![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2_cSYIAObhtmdc34rpRnQcBHy2c0H1eHyI1_3s9_GfLWL4Kx8gyX08BqxM9qQ1YgiEQA1EztXh-4SWohfbtOhFe8_t2Zp9M8ybC1LLeOWrVfEzN8GbbCRjKUt09mH1P0RfR7G/s200/Donostia-474PorSa.jpg)
A Procuradoria do Supremo Tribunal quer que a pena de quatro anos atribuída pela Audiência Provincial de Gipuzkoa ao sargento da Guarda Civil Juan Jesús Casas García pelas torturas infligidas a Igor Portu e Mattin Sarasola passe para dois. No recurso de cassação apresentado, o magistrado superior Juan Ignacio Campos aduz que o comandante policial não deve ser punido pelos dois crimes de tortura, mas apenas por um único, que afecta as duas vítimas.
Iñaki IRIONDO
VER: Gara
«Um silêncio que perdura um ano depois de se ter encontrado o corpo de Jon Anza
»
Faz hoje precisamente um ano, a cadeia de televisão FR3 anunciava que um cadáver que podia ser o de Jon Anza tinha sido «descoberto» na morgue do Hospital Purpan, em Toulouse. A família, que foi avisada quase ao mesmo tempo, confirmava no dia seguinte que se tratava do militante desaparecido no dia 18 de Abril de 2009. A investigação judicial aberta na capital occitana vai pelo mesmo caminho que seguia quando se encontrava nas mãos da procuradora de Baiona, ou seja, continua sem se saber o que aconteceu.
Arantxa MANTEROLA
VER: Gara
«O EA pede aos municípios e às deputações que se constituam como queixosos nos casos de tortura» (Gara)
O Eusko Alkartasuna irá apresentar iniciativas em todos os municípios e nas Juntas Gerais para pedir que se constituam como acusação particular nos casos de tortura e que prestem ajuda material ou económica aos queixosos.
«Larga historia de tortura e impunidad» (editorial do Gara)
Iñaki IRIONDO
VER: Gara
«Um silêncio que perdura um ano depois de se ter encontrado o corpo de Jon Anza
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0oenC6FEgAhyphenhyphengf0pETWitt4FbeSINZzmHR4dQ5fM3JiIVT4sHC6uG9GPWagL40PW127au3NB4TNSQM1H4gCnVIpLBk53-SjYCHEpmPAN3J3FW-L_GEPf9YrSDJHYvwV7dz2VA/s200/EH-Jon44Par.jpg)
Faz hoje precisamente um ano, a cadeia de televisão FR3 anunciava que um cadáver que podia ser o de Jon Anza tinha sido «descoberto» na morgue do Hospital Purpan, em Toulouse. A família, que foi avisada quase ao mesmo tempo, confirmava no dia seguinte que se tratava do militante desaparecido no dia 18 de Abril de 2009. A investigação judicial aberta na capital occitana vai pelo mesmo caminho que seguia quando se encontrava nas mãos da procuradora de Baiona, ou seja, continua sem se saber o que aconteceu.
Arantxa MANTEROLA
VER: Gara
«O EA pede aos municípios e às deputações que se constituam como queixosos nos casos de tortura» (Gara)
O Eusko Alkartasuna irá apresentar iniciativas em todos os municípios e nas Juntas Gerais para pedir que se constituam como acusação particular nos casos de tortura e que prestem ajuda material ou económica aos queixosos.
«Larga historia de tortura e impunidad» (editorial do Gara)