente do Idiazabal tentou explicar-lhe que ali se fala sempre em euskara e disse-lhe que, relativamente a «insultos e faltas de respeito», os iria perceber em qualquer língua, mas o árbitro mostrou-se intransigente e «arrogante».
A um jornal desportivo, Omar Aizpuru, treinador do Elgoibar, disse que foi a primeira vez que passou por uma situação deste género e classificou a atitude do árbitro como «inaceitável». Explicou que ele próprio e alguns dos jogadores, naturais de Azpeitia (Gipuzkoa), não dominam o castelhano e estão habituados a comunicar entre si, durante os jogos, em língua basca - o que não foi lhes permitido ontem.
A decisão provocou grande indignação entre os jogadores, apoiantes e responsáveis de ambas as equipas, que se vão reunir para tomar medidas e fazer queixa do árbitro.
Terça-feira, 15 anos do encerramento do Egunkaria
No dia 20, passam 15 anos sobre o encerramento, por ordem da Audiência Nacional espanhola, do único diário que se publicava inteiramente em euskara, o Euskaldunon Egunkaria. Vários dos seus dirigentes foram então presos e alguns deles torturados. / Ver: mundodeportivo.com/guipuzcoa e eitb.eus
«En el aniversario del Frente Popular»
[De Manuel Navarrete] Los antecedentes, el desarrollo del Frente Popular y la necesidad de recuperar su legado.
[…]
Lo de menos es el nombre del frente en cuestión: lo crucial es entender la política de alianzas de la clase trabajadora en contextos en los que, dada la estructura real de las clases sociales, se muestra insuficiente y estéril el análisis simplista que trata de reducir la lucha de clases a la cuestión de «la burguesía y el proletariado» (válida en todo caso como esquema universal, pero jamás para las luchas concretas, como a la perfección se encargó de plasmar Marx, por ejemplo, en sus análisis políticos sobre Francia).
Cosa distinta es entender que las situaciones de doble poder no son eternas, sino que más temprano que tarde se deslizan hacia un lado o hacia el otro. Lenin lo destacó en las Tesis de abril. Y fue también el maestro en cuanto a la política de alianzas de clases, asumiendo, una vez en el gobierno, tareas pendientes de la revolución democrático-burguesa, como el reparto de la tierra a los campesinos, sin cuya base social los bolcheviques no habrían perdurado en el poder, en un país agrario en el que Moscú y San Petersburgo eran meras «islas».
También nos enseñó Lenin la necesidad y el arte de revolucionar la realidad, incluso aunque la mayoría de los sujetos llamados a protagonizar esto no sean, ni mucho menos, revolucionarios. ¿Y cómo? Haciendo antagonizar a las masas con el poder político, incluso aunque formalmente no se consideren «comunistas». Porque los comunistas siempre serán minoría.
En suma, en la intervención política es estéril lanzar proclamas abstractas sobre el «socialismo» o enarbolar meras frases. Hay que determinar cuál es la contradicción principal en cada momento; la que puede movilizar a las masas y, a la vez, hacerlas antagonizar con el poder político. Y hoy en día, en nuestro contexto y en el plano socioeconómico, esa consigna es el NO al pago de la deuda, unida a la expropiación bancaria y a la ruptura con las instituciones europeas, como se ha venido apuntando desde un sector del movimiento comunista. (redroja.net)
[…]
Lo de menos es el nombre del frente en cuestión: lo crucial es entender la política de alianzas de la clase trabajadora en contextos en los que, dada la estructura real de las clases sociales, se muestra insuficiente y estéril el análisis simplista que trata de reducir la lucha de clases a la cuestión de «la burguesía y el proletariado» (válida en todo caso como esquema universal, pero jamás para las luchas concretas, como a la perfección se encargó de plasmar Marx, por ejemplo, en sus análisis políticos sobre Francia).
