Besarkada bat gure lagun eta irakurle guztioi.
Um abraço aos nossos amigos e leitores.
Eutsi gogor gure ametsak lortu arte.
Resistam com força até alcançarmos os nossos sonhos.
Animo eta aurrera!
Euskal preso eta iheslariak etxera!Presoak kalera, amnistia osoa!
terça-feira, 31 de dezembro de 2013
De Erromo a Donibane Garazi, cresce a onda que há-de inundar Bilbau!
Urtarrilak 11, denok Bilbora! Dia 11 de Janeiro, todos a Bilbau!
ERROMO/ITZUBALTZETA (Bizkaia) DIMA (Bizkaia) ZESTOA (Gipuzkoa) DONIBANE GARAZI (Nafarroa Beherea) Mais informação: tantaztanta.info
ERROMO/ITZUBALTZETA (Bizkaia) DIMA (Bizkaia) ZESTOA (Gipuzkoa) DONIBANE GARAZI (Nafarroa Beherea) Mais informação: tantaztanta.info
O LAB quer menos Polícia e mais camas e pessoal no hospital
Na sexta-feira passada, o corpo de intervenção da Ertzaintza expulsou do hall do Gurutzetako Ospitalea / Hospital de Cruces, em Barakaldo (Bizkaia), cerca de cem mulheres que tinham ali entrado para protestar contra a nova Lei do Aborto. O «despejo» foi solicitado pelo gerente do centro hospitalar, Santiago Rabanal.
Numa nota, o sindicato LAB afirma que se tratava de uma acção pacífica que não punha em causa o normal funcionamento do hospital. Apesar disso, foi destacado para o local um enorme, «desproporcionado» contingente policial, com o objectivo de impedir a acção de protesto. Uma pessoa foi detida.
O LAB afirma que «esta é a verdadeira face do PNV», que, se por um lado diz estar contra esta lei, por outro, confrontado «com acções pacíficas como estas, só sabe responder com o recurso à força e à acção policial desproporcionada».
O sindicato diz ainda que o gerente de Gurutzeta/Cruces, Sr. Santiago Rabanal, vai passar à história como o que mais vezes meteu a Polícia no hospital, e refere-se à identificação de um delegado do LAB e a dois despejos efectuados pela Brigada Móvel (de delegados e trabalhadoras do hospital e de mulheres da Plataforma Feminista).
«Em vez de se armar em xerife, o Sr. Rabanal devia antes enfrentar os graves problemas que existem no seu hospital», afirma o LAB na conclusão da nota de imprensa, em que também exige uma solução para a saturação do Serviço de Urgências, «que já parece um hospital de campanha». / Ver: boltxe.info
Numa nota, o sindicato LAB afirma que se tratava de uma acção pacífica que não punha em causa o normal funcionamento do hospital. Apesar disso, foi destacado para o local um enorme, «desproporcionado» contingente policial, com o objectivo de impedir a acção de protesto. Uma pessoa foi detida.
O LAB afirma que «esta é a verdadeira face do PNV», que, se por um lado diz estar contra esta lei, por outro, confrontado «com acções pacíficas como estas, só sabe responder com o recurso à força e à acção policial desproporcionada».
O sindicato diz ainda que o gerente de Gurutzeta/Cruces, Sr. Santiago Rabanal, vai passar à história como o que mais vezes meteu a Polícia no hospital, e refere-se à identificação de um delegado do LAB e a dois despejos efectuados pela Brigada Móvel (de delegados e trabalhadoras do hospital e de mulheres da Plataforma Feminista).
«Em vez de se armar em xerife, o Sr. Rabanal devia antes enfrentar os graves problemas que existem no seu hospital», afirma o LAB na conclusão da nota de imprensa, em que também exige uma solução para a saturação do Serviço de Urgências, «que já parece um hospital de campanha». / Ver: boltxe.info
Askapena: «20 años contruyendo desde abajo y la izquierda»
El primero de enero de 1994, tras la firma del tratado de libre comercio entre México y EEUU, el alzamiento zapatista abrió un nuevo ciclo de luchas en Latinoamérica al articular abiertamente reivindicaciones campesinas e indígenas con un rechazo frontal al sistema capitalista neoliberal.
[...]
20 años han transcurrido desde aquel alzamiento en armas y los diques de la imposición capitalista se ven hoy obligados a lidiar no solamente en Chiapas sino en numerosos pueblos del Abya Yala, con una ola de lucha antineoliberal, indígenista y antiimperialista donde los pueblos, al igual que lo logrado en 55 años de Revolución cubana, apuestan nitidamente por una segunda y definitiva independencia. La historia sigue. La de los pueblos en lucha. / Ler: askapena.org
[...]
20 años han transcurrido desde aquel alzamiento en armas y los diques de la imposición capitalista se ven hoy obligados a lidiar no solamente en Chiapas sino en numerosos pueblos del Abya Yala, con una ola de lucha antineoliberal, indígenista y antiimperialista donde los pueblos, al igual que lo logrado en 55 años de Revolución cubana, apuestan nitidamente por una segunda y definitiva independencia. La historia sigue. La de los pueblos en lucha. / Ler: askapena.org
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
[Vídeo] Milhares de pessoas no Hatortxurock para apoiar os presos e os refugiados bascos
Pequena crónica da 16.ª edição do Hatortxurock, festival contra a dispersão e solidário com os presos e os refugiados políticos bascos e os seus familiares. Milhares de pessoas encheram o recinto montado em Atarrabia pouco depois de as bilheteiras abrirem, algo que não ocorria há dois anos.
12 grupos, 14 horas de música, milhares de pessoas e toneladas de solidariedade com os presos e os refugiados bascos e os seus familiares. / Ver: ateakireki.com e lahaine.org / Muitas fotos: hatortxurock.org e lahaine.org
Joseba Pabon foi libertado
O preso político basco Joseba Pabon (Txantrea, Iruñea) foi libertado no sábado passado, depois de ter cumprido na íntegra a pena a que foi condenado, por alegada «colaboração com grupo armado». Pabon foi detido juntamente com outras onze pessoas no âmbito de uma operação repressiva levada a cabo pela Benemérita em Gipuzkoa e Nafarroa entre 28 de Março e 2 de Abril de 2007.
A maioria dos detidos nessa operação policial afirmou ter sido selvaticamente torturada. Entre outras situações, refira-se o caso do donostiarra Arkaitz Agote, a quem partiram um braço enquanto esteve incomunicável; Itziar Agirre afirmou que a despiram e que teve de suportar diversos apalpamentos [toques] de natureza sexual [biluztarazi egin zutela eta joera sexualeko hainbat ukitze pairatu behar izan zituela adierazi zuen]; Juan Karlos Herrador foi obrigado a lamber o seu próprio vómito; e Sergio Lezkano afirmou ter sido violado duas vezes [birritan bortxatu zutela salatu zuen]. Para além disso, foram todos espancados - na cabeça, nas costas, nos testículos - e foram torturados com o «saco». / Ver: naiz.info
Joseba Pabon foi libertado
O preso político basco Joseba Pabon (Txantrea, Iruñea) foi libertado no sábado passado, depois de ter cumprido na íntegra a pena a que foi condenado, por alegada «colaboração com grupo armado». Pabon foi detido juntamente com outras onze pessoas no âmbito de uma operação repressiva levada a cabo pela Benemérita em Gipuzkoa e Nafarroa entre 28 de Março e 2 de Abril de 2007.
A maioria dos detidos nessa operação policial afirmou ter sido selvaticamente torturada. Entre outras situações, refira-se o caso do donostiarra Arkaitz Agote, a quem partiram um braço enquanto esteve incomunicável; Itziar Agirre afirmou que a despiram e que teve de suportar diversos apalpamentos [toques] de natureza sexual [biluztarazi egin zutela eta joera sexualeko hainbat ukitze pairatu behar izan zituela adierazi zuen]; Juan Karlos Herrador foi obrigado a lamber o seu próprio vómito; e Sergio Lezkano afirmou ter sido violado duas vezes [birritan bortxatu zutela salatu zuen]. Para além disso, foram todos espancados - na cabeça, nas costas, nos testículos - e foram torturados com o «saco». / Ver: naiz.info
A Audiência Nacional e o Sr. Governador, homenageados em Vitória
O acto principal desta jornada extremo-direitista teve lugar às 13h00 e foi organizado pelo movimento cívico MPPMLMNVUVG em colaboração com outras entidades, com o lema «Viva el mal! Viva la Audiencia Nacional! Viva el dolor! Viva el Sr. Gobernador!».
Não faltaram os mais diversos representantes do Estado, da Igreja, das Forças de Segurança da Repressão (incluindo o «esqueletor») e dos fachos em geral, com destaque, naturalmente, para os da Audiência Nacional e os do Sr. Governador do Reino de Espanha nas Terras Vascongadas.
A Plaza ¡España! apresentou-se bem composta de fachos, que seguravam pancartas onde exibiam as suas reivindicações: «Mujer, cásate y sé sumisa», «Inmigrantes sí, pero alemanes», «Tortura non stop», «¡Tortura y mano dura!», «¡Más juicios políticos ya!», «EspaÑa 1 y no 51», «¡Igueldo es España!» ou «¡Viva la roja! ¡Muerte a los rojos!» foi o que mais se viu. / Ver: SareAntifaxista e gasteizkoharresia.com [com muitas fotos]
Ver também: «Novo ataque fascista no monte Gallarraga» (SareAntifaxista)
O monte Gallarraga fica na serra de Ganekogorta, entre os municípios de Güeñes (Enkarterri, Bizkaia) e de Okondo (Aiaraldea, Araba). A Sare «faz um apelo aos montanhistas antifascistas para que limpem aquilo que os fascistas sujaram e deixem os monumentos como são».
E ainda: «Pudemos ver em directo que "memória" reivindica a AVT» (lahaine.org)
Em Eibar, gritos de «Vascongadas es España» e «Arriba España».
Não faltaram os mais diversos representantes do Estado, da Igreja, das Forças de Segurança da Repressão (incluindo o «esqueletor») e dos fachos em geral, com destaque, naturalmente, para os da Audiência Nacional e os do Sr. Governador do Reino de Espanha nas Terras Vascongadas.
