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Mariné PUEYO, membro da esquerda abertzale, entrevistada por Ramón SOLA
Em Nafarroa, a travessia pré-eleitoral andou calma e morna até domingo passado. A proposta que a esquerda abertzale fez ao EA e ao Aralar gerou uma tempestade que pode alterar o horizonte político, presente e futuro. Depois de ver os nervos de uns e os receios de outros, Mariné Pueyo destaca que a esquerda abertzale tem a mão estendida, que Gernika representa uma base forte para o acordo e que é possível dar a volta à correlação de forças existente em Nafarroa e impulsionar o processo democrático.
Ontem fez uma semana que a esquerda abertzale propôs ao Aralar e ao EA uma união de forças para as eleições para o Parlamento navarro de 2011. Mariné Pueyo, vereadora em Iruñea, encarregou-se de a expor, juntamente com Xanti Kiroga. Salienta que nestes sete dias ficou bem patente o temor da UPN e também o do PNV, que Pueyo acredita ter influência directa na posição do Aralar. A iniciativa teve ainda outro eco: o privado, o da face a face nas ruas. E aí Mariné Pueyo afirma que foram muitos os apoios recebidos e não poucas as felicitações.
VER: Gara via kaosenlared.net
Em Nafarroa, a travessia pré-eleitoral andou calma e morna até domingo passado. A proposta que a esquerda abertzale fez ao EA e ao Aralar gerou uma tempestade que pode alterar o horizonte político, presente e futuro. Depois de ver os nervos de uns e os receios de outros, Mariné Pueyo destaca que a esquerda abertzale tem a mão estendida, que Gernika representa uma base forte para o acordo e que é possível dar a volta à correlação de forças existente em Nafarroa e impulsionar o processo democrático.
Ontem fez uma semana que a esquerda abertzale propôs ao Aralar e ao EA uma união de forças para as eleições para o Parlamento navarro de 2011. Mariné Pueyo, vereadora em Iruñea, encarregou-se de a expor, juntamente com Xanti Kiroga. Salienta que nestes sete dias ficou bem patente o temor da UPN e também o do PNV, que Pueyo acredita ter influência directa na posição do Aralar. A iniciativa teve ainda outro eco: o privado, o da face a face nas ruas. E aí Mariné Pueyo afirma que foram muitos os apoios recebidos e não poucas as felicitações.
VER: Gara via kaosenlared.net