sábado, 30 de novembro de 2019

«Comunicación, contra-hegemonia y praxis decolonial»

[De Iñaki Gil de San Vicente] Llegamos así al punto crítico: el debate sobre la «comunicación» y la lucha contra la hegemonía imperialista nos lleva en último y definitivo análisis a la propiedad burguesa. Bolsonaro, el golpe contra Bolivia, los ataques a Venezuela y Cuba, las provocaciones a Nicaragua, las traiciones diarias de L. Moreno en Ecuador, la hipocresía asesina de Duque en Colombia y de Piñera en Chile…, tienen como objetivo recolonizar la región y evangelizar a los «salvajes», según los denomina la Factoría Disney. Nosotras y nosotros somos los «salvajes», con orgullo, que combatimos la civilización del capital, de la muerte. Por ello, estamos de acuerdo con F. Buen Abad cuando dice que: «Definir la comunicación como herramienta y lucha de tipo filosófico y político, de tipo tecnológico y poético, definir la comunicación como herramienta y lucha para que de una vez por todas triunfe el trabajo no alienado sobre la miseria fabricada por el capitalismo». (lahaine.org)

«Operation Condor 2.0: After Bolivia coup, Trump dubs Nicaragua ‘national security threat’ and targets Mexico»

[De Ben Norton] Immediately after overseeing a far-right military coup in Bolivia on November 10, the Trump administration set its sights once again Nicaragua, whose democratically elected Sandinista government defeated a violent right-wing coup attempt in 2018.

Washington dubbed Nicaragua a threat to US national security, and announced that it will be expanding its suffocating sanctions on the tiny Central American nation. Trump is also turning up the heat on Mexico, baselessly linking the country to terrorism and even hinting at potential military intervention. The moves come as the country’s left-leaning President Andrés Manuel López Obrador warns of right-wing attempts at a coup. (thegrayzone.com)

«Petróleo brasileiro do pré-sal: mais uma riqueza a ser expropriada»

[De Telma Monteiro] Existe uma enorme distância entre a avaliação inicial dos recursos pré-sal do Brasil (cinco milhares de milhões de barris) e a actualmente estimada (100 milhares de milhões). O governo Bolsonaro leiloa - «no escuro» e por um período de 30 anos – o diferencial, ainda por determinar com exactidão (aspecto em que os governos anteriores têm séria responsabilidade). A extrema-direita, onde quer que assuma o poder, está e estará sempre ao serviço do grande capital, e trairá sempre o interesse nacional. (odiario.info)

sexta-feira, 29 de novembro de 2019

«Contra la resignación: Amnistía total!»

[De Borroka Garaia] Y una cosa está clara, los estados burgueses español y francés no se pueden sostener si las naciones que ocupan llevan a cabo procesos de autodeterminación, porque esa negación fue la base donde se levantaron esos estados imperiales hoy en decadencia.

Apoyar la amnistía no es un capricho, sino el único elemento que puede quebrar el bucle represivo de la violencia organizada del estado, siendo por ello algo que va íntimamente unido a la conquista de la libertad. Es por ello que cuando las perspectivas para alcanzar la libertad de un pueblo, de una clase, caen presas de la apatía, el cansancio o el pesimismo, también ocurre que la reivindicación de la amnistía se resiente. (BorrokaGaraiaDa)

Baldintzapeko askatasuna lortu du Zigor Garro preso politikoak

Zigor Garro gaur [atzo] irten da Mont-de-Marsango espetxetik, baldintzapean. Bera da, Frantziako Estatuan preso egonda, baldintzapeko askatasuna lortu duen Hego Euskal Herriko aurreneko preso politikoa.

Zigor Garro Perez preso politikoak baldintzapeko askatasuna lortu du gaur [atzo], hilak 28. 2006. urtean atxilotu zuten oreretarra, Frantziako Estatuko hegoaldean. 13 urtez preso egon ondoren, aske geratu da gaurkoan. Ordea, bere zigorra guztiz bete arte – udaberrira arte – eskumuturreko telematikoa izan beharko du soinean. Denbora tarte horretan, Hendaian (Lapurdi) biziko da Garro.

Esan bezala, duela 13 atxilotu zuten Garro Quezac izeneko herrian, Marina Bernardorekin eta Ekain Mendizabalekin batera. ETA erakundeko kideak izatea egotzita, hirurak espetxeratu zituzten. (gedar.eus)

Vítimas de repressão policial anunciam acção judicial contra o presidente chileno

Marta Valdés, porta-voz da Coordenadora de Vítimas de Traumas Oculares, recentemente criada, afirmou em declarações à imprensa que o seu propósito é «fazer justiça», que «os provocadores destas graves lesões não fiquem impunes», e, neste sentido, a queixa visa o «máximo responsável, que é Piñera», indica a Prensa Latina.

No mais recente relatório do Instituto Nacional de Direitos Humanos (INDH) chileno, refere-se que 232 pessoas sofreram feridas oculares desde o dia 18 de Outubro, no âmbito das grandes manifestações de protesto contra o modelo económico neoliberal no Chile. (Abril)

«Sem máscara»

[De Jorge Cadima] As hipócritas máscaras ‘democráticas’ do imperialismo dão lugar ao apadrinhamento descarado do fascismo, da violência e do golpismo. Os EUA rasgam impunemente os tratados que assinaram: da Palestina ao controlo de armas, do comércio ao clima e ao Irão. Os seus golpes de Estado e subversões envolvem cada vez mais o roubo descarado dos bens das vítimas (como à Venezuela). (avante.pt)

quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Convocada greve geral para 30 de Janeiro em Euskal Herria

Os sindicatos que integram da Carta dos Direitos Sociais de Euskal Herria – ELA, LAB, ESK, Etxalde, Steilas, EHNE e Hiru –, bem como a CNT e as organizações estudiantis (Ikasle abertzaleak, Sindicato de Estudiantes, Ikasle Ekintza) e juvenis (Eragin, Ernai) decidiram convocar uma greve geral para o próximo dia 30 de Janeiro no País Basco, tendo como eixo central a defesa de «trabalho, pensões e vida dignos».