A Plaza ¡España! apresentou-se bem composta de fachos, que seguravam pancartas onde exibiam as suas reivindicações: «Mujer, cásate y sé sumisa», «Inmigrantes sí, pero alemanes», «Tortura non stop», «¡Tortura y mano dura!», «¡Más juicios políticos ya!», «EspaÑa 1 y no 51», «¡Igueldo es España!» ou «¡Viva la roja! ¡Muerte a los rojos!» foi o que mais se viu. / Ver: SareAntifaxista e gasteizkoharresia.com [com muitas fotos]
Ver também: «Novo ataque fascista no monte Gallarraga» (SareAntifaxista)
O monte Gallarraga fica na serra de Ganekogorta, entre os municípios de Güeñes (Enkarterri, Bizkaia) e de Okondo (Aiaraldea, Araba). A Sare «faz um apelo aos montanhistas antifascistas para que limpem aquilo que os fascistas sujaram e deixem os monumentos como são».
E ainda: «Pudemos ver em directo que "memória" reivindica a AVT» (lahaine.org)
Em Eibar, gritos de «Vascongadas es España» e «Arriba España».
Borroka Garaia: «El globo de la credulidad»
Y son precisamente salidas parciales o falsas el impulso principal que se está reforzando de entrada en los diversos sectores políticos tras la declaración hecha por el EPPK. El foco está puesto no sobre una salida integral al conflicto y sus consecuencias sino en que por una parte los presos políticos den los pasos que estipula la ley actual sin variaciones para que se produzca un proceso de «reinserción social» y por otra parte ese foco no se despega de ETA para provocar un desarme y una disolución política. (BorrokaGaraiaDa)
FARC-EP: «Saudação de fim de ano das FARC-EP aos povos do mundo»
Desde a trincheira guerrilheira, desde a mobilização agrária e popular, desde os escritórios e as fábricas, desde os campi universitários, colégios, na clandestinidade urbana, desde a Mesa de Diálogos de Havana, enfim, desde as entranhas da Colômbia indômita da qual fazemos parte indissolúvel, nós, os comandantes e combatentes das FARC-EP, enviamos aos povos do mundo nossa revolucionária e bolivariana saudação de fim de ano. / [Tradução do PCB] Ver: resistir.info
domingo, 29 de dezembro de 2013
Em Baiona, milhares de pessoas reivindicaram uma nova lei para as ikastolas de Ipar Euskal Herria
De acordo com a organização, milhares de pessoas juntaram-se, ontem, na Elkarteen Etxea / Maison des Associations, em Baiona, para participar na «maniFesta» da Seaska. Foi uma enorme demonstração de apoio às ikastolas do Norte do País, quando se vêem confrontadas com uma «grave situação» e ao cabo de um ano em que foram alvo de diversos ataques por parte de Paris.
Foram distribuídos 10 mil talos, e os grupos Amaren Alabak e South Side Familia Ska animaram o ambiente.
Paxkal Indo, presidente da Seaska (Federação de Ikastolas de Iparralde), tomou a palavra e dirigiu-se aos presentes para enfatizar a «grave situação» que estas instituições de ensino enfrentam, e, também por isso, sublinhou a necessidade de criar nova legislação para este sector específico.
Indo recordou aquilo que se passou este ano com as ikastolas de Hendaia e de Beskoitze, e, considerando que se trata de um «ataque geral», referiu-se também aos projectos de «Arberoa e Lekorne», travados pelo subprefeito de Baiona.
Depois, dirigiu-se directamente aos prefeito de Pau, ao subprefeito de Baiona, ao Presidente do Estado francês, ao Primeiro-ministro, ao ministro do Interior, bem como aos deputados de Ipar Euskal Herria, dizendo-lhes que «o tempo deles se esgotou».
«Em 2014 a situação das ikastolas tem de ser legalizada - sim ou sim», disse, realçando o facto de que a Seaska não está «disposta a tolerar mais» ataques.
Indo disse ainda que o Estado francês «quer matar» a esperança gerada pelo desenvolvimento das ikastolas, que «o Estado quer matar o euskara» e «as línguas regionais». / Ver: kazeta.info e naiz.info / Ver também: Berria
Foram distribuídos 10 mil talos, e os grupos Amaren Alabak e South Side Familia Ska animaram o ambiente.
Paxkal Indo, presidente da Seaska (Federação de Ikastolas de Iparralde), tomou a palavra e dirigiu-se aos presentes para enfatizar a «grave situação» que estas instituições de ensino enfrentam, e, também por isso, sublinhou a necessidade de criar nova legislação para este sector específico.
Indo recordou aquilo que se passou este ano com as ikastolas de Hendaia e de Beskoitze, e, considerando que se trata de um «ataque geral», referiu-se também aos projectos de «Arberoa e Lekorne», travados pelo subprefeito de Baiona.
Depois, dirigiu-se directamente aos prefeito de Pau, ao subprefeito de Baiona, ao Presidente do Estado francês, ao Primeiro-ministro, ao ministro do Interior, bem como aos deputados de Ipar Euskal Herria, dizendo-lhes que «o tempo deles se esgotou».
«Em 2014 a situação das ikastolas tem de ser legalizada - sim ou sim», disse, realçando o facto de que a Seaska não está «disposta a tolerar mais» ataques.
Indo disse ainda que o Estado francês «quer matar» a esperança gerada pelo desenvolvimento das ikastolas, que «o Estado quer matar o euskara» e «as línguas regionais». / Ver: kazeta.info e naiz.info / Ver também: Berria
Comunicado do Colectivo de Presos Políticos Bascos (EPPK)
O Colectivo de Presas e Presos Políticos Bascos (EPPK) concluiu o debate sobre as recomendações do Fórum Social que decorreu a 14 e 15 de Março deste ano em Iruñea e Bilbo e emitiu um comunicado. / Ver: Berria e naiz.info
Comunicado do EPPK (eus / cas)
Vídeos: Comunicado do EPPK pela voz de Marixol Iparagirre (1 e 2)
[com tradução para castelhano]
Marixol Iparragirre é um dos seis membros que compõem o grupo de porta-vozes do EPPK. (naiz.info via pakitoarriaran.org)
Comunicado do EPPK (eus / cas)
Vídeos: Comunicado do EPPK pela voz de Marixol Iparagirre (1 e 2)
[com tradução para castelhano]
Marixol Iparragirre é um dos seis membros que compõem o grupo de porta-vozes do EPPK. (naiz.info via pakitoarriaran.org)
Milhares de pessoas manifestaram-se em Bilbo a favor da oficialização da Euskal Selekzioa
Antes do jogo entre as selecções de futebol de Euskal Herria e do Peru, milhares de pessoas responderam à convocatória da Esait e manifestaram-se na capital biscainha, entre o Arenal e o estádio de San Mamés, a favor da oficialização da selecção de futebol e das outras selecções bascas.
Ao longo do percurso, os manifestantes evocaram Aitor Zabaleta e Iñigo Cabacas. / Ver: SareAntifaxista e naiz.info
[V. tb.: «A selecção basca goleia (6-0) uma selecção peruana sem figuras e muita fraca» (naiz.info)]
CONCENTRAÇÃO EM MEMÓRIA DE AITOR ZABALETA
No dia do jogo da Euskal Selekzioa, antifascistas bascos de vários herrialdes juntaram-se na Praça Arriaga, em Bilbo, para recordar o apoiante da Erreala Aitor Zabaleta, quando passam quinze anos sobre o «seu brutal, cobarde e cruel assassinato». No final da concentração, que durou meia hora, procedeu-se à leitura de um comunicado. / Ver: SareAntifaxista
Ver também: «O Garaitezinak recorda Aitor Zabaleta e Iñigo Cabacas em Bilbo» (SareAntifaxista)
Ao longo do percurso, os manifestantes evocaram Aitor Zabaleta e Iñigo Cabacas. / Ver: SareAntifaxista e naiz.info
[V. tb.: «A selecção basca goleia (6-0) uma selecção peruana sem figuras e muita fraca» (naiz.info)]
CONCENTRAÇÃO EM MEMÓRIA DE AITOR ZABALETA
No dia do jogo da Euskal Selekzioa, antifascistas bascos de vários herrialdes juntaram-se na Praça Arriaga, em Bilbo, para recordar o apoiante da Erreala Aitor Zabaleta, quando passam quinze anos sobre o «seu brutal, cobarde e cruel assassinato». No final da concentração, que durou meia hora, procedeu-se à leitura de um comunicado. / Ver: SareAntifaxista
Ver também: «O Garaitezinak recorda Aitor Zabaleta e Iñigo Cabacas em Bilbo» (SareAntifaxista)
Ontem, milhares no Hatortxurock
Milhares de pessoas juntaram-se ontem em Atarrabia (Nafarroa) para assistir à 16.ª edição do festival solidário com os presos bascos e os seus familiares, que são punidos pela política de dispersão.
Ficam aqui algumas fotos. Muitas mais em hatortxurock.org
sábado, 28 de dezembro de 2013
Amnistiaren aldeko tranbia: jovens reclamam a amnistia para os presos políticos em Bilbo
No passado dia 21, na festa de São Tomás, um grupo de jovens levou a cabo uma acção a favor da amnistia para os presos políticos bascos.
Cerca de dez jovens pararam um eléctrico junto ao Teatro Arriaga e pintaram a palavra «amnistia» nas janelas. De acordo com o Boltxe, a acção causou indignação a certos «representantes partidários que não se indignam minimamente com a dispersão e outras agressões sofridas pelas presas e presos nas cadeias».
