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Enquanto decorria a concentração, os advogados da empresa e o sindicato LAB tentaram chegar a um acordo antes de ir para tribunal. Contudo, não foi possível chegar a acordo. A empresa não foi capaz de justificar os despedimentos e acabou por declará-los «improcedentes», mas propôs indemnizações muito baixas, que as trabalhadoras rejeitaram, exigindo a reintegração.
A comissão sindical, na qual o LAB e o ELA têm representação maioritária, afirmou que estes despedimentos ocorreram porque as trabalhadoras não se sujeitaram às condições de exploração laboral que a Mediterránea de Catering quer impor, «como horas extraordinárias não pagas ou mudanças de turno comunicadas por WhatsApp».
Ver: ahotsa.info e LAB
BOMBEIROS DENUNCIAM REDUÇÃO DE PESSOAL COM SIMULACRO
Mais de uma centena de bombeiros da Agência Navarra de Emergências, com as fardas de trabalho vestidas, concentrou-se ontem de manhã, 7, frente à Câmara Municipal de Iruñea exibindo uma faixa em que se lia, em euskara e castelhano, «Por um serviço público e de qualidade». Colegas seus levaram a cabo aquilo a que chamaram «uma espectacular manobra reivindicativa». Num comunicado, os bombeiros afirmam que a mobilização visava denunciar um modelo de serviço onde reina a improvisação, a falta de definição e de direcção estratégica». Com os cortes aplicados ao serviço, verifica-se uma