No âmbito da dinâmica de protestos que o EPPK está a levar a cabo nas prisões, nove presos encarcerados em Fleury Merogis cumprem hoje o 19.º dia em greve de fome. O Movimento pró-Amnistia fez saber ontem que já perderam cerca de 10 quilos.
Onze presos políticos bascos encarcerados na prisão francesa de Fleury Merogis iniciaram no princípio de Março uma greve de fome por tempo indefinido, nove dos quais ainda mantêm o protesto. O Movimento pró-Amnistia informava ontem que «perderam cerca de dez quilos».
Este protesto enquadra-se na nova dinâmica de luta que o Colectivo de Presos Políticos Bascos (EPPK) iniciou no princípio do ano, tanto nas prisões francesas como nas espanholas, para reivindicar «o estatuto político que nos assiste». O Movimento anti-repressivo relatava há escassos dias que os presos da quinta divisão da prisão francesa Ibai Agirrebarrena, Joanes Larretxea, Gotzon Alkalde, Joseba Aranibar, Xabier Arruabarrena, Haimar Arozena, Asier Bengoa, Eneko Bilbao, Zuhaitz Errasti, Jon Rubenach e Igor Suberbiola tinham começado no dia 1 de Março uma greve de fome por tempo indefinido.
Onze dias depois, dois deles, Haimar Arozena e Ibai Agirrebarrena, tiveram de abandonar o protesto. O primeiro, por motivos de saúde. E Agirrebarrena foi hospitalizado durante dois dias por «maus resultados» numas análises sanguíneas.
«Apesar de terem tido que abandonar a greve de fome, ambos prosseguem o seu protesto encerrados nas suas celas», acrescentou o Movimento pró-Amnistia.
Por outro lado, em Gros, Donostia, 55 pessoas juntaram-se em defesa dos direitos dos presos políticos.
Fonte: Gara
Onze presos políticos bascos encarcerados na prisão francesa de Fleury Merogis iniciaram no princípio de Março uma greve de fome por tempo indefinido, nove dos quais ainda mantêm o protesto. O Movimento pró-Amnistia informava ontem que «perderam cerca de dez quilos».
Este protesto enquadra-se na nova dinâmica de luta que o Colectivo de Presos Políticos Bascos (EPPK) iniciou no princípio do ano, tanto nas prisões francesas como nas espanholas, para reivindicar «o estatuto político que nos assiste». O Movimento anti-repressivo relatava há escassos dias que os presos da quinta divisão da prisão francesa Ibai Agirrebarrena, Joanes Larretxea, Gotzon Alkalde, Joseba Aranibar, Xabier Arruabarrena, Haimar Arozena, Asier Bengoa, Eneko Bilbao, Zuhaitz Errasti, Jon Rubenach e Igor Suberbiola tinham começado no dia 1 de Março uma greve de fome por tempo indefinido.
Onze dias depois, dois deles, Haimar Arozena e Ibai Agirrebarrena, tiveram de abandonar o protesto. O primeiro, por motivos de saúde. E Agirrebarrena foi hospitalizado durante dois dias por «maus resultados» numas análises sanguíneas.
«Apesar de terem tido que abandonar a greve de fome, ambos prosseguem o seu protesto encerrados nas suas celas», acrescentou o Movimento pró-Amnistia.
Por outro lado, em Gros, Donostia, 55 pessoas juntaram-se em defesa dos direitos dos presos políticos.
Fonte: Gara