Eis o vídeo da acção: Fonte: boltxe.info e naiz.info
MARCHA À PRISÃO DE MARTUTENE, POR UMA OUTRA POLÍTICA PENITENCIÁRIA
Como é habitual nesta altura do ano, familiares e amigos dos presos organizaram uma marcha até à prisão de Martutene, em Donostia. Duas colunas - uma proveniente do bairro de Egia e outra do município vizinho de Hernani - partiram com destino ao presídio; denunciaram as violações dos direitos dos presos políticos bascos e recordaram especialmente a grave situação que se vive na cadeia de Sevilha II. Assim, realçaram a necessidade de mudar a política penitenciária e fizeram um apelo à participação na mobilização de dia 11 de Janeiro em Bilbo, organizada pela iniciativa Tantaz Tanta. / Ver: naiz.info
TANTAZ TANTA APRESENTOU PROGRAMA DA MOBILIZAÇÃO DE 11 DE JANEIRO
A Tantaz Tanta apresentou os actos programados para a jornada de mobilização contra a dispersão de dia 11 de Janeiro, na capital biscainha. A
organização convida as pessoas a aparecerem em Bilbo logo pela manhã. Na
zona do Arenal, haverá quatro zonas com actividades, a partir das 11
horas e pelo dia fora, graças à colaboração de dezenas de artistas,
profissionais e voluntários. / Ver: tantaztanta.info [Na foto: Tantaz tanta, no bairro de Sanduzelai, Iruñea.]
Cerca de dez jovens pararam um eléctrico junto ao Teatro Arriaga e pintaram a palavra «amnistia» nas janelas. De acordo com o Boltxe, a acção causou indignação a certos «representantes partidários que não se indignam minimamente com a dispersão e outras agressões sofridas pelas presas e presos nas cadeias».
Eis o vídeo da acção: Fonte: boltxe.info e naiz.info
MARCHA À PRISÃO DE MARTUTENE, POR UMA OUTRA POLÍTICA PENITENCIÁRIA
Como é habitual nesta altura do ano, familiares e amigos dos presos organizaram uma marcha até à prisão de Martutene, em Donostia. Duas colunas - uma proveniente do bairro de Egia e outra do município vizinho de Hernani - partiram com destino ao presídio; denunciaram as violações dos direitos dos presos políticos bascos e recordaram especialmente a grave situação que se vive na cadeia de Sevilha II. Assim, realçaram a necessidade de mudar a política penitenciária e fizeram um apelo à participação na mobilização de dia 11 de Janeiro em Bilbo, organizada pela iniciativa Tantaz Tanta. / Ver: naiz.info
TANTAZ TANTA APRESENTOU PROGRAMA DA MOBILIZAÇÃO DE 11 DE JANEIRO
Centenas de pessoas mobilizaram-se pelo direito ao aborto livre e gratuito em Euskal Herria
Ontem ao fim da tarde, centenas de pessoas responderam às convocatórias do movimento feminista de Euskal Herria, participando em mobilizações contra a nova Lei do Aborto do Governo espanhol e em defesa do direito ao aborto livre e gratuito, nos hospitais públicos de Barakaldo, Gasteiz, Donostia e Iruñea. Em Ermua (Bizkaia), cerca de 60 pessoas entraram na sede do município e, em protesto contra a lei do PP, passaram a noite na sala das reuniões de Câmara. Hoje, voltou a haver mobilizações junto aos hospitais públicos e em múltiplas localidades bascas. Os manifestantes pediram às instituições bascas que «não cumpram» a legislação espanhola.
Em Barakaldo
Muita gente acorreu ontem à tarde ao Gurutzetako Ospitalea. Depois de realizarem uma concentração frente ao centro hospitalar biscainho, decidiram entrar e passar ali a noite. Cerca de uma hora mais tarde, a Ertzaintza começou a despejar o espaço, arrastando os ocupantes um a um. Ao que parece, um homem foi detido. Em Gasteiz
Mais de uma centena de pessoas concentrou-se frente ao Hospital de Santiago contra a Lei do Aborto. À entrada, a Ertzaintza impediu que as pessoas entrassem no centro hospitalar; dois pequenos grupos, com cerca de quinze pessoas, conseguiram entrar, mas foram expulsos aos empurrões.
Em Donostia
A mobilização contra a Lei do Aborto começou no Boulevard. Dali, os manifestantes dirigiram-se para o Hospital Donostia, onde não puderam entrar, impedidos pela Ertzaintza. Acamparam no exterior e passaram ali a noite.
Em Iruñea
Um grupo de mulheres entrou no Complexo Hospitalar de Nafarroa, onde, amordaçadas e acorrentadas, exibiram cartazes a reivindicar o direito a abortar no serviço público de saúde e denunciaram a reforma do aborto do PP como um ataque ao direito de decisão das mulheres sobre os seus corpos, a sua sexualidade e a reprodução. Distribuíram panfletos a quem passava, com os lemas «Queremos abortar neste hospital» e «O nosso corpo é nosso. Aborto livre e gratuito». Depois, cá fora, à porta do hospital, cerca de 400 pessoas participaram numa concentração convocada pela comissão a favor do aborto de Nafarroa. / Ver: topatu.info, Berria, naiz.info e ateakireki.com
Em Barakaldo
Muita gente acorreu ontem à tarde ao Gurutzetako Ospitalea. Depois de realizarem uma concentração frente ao centro hospitalar biscainho, decidiram entrar e passar ali a noite. Cerca de uma hora mais tarde, a Ertzaintza começou a despejar o espaço, arrastando os ocupantes um a um. Ao que parece, um homem foi detido. Em Gasteiz
Mais de uma centena de pessoas concentrou-se frente ao Hospital de Santiago contra a Lei do Aborto. À entrada, a Ertzaintza impediu que as pessoas entrassem no centro hospitalar; dois pequenos grupos, com cerca de quinze pessoas, conseguiram entrar, mas foram expulsos aos empurrões.
Em Donostia
A mobilização contra a Lei do Aborto começou no Boulevard. Dali, os manifestantes dirigiram-se para o Hospital Donostia, onde não puderam entrar, impedidos pela Ertzaintza. Acamparam no exterior e passaram ali a noite.
Em Iruñea
Um grupo de mulheres entrou no Complexo Hospitalar de Nafarroa, onde, amordaçadas e acorrentadas, exibiram cartazes a reivindicar o direito a abortar no serviço público de saúde e denunciaram a reforma do aborto do PP como um ataque ao direito de decisão das mulheres sobre os seus corpos, a sua sexualidade e a reprodução. Distribuíram panfletos a quem passava, com os lemas «Queremos abortar neste hospital» e «O nosso corpo é nosso. Aborto livre e gratuito». Depois, cá fora, à porta do hospital, cerca de 400 pessoas participaram numa concentração convocada pela comissão a favor do aborto de Nafarroa. / Ver: topatu.info, Berria, naiz.info e ateakireki.com
Arquivado o processo contra o Apurtu.org
Foram retiradas as acusações contra quatro imputados no processo. Miguel Ángel Llamas, Pitu, passou 18 meses na cadeia.
Em Janeiro de 2011, o juiz da AN espanhola Fernando Grande-Marlaska decretou o encerramento da página Apurtu.org. No dia 18 desse mês, a Polícia Nacional espanhola prendeu quatro pessoas, acusando-as de fazer parte do «aparelho de propaganda» da Askatasuna por gerirem a dita página. Um deles, Miguel Ángel Llamas, Pitu, passou um ano e meio na cadeia. Koldo García, Edurne Sauzo e Ohiana Odria eram os outros acusados. O processo foi arquivado sem ter havido julgamento.
Os membros do Apurtu.org já antes tinham denunciado a «criminalização» que lhes era movida. Em 2009, a página foi alvo de um ataque informático que a deixou fora de acção várias semanas. Na sequência do encerramento desta página informativa nasceu o portal Ateak Ireki, que a AN espanhola mandou encerrar a 13 de Novembro último. / Ver: Berria e naiz.info [Muxu bat guztioi.]
Em Janeiro de 2011, o juiz da AN espanhola Fernando Grande-Marlaska decretou o encerramento da página Apurtu.org. No dia 18 desse mês, a Polícia Nacional espanhola prendeu quatro pessoas, acusando-as de fazer parte do «aparelho de propaganda» da Askatasuna por gerirem a dita página. Um deles, Miguel Ángel Llamas, Pitu, passou um ano e meio na cadeia. Koldo García, Edurne Sauzo e Ohiana Odria eram os outros acusados. O processo foi arquivado sem ter havido julgamento.
Os membros do Apurtu.org já antes tinham denunciado a «criminalização» que lhes era movida. Em 2009, a página foi alvo de um ataque informático que a deixou fora de acção várias semanas. Na sequência do encerramento desta página informativa nasceu o portal Ateak Ireki, que a AN espanhola mandou encerrar a 13 de Novembro último. / Ver: Berria e naiz.info [Muxu bat guztioi.]
A Elkartzen promoveu acção contra a política de despejos das caixas de aforro
«Apesar de terem mais lucros, as caixas de aforro continuam as despejar as pessoas de suas casas», denuncia o colectivo de defesa dos direitos sociais de Euskal Herria.
Numa nota, a associação afirma que as pessoas continuam a ver negado o direito a uma habitação digna, enquanto as caixas de aforro aumentam os seus lucros.
«Desde 2008, foram efectuados cinco despejos por dia, e as caixas não só têm uma responsabilidade directa nessa situação, como ainda enriquecem à custa dos que ficam sem casa», afirma.
Como não se cansa de «denunciar os especuladores», a Elkartzen levou a cabo mais uma acção em diversos locais de Euskal Herria, «fechando» caixas de Multibanco. / Muitas fotos em lahaine.org
Numa nota, a associação afirma que as pessoas continuam a ver negado o direito a uma habitação digna, enquanto as caixas de aforro aumentam os seus lucros.
«Desde 2008, foram efectuados cinco despejos por dia, e as caixas não só têm uma responsabilidade directa nessa situação, como ainda enriquecem à custa dos que ficam sem casa», afirma.
Como não se cansa de «denunciar os especuladores», a Elkartzen levou a cabo mais uma acção em diversos locais de Euskal Herria, «fechando» caixas de Multibanco. / Muitas fotos em lahaine.org
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
Solidariedade da Ernai com os presos políticos bascos na cadeia de Sória
Hoje de manhã, no âmbito da campanha «Denak ala inor ez» [Ou todos ou ninguém], um grupo numeroso de jovens da Ernai deslocou-se até à cadeia de Sória, onde realizou uma acção solidária com os presos políticos bascos que ali se encontram. Mascarados de Olentzero, fizeram subir uma faixa, presa a grandes balões, onde se lia «Etxera» [para casa!], e atiraram bolas com palavras de apoio e carinho aos presos para o interior da cadeia.