Cosa distinta es entender que las situaciones de doble poder no son eternas, sino que más temprano que tarde se deslizan hacia un lado o hacia el otro. Lenin lo destacó en las Tesis de abril. Y fue también el maestro en cuanto a la política de alianzas de clases, asumiendo, una vez en el gobierno, tareas pendientes de la revolución democrático-burguesa, como el reparto de la tierra a los campesinos, sin cuya base social los bolcheviques no habrían perdurado en el poder, en un país agrario en el que Moscú y San Petersburgo eran meras «islas».
También nos enseñó Lenin la necesidad y el arte de revolucionar la realidad, incluso aunque la mayoría de los sujetos llamados a protagonizar esto no sean, ni mucho menos, revolucionarios. ¿Y cómo? Haciendo antagonizar a las masas con el poder político, incluso aunque formalmente no se consideren «comunistas». Porque los comunistas siempre serán minoría.
En suma, en la intervención política es estéril lanzar proclamas abstractas sobre el «socialismo» o enarbolar meras frases. Hay que determinar cuál es la contradicción principal en cada momento; la que puede movilizar a las masas y, a la vez, hacerlas antagonizar con el poder político. Y hoy en día, en nuestro contexto y en el plano socioeconómico, esa consigna es el NO al pago de la deuda, unida a la expropiación bancaria y a la ruptura con las instituciones europeas, como se ha venido apuntando desde un sector del movimiento comunista. (redroja.net)
Jornalista britânica na Síria: «Os Capacetes Brancos trabalhavam como terroristas»
[Actualidad RT // Periodista británica en Siria: «Los Cascos Blancos trabajaban como terroristas»] La periodista británica Vanessa Beeley ha realizado una investigación sobre los Cascos Blancos, sus vínculos con los grandes medios occidentales y cómo estos frecuentemente citan a esta organización como fuente fiable a la hora de hablar de supuestos ataques químicos y bombardeos del Gobierno sirio contra la población civil.
[...]
«La mayoría de los grandes medios de comunicación defiende a los Cascos blancos porque ellos no son más que escenógrafos para la política exterior de sus Estados», denuncia Beeley. (lahaine.org)
Ler tb.: Guadi Calvo: «En Siria unos empujan hacia la paz y otros hacia la guerra» (MovimientoPolíticoDeResistencia)
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«La mayoría de los grandes medios de comunicación defiende a los Cascos blancos porque ellos no son más que escenógrafos para la política exterior de sus Estados», denuncia Beeley. (lahaine.org)
Ler tb.: Guadi Calvo: «En Siria unos empujan hacia la paz y otros hacia la guerra» (MovimientoPolíticoDeResistencia)
«Intelectuais denunciam em Cuba ofensiva reaccionária na América»
Escritores, cientistas, comunicadores e editores ligados à Rede de Intelectuais, Artistas e Movimentos Sociais «Em Defesa da Humanidade», que se juntaram em Havana com o propósito de ali participar na 27.ª Feira Internacional do Livro, sublinharam a necessidade de responder à ofensiva reaccionária crescente no continente americano e no mundo, e vincaram a solidariedade com a Venezuela bolivariana.
Na sessão de encerramento do encontro, o intelectual venezuelano Manuel Azuaje leu uma declaração em que se destaca «a importância de reforçar o trabalho da Rede na actual conjuntura, tendo como principal função abrir brechas no cerco mediático nas mãos de grupos de poder que servem as oligarquias nacionais e o império». (Abril)
Na sessão de encerramento do encontro, o intelectual venezuelano Manuel Azuaje leu uma declaração em que se destaca «a importância de reforçar o trabalho da Rede na actual conjuntura, tendo como principal função abrir brechas no cerco mediático nas mãos de grupos de poder que servem as oligarquias nacionais e o império». (Abril)
sábado, 17 de fevereiro de 2018
Conferência sobre «Prisão e repressão» em Santurtzi
Por iniciativa do Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão de Ezkerraldea e Meatzaldea (Bizkaia), tem lugar no próximo dia 10 de Março, às 19h00, uma conferência sobre «Prisão e repressão» na localidade biscainha de Santurtzi.
