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A manifestação partiu já depois das seis da tarde do Boulevard, seguindo atrás de uma faixa em que se lia «Gazte borrokaz aske, epaiketa politikorik ez. 28ak libre» [com a luta dos jovens, livres; não aos julgamentos políticos. Liberdade para os 28]. Durante o percurso, houve duas grandes salvas de palmas: uma para uma faixa em que se lia «Israel genozida. Palestina askatu» e outra para a taberna que fica na Ikatz kalea - que é uma das herrikos atacadas pela AN espanhola, no âmbito do processo contra a esquerda abertzale.
A mobilização terminou frente à basílica de Santa Maria, na Parte Zaharra. Ali, os organizadores afirmaram que o processo movido a estes 28 jovens é «político». Pela alegada pertença à Segi, os jovens são acusados de integrar uma «organização terrorista», e incorrem numa pena de seis anos de cadeia. «Somos jovens, não terroristas», afirmaram os militantes da Ernai de Donostia.
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Jazint Ramírez recordou a ajuda de todos naqueles dias e no tempo passado na prisão, bem como a dos que, neste Verão, têm estado a trabalhar para divulgar a sua situação e denunciar o julgamento. / Ver: Berria / Vídeos: mani / acto final [Ernai Donostia]