Com esta acção, os jovens quiseram ainda denunciar a «cruel» política penitenciária do Governo espanhol e exigir o fim da dispersão, pois consideram que é fundamental «acabar com o sofrimento que provoca», segundo afirmam num comunicado de imprensa em que exortam o Governo espanhol a agir com responsabilidade e lhe pedem que dê passos no caminho da resolução. / Notícia, comunicado e fotos: topatu.info e Turrune! [Tantaz tanta, itsasoa gara! Presoak kalera, amnistia osoa!]
CORO DE APOIO AOS PRESOS E REFUGIADOS POLÍTICOS BASCOS NA TXANTREA Ontem à tarde, o tradicional coro de apoio aos presos e refugiados políticos bascos da Txantrea andou pelas ruas do bairro iruindarra, em solidariedade com os presos e os refugiados que são dali, bem como com os seus familiares. [Ao que parece, tudo decorreu sem incidentes; em anos assim não muito afastados, a Polícia respondia à tradição coral com a tradição do bastão; havia porrada e «pernas, para que vos quero».] / Ver: ateakireki.com
Com esta acção, os jovens quiseram ainda denunciar a «cruel» política penitenciária do Governo espanhol e exigir o fim da dispersão, pois consideram que é fundamental «acabar com o sofrimento que provoca», segundo afirmam num comunicado de imprensa em que exortam o Governo espanhol a agir com responsabilidade e lhe pedem que dê passos no caminho da resolução. / Notícia, comunicado e fotos: topatu.info e Turrune! [Tantaz tanta, itsasoa gara! Presoak kalera, amnistia osoa!]
CORO DE APOIO AOS PRESOS E REFUGIADOS POLÍTICOS BASCOS NA TXANTREA Ontem à tarde, o tradicional coro de apoio aos presos e refugiados políticos bascos da Txantrea andou pelas ruas do bairro iruindarra, em solidariedade com os presos e os refugiados que são dali, bem como com os seus familiares. [Ao que parece, tudo decorreu sem incidentes; em anos assim não muito afastados, a Polícia respondia à tradição coral com a tradição do bastão; havia porrada e «pernas, para que vos quero».] / Ver: ateakireki.com
Sabino Cuadra [Amaiur]: «La creme de la creme, los capo di capi»
Intervenção do deputado da coligação soberanista basca Amaiur no Congresso espanhol em Outubro de 2012.
Mais nove intervenções de Sabino Cuadra em «Top 10: Cuadrea el congreso» (BorrokaGaraiaDa)
La Jornada: «La CIA en Colombia: Injerencia y entreguismo confirmados»
Corresponde a los ciudadanos colombianos exigir a su gobierno un esclarecimiento contundente en trono a lo publicado por el diario estadunidense y, si es el caso, el cese de las operaciones conjuntas entre Washington y Bogotá, las cuales constituyen un lastre fundamental para poner fin al conflicto armado más antiguo del hemisferio. / La Jornada via pakitoarriaran.org
«Ante el auge del fascismo en Euskal Herria», de Sare Antifaxista (boltxe.info)
Estamos hablando de la aparición de multitud de pintadas racistas y xenófobas, de la aparición de propaganda fascista en las calles de las tres capitales vascas y Navarra (carteles y pegatinas de distintas organizaciones de extrema-derecha), y lo más grave e intolerable, de ataques y amenazas a jóvenes por su origen étnico, orientación sexual e ideología.
«Expertos en el arte de la subversión», de Borroka Garaia (BorrokaGaraiaDa)
Aiete tenía un mínimo margen para el éxito y hoy en día no existe casi nadie que defienda su viabilidad. Se acusa al estado de haber bloqueado un proyecto del que nunca se sintió realmente partícipe. Un bloqueo que es similar al que existía un día antes de la misma declaración de Aiete.
«Ante el auge del fascismo en Euskal Herria», de Sare Antifaxista (boltxe.info)
Estamos hablando de la aparición de multitud de pintadas racistas y xenófobas, de la aparición de propaganda fascista en las calles de las tres capitales vascas y Navarra (carteles y pegatinas de distintas organizaciones de extrema-derecha), y lo más grave e intolerable, de ataques y amenazas a jóvenes por su origen étnico, orientación sexual e ideología.
«Expertos en el arte de la subversión», de Borroka Garaia (BorrokaGaraiaDa)
Aiete tenía un mínimo margen para el éxito y hoy en día no existe casi nadie que defienda su viabilidad. Se acusa al estado de haber bloqueado un proyecto del que nunca se sintió realmente partícipe. Un bloqueo que es similar al que existía un día antes de la misma declaración de Aiete.
Doze bandas tocam amanhã no Hatortxurock
Amanhã, 28, celebra-se em Atarrabia (Nafarroa, EH) a 16.ª edição do Hatortxurock, festival solidário com os presos políticos bascos e seus familiares. Doze bandas darão o seu contributo. Mais informação: hatortxurock.org
Soziedad Alkoholika - «Niebla de Guerra» Do álbum Cadenas de Odio (2011). [Letra]
Soziedad Alkoholika - «Niebla de Guerra» Do álbum Cadenas de Odio (2011). [Letra]
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
Gipuzkoa exige a retirada «imediata» do anteprojecto da lei do aborto
O Conselho de Deputados da Deputação Foral de Gipuzkoa aprovou hoje uma declaração institucional contra o anteprojecto da lei do aborto aprovado pelo Governo espanhol em Conselho de Ministros, na sexta-feira passada.
Esta reforma constitui, «indubitavelmente, um dos marcos mais vergonhosos protagonizados pelo Estado espanhol contra os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres, um direito reconhecido como um direito humano», afirma a Deputação de Gipuzkoa, que critica também a reforma por «infantilizar» as mulheres, colocando-as na «dependência de outros» para poderem abortar.
A Deputação considera que o projecto do PP «insulta e humilha» as mulheres, «obrigando-as a ser mães» contra a sua vontade, e realça o facto de o número de abortos não diminuir com esta lei: «apenas levará a que mulheres com menos recursos económicos abortem com menos condições». Assim, «à discriminação [exclusão] pelo facto se ser mulher junta-se a discriminação de classe ou em função da situação socioeconómica», afirma.
Para além de exigir a Madrid que retire o anteprojecto, a Deputação faz um apelo à «desobediência activa» do Governo de Lakua, instando-o «a procurar todas as alternativas e estratégias» que evitem a concretização da dita reforma. / Ver: Berria e naiz.info / Mais info: alternatiba.net
[Entretanto, foram convocadas mobilizações para os próximos dias em diversas localidades de EH contra o anteprojecto acima referido.]
Esta reforma constitui, «indubitavelmente, um dos marcos mais vergonhosos protagonizados pelo Estado espanhol contra os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres, um direito reconhecido como um direito humano», afirma a Deputação de Gipuzkoa, que critica também a reforma por «infantilizar» as mulheres, colocando-as na «dependência de outros» para poderem abortar.
A Deputação considera que o projecto do PP «insulta e humilha» as mulheres, «obrigando-as a ser mães» contra a sua vontade, e realça o facto de o número de abortos não diminuir com esta lei: «apenas levará a que mulheres com menos recursos económicos abortem com menos condições». Assim, «à discriminação [exclusão] pelo facto se ser mulher junta-se a discriminação de classe ou em função da situação socioeconómica», afirma.
Para além de exigir a Madrid que retire o anteprojecto, a Deputação faz um apelo à «desobediência activa» do Governo de Lakua, instando-o «a procurar todas as alternativas e estratégias» que evitem a concretização da dita reforma. / Ver: Berria e naiz.info / Mais info: alternatiba.net
[Entretanto, foram convocadas mobilizações para os próximos dias em diversas localidades de EH contra o anteprojecto acima referido.]
Idoya Iragorri: «Existen condiciones sólidas para desarrollar dinámicas desobedientes»
Idoya Iragorri, la joven vecina de Sestao en búsqueda y captura por negarse a presentarse al juicio que contra ella y otras cuatro decenas de jóvenes más se está llevando a cabo en la Audiencia Nacional bajo la acusación de pertenencia a la organización juvenil Segi, ha participado en una charla sobre desobediencia que la tarde del lunes ha tenido lugar en la Kultur Etxea de Mamariga. (herrikolore.org)
«Malablancayenbotella», de Maité CAMPILLO (insurgente.org)
Da frutos la constancia y también la perseverancia, aceleran primaveras. Necesidad humana contra lo superfluo para que jamás prime sobre lo fundamental. Por eso es que yo se que este encuentro a distancia nos sigue uniendo como artistas de una revolución cultural. Donde tus enseñanzas siguen teniendo cabida y tus experiencias prevalecen en cada uno de nosotros, por ser flor de tu piel y aroma de tu cariño el que sigue en pié e hipersensibiliza.
«La paz, un derecho inalienable de los pueblos», de FARC-EP e ELN (boltxe.info)
Corresponde a la sociedad colombiana en su conjunto, realizar el mas grande esfuerzo para lograr que se atienda y concrete el llamado de diversas organizaciones y personalidades nacionales e internacionales, a acordar un cese bilateral del fuego y las hostilidades. La poblacion colombiana que vive en medio del conflicto asi lo requiere, y ello seria la mejor demostracion de que en verdad las partes enfrentadas estamos por la paz.
«Ser bibliotecaria, una profesión radical», de Naomi KLEIN (lahaine.org)
A pesar del tiempo transcurrido, casi diez años, su contenido sigue teniendo una vigencia indudable: los procesos de mercantilización y privatización de los servicios públicos -sanidad, educación, cultura, etc.- susceptibles de generar suculentos beneficios a las grandes corporaciones, no sólo no ha decaído, sino que ha ido en aumento.
«Malablancayenbotella», de Maité CAMPILLO (insurgente.org)
Da frutos la constancia y también la perseverancia, aceleran primaveras. Necesidad humana contra lo superfluo para que jamás prime sobre lo fundamental. Por eso es que yo se que este encuentro a distancia nos sigue uniendo como artistas de una revolución cultural. Donde tus enseñanzas siguen teniendo cabida y tus experiencias prevalecen en cada uno de nosotros, por ser flor de tu piel y aroma de tu cariño el que sigue en pié e hipersensibiliza.