A data foi revelada esta terça-feira em Bilbo, no decorrer de uma reunião mantida por representantes da Euskal Herriko Eskubide Sozialen Karta / Carta dos Direitos Sociais de Euskal Herria, embora a medida tenha sido tomada e anunciada em finais de Outubro.

Os convocantes defendem que «é necessário dar um salto qualitativo na luta a favor de condições de trabalho, pensões e vida dignas». / Ler comunicado (cas./eus.) em insurgente.org

Encausadas na Operación Jaro chaman a unha «resposta de país» fronte á escalada represiva

Seis das doce independentistas procesadas na ‘Operación Jaro’ compareceron esta cuarta feira no local da CIG en Vigo para denunciar a escalada represiva que supón a petición formulada pola Fiscalía da Audiencia Nacional: 102 anos de prisión.
Unha petición de entre 6 e 12 anos de cárcere para cada unha das encausadas, para alén que a acusación de ‘banda criminosa’ implicaría a disolución das organizacións no albo deste operativo: Causa Galiza e Ceivar. (Sermos Galiza)

A NATO é «a mais séria ameaça à paz e à segurança no mundo»

Denunciando a cimeira da NATO em Londres, onde «se assinalará, uma vez mais, os 70 anos da criação desde bloco político-militar belicista», realizam-se em Lisboa e no Porto acções públicas em defesa da paz.

As organizações signatárias entendem que Portugal deve rejeitar o militarismo e a guerra, «incluindo a participação de forças portuguesas na agressão contra outros povos» e, nesse sentido, exigem ao Governo que «pugne pela independência nacional, a solução pacífica dos conflitos internacionais, a não ingerência nos assuntos internos dos outros estados, a cooperação com todos os outros povos para a emancipação e o progresso da humanidade». (Abril)

Assad: «EUA, Reino Unido, França e Turquia continuam a apoiar o terrorismo»

Numa entrevista à Paris Match, Assad afirmou que, apesar dos grandes avanços, a Síria ainda não venceu o terrorismo. O que em parte se deve ao papel da França, que tem de regressar ao «direito internacional».

Sobre o papel da França na guerra de agressão à Síria, Assad foi claro ao afirmar que, em determinados períodos, o país europeu «forneceu armas» a grupos terroristas. Acrescentou que, mesmo que «isso tenha mudado em meses recentes, ou no último ano», a França é uma força ocupante, na medida em que as suas tropas se encontram em território sírio «sem qualquer convite do governo legítimo» do país – «isto é uma ocupação», denunciou.

O presidente sírio disse ainda que «não acredita em boas intenções» da parte de França na luta contra o terrorismo e perguntou por que razão Paris não apoiou o governo sírio na sua luta contra o Daesh. (Abril)

quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Larunbatean, denok Bilbora! No sábado, todos a Bilbau!

Borrokatzea zilegi delako amnistia osoa! Porque é legítimo lutar, amnistia total!Ver: «Manifestação nacional a favor da amnistia é já no próximo sábado» (aseh)

Alcanzado un preacuerdo histórico en el Convenio del Metal de Bizkaia después de una lucha histórica

Hemos firmado hoy un preacuerdo histórico en el sector del Metal de Bizkaia, con el respaldo de la mayoría de la Mesa Negociadora. Lo denominamos histórico porque hemos logrado contenidos que no existían hasta ahora en el sector. Al inicio de esta lucha, nos pusimos como objetivo principal combatir la precariedad y la discriminación, haciendo frente a las situaciones precarias que se dan en el sector: subrogación, estatalización, dualidad, eventualidad, salud laboral, desigualdad… y, en ese camino, hemos dado pasos históricos.

La lucha del Metal de Bizkaia nos ha deparado todo esto. Las y los trabajadores lo han conseguido con su determinación y capacidad de lucha. Ellas y ellos han tenido la llave del éxito de las movilizaciones, la llave del seguimiento histórico de las huelgas, la llave de la actitud ejemplar de las y los piquetes. […] La lucha es el único camino para defender los derechos y mejorar las condiciones laborales. / Ler nota na íntegra: lab.eus

Rio de Janeiro regista recorde de mortes por agentes policiais em 2019

De acordo com os dados agora divulgados, a Polícia no estado do Rio de Janeiro mata, em média, cinco pessoas por dia. Uma em cada três mortes violentas ocorridas este ano no estado foi provocada pelas forças policiais.

