![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvWnaBbTKRUjIGNzr7NZzCup6pmjJN6RGoMRxi167hxnHT5FJMX_J9mg4k63OKeLocyFm2vnVfOHbeMRFv271-o6ltLNI1eB-vdqNxtU6hLs3siSeD0cVxHuZWNN1zhTvAtgAJOg/s320/Hazparne-02eab.jpg)
A candidatura Euskal Herriaren Alde (EHA), Pour une Europe des Peuples et des Travailleurs, é composta por cidadãos de esquerda e abertzales de Lapurdi, Zuberoa e Nafarroa Beherea, e apresentou-se hoje em Hazparne, na sequência de uma assembleia em que participaram dezenas de pessoas.
A professora e eleita abertzale de Urruña Ixabel Etxeberria será a cabeça de lista desta candidatura, que irá concorrer na circunscrição do Grand Sud-ouest. Michel Haroztegi, sindicalista da CGT, a ziburutarra Beatrice Elissalde, Ximun Duhour, Patxi Bidart e a zuberotarra Oihana Larrandaburu são outros nomes que integram a lista, que se dará a conhecer integralmente nos próximos dias.
De acordo com os seus promotores, tomaram esta decisão de forma natural, como têm vindo a fazer nas diversas eleições europeias que se realizaram até hoje. Entendem que há que dar a conhecer a existência de Euskal Herria, que é uma nação ancestral composta por sete territórios, com uma cultura e idioma próprios e com vontade e desejo de sobreviver, apesar de estar situada entre dois estados poderosos que procuram fazê-la desaparecer.
No seu programa, reivindicam uma Europa para os trabalhadores, frente a uma Europa “dos poderosos” e consideram preocupante que na Europa actual se tente salvar os interesses dos bancos e se criminalize a defesa dos direitos dos trabalhadores.
Fonte: Gara
A professora e eleita abertzale de Urruña Ixabel Etxeberria será a cabeça de lista desta candidatura, que irá concorrer na circunscrição do Grand Sud-ouest. Michel Haroztegi, sindicalista da CGT, a ziburutarra Beatrice Elissalde, Ximun Duhour, Patxi Bidart e a zuberotarra Oihana Larrandaburu são outros nomes que integram a lista, que se dará a conhecer integralmente nos próximos dias.
De acordo com os seus promotores, tomaram esta decisão de forma natural, como têm vindo a fazer nas diversas eleições europeias que se realizaram até hoje. Entendem que há que dar a conhecer a existência de Euskal Herria, que é uma nação ancestral composta por sete territórios, com uma cultura e idioma próprios e com vontade e desejo de sobreviver, apesar de estar situada entre dois estados poderosos que procuram fazê-la desaparecer.
No seu programa, reivindicam uma Europa para os trabalhadores, frente a uma Europa “dos poderosos” e consideram preocupante que na Europa actual se tente salvar os interesses dos bancos e se criminalize a defesa dos direitos dos trabalhadores.
Fonte: Gara