«La paz, un derecho inalienable de los pueblos», de FARC-EP e ELN (boltxe.info)
Corresponde a la sociedad colombiana en su conjunto, realizar el mas grande esfuerzo para lograr que se atienda y concrete el llamado de diversas organizaciones y personalidades nacionales e internacionales, a acordar un cese bilateral del fuego y las hostilidades. La poblacion colombiana que vive en medio del conflicto asi lo requiere, y ello seria la mejor demostracion de que en verdad las partes enfrentadas estamos por la paz.
«Ser bibliotecaria, una profesión radical», de Naomi KLEIN (lahaine.org)
A pesar del tiempo transcurrido, casi diez años, su contenido sigue teniendo una vigencia indudable: los procesos de mercantilización y privatización de los servicios públicos -sanidad, educación, cultura, etc.- susceptibles de generar suculentos beneficios a las grandes corporaciones, no sólo no ha decaído, sino que ha ido en aumento.
A Polícia espanhola apreendeu uma faixa dos Indar Gorri em memória de Aitor Zabaleta
Indar★Gorri * E.H.
Antes do jogo que o Osasuna disputou há cerca de duas semanas (14/12/2013) com o Real Madrid, a Polícia espanhola retirou da Bancada Sul do Sadar vários estandartes e uma faixa em que se evocava Aitor Zabaleta, apoiante basco da Erreala assassinado há 15 anos por fascistas em Madrid - com a habitual desculpa do incitamento à violência.
Concentração «15 urte zu gabe, 15 urte zuentzat»
Foi convocada para este sábado, 28, ao meio-dia, uma concentração na Praça do Arriaga, em Bilbo, em memória do hintxa basco Aitor Zabaleta, quando passam quinze anos sobre o seu assassinato. Terá como lema «15 urte zu gabe, 15 urte zuentzat» [15 anos sem ti, 15 anos para vocês].
A concentração terá lugar no dia em que a Euskal Selekzioa joga com a selecção do Peru em San Mamés, prevendo-se que hintxas bascos dos vários herrialdes se desloquem até à capital biscainha para apoiar a selecção do seu país. / Ver: SareAntifaxista 1 e 2
Antes do jogo que o Osasuna disputou há cerca de duas semanas (14/12/2013) com o Real Madrid, a Polícia espanhola retirou da Bancada Sul do Sadar vários estandartes e uma faixa em que se evocava Aitor Zabaleta, apoiante basco da Erreala assassinado há 15 anos por fascistas em Madrid - com a habitual desculpa do incitamento à violência.
Concentração «15 urte zu gabe, 15 urte zuentzat»
Foi convocada para este sábado, 28, ao meio-dia, uma concentração na Praça do Arriaga, em Bilbo, em memória do hintxa basco Aitor Zabaleta, quando passam quinze anos sobre o seu assassinato. Terá como lema «15 urte zu gabe, 15 urte zuentzat» [15 anos sem ti, 15 anos para vocês].
A concentração terá lugar no dia em que a Euskal Selekzioa joga com a selecção do Peru em San Mamés, prevendo-se que hintxas bascos dos vários herrialdes se desloquem até à capital biscainha para apoiar a selecção do seu país. / Ver: SareAntifaxista 1 e 2
Comunicado do Garaitezinak, grupo de hintxas da Euskal Selekzioa
Apresenta-se como colectivo aglutinador dos apoiantes da Selecção Basca, provenientes sobretudo das claques/torcidas bascas Indar Gorri, Mujika Taldea, Iraultza 1921 e Herri Norte Taldea.
Com base nos princípios «da autogestão, da unidade e do antifascismo», pretende-se que o Garaitezinak conduza à «superação das rivalidades regionais ou clubísticas e ao fortalecimento da unidade de pensamento e de acção na defesa de Euskal Herria», funcionando como uma organização estável no apoio à reivindicação da oficialização das selecções bascas.
[Para ler comunicado, clicar na imagem.] / Fontes: Sanduzelai_Leningrado e SareAntifaxista [também em euskara.]
Com base nos princípios «da autogestão, da unidade e do antifascismo», pretende-se que o Garaitezinak conduza à «superação das rivalidades regionais ou clubísticas e ao fortalecimento da unidade de pensamento e de acção na defesa de Euskal Herria», funcionando como uma organização estável no apoio à reivindicação da oficialização das selecções bascas.
[Para ler comunicado, clicar na imagem.] / Fontes: Sanduzelai_Leningrado e SareAntifaxista [também em euskara.]
quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
NA-DO: Navarra Documental - Educação
Primeiro episódio do NA-DO, a informação sobre a actualidade navarra.
Neste primeiro capítulo, aborda-se a situação da Educação. / Fonte: Sortu Euskal Herria
A onda está a formar-se em todo o País Basco: dia 11, todos a Bilbo!
Foram muitas as terras de bascas que, aproveitando as festas de Natal, trouxeram as suas gotas para as ruas e formaram pequenas ondas, que no dia 11 de Janeiro, em Bilbo, hão-de ser uma onda gigante contra a política de dispersão. Para além do apelo à participação na mobilização de Bilbo, nestes dias houve ainda muitas outras iniciativas contra a dispersão e em defesa dos direitos dos presos e dos refugiados políticos bascos.
Por exemplo, em Ondarroa pôs-se uma mesa de Natal para aqueles que «não estão»: «ez gaude denok» [não estamos todos].
Hendaia (Lapurdi) Membros do campeonato de futebol 7 de Hendaia: denok Bilbora!
Sestao (Bizkaia) Berriozar (Nafarroa) Zizur Nagusia (Nafarroa) Jantar no passado dia 15. / Ver: topatu.info, ateakireki.com e tantaztanta.info
Por exemplo, em Ondarroa pôs-se uma mesa de Natal para aqueles que «não estão»: «ez gaude denok» [não estamos todos].
Hendaia (Lapurdi) Membros do campeonato de futebol 7 de Hendaia: denok Bilbora!
Sestao (Bizkaia) Berriozar (Nafarroa) Zizur Nagusia (Nafarroa) Jantar no passado dia 15. / Ver: topatu.info, ateakireki.com e tantaztanta.info
Entrevista ao ex-preso Iñaki Urdiain: «E como dizíamos ontem...»
Iñaki Urdiain, ex-preso político basco que passou 24 anos na cadeia por militar na organização armada ETA, fala sobre diversos aspectos da sua vida, da forma como os viveu todos estes anos na cadeia. Iñaki foi uma das pessoas que saíram da prisão na sequência da sentença de Estrasburgo sobre a Doutrina 197/2006, mais conhecida como Doutrina Parot. Acabou por estar mais 4 anos na prisão em função dessa doutrina.
Na entrevista, conta-nos como foi reencontrar a sua terra, Barañain, e a sua família. Também nos revela a sua paixão pela pintura, que desenvolveu na cadeia como uma maneira de se expressar e de escapar à cela. Fala ainda de Mandela, que é para ele uma referência, pela sua dimensão humana e de militante. / Ver: ateakireki.com
A Esait lamenta que não que se avance para a oficialização das selecções
A cinco dias [agora três] do tradicional jogo de Natal da selecção basca de futebol (desta vez contra o Peru), a plataforma Esait deu em Bilbo uma conferência de imprensa sobre o evento, que, em seu entender, se encontra paralisado, e isto porque quem tem poder para avançar para a oficialização «continua a não dar qualquer passo» nesse sentido. A Esait recordou o exemplo da Catalunya, que «conta já com selecções oficiais em cerca de vinte de modalidades desportivas» e pergunta por que razão não acontece o mesmo em Euskal Herria.
A Esait critica o facto de o jogo de futebol anual, em vez de espaço para a reivindicação da oficialização, ter passado a ser uma «macro-festa sem qualquer seriedade», algo que, na sua perspectiva, se fica a dever ao perfil dos rivais escolhidos pela Federação Basca de Futebol, à falta de seriedade da convocatória e à falta de uma estratégia clara para a oficialização. Tudo isto contribuiu para criar um clima de «desfasamento», que se reflecte, por exemplo, na utilização de «very-lights, foguetes e petardos», que são prejudiciais à reivindicação da oficialização.
Para esta plataforma, a reivindicação de selecções próprias para Euskal Herria não se pode limitar ao jogo em si, e convocou para este sábado uma marcha de montanha até ao Pagasarri (ao meio-dia) – lá no alto, haverá foto de família com todos os participantes – e uma manifestação, que partirá às 18h30 do Arenal, com o lema «Ofizialtasunerantz Urrats +». [Mais um passo para a oficialização] / Ler mais: Sanduzelai_Lenigrado
A Esait critica o facto de o jogo de futebol anual, em vez de espaço para a reivindicação da oficialização, ter passado a ser uma «macro-festa sem qualquer seriedade», algo que, na sua perspectiva, se fica a dever ao perfil dos rivais escolhidos pela Federação Basca de Futebol, à falta de seriedade da convocatória e à falta de uma estratégia clara para a oficialização. Tudo isto contribuiu para criar um clima de «desfasamento», que se reflecte, por exemplo, na utilização de «very-lights, foguetes e petardos», que são prejudiciais à reivindicação da oficialização.
Para esta plataforma, a reivindicação de selecções próprias para Euskal Herria não se pode limitar ao jogo em si, e convocou para este sábado uma marcha de montanha até ao Pagasarri (ao meio-dia) – lá no alto, haverá foto de família com todos os participantes – e uma manifestação, que partirá às 18h30 do Arenal, com o lema «Ofizialtasunerantz Urrats +». [Mais um passo para a oficialização] / Ler mais: Sanduzelai_Lenigrado
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
Euskal preso eta iheslariak Euskal Herrira!
Os presos e os refugiados bascos para o País Basco!
Osasuna eta askatasuna!