O Brasil de Fato afirma que estes dados estão em consonância com a política adoptada na área da segurança pública pelo governador do estado carioca, Wilson Witzel (Partido Social Cristão), que «já declarou em diferentes ocasiões defender o "abate de criminosos"».
[...]
A chamada política de segurança pública do governo estadual carioca, que alega a necessidade de «mão dura» com os traficantes de drogas nas favelas para justificar as operações e os patrulhamentos policiais, tem sido alvo de críticas constantes por parte de moradores e diversos organismos, como a Ordem dos Advogados do Brasil, que afirmam que tal política «erra o alvo», é «uma farsa» e «uma política racista do estado». Para denunciar a violência policial, organizações sociais e populares das favelas criaram recentemente a associação «Parem de nos matar». (Abril)

«O imperialismo e os povos do Médio Oriente»

[De Jorge Cadima] Neste momento de agudização da crise sistémica do capitalismo, quando se avolumam os sinais dum novo pico de crise e as velhas potências imperialistas receiam o seu ocaso histórico, seria grave subestimar a natureza e ferocidade da fera imperialista. Todos os dias, e de todo o planeta, chegam novas provas da agressividade fascizante deste capitalismo agonizante. A resistência popular é mais indispensável que nunca. Mas é indispensável que não erre na escolha dos alvos e na identificação do inimigo principal de todos os povos: o imperialismo. (cig.gal)

terça-feira, 26 de novembro de 2019

«Ortodoxia, koherentzia eta dogmak» (eus./cas.)

[De Jon Kortazar / «Ortodoxia, coeherencia y dogmas»] Modan dago dogmak, ortodoxia arbuiatzea. Hitz itsusia da, zikina, apaiz kutsua duena. Eta gure garaian, denak gara ateoak, ateoak baina ateoagoak, baina ez materialismo zientifikoaren ondorio gisa, «giza aukera» bezala baizik.
[…]
Gazte sozialisten talde batek, eta haien antolakundeek guzti honekin apurtzea erabaki dute eta klase borroka eta kapitalaren –eta honen araberako erlazioen- aurkako estrategia integral bat zutarritzea erabaki dute. Hori da berrikuntza, eta ez koherentzia arma bezala erabiltzearena. Paradigma aldaketa baten aurrean gaude, eta agian paradigmen arteko lehia hau izango da Euskal Herrian hurrengo urteetan –behintzat giro ideologikoetan- lehia politiko-ideologikoa markatu dezakeena. / Ver: gedar.eus (hemen gazteleraz / em castellhano aqui)

«Cuba. Volver a Fidel»

[De Carlos Aznárez] Ahora, a tres años de su ausencia física, su legado revolucionario nos sigue iluminando en un momento muy difícil para el continente y el mundo. Pero estas nuevas insurgencias que van despertándose entre nuestros pueblos son la señal que él no se equivocaba cuando vaticinaba que más allá de su brutalidad y ambición descontrolada, el imperialismo se derrumbará en este siglo.

Volver a Fidel es seguir imaginando una Revolución socialista como la que él supo construir para demostrarnos que el camino está trazado. Lo que falta, cantaría Daniel Viglietti, es caminar. (Resumen Latinoamericano)

Na luta contra os desmandos de Piñera, o Chile vive nova jornada de greve geral

A nível nacional, a Mesa reivindica, entre outras coisas, o aumento do salário mínimo e das pensões, a melhoria da qualidade nas áreas da Saúde e da Educação públicas, bem como serviços básicos de electricidade, água, transportes ao alcance de todos os chilenos.

Nolberto Díaz, secretário-geral da Central Unitária dos Trabajadores (CUT), explicou que a greve se mantém porque, apesar dos anúncios feitos pelo governo de Sebastián Piñera, não houve diálogo com o movimento social e nenhuma das suas exigências foi atendida, tendo acrescentado que «as tíbias medidas tomadas pelo executivo visam manter intacto o modelo económico, sem atingir os interesses dos mais ricos, enquanto os chilenos os têm de financiar com os seus impostos», indica a Prensa Latina. (Abril)

«O povo palestiniano não está só na sua luta»

O MPPM assinala o Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestiniano com uma sessão pública na Casa do Alentejo, em Lisboa. É na próxima quinta-feira, 28 de Novembro, às 18h30.

O povo palestiniano «está a ser vítima de mais uma brutal agressão israelita» e, nesse sentido, «precisa, como nunca, da nossa solidariedade», alerta o MPPM, que apela à participação na iniciativa de dia 28, na Casa do Alentejo, «para fazermos saber a todo o mundo que o povo palestiniano não está só na sua luta». (Abril)

Ver tb.: «Palestinianos protestam contra mudança de política dos EUA sobre colonatos» (Abril)

segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Mikel Zabalza não foi esquecido

Detido pela Guarda Civil em Donostia a 26 de Novembro de 1985, o natural de Orbaitzeta (Aezkoa ibarra, Nafarroa) apareceu morto a 15 de Dezembro no rio Bidasoa, junto a Endarlatsa (Nafarroa). Ontem, a Fábrica de Armas de Orbaitzeta foi palco de uma homenagem a Mikel, na qual se voltou a exigir o esclarecimento do seu assassinato, bem como «verdade, justiça e reparação».

Na homenagem estiveram presentes a irmão de Mikel Zabalza, Arantza, representantes da plataforma Mikel Zabalza Gogoan e dos Altsasuko Gurasoak (pais dos jovens de Altsasu condenados no contexto de uma montagem policial).

Entre os presentes a nível institucional contaram-se, entre outros, o senador Koldo Martinez, a deputada ao Congresso espanhol Bel Pozueta (EH Bildu) e a deputada abertzale ao Parlamento navarro Bakartxo Ruiz.

Para os familiares e a maioria da sociedade basca, Mikel Zabalza faleceu quando estava a ser torturado pela Guarda Civil no quartel de Intxaurrondo. A exigência de verdade e o fim da impunidade marcaram estes 34 anos.

