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A Etxerat convocou uma manifestação nacional silenciosa para o próximo dia 12 de Setembro em Donostia, com o propósito de denunciar a "criminosa política penitenciária" que os estados espanhol e francês aplicam e reivindicar os direitos dos presos políticos bascos.
Representantes da Etxerat compareceram hoje em Donostia para fazer uma avaliação dos acontecimentos deste Verão e convidarem agentes políticos, sociais e sindicais a manifestarem-se na capital guipuscoana no próximo sábado, dia 12, com o lema "Euskal presoak Euskal Herrira, dagozkien eskubideen jabe" [os presos bascos para o País Basco, senhores dos direitos que lhes assistem].
A marcha, que será silenciosa e partirá às 17h30 do túnel de Antiguo, terá como objectivo denunciar a política penitenciária "criminosa" e reclamar os direitos dos prisioneiros políticos bascos.
As representantes da Etxerat Lourdes Zabalegi e Josune Dorronsoro afirmaram que as condições de vida dos presos são cada vez mais "extremas" e que a actual política penitenciária "mata" e coloca todo um sector social num "constante corredor da morte".
Recordaram, neste sentido, o acidente sofrido em Burgos por familiares de Adur Fernández e contaram que pessoas encapuzadas inspeccionaram as furgonetas dos familiares que se deslocaram às prisões de Málaga e Granada no fim-de-semana passado.
Representantes da Etxerat compareceram hoje em Donostia para fazer uma avaliação dos acontecimentos deste Verão e convidarem agentes políticos, sociais e sindicais a manifestarem-se na capital guipuscoana no próximo sábado, dia 12, com o lema "Euskal presoak Euskal Herrira, dagozkien eskubideen jabe" [os presos bascos para o País Basco, senhores dos direitos que lhes assistem].
A marcha, que será silenciosa e partirá às 17h30 do túnel de Antiguo, terá como objectivo denunciar a política penitenciária "criminosa" e reclamar os direitos dos prisioneiros políticos bascos.
As representantes da Etxerat Lourdes Zabalegi e Josune Dorronsoro afirmaram que as condições de vida dos presos são cada vez mais "extremas" e que a actual política penitenciária "mata" e coloca todo um sector social num "constante corredor da morte".
Recordaram, neste sentido, o acidente sofrido em Burgos por familiares de Adur Fernández e contaram que pessoas encapuzadas inspeccionaram as furgonetas dos familiares que se deslocaram às prisões de Málaga e Granada no fim-de-semana passado.
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Nessa mesma linha, afirmaram que "a violência" utilizada neste Verão pela Ertzaintza busca "atingir a solidariedade para assim fazer desaparecer a denúncia da criminosa política penitenciária vigente".
"Mas vamos-lhes dizer muito claramente que connosco não levam a melhor. Há muito que perderam a batalha", realçaram, ao mesmo tempo quiseram "deixar bem claro" que a reivindicação respeitante aos direitos dos presos "vai continuar na rua".
Fonte: Gara