Saúde e liberdade! [Tiras de Tasio]
NEGU GORRIAK EM HERRERA DE LA MANCHA
Canções: «Esan ozenki» e «Amodiozko kanta» Há 23 anos, em solidariedade com os presos políticos, milhares e milhares de bascos rumaram à prisão espanhola de Herrera de la Mancha. Nesse dia (29/12/1990), o histórico grupo Negu Gorriak deu um concerto inesquecível. Hator, hator neska mutil etxera!
Hator, hator todos aqueles e todas aquelas que se encontram sequestrados nos cárceres, no exílio ou na clandestinidade. Hator, hator! Vem, vem!
Este ano, em vez da tradicional canção natalícia «Hator, hator», sugerimos, do mesmo concerto, as canções «Esan ozenki» [Diz alto] e «Amodiozko kanta» [Canção de amor].
Osasuna eta askatasuna!
Saúde e liberdade! [Tiras de Tasio]
NEGU GORRIAK EM HERRERA DE LA MANCHA
Canções: «Esan ozenki» e «Amodiozko kanta» Há 23 anos, em solidariedade com os presos políticos, milhares e milhares de bascos rumaram à prisão espanhola de Herrera de la Mancha. Nesse dia (29/12/1990), o histórico grupo Negu Gorriak deu um concerto inesquecível. Hator, hator neska mutil etxera!
Hator, hator todos aqueles e todas aquelas que se encontram sequestrados nos cárceres, no exílio ou na clandestinidade. Hator, hator! Vem, vem!
Este ano, em vez da tradicional canção natalícia «Hator, hator», sugerimos, do mesmo concerto, as canções «Esan ozenki» [Diz alto] e «Amodiozko kanta» [Canção de amor].
Concentração em Bilbo no aniversário do voo de Carrero
Convocadas pela Ahaztuak 1936-1977, associação de vítimas do golpe de estado, da repressão e do regime franquista, várias dezenas de pessoas participaram esta sexta-feira numa concentração com o lema «Quem não é agradecido não é bem-nascido», que teve lugar na Praça do Arriaga, em Bilbo.
A mobilização visava assinalar a acção armada que acabou com a vida do Almirante Luis Carrero Blanco, um dos máximos mandatários do regime franquista - era líder do Governo no momento da sua morte - e o indivíduo que devia assegurar que o regime fascista instaurado em 1939, após a vitória das forças golpistas de 18 de Julho de 1936 contra o Governo legítimo da II República, sobrevivia ao desaparecimento físico do ditador Francisco Franco.
Na nota divulgada pela Ahaztuak, afirma-se que «a acção armada levada a cabo por um comando da organização independentista e socialista basca Euskadi Ta Askatasuna (ETA) acabou nesse dia» [20/12/1973] com uma figura que era vista como «peça-chave para a continuidade do regime franquista após a morte do ditador, que já parecia próxima».
Numa folha explicativa distribuída pelos convocantes no decorrer da concentração, refere-se que Carrero era «mais que um homem duro do regime» e que era um «fascista da velha guarda, íntimo colaborador de Franco e uma das cabeças pensantes da repressão que em todas as suas formas se vinha praticando ao longo de toda a ditadura».
Para a Ahaztuak 1936-1977, «dizer, como o fazem alguns analistas e meios de comunicação interessados, que o desaparecimento do "delfim" de Franco e líder da continuidade do regime fascista não representou nem mudou nada é uma grande mentira».
A associação considera que «a acção armada que acabou com Carrero Blanco foi uma grande contribuição para a luta democrática e antifascista», no sentido em que acelerou o «declínio do regime ditatorial do general Franco» e contribuiu para a sua fragilização face à «crescente resistência popular tanto em Euskal Herria como noutros povos do Estado espanhol».
Assim, afirma a Ahaztuak 1936-1977, com esta concentração pretendeu-se recordar a «dívida histórica que qualquer pessoa amante da liberdade e da democracia tem para com aqueles que, pondo em risco a liberdade e a própria vida, deram um golpe contundente e certeiro na cabeça do regime franquista e na estratégia que este tinha para garantir a sua continuidade». / Ver: boltxe.info
A mobilização visava assinalar a acção armada que acabou com a vida do Almirante Luis Carrero Blanco, um dos máximos mandatários do regime franquista - era líder do Governo no momento da sua morte - e o indivíduo que devia assegurar que o regime fascista instaurado em 1939, após a vitória das forças golpistas de 18 de Julho de 1936 contra o Governo legítimo da II República, sobrevivia ao desaparecimento físico do ditador Francisco Franco.
Na nota divulgada pela Ahaztuak, afirma-se que «a acção armada levada a cabo por um comando da organização independentista e socialista basca Euskadi Ta Askatasuna (ETA) acabou nesse dia» [20/12/1973] com uma figura que era vista como «peça-chave para a continuidade do regime franquista após a morte do ditador, que já parecia próxima».
Numa folha explicativa distribuída pelos convocantes no decorrer da concentração, refere-se que Carrero era «mais que um homem duro do regime» e que era um «fascista da velha guarda, íntimo colaborador de Franco e uma das cabeças pensantes da repressão que em todas as suas formas se vinha praticando ao longo de toda a ditadura».
Para a Ahaztuak 1936-1977, «dizer, como o fazem alguns analistas e meios de comunicação interessados, que o desaparecimento do "delfim" de Franco e líder da continuidade do regime fascista não representou nem mudou nada é uma grande mentira».
A associação considera que «a acção armada que acabou com Carrero Blanco foi uma grande contribuição para a luta democrática e antifascista», no sentido em que acelerou o «declínio do regime ditatorial do general Franco» e contribuiu para a sua fragilização face à «crescente resistência popular tanto em Euskal Herria como noutros povos do Estado espanhol».
Assim, afirma a Ahaztuak 1936-1977, com esta concentração pretendeu-se recordar a «dívida histórica que qualquer pessoa amante da liberdade e da democracia tem para com aqueles que, pondo em risco a liberdade e a própria vida, deram um golpe contundente e certeiro na cabeça do regime franquista e na estratégia que este tinha para garantir a sua continuidade». / Ver: boltxe.info
Mugaldekoak - «Cantigas do Maio / Maiatzeko kantutxoak»
Criação sobre o tema de Zeca Afonso
Sobre a origem dos Mugaldekoak [Os Fronteiriços] e, mais concretamente, sobre o projecto Begiak Lekuko (2012) - em que se insere o tema de Zeca Afonso -, no site da editora Gaztelupeko Hotsak afirma-se que a ideia principal é apresentar uma espécie de antologia de cantores e autores de várias partes do mundo, «trazidos para o terreno do euskara». Nesse terreno criado por aquilo que ouviram, leram e escolheram, os Mugaldekoak intervêm integrando as suas próprias peças e arranjos. / Ver: hotsak.com 1 e 2
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
O Olentzero leva carvão a Madrid para denunciar a política penitenciária do PP
O Olentzero foi até Madrid levar carvão às Instituciones Penitenciarias. Com esta acção, o mítico carvoeiro basco mostrou claramente aos visados que se portaram mal.
Com a ajuda de quatro Mimos, o Olentzero despejou um saco cheio de carvão junto à porta das Instituciones Penitenciarias, em Madrid.
A acção teve como objectivo denunciar a política prisional aplicada pelo Governo espanhol, exigir o fim imediato da política dispersão a que são submetidos os presos políticos bascos, bem como o respeito de todos os direitos que lhes assistem. / Ver: ateakireki.com e naiz.info
APOIO À MOBILIZAÇÃO DE BILBO EM GRANADA
«Tantaz tanta itsasoa gara» / «Gota a gota somos mar» Um grupo de internacionalistas, gente solidária reclama, na cidade andaluza de Granada, o regresso dos presos políticos bascos a casa e faz um apelo à participação na mobilização de dia 11 de Janeiro em Bilbo. [Euskal presoak Euskal Herrira!] / Mais informação: lahaine.org e tantaztanta.info
APOIO À MOBILIZAÇÃO DE BILBO EM GRANADA
«Tantaz tanta itsasoa gara» / «Gota a gota somos mar» Um grupo de internacionalistas, gente solidária reclama, na cidade andaluza de Granada, o regresso dos presos políticos bascos a casa e faz um apelo à participação na mobilização de dia 11 de Janeiro em Bilbo. [Euskal presoak Euskal Herrira!] / Mais informação: lahaine.org e tantaztanta.info
A Ertzaintza impediu a realização de uma acção simbólica na Irubide elkartea, em Gasteiz
A Polícia autonómica voltou a fechar a Herriko Taberna de Gasteiz e identificou vinte pessoas.
No sábado passado, o Gasteizko Harresia [Muro Popular de Gasteiz] queria reinaugurar simbolicamente o espaço da Irubide elkartea, que se encontra encerrado desde que, em 2002, o juiz da AN espanhola Baltasar Garzón decretou o bloqueio das contas e a apreensão dos bens das herriko tabernas.
Com esta acção, o Gasteizko Harresia pretendia chamar a atenção para o facto de que em Madrid também se estão a julgar pessoas por causa da gestão destes espaços e expressar-lhes a sua solidariedade. Isto, no dia de São Tomás, era para ser em ambiente de festa, com chouriço assado, vinho e cidra. Estavam a preparar as coisas quando apareceram duas patrulhas da Ertzaintza; pouco depois, chegaram dois furgões. Os ertzainas identificaram quem ali estava e mandaram fechar o local.
Txerra Bolinaga, membro do Gasteizko Harresia, disse ao Berria que a herriko taberna fica no interior da associação Irubide e que, se o acesso à herriko está interditado, isso já não acontece em relação à associação.
Disse também Bolinaga que, embora tivessem mostrado aos polícias a autorização para estar no espaço da associação, estes não «fizeram caso». Classificou a atitude da Ertzaintza como «incompreensível e kafkiana». Num comunicado, o Gasteizko Harresia denuncia a actuação policial e afirma que irá «continuar a mobilizar-se e a apoiar as pessoas imputadas». / Ver: Berria e Gasteizko Harresia via gazteiraultza.info [com muitas fotos]
Solidariedade em Madrid
«Amaia Elkano e Floren Aoiz presentes em jornada solidária com Euskal Herria no bairro de Carabanchel» (askapena.org)
No passado dia 19, a Plataforma de Solidaridad de Madrid contra los Juicios Políticos organizou uma série de actividades na Casa del Barrio (Carabanchel, Madrid), no âmbito das quais foi exibida uma parte do documentário Barrura begiratzeko leihoak / Ventanas al Interior. Amaia Elkano e Floren Aoiz, arguidos nos processos contra a Segi (26/11) e o Batasuna (35/02), intervieram na conferência e no debate que se seguiram. Agradeceram publicamente o apoio e o afecto que têm recebido na capital espanhola.