Em 1985, depois do «aparecimento» do cadáver de Mikel Zabalza, o povo basco veio para as ruas manifestar a sua revolta. No vídeo, imagens da manifestação em Iruñea, que juntou milhares de pessoas.Ver: aseh

Carta interna da OPAQ revela relatório «deturpado» sobre «ataque químico» na Síria

Um membro da Organização para a Proibição de Armas Químicas põe em causa a versão redigida do relatório sobre um suposto ataque químico em Douma, em Abril de 2018, porque «deturpa os factos».

Esta divergência foi abordada no informe original, mas aparentemente eliminada da versão redigida pela OPAQ. «A omissão desta secção do relatório […] tem um impacto seriamente negativo no relatório, já que a secção está inextricavelmente legada ao agente químico identificado», disse. (Abril)

As raízes da violência sobre as mulheres são as desigualdades sociais

No Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres, o MDM e a CGTP-IN alertam que, mais do que intenções, é necessário pôr em prática o combate efectivo a este flagelo.

Numa carta aberta dirigida ao primeiro-ministro, o Movimento Democrático de Mulheres (MDM) alerta para a importância de as mulheres defenderem e exercerem os seus direitos, assim como de «não se banalizar a violência, seja a violência doméstica, a prostituição, o tráfico de seres humanos, a violência no namoro, ou ainda o assédio e a exploração laboral».

A CGTP-IN também assinala o dia, e em nota enviada às redacções relembra que «em Portugal, a maioria das vítimas de assédio laboral são mulheres e embora se tenham dado alguns passos no plano legislativo, o problema persiste, afectando a saúde psicológica e física, a dignidade e o ambiente familiar de milhares de mulheres trabalhadoras». (Abril)

«O 25 de Novembro de 1975»

Trata-se, sem dúvida, de um golpe militar contra-revolucionário, fruto de uma cuidada e longa preparação no quadro de um tumultuoso processo de rearrumação de forças no plano político e militar, com o apoio e o envolvimento activo de potências europeias, dos EUA e da NATO. (PCP)

domingo, 24 de novembro de 2019

Manifestação nacional a favor da amnistia é já no próximo sábado

Numa conferência de imprensa que deram em meados de Outubro na capital biscainha, representantes do Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão fizeram uma leitura da actual situação repressiva e abordaram questões relativas à sua linha política, tendo explicado, então, as razões da campanha «Borrokatzea zilegi delako» [Porque lutar é legítimo]. Neste contexto, anunciaram para 30 de Novembro uma manifestação nacional em Bilbo, sob o lema «Borrokatzea zilegi delako, amnistia osoa!» [Porque lutar é legítimo, amnistia total!]. Parte às 18h30 do Sagrado Coração.

«Igualmente, queremos denunciar otra vez el intento por robar el carácter político de determinados presos y presas, y debemos decir que de ninguna de las maneras aceptamos la definición del concepto de «preso político» que están haciendo desde los sectores progres y socialdemócratas. No aceptamos marginaciones según el modelo de lucha utilizado.
[…]
Queremos recordar que lo que convierte en político a un preso no es el no haber utilizado la violencia, sino estar en la cárcel por su defensa activa de las libertades colectivas, sobre todo si no ha renegado de su carácter político y no perjudica con su recorrido a las condiciones de vida del resto de presos.» / Ler comunicado na íntegra: amnistiAskatasuna 1 e 2

«En el corazón de la unidad latinoamericana»

[De Enrique Ubieta Gómez] Nuestra América vive días intensos. No hay motivo, ni tiempo, para el de­saliento. Los pueblos del continente han abierto las grandes alamedas de su emancipación, y el imperialismo no puede cerrarlas. Bolívar, Martí, Sandino, señalaron el camino de la unidad. «¿Hasta cuándo vamos a permanecer en el letargo? –preguntaba Fidel en 1959, durante su visita a Caracas– ¿Hasta cuándo vamos a ser piezas indefensas de un continente a quien su libertador lo concibió como algo más digno, más grande? ¿Hasta cuándo los latinoamericanos vamos a estar viviendo en esta atmósfera mezquina y ridícula? ¿Hasta cuándo vamos a permanecer divididos?». (Granma)

Los Cascos Blancos participan en el tráfico de órganos humanos para transplantes

Según las declaraciones de los testigos, los Cascos Blancos participaron en la evacuación de personas a las que habían prometido asistencia médica. Posteriormente, sus familiares recibieron cuerpos con los órganos vitales extraídos, lo cual se confirmó cuando los cuerpos fueron examinados y pesados.

Según varios medios de comunicación, el cofundador de los Cascos Blancos, James Le Mesurier, que murió recientemente en Estambul, se encontraba en Yugoslavia a finales de la década de 1990. Durante este período, la extracción y el comercio ilegal de órganos humanos estaba en pleno apogeo en Kosovo. / Mais info: Movimiento Político de Resistencia

Ver tb.: «Capacetes Brancos: "traficantes de órgãos, terroristas, saqueadores"» (Abril)

«Altos comandos terroristas fogem da Síria com a ajuda de Israel» (Abril)

Etsaiak – «Kataia»

Tema do álbum Presoak S.O.S (1994). A banda é de Lekeitio (Bizkaia).

sábado, 23 de novembro de 2019

«Nazio eraikuntza: sozialismoa ala basakeria» (eus./cas.)