O encontro irá decorrer no Gaztetxe La Kelo e conta com intervenções de Pablo Hasél, Andeka Jurado e Carlos Hernández, Pote. Segue-se um concerto do rapper catalão. A entrada custa três euros.
Sobre os participantes
Pablo Hasél, rapper, comunista, foi julgado recentemente na Audiência Nacional espanhola e pode apanhar 12 anos de cadeia por defender a sua opinião tanto nas suas canções como nas redes sociais. Durante o julgamento, manteve-se firme perante os juízes e reafirmou a sua ideologia. Mostrou-se sempre solidário com o Movimento pró-Amnistia.
Andeka Jurado esteve preso por kale borroka durante três anos e meio. Quando da sua detenção, esteve incomunicável e foi torturado durante quatro dias pelos «cipaios», antes de ser entregue à AN espanhola. No âmbito da Operação Aranha, foi preso pela Guarda Civil e condenado a um ano e meio de prisão por se «despedir» de Iosu Uribetxeberria no Twitter.
Carlos Hernández, Pote, é membro do colectivo Salhaketa. Especialista em casos de repressão, irá falar sobre a utilização que o sistema faz da prisão e da lei, bem como dos direitos que temos em caso de detenção. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
O encontro irá decorrer no Gaztetxe La Kelo e conta com intervenções de Pablo Hasél, Andeka Jurado e Carlos Hernández, Pote. Segue-se um concerto do rapper catalão. A entrada custa três euros.
Sobre os participantes
Pablo Hasél, rapper, comunista, foi julgado recentemente na Audiência Nacional espanhola e pode apanhar 12 anos de cadeia por defender a sua opinião tanto nas suas canções como nas redes sociais. Durante o julgamento, manteve-se firme perante os juízes e reafirmou a sua ideologia. Mostrou-se sempre solidário com o Movimento pró-Amnistia.
Andeka Jurado esteve preso por kale borroka durante três anos e meio. Quando da sua detenção, esteve incomunicável e foi torturado durante quatro dias pelos «cipaios», antes de ser entregue à AN espanhola. No âmbito da Operação Aranha, foi preso pela Guarda Civil e condenado a um ano e meio de prisão por se «despedir» de Iosu Uribetxeberria no Twitter.
Carlos Hernández, Pote, é membro do colectivo Salhaketa. Especialista em casos de repressão, irá falar sobre a utilização que o sistema faz da prisão e da lei, bem como dos direitos que temos em caso de detenção. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
«Intervenção militar no Rio de Janeiro: os reais interesses do Governo Temer»
[Olhar Comunista] O discurso oficial do governo golpista é de que a intervenção tem como tarefa central combater a violência na cidade do Rio de Janeiro, a qual representaria grande ameaça à ordem pública. O curioso é que, nas estatísticas referentes a homicídios por 100 mil habitantes, medida de violência mais usada no mundo, segundo dados de 2015 do Atlas da violência do IPEA, o Rio tem uma taxa de 30,6 por homicídios por 100 mil habitantes. Só a título de comparação, Sergipe e Alagoas têm, respectivamente, taxa de 64,1 e 58,3 por 100 mil, ou seja, o dobro do Rio de Janeiro. Os números indicam ainda que não houve um crescimento da violência nesta época do ano em relação ao ano passado. Houve, sim, um alarmismo produzido pela mídia burguesa, com destaque para os jornais da Rede Globo, durante o carnaval. Com certeza para nublar a péssima cobertura do desfile das escolas de samba e, em especial, o desconforto causado na emissora pela crítica contundente da Paraíso do Tuiuti, que deixou os «comentaristas globais» sem saber o que dizer.