No sábado passado, o Gasteizko Harresia [Muro Popular de Gasteiz] queria reinaugurar simbolicamente o espaço da Irubide elkartea, que se encontra encerrado desde que, em 2002, o juiz da AN espanhola Baltasar Garzón decretou o bloqueio das contas e a apreensão dos bens das herriko tabernas.
Com esta acção, o Gasteizko Harresia pretendia chamar a atenção para o facto de que em Madrid também se estão a julgar pessoas por causa da gestão destes espaços e expressar-lhes a sua solidariedade. Isto, no dia de São Tomás, era para ser em ambiente de festa, com chouriço assado, vinho e cidra. Estavam a preparar as coisas quando apareceram duas patrulhas da Ertzaintza; pouco depois, chegaram dois furgões. Os ertzainas identificaram quem ali estava e mandaram fechar o local.
Txerra Bolinaga, membro do Gasteizko Harresia, disse ao Berria que a herriko taberna fica no interior da associação Irubide e que, se o acesso à herriko está interditado, isso já não acontece em relação à associação.
Disse também Bolinaga que, embora tivessem mostrado aos polícias a autorização para estar no espaço da associação, estes não «fizeram caso». Classificou a atitude da Ertzaintza como «incompreensível e kafkiana». Num comunicado, o Gasteizko Harresia denuncia a actuação policial e afirma que irá «continuar a mobilizar-se e a apoiar as pessoas imputadas». / Ver: Berria e Gasteizko Harresia via gazteiraultza.info [com muitas fotos]
Solidariedade em Madrid
«Amaia Elkano e Floren Aoiz presentes em jornada solidária com Euskal Herria no bairro de Carabanchel» (askapena.org)
No passado dia 19, a Plataforma de Solidaridad de Madrid contra los Juicios Políticos organizou uma série de actividades na Casa del Barrio (Carabanchel, Madrid), no âmbito das quais foi exibida uma parte do documentário Barrura begiratzeko leihoak / Ventanas al Interior. Amaia Elkano e Floren Aoiz, arguidos nos processos contra a Segi (26/11) e o Batasuna (35/02), intervieram na conferência e no debate que se seguiram. Agradeceram publicamente o apoio e o afecto que têm recebido na capital espanhola.
Sindicatos bascos e agentes sociais mobilizam-se em defesa de pensões dignas
Sob o lema «Pentsioen murrizketarik ez. Por un modelo propio en Euskal Herria», centenas de pessoas responderam à convocatória da maioria dos sindicatos bascos (ELA, LAB, ESK, STEE-EILAS, EHNE, HIRU, CNT e CGT) e de diversas organizações sociais, e concentraram-se frente aos parlamentos de Gasteiz e Iruñea, no passado dia 18, para protestar contra a reforma das pensões, na véspera da sua aprovação em Madrid. Os secretários-gerais do ELA e do LAB estiveram na mobilização de Gasteiz.
Em declarações aos órgãos de comunicação social Adolfo Muñoz (ELA) chamou a atenção para o «empobrecimento» que a reforma das pensões vai provocar e afirmou que, por trás destas decisões, estão «o poder financeiro e as grandes seguradoras, pois sabem que saem a ganhar se as pessoas se virem obrigadas a contratar seguros privados». Por isso, pediu às administrações públicas e, em particular, às finanças forais que alterem radicalmente a sua política, pondo-a ao serviço dos cidadãos.
Ainhoa Etxaide (LAB) afirmou que a reforma das pensões destrói o sistema público de pensões, para «obrigar» as pessoas «a contratar pensões privadas», e pediu ao Parlamento de Gasteiz que tome a iniciativa, impedindo que esta reforma empobreça os pensionistas bascos, que se vêem confrontados com «cortes nas pensões, aumentos nas tarifas da electricidade e nos medicamentos». / Ver: naiz.info e LAB
Em declarações aos órgãos de comunicação social Adolfo Muñoz (ELA) chamou a atenção para o «empobrecimento» que a reforma das pensões vai provocar e afirmou que, por trás destas decisões, estão «o poder financeiro e as grandes seguradoras, pois sabem que saem a ganhar se as pessoas se virem obrigadas a contratar seguros privados». Por isso, pediu às administrações públicas e, em particular, às finanças forais que alterem radicalmente a sua política, pondo-a ao serviço dos cidadãos.
Ainhoa Etxaide (LAB) afirmou que a reforma das pensões destrói o sistema público de pensões, para «obrigar» as pessoas «a contratar pensões privadas», e pediu ao Parlamento de Gasteiz que tome a iniciativa, impedindo que esta reforma empobreça os pensionistas bascos, que se vêem confrontados com «cortes nas pensões, aumentos nas tarifas da electricidade e nos medicamentos». / Ver: naiz.info e LAB
Borroka Garaia: «El río y el oculista»
Argala era un militante armado patriota y socialista. Y pese a que era consciente de la dureza del camino elegido, del daño externo causado en el enemigo y el daño interno que produce en la persona la estrategia armada, también era consciente que podía morir en una acción preparada contra él. [...]
La acción contra Argala no fue simple venganza por la muerte de Carrero sino que buscaba quitar de en medio a uno de los mayores teóricos que ha dado la izquierda abertzale y la izquierda internacional en muchas décadas. (BorrokaGaraiaDa)
«Colaboracionismo e traição», de Miguel URBANO RODRIGUES (ODiario.info)
Ante o subir, agora torrencial, da contestação das massas a uma humilhante política de colonização dos país pelo grande capital estrangeiro (apoiada por uma burguesia caseira vassala), uma política de traição nacional - o povo português, creio, voltará, como em Abril de 1974, a assumir-se como sujeito da História. E varrerá do Poder a fauna política nele encastelada.
«La CIA ayudó a matar líderes de las FARC» (albatv.org e BorrokaGaraiaDa)
El informe del diario [The Washington Post] indica que el programa no divulgado de la CIA fue autorizado por el presidente George W. Bush en la década de 2000 y ha continuado bajo el mandanto del presidente Barack Obama. También dice que fue financiado a través de un «presupuesto negro», distinto al paquete de ayuda militar de EE.UU. a Colombia, conocido como Plan Colombia.
[V. tb.: «Baltasar Garzón avaló la incursión colombiana en territorio de Ecuador» (telesurtv.net)]
La acción contra Argala no fue simple venganza por la muerte de Carrero sino que buscaba quitar de en medio a uno de los mayores teóricos que ha dado la izquierda abertzale y la izquierda internacional en muchas décadas. (BorrokaGaraiaDa)
«Colaboracionismo e traição», de Miguel URBANO RODRIGUES (ODiario.info)
Ante o subir, agora torrencial, da contestação das massas a uma humilhante política de colonização dos país pelo grande capital estrangeiro (apoiada por uma burguesia caseira vassala), uma política de traição nacional - o povo português, creio, voltará, como em Abril de 1974, a assumir-se como sujeito da História. E varrerá do Poder a fauna política nele encastelada.
«La CIA ayudó a matar líderes de las FARC» (albatv.org e BorrokaGaraiaDa)
El informe del diario [The Washington Post] indica que el programa no divulgado de la CIA fue autorizado por el presidente George W. Bush en la década de 2000 y ha continuado bajo el mandanto del presidente Barack Obama. También dice que fue financiado a través de un «presupuesto negro», distinto al paquete de ayuda militar de EE.UU. a Colombia, conocido como Plan Colombia.
[V. tb.: «Baltasar Garzón avaló la incursión colombiana en territorio de Ecuador» (telesurtv.net)]
domingo, 22 de dezembro de 2013
Euskal presoak etxera: o Hatortxurock é no dia 28
A 16.ª edição do festival solidário com os presos políticos bascos decorre em Atarrabia (Nafarroa) no dia 28 de Dezembro.
Mais uma vez, o Hatortxurock denuncia a política de dispersão que é aplicada aos presos bascos e pede que sejam dados passos no sentido da resolução do conflito. Para os organizadores, «é lamentável ter de organizar, um ano mais, este festival que nasceu com o propósito de desaparecer, o que significa que a situação dos presos e dos seus familiares não melhorou». Em todo o caso, a edição deste ano do festival surge com um programa excelente e entusiasmante.
Já foram anunciados os horários dos concertos, bem como outros aspectos relativos ao funcionamento do festival: o Hatortxurock não tolera ataques sexistas; no recinto não serão vendidas bebidas alcoólicas a menores de 18 anos; e o euskara será sempre a língua primeira.
Até 26 de Dezembro é possível comprar as entradas antecipadamente: nos locais habituais, por 15 euros; no site do festival - hatortxu.org -, por 16 euros (1 euro é para despesas de manutenção). Também se pode comprar as entradas no dia do festival, por 20 euros. / Ver: topatu.info / Hatortxurock 16: prentsa oharra / nota de imprensa
Mais uma vez, o Hatortxurock denuncia a política de dispersão que é aplicada aos presos bascos e pede que sejam dados passos no sentido da resolução do conflito. Para os organizadores, «é lamentável ter de organizar, um ano mais, este festival que nasceu com o propósito de desaparecer, o que significa que a situação dos presos e dos seus familiares não melhorou». Em todo o caso, a edição deste ano do festival surge com um programa excelente e entusiasmante.
Já foram anunciados os horários dos concertos, bem como outros aspectos relativos ao funcionamento do festival: o Hatortxurock não tolera ataques sexistas; no recinto não serão vendidas bebidas alcoólicas a menores de 18 anos; e o euskara será sempre a língua primeira.