[De Jon Agirre / Construcción nacional: socialismo o barbarie] Izan ere, Euskal Herriko langile klase osoa politika eraginkorrera (hau da, maila nazionalean zein internazionalean ekonomikoki eta politikoki artikulatzeko apustua egiten duen horretara) berbideratuko duen estrategia sozialistarik gabe, arazo larriak aurreikusi ditzakegu Euskal Nazio eraikuntzan: VOX bozkatzen ez duen arren, potentzian artikulatuta dagoen baina diskurtso faxistan errealki integratuta ageri den sektorearen antolakuntza politikoa esaterako. Bizi baldintza egonkorren desagerpenak dakarren fenomeno honen aurka Eusko Labelak ez du zereginik. Nahi duenak azter dezala zeintzuk izan ziren faxismoaren agerpen historikoaren baldintza ekonomiko, sozial eta politikoak. Historiak ez du gezurrik esaten. Arrisku larrien aurrean gaude. (gedar.eus) [hemen gazteleraz / em castelhano aqui]

«O Partido Comunista e "O Acordo"»

[De Daniel Jadue] As grandes mobilizações populares no Chile alcançaram já uma muito importante vitória política, no sentido da abertura de um processo constituinte que arrume de vez a Constituição de Pinochet. O processo, todavia, foi cozinhado no Congresso Nacional, e o Acordo formulado suscita justificadas reservas. O Partido Comunista chileno não o subscreve, o que suscita forte irritação entre os subscritores. Preocupante seria se fosse o povo a ficar incomodado com essa posição, mas ao que parece não é o caso. (odiario.info)

«A luta contra o racismo hoje»

Os militantes do PCB Jones Manoel e Gabriel Landi Fazzio lançaram a coletânea Revolução Africana – Uma antologia do pensamento marxista, pela Editora Ciências Revolucionárias.

O livro, que traz traduções de artigos e discursos de teóricos revolucionários, como Frantz Fanon, Kwame Nkrumah, Amílcar Cabral, Eduardo Mondlane, Samora Machel, Agostinho Neto, Thomas Sankara e Samir Amin, é o primeiro volume da coleção Quebrando as Correntes, que prevê 15 títulos com traduções de pensadores marxistas e dirigentes revolucionários da luta anticolonial.

Seguem abaixo trechos de entrevista concedida por Jones à Carta Capital e reproduzida na íntegra na página nacional do PCB. (PCB)

Human Rights Watch supports US-backed far-right coup in Bolivia, whitewashes massacre of indigenous protesters

However, far from standing up for the oppressed, Human Rights Watch (HRW) has effectively endorsed the events. In its official communiqué, HRW refrained from using the word coup, insisting Morales «resigned.»

HRW Americas director José Miguel Vivanco claimed President Morales stepped down «after weeks of civil unrest and violent clashes,» and did not even mention opposition violence against his party or the role of the military in demanding, at gunpoint, that he resign. (thegrayzone.com)

sexta-feira, 22 de novembro de 2019

Garaipena Baztan eta Sotiko ostatuetan, Iruñerriko Langileen Autodefentsa Sareak abiatutako borrokaren eskutik

[VALE A PENA LUTAR / BORROKAK MEREZI DU] Fruituak eman ditu Iruñerriko Langileen Autodefentsa Sareak martxan jarritako borrokak. Gaur bertan jakinarazi dute, bi ostatuetako jabeek dagoeneko ordaindu dietela bost beharginei zor zieten dirua. Sareko kideek «oso positibotzat» jo dute «langileek autoantolakuntzari ekin» izana, eta gero, «sareak bere ahalmenak euren zerbitzura jarri izana». Nabarmendu dute agerian geratu dela «isolamenduak langileak ahultzen» dituela, baita «nagusien zatitze saiakerei era kolektiboan erantzun» behar zaiela ere. / Ver: gedar.eus / Comunicado: eus./cas.

«Golpe de Estado en Bolivia» [áudio]

[Pelo grupo de análise de política internacional GeopolitikaZ / Participam: Carmen Parejo, Iñaki Dominguez, Pablo García, Gabirel Ezkurdia e Asier Blas] El programa tiene dos partes bien diferenciadas. En la primera parte se contextualiza el Golpe de Estado de Bolivia en su dimensión latinoamericana e interna. El objetivo es identificar y explicar los elementos estructurales, cíclicos y coyunturales del golpe de estado. En la segunda parte, se explica el golpe de Estado a partir del referéndum del 2016 para adentrarse en los acontecimientos de octubre-noviembre de 2019. Además, el podcast analiza los agentes implicados, las estrategias, las excusas (supuesto fraude electoral) y, finalmente, se abre una mirada al futuro. / OUVIR AQUI

«Análisis de la explotación y gestión de las materias primas en Bolivia»
[Pelo grupo de análise de política internacional GeopolitikaZ / Participa: Ander Aranburu] Análisis de cómo ha sido la explotación y gestión de las materias primas en Bolivia. El proceso de toma de control de la explotación por parte del gobierno de Evo y cuáles pueden ser las principales consecuencia al respecto tras el golpe de estado. / OUVIR AQUI

«O silêncio: a pior resposta do Estado português»

[De José Goulão] Não é difícil perceber de que lado estão o chefe de Estado e o governo da República. O silêncio é apenas uma defesa tornada recomendável perante o indisfarçável complexo de Guaidó.