É óbvio que a violência no Rio de Janeiro é um problema grave, que atinge principalmente os trabalhadores e a população mais pobre, mas a verdadeira solução jamais virá por meio da militarização da cidade. Essa solução foi a mais aplicada nos últimos quinze anos, sem qualquer efeito que representasse uma mudança real na vida das pessoas comuns. (PCB)
É óbvio que a violência no Rio de Janeiro é um problema grave, que atinge principalmente os trabalhadores e a população mais pobre, mas a verdadeira solução jamais virá por meio da militarização da cidade. Essa solução foi a mais aplicada nos últimos quinze anos, sem qualquer efeito que representasse uma mudança real na vida das pessoas comuns. (PCB)
«O Exército da UE»
[De Will Podmore] O avanço da chamada Cooperação Estruturada Permanente (PESCO) da UE é mais um enorme passo no sentido da criação de um exército europeu.
E, como o autor observa, esse exército UE, mais do que um pilar do federalismo é um pilar de um único estado «europeu». (odiario.info)
E, como o autor observa, esse exército UE, mais do que um pilar do federalismo é um pilar de um único estado «europeu». (odiario.info)
«Auferstanden aus ruinen» (hino da RDA)
Legendado em inglês. Uma oferta da Galiza, num dia em que apetece partilhar hinos belos assim...
sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018
O preso Zigor Garro pôde despedir-se da mãe em Zokoa
A mãe do preso basco Zigor Garro Perez, que faleceu no dia 29 de Janeiro, foi homenageada ontem em Zokoa (Urruña, Lapurdi) e Zigor pôde estar presente.
Paki Perez, mãe do preso basco Zigor Garro Perez, faleceu no final de Janeiro e foi enterrada em Orereta (Gipuzkoa). Paki Perez residiu muitos anos em Ipar Euskal Herria [País Basco Norte] e, ontem, foi-lhe prestada uma homenagem de despedida no bairro de Zokoa, em Urruña (Lapurdi), onde o seu filho preso pôde estar presente.
O preso político basco, que se encontra na cadeia de Saint Maur, a 680 quilómetros de Euskal Herria, foi levado até à pequena localidade do território de Lapurdi, onde foi apoiado por amigos e familiares. / Ver: oarsoaldea.hitza.eus e kazeta.eus
Paki Perez, mãe do preso basco Zigor Garro Perez, faleceu no final de Janeiro e foi enterrada em Orereta (Gipuzkoa). Paki Perez residiu muitos anos em Ipar Euskal Herria [País Basco Norte] e, ontem, foi-lhe prestada uma homenagem de despedida no bairro de Zokoa, em Urruña (Lapurdi), onde o seu filho preso pôde estar presente.
O preso político basco, que se encontra na cadeia de Saint Maur, a 680 quilómetros de Euskal Herria, foi levado até à pequena localidade do território de Lapurdi, onde foi apoiado por amigos e familiares. / Ver: oarsoaldea.hitza.eus e kazeta.eus
«Daesh: a história escondida»
[De José Goulão] Não restam hoje dúvidas de que a estrutura mercenária do Daesh funciona como um corpo clandestino do Pentágono, da própria NATO, no quadro da privatização crescente das operações militares nos campos de batalha.
A ideia, contudo, não é nova: tal como montou a estrutura clandestina e terrorista da Gládio, a NATO manipula agora um sucedâneo, o Daesh, adequado às condições e circunstâncias das regiões a dominar e policiar. (Abril)
A ideia, contudo, não é nova: tal como montou a estrutura clandestina e terrorista da Gládio, a NATO manipula agora um sucedâneo, o Daesh, adequado às condições e circunstâncias das regiões a dominar e policiar. (Abril)
«Milhares de trabalhadores dizem "basta" a Macri»
Os protestos contra a política económica do governo incluíram cortes de ruas e de vias de acesso à capital, a instalação de vários pontos onde foi fornecida comida a pessoas com mais necessidades e duas grandes manifestações: uma até à sede do Ministério do Trabalho, na Praça de Maio, e outra, em La Plata, até à sede do governo da província de Buenos Aires – na qual, de acordo com o Resumen Latinoamericano, participaram cerca de 40 mil pessoas.
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A reintegração dos trabalhadores despedidos, tanto na Administração Pública como no sector privado, foi uma das principais reivindicações da jornada de luta. Os trabalhadores exigiram ainda o fim da reforma das pensões, aprovada em Dezembro último, e a implementação da lei de emergência alimentar. (Abril)
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A reintegração dos trabalhadores despedidos, tanto na Administração Pública como no sector privado, foi uma das principais reivindicações da jornada de luta. Os trabalhadores exigiram ainda o fim da reforma das pensões, aprovada em Dezembro último, e a implementação da lei de emergência alimentar. (Abril)
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018
«Iker Gallastegi, una vida dedicada a enaltecer la lucha»
[De Carlos Aznárez] Con el fallecimiento de Iker Gallastegi puede afirmarse sin lugar a dudas que se marcha un auténtico guerrero vasco. No por casualidad era uno de los hijos de Eli Gallastegi, al que apodaban «Gudari» (soldado o guerrillero), quien había liderado la fracción más rebelde del independentismo dentro del Partido Nacionalista Vasco (PNV) hasta que decidió romper con el mismo por sus posiciones claudicantes.
[...]
Gallastegi, acusado por varias ONGs derechistas de hacer «enaltecimiento al terrorismo», alegó que en el film se había limitado a explicar las opiniones de los militantes de ETA sobre su accionar armado, pero se negó a retractarse. «Yo no tengo que pedir perdón. A los vascos nunca les han pedido perdón por los 40 años de dictadura franquista en la que se mataron a miles de personas y se las enterró en cunetas y en tumbas colectivas, algo que se está aclarando ahora. A los vascos nunca les han pedido perdón por el GAL, nadie pide perdón en los conflictos armados», declaró antes que lo condenaran a un año y tres meses de cárcel, cuando ya había superado los 80 años de edad.
Puede afirmarse que se marchó como vivió, indoblegable y coherente, con su risa bonachona y las convicciones a flor de piel, pero seguramente también con la enorme pena de saber que la tan ansiada amnistía para los presos y presas, aún no ha podido concretarse. Y tampoco la patria independiente y socialista por la que tanto peleó. Sin embargo, ahora que está sembrado en las entrañas de su querida Euskal Herria, sus ideas, como las de «Gudari», Lander y otros tantos patriotas seguirán floreciendo e iluminarán futuras luchas. (BorrokaGaraiaDa)
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Gallastegi, acusado por varias ONGs derechistas de hacer «enaltecimiento al terrorismo», alegó que en el film se había limitado a explicar las opiniones de los militantes de ETA sobre su accionar armado, pero se negó a retractarse. «Yo no tengo que pedir perdón. A los vascos nunca les han pedido perdón por los 40 años de dictadura franquista en la que se mataron a miles de personas y se las enterró en cunetas y en tumbas colectivas, algo que se está aclarando ahora. A los vascos nunca les han pedido perdón por el GAL, nadie pide perdón en los conflictos armados», declaró antes que lo condenaran a un año y tres meses de cárcel, cuando ya había superado los 80 años de edad.
Puede afirmarse que se marchó como vivió, indoblegable y coherente, con su risa bonachona y las convicciones a flor de piel, pero seguramente también con la enorme pena de saber que la tan ansiada amnistía para los presos y presas, aún no ha podido concretarse. Y tampoco la patria independiente y socialista por la que tanto peleó. Sin embargo, ahora que está sembrado en las entrañas de su querida Euskal Herria, sus ideas, como las de «Gudari», Lander y otros tantos patriotas seguirán floreciendo e iluminarán futuras luchas. (BorrokaGaraiaDa)