Até 26 de Dezembro é possível comprar as entradas antecipadamente: nos locais habituais, por 15 euros; no site do festival - hatortxu.org -, por 16 euros (1 euro é para despesas de manutenção). Também se pode comprar as entradas no dia do festival, por 20 euros. / Ver: topatu.info / Hatortxurock 16: prentsa oharra / nota de imprensa
Euskal Herria mobiliza-se pelo direito ao aborto e contra a lei do PP
Milhares de pessoas vieram ontem para as ruas em defesa do direito ao aborto livre e gratuito e em protesto contra a aprovação do anteprojecto de reforma da actual lei do aborto no Estado espanhol. Para além das manifestações nas quatro capitais do Sul do País (em Bilbo, Gasteiz e Donostia, por volta das 13h00; em Iruñea, ao fim da tarde), houve mobilizações em localidades como Altsasu (Nafarroa) ou Ermua (Bizkaia).
Grupos feministas, forças sindicais e forças políticas como o EH Bildu denunciaram a gravidade desta medida contra os direitos das mulheres, referindo-se à lei que o PP quer aprovar como «um retrocesso ideológico» e enfatizando o «direito das mulheres a decidir sobre o seu corpo, com garantias de saúde», bem como a questão da «universalidade» desse direito.
Nas mobilizações de ontem, afirmaram repetidamente que são senhoras dos seus corpos, e foram constantes as palavras de ordem a favor do aborto livre e gratuito e em defesa da liberdade das mulheres a decidir: «gure gorputza, gure erabakia» [o nosso corpo, a nossa decisão], «abortatzeko eskubidea» [direito ao aborto], «sacad vuestros rosarios de nuestros ovarios» [tirem os vossos rosários dos nossos ovários] ou «abortua hemen, ez Londresen ez Parisen» [aborto aqui, não em Londres ou em Paris].
Detenções em Madrid (Espanha)
Em Espanha, nos Países Catalães e na Galiza, as mobilizações contra a reforma da Lei do Aborto começaram na sexta-feira à tarde. Em Madrid, centenas de pessoas concentraram-se frente ao Ministério da Justiça; no final da mobilização, a Polícia espanhola carregou com violência sobre os participantes na concentração. Três pessoas foram detidas; libertadas ontem, são acusadas de resistência e de desobediência. / Ver: topatu.info e Berria / Fotos: mobilizações em defesa do direito ao aborto (naiz.info / ekinklik.org / boltxe.info)
Leitura: Lúcia Gomes: «Contra a reforma da lei da IVG no Estado Espanhol: nem um passo atrás!» (manifesto74)
Esta medida tem um cunho de classe inegável: são as mulheres trabalhadoras, as mulheres mais pobres que recorrem ao aborto clandestino. São as mulheres trabalhadoras que têm menos acesso aos cuidados de saúde, à educação sexual, ao planeamento familiar. Mas há uma questão de princípio: milhares de mulheres se mobilizam, em todo o mundo, para que a criminalização seja abolida. Para que nem mais uma mulher morra num vão de escada. Nem mais uma mulher morra ou sofra por complicações derivadas de um aborto clandestino. Nem mais uma mulher seja perseguida judicial e criminalmente.
Grupos feministas, forças sindicais e forças políticas como o EH Bildu denunciaram a gravidade desta medida contra os direitos das mulheres, referindo-se à lei que o PP quer aprovar como «um retrocesso ideológico» e enfatizando o «direito das mulheres a decidir sobre o seu corpo, com garantias de saúde», bem como a questão da «universalidade» desse direito.
Nas mobilizações de ontem, afirmaram repetidamente que são senhoras dos seus corpos, e foram constantes as palavras de ordem a favor do aborto livre e gratuito e em defesa da liberdade das mulheres a decidir: «gure gorputza, gure erabakia» [o nosso corpo, a nossa decisão], «abortatzeko eskubidea» [direito ao aborto], «sacad vuestros rosarios de nuestros ovarios» [tirem os vossos rosários dos nossos ovários] ou «abortua hemen, ez Londresen ez Parisen» [aborto aqui, não em Londres ou em Paris].
Detenções em Madrid (Espanha)
Em Espanha, nos Países Catalães e na Galiza, as mobilizações contra a reforma da Lei do Aborto começaram na sexta-feira à tarde. Em Madrid, centenas de pessoas concentraram-se frente ao Ministério da Justiça; no final da mobilização, a Polícia espanhola carregou com violência sobre os participantes na concentração. Três pessoas foram detidas; libertadas ontem, são acusadas de resistência e de desobediência. / Ver: topatu.info e Berria / Fotos: mobilizações em defesa do direito ao aborto (naiz.info / ekinklik.org / boltxe.info)
Leitura: Lúcia Gomes: «Contra a reforma da lei da IVG no Estado Espanhol: nem um passo atrás!» (manifesto74)
Esta medida tem um cunho de classe inegável: são as mulheres trabalhadoras, as mulheres mais pobres que recorrem ao aborto clandestino. São as mulheres trabalhadoras que têm menos acesso aos cuidados de saúde, à educação sexual, ao planeamento familiar. Mas há uma questão de princípio: milhares de mulheres se mobilizam, em todo o mundo, para que a criminalização seja abolida. Para que nem mais uma mulher morra num vão de escada. Nem mais uma mulher morra ou sofra por complicações derivadas de um aborto clandestino. Nem mais uma mulher seja perseguida judicial e criminalmente.
«Tximeletak, etengabeko metamorfosia» (30 anos de luta do movimento juvenil)
Este trabalho do projecto comunicativo juvenil Topatu, em colaboração com mais algumas entidades, já foi publicado há um ano; esta semana passou a estar acessível na Internet. [Legendas em castelhano]
O documentário Tximeletak, etengabeko metamorfosia centra-se no Movimento Juvenil Basco (euskal gazte mugimendua) e nas suas últimas três décadas de luta. Encara-se o passado e as marcas que ficam para o futuro, com a noção de que não se pode perder a perspectiva dessas três décadas de luta no «turbilhão do presente» e de que urge divulgá-las. / Ver: topatu.info
Delegación de Paz de las FARC-EP: «Doce propuestas mínimas para una Asamblea Nacional Constituyente»
No queremos cambios cosméticos, sino reformas estructurales que el pueblo deberá refrendar asumiendo de manera plena su poder creador y su condición de soberano, para lo cual no hay manera diferente que la realización de una Constituyente.
En tal sentido las FARC-EP no quieren terminar este ciclo sin presentar a consideración del país sus Doce propuestas mínimas para una Asamblea Nacional Constituyente para la paz, la democratización real y la reconciliación nacional. (boltxe.info)
En tal sentido las FARC-EP no quieren terminar este ciclo sin presentar a consideración del país sus Doce propuestas mínimas para una Asamblea Nacional Constituyente para la paz, la democratización real y la reconciliación nacional. (boltxe.info)
sábado, 21 de dezembro de 2013
Escreve uma carta aos presos, refugiados e deportados
O que para ti é uma coisa de dois minutos é para eles uma grande alegria!
Guretzat bi minutuko gauza bat dena, beraientzat ilusio handia delako! No âmbito da dinâmica «Denak ala inor ez», a Ernai de Azpeitia (Gipuzkoa) vai levar a efeito uma acção de redacção de cartas no dia 24 de Dezembro, a partir das 17h00. Para além disso, esta semana haverá postais disponíveis para o efeito nas tabernas e outros espaços, para todos os que queiram escrever. «Portanto, escrevam aos presos, aos refugiados e aos deportados». / Ver: uztarria.com
MARCHA SOLIDÁRIA COM VENTURA TOMÉ EM TAFALLA
Habitantes de Tafalla (Nafarroa) realizaram uma marcha para pedir que sejam respeitados os direitos do preso Ventura Tomé, a quem foi diagnosticado um cancro há um ano.
A marcha foi convocada pelos familiares e amigos de Ventura Tomé, natural de Tafalla, para exigir que os seus direitos sejam respeitados, e fez-se pelo passeio, no percurso que liga o centro de saúde à Praça de Navarra, passando pelo tribunal.
A família de Tomé afirmou que, durante o tratamento e as sessões de quimioterapia e de radioterapia, o preso esteve muitas vezes algemado e foi acossado por agentes policiais, que se recusavam a dar-lhe até um copo de água. Assim, reclamaram o seu repatriamento imediato e o respeito pelos seus direitos como ser humano. (naiz.info)
EM GASTEIZ, OS ESTUDANTES PRESOS NÃO FORAM ESQUECIDOS
No dia 20, celebrou-se o Ikasle Presoen Eguna [Dia dos Estudantes Presos]. Das acções realizadas em Gasteiz, mais fotos em gazteiraultza.info
Guretzat bi minutuko gauza bat dena, beraientzat ilusio handia delako! No âmbito da dinâmica «Denak ala inor ez», a Ernai de Azpeitia (Gipuzkoa) vai levar a efeito uma acção de redacção de cartas no dia 24 de Dezembro, a partir das 17h00. Para além disso, esta semana haverá postais disponíveis para o efeito nas tabernas e outros espaços, para todos os que queiram escrever. «Portanto, escrevam aos presos, aos refugiados e aos deportados». / Ver: uztarria.com
MARCHA SOLIDÁRIA COM VENTURA TOMÉ EM TAFALLA
Habitantes de Tafalla (Nafarroa) realizaram uma marcha para pedir que sejam respeitados os direitos do preso Ventura Tomé, a quem foi diagnosticado um cancro há um ano.
A marcha foi convocada pelos familiares e amigos de Ventura Tomé, natural de Tafalla, para exigir que os seus direitos sejam respeitados, e fez-se pelo passeio, no percurso que liga o centro de saúde à Praça de Navarra, passando pelo tribunal.
A família de Tomé afirmou que, durante o tratamento e as sessões de quimioterapia e de radioterapia, o preso esteve muitas vezes algemado e foi acossado por agentes policiais, que se recusavam a dar-lhe até um copo de água. Assim, reclamaram o seu repatriamento imediato e o respeito pelos seus direitos como ser humano. (naiz.info)
EM GASTEIZ, OS ESTUDANTES PRESOS NÃO FORAM ESQUECIDOS
No dia 20, celebrou-se o Ikasle Presoen Eguna [Dia dos Estudantes Presos]. Das acções realizadas em Gasteiz, mais fotos em gazteiraultza.info