Ainda assim seria de bom-tom que os portugueses soubessem o que têm a dizer realmente as principais autoridades do Estado sobre as atrocidades à democracia e os direitos humanos que, nos dias que correm, estão a ser cometidas na Bolívia e no Chile. Porque o silêncio é a mais indigna das atitudes. (Abril)

«Tenho de inventar coisas para que Washington continue com a Venezuela na cabeça»

Os esforços da Colômbia para interferir na vizinha Venezuela, apoiar a oposição de extrema-direita e derrubar o governo legítimo de Nicolás Maduro – que o executivo venezuelano tem denunciado reiteradamente – ficaram bem à mostra na conversa, que terá sido gravada na semana passada num restaurante em Washington e que meios colombianos da imprensa recentemente trouxeram a público, entre o embaixador da Colômbia nos EUA, Francisco Santos, e a nova chefe da diplomacia colombiana, Claudia Blum.

Para o embaixador colombiano, a estratégia mais acertada de ingerência na Venezuela neste momento passa por «acções encobertas lá dentro, para fazer barulho e apoiar a oposição, que lá está muito sozinha». (Abril)

quinta-feira, 21 de novembro de 2019

LAB pediu a estabilização de 42 postos de trabalho no Hospital de Zumarraga

O sindicato promoveu uma mobilização frente ao Hospital de Zumarraga (Gipuzkoa) para denunciar a política de contratação insuficiente do Osakidetza (Sistema público Basco de Saúde) e a situação criada pela falta de pessoal.

De acordo com o estudo «Contratação 2018», realizado pelo LAB, há 3000 postos de trabalho que deveriam ter um vínculo fixo mas que o Osakidetza ocupa recorrendo a trabalhadores com contratos temporários e precários.

No caso da OSI [Organização de Saúde Integrada] Goierri-Urola Garaia [a que Zumarraga pertence], 52% dos contratos durante este ano foram de nomeação temporária ou de necessidades de serviço, denuncia o LAB. / Mais info: lab.eus

Greve geral na Colômbia contra as políticas de Duque

O elevado índice de pobreza, uma taxa de desemprego superior a 10% (que, segundo o MOE, sobe para 17% entre os jovens) e 44% dos trabalhadores a auferirem salários inferiores ao salário mínimo legal (240 dólares, segundo dados da Central Unitária dos Trabalhadores – CUT) são algumas das questões que geraram uma situação de grande descontentamento no país.

A CUT repudiou aquilo que considera a «militarização», bem como as declarações que foram sendo feitas pelo governo no sentido de poder decretar um «recolher obrigatório» em todas as cidades do país, no âmbito da paralisação. Tanto a CUT como outros organismos denunciaram esta «campanha de medo e intimidação», que constitui um «claro atentado contra a greve geral» por parte do governo de Duque. (Abril)

Exército sírio continua a avançar na província de Idlib

«Unidades da 25.ª divisão de tropas especiais, comandada pelo general Suheil Al-Ahasan, atacaram e conquistaram a localidade de Mesherifah, no Sudeste de Idlib», anunciou ontem a rádio nacional Sham FM, citada pela Prensa Latina.

Numa sessão recente do Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU) dedicada ao Médio Oriente, o embaixador da Síria na ONU, Bashar al-Ja'afari, destacou que a província continua a ser controlada por organizações terroristas, que usam civis como escudos humanos, e reafirmou que é um «dever do Estado sírio libertar-se dessas organizações». (Abril)

«¿Qué hay detrás del asedio a los médicos cubanos en Bolivia?»

[De Franco Vielma] En realidad, la forzada salida de los brigadistas cubanos en Bolivia tiene como trasfondo el reacomodo del sistema de salud boliviano, a favor de intereses con una relación directa en el golpe de Estado consumado.
[…]
Dicho de otra manera: una de las razones intrínsecas del golpe de Estado yace en los intereses de la élite local de sostener y, ahora, ampliar su cuota de privilegios retomando el sentido de un modelo privatizado de salud hecho a la medida en los años 90.

Uno de los factores subyacentes en esta tragedia se basa en la desdicha de la pérdida de derechos de la población boliviana. El SUS tenía previsto alcanzar progresivamente una cobertura a 5 millones de bolivianos, entre ellos los socioeconómicamente más vulnerables. (misionverdad.com)

quarta-feira, 20 de novembro de 2019

«… y el balón pinchado»

[De Borroka Garaia] En el verano del próximo año, el capitalismo europeo a petición del español tiene pensado realizar en Euskal Herria, y concretamente en San Mamés, unos cuantos partidos de la Eurocopa. […] Hoy se confirmaba además que la selección española pretenderá jugar tres partidos en Bilbo. Ni que decir tiene que el hecho de celebrar parte de la Eurocopa en Euskal Herria, cuando a Euskal Herria se le niega la oficialidad de sus selecciones nacionales es precisamente por ello.

Un nuevo acto de humillación para que los vasallos acepten su condición en este caso a base de pan y circo. Claro que cuando cada vez hay menos pan, no es tan fácil mantener el circo, por mucha falsa propaganda de oasis, normalidad, convivencia y paz que nos quieran meter por embudo. (BorrokaGaraiaDa)

Santi e Josu na memória. Gogoan zaituztegu!

Faz hoje 35 e 30 anos, respectivamente, que Santi Brouard e Josu Muguruza, militantes e dirigentes do Herri Batasuna, foram mortos a tiro pelo fascismo espanhol, o primeiro no seu consultório de pediatria, em Bilbo, e o segundo no Hotel Alcalá, em Madrid.

Em 1984 e 1989, os fascistas espanhóis, por via do GAL e outros elementos de extrema-direita, fizeram questão de assinalar o aniversário da morte de Francisco Franco assassinando dois destacados dirigentes abertzales e independentistas bascos.

SANTI BROUARD, natural de Lekeitio (Bizkaia), tinha de 65 anos e era médico pediatra, presidente do partido comunista HASI, membro da Mesa Nacional do Herri Batasuna e deputado eleito pela Bizkaia ao Parlamento de Gasteiz.

JOSU MUGURUZA, natural de Bilbo, tinha 41 anos, era jornalista, membro da Mesa Nacional do Herri Batasuna e deputado eleito pela Bizkaia no Congresso espanhol.

«Santi Brouard killed by the Spanish State»Honras fúnebres e reacção popular ao assassinato de Santi Brouard. «Herriak ez du barkatuko! Gogoan zaituztegu!»

De massacre em massacre, golpistas bolivianos deixam claro ao que vêm

Esta quarta-feira, o jornalista Fernando Ortega Zabala afirmou no Twitter ter visto cinco mortos, ontem, na capela do Bairro 25 de Julho, em Senkata. «Agora há seis. Não sei quantos há na morgue. Vi 11 mortos. Diz-se que há pessoas que não aparecem», alertou.

Este massacre ocorre depois do que teve lugar este fim-de-semana, também levado a cabo por polícias e militares, em Sacaba, nos arredores de Cochabamba, sobre manifestantes que também exigiam democracia e a renúncia da «autoproclamada» presidente interina da Bolívia, Jeanine Áñez. Ali, foram mortas mais de uma dezena de pessoas. (Abril)

«Chantagem do governo aos desempregados» [Brasil]

[De Paulo Kliass] Economia patina. Paulo Guedes lança Programa Verde Amarelo e promete gerar empregos aos jovens; mas entrega-os à selvageria dos mercados: salários de fome e condições precárias – com a conveniência do Estado
[…]
Mais uma vez, repete-se a lenga-lenga de oferecer tudo de facilidades ao capital e colocar o fardo do pacote sobre a população mais pobre, sobre os trabalhadores. As empresas terão todas as vantagens para contratar aqueles que apenas têm sua força de trabalho para oferecer. E aqui vale, como sempre, a chantagem da faca do desemprego aberto, que já dura cinco anos, no pescoço de quem busca uma vaga. (PCB)

terça-feira, 19 de novembro de 2019

«Algunas lecciones desde Bolivia»

[De Iñaki Etaio e René Behoteguy, militantes da Askapena] Más allá de la lluvia de informaciones, declaraciones, videos y mensajes en redes sociales, es imprescindible ser conscientes de qué hay detrás de lo que está pasando, del accionar de los agentes del capital y de la necesaria organización y respuesta de los sectores populares para avanzar en su liberación. El proceso boliviano, con sus dificultades, aciertos, defectos y errores (que no han sido pocos) no puede ser caracterizado sino como un proceso paulatino de liberación de las mayorías de Bolivia, históricamente marginadas, despreciadas y explotadas por una élite económica local blanca de origen europeo y por los intereses del imperialismo yanqui. Imperialismo que es real, aunque no se cite en los medios masivos de difusión y aunque muchas/os, desde la falta de conocimiento, recurran al «Ya están éstos/as con el imperialismo a vueltas…». (lahaine.org)

«El misterioso Chile de Vargas Llosa»

[De Atilio Boron] Hoy, próximo a cumplirse un mes del inicio de las grandes movilizaciones populares que abrieron para siempre «las grandes alamedas» con las que soñara Salvador Allende retomo ese escrito a medio terminar y que tiene por objeto examinar la perplejidad de la derecha, en la pluma de su vocero mayor, Mario Vargas Llosa, ante el furioso despertar del pueblo chileno. Y, de paso, hacer pública las dudas que me genera el «acuerdo» logrado, a puertas cerradas entre el gobierno y la partidocracia, para poner fin a las protestas populares, restablecer la «paz social» (es decir, desmovilizar a la población) y avanzar hacia la creación de una nueva constitución. (insurgente.org)

«A repartição em Portugal da riqueza criada entre o “Trabalho” e o “Capital”»

[De Eugénio Rosa / Título completo: «A repartição em Portugal da riqueza criada (PIB) entre o "Trabalho" e o "Capital", a evolução dos salários e o agravamento das desigualdades»] O documento que publicamos é constituído por 23 «slides» utilizados num debate recente. Contêm dados actualizados sobre a evolução dos salários e dos custos da mão-de-obra em Portugal e na União Europeia e também sobre a repartição da riqueza criada no nosso país entre o «Trabalho» e o «Capital».

Dados do Eurostat, INE e Ministério do Trabalho. Serão úteis a todos aqueles que estão interessados em conhecer a situação real do nosso país nesta área fundamental para as condições de vida dos portugueses e também para quem esteja empenhado em defender os interesses e os direitos dos trabalhadores. Existe muita manipulação de dados neste campo, nomeadamente a nível da comunicação social, e é importante repor a verdade. (odiario.info)

Mais de 100 mil menores estão em centros de detenção para imigrantes nos EUA

«O número total [de menores detidos nos EUA] é de 103 mil», afirmou ontem à AFP, em Genebra, Manfred Nowak, perito independente da ONU e principal autor do «Estudo Global das Nações Unidas sobre os Menores Privados de Liberdade».

A nível mundial, o estudo aponta para cerca de 330 mil menores detidos em 80 países por questões ligadas à migração, o que significa que os EUA são responsáveis por quase um terço dos casos registados. (Abril)

segunda-feira, 18 de novembro de 2019

Ikasle Abertzaleak anuncia que ha recuperado su sede

Ikasle Abertzaleak ha anunciado hay que ha procedido ha recuperar la sede de la bilbotarracalle Ronda y que como decimos habian usado durante más de 20 años. En un comunicado puesto en sus redes sociales comentan que han procedido a cambiar la cerradura y a recuperar lo que desde siempre ha sido su local. El hurto de dicha sede por Sortu se ha visto de esta manera corregido. / Ver: lahaine.org

«Bilboko Erronda kaleko egoitza berreskuratu dute Ikasle Abertzaleek» (gedar.eus)
Gaur, 09:00ak aldera, Ikasle Abertzaleek jakinarazi dute Bilboko Erronda kaleko egoitza birjabetu dutela, «gatazkari behin betiko aterabidea emateko asmoz». Sortu alderdiak alarma eta bideo-zaintza bidez kontrolatuta dauka gunea; hala, minutu gutxira bertaratu da Sortuko militante bat, Ertzaintzak lagunduta. Ertzainen arabera, epaitegietara joko du. Sortuk uztailean lapurtu zien Errondako egoitza Ikasle Abertzaleei, eta ordutik, ez die erantzun ikasleek «auziari konponbidea emateko» egindako eskaerei. Dena den, gaurkoan ere, harremanetan jartzera dei egin diote IAko kideek Sorturi, hitz egiteko eta auziari irtenbidea bilatzeko.

«Teoría y práctica de la traición»

[De Juan Manuel Olarieta] En una huelga, que es una lucha, un esquirol está en la trichera opuesta, es un instrumento de la patronal y como tal, a lo largo de la historia, siempre ha sido objeto de los ataques del movimiento obrero, incluso físicos y violentos.
[…]
Lo mismo ocurre con los «socialimperialistas», es decir, toda esa mugre de colectivos y medios de «izquierda» que se posicionan siempre con los imperialistas con algún pretexto, alguna doctrina o alguna teoría. (insurgente.org)

Agradecimento dos mais humildes é a maior recompensa da Brigada Médica cubana

«Trata-se de um roteiro que está a ser seguido pelos nossos inimigos, sob a direcção do governo dos Estados Unidos, que pretende apagar o exemplo e denegrir o trabalho altruísta que, ao longo de 60 anos, os profissionais da saúde cubanos edificaram», frisou o vice-ministro da Saúde Pública.

Em nome dos cooperantes, o médico Lester Pérez Hernández afirmou que a maior recompensa do corpo médico cubano «é e será sempre o agradecimento dos mais humildes, dos mais necessitados, dos muitas vezes esquecidos», e vincou o «carinho incondicional» que sentirão pelo povo boliviano: «um povo que fizemos nosso e não há campanha manipuladora que consiga esconder o nosso único fim: melhorar a saúde das bolivianas e dos bolivianos», destacou. (Abril)

El movimiento popular rechazó la estratagema constituyente de la oligarquía [Chile]

Durante la madrugada de este 15 de noviembre, los partidos políticos pinochetistas y su complemento, la llamada ‘oposición’ funcional de la Democracia Cristiana, PPD, Partido Socialista y buena parte del Frente Amplio, fraguaron en el Congreso una fórmula de ‘proceso constituyente’ que no hace más que fortalecer la institucionalidad oligárquica dominante.
[...]
El resultado de la conflagración del sistema de partidos políticos institucional, no respondió a ninguna de las demandas y derechos por los cuales ofrece batalla la sociedad despierta y popular desde el 18 de octubre pasado. (BorrokaGaraiaDa)

domingo, 17 de novembro de 2019

Governo espanhol lança novo pedido de extradição contra Nekane Txapartegi

O Estado espanhol emitiu um novo mandado internacional de detenção contra Nekane Txapartegi, segundo divulgou o portal Freenekane. Apesar de ter sido intimada pela Audiência Nacional espanhola a depor em Maio, a refugiada política basca não o fez, «para não entrar no jogo entre os estados Espanha-Suíça».

Em resposta a este mandado de detenção, cerca de 150 pessoas manifestaram-se ontem em Zurique em solidariedade com a refugiada guipuscoana, gritando palavras de ordem como «Nem detenção nem extradição para um Estado torturador! Não deixaremos que isso aconteça!», revelou o portal referido.

«A Suíça não pode ser cúmplice»
Txapartegi foi detida em 1999 e incriminada no âmbito do famoso processo 18/98. Em tribunal, a guipuscoana denunciou ter sido torturada pela Guarda Civil com a aplicação de eléctrodos e do saco de plástico na cabeça. Também afirmou ter sido violada pelos agentes – facto que «escapou» aos médicos forenses... (Vídeo aqui)

O advogado Olivier Peter revelou o pedido de extradição no Twitter, onde lembrou que a antiga militante basca foi torturada e é alvo de perseguição política num processo injusto em que as «provas» foram obtidas sob tortura. «A Suíça não pode ser cúmplice», afirmou.

L’Espagne lance une nouvelle demande d’extradition contre Nekane Txapartegi, militante basque torturée par la guardia civil et réfugiée à Zurich. Persécution politique, procédure inéquitable et preuves obtenues par la torture : la Suisse ne doit pas être complice. #FreeNekane pic.twitter.com/ODS8gTREcS — Olivier Peter (@Olivier_Ptr) November 16, 2019  (Mais info: argia.eus)