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«Queremos dizer alto e claro que existem alternativas reais. Se houver vontade política, podem ser aplicadas outras medidas», sublinharam Muñoz (ELA) e Etxaide (LAB).
Para estes dirigentes sindicais, os governos de Madrid «estão ao serviço» da banca e das companhias de seguros, e para eles «os pensionistas – os de agora e os futuros – não contam como pessoas». «Só contamos quando nos podem tirar dinheiro das pensões para depois pagarem a especulação e as dívidas dos bancos; só contamos quando pagamos a saúde; quando fazemos planos poupança-reforma; quando pagamos lares privados, até ao último cêntimo. São insaciáveis», criticaram.
Pediram às instituições de Hego Euskal Herria que reconheçam as pensões dignas e públicas como um direito fundamental que devem garantir, e fizeram um apelo à participação nas manifestações de dia 19 em Bilbo, Gasteiz, Iruñea e Donostia. / Fontes: naiz.info e LAB / Texto da convocatória (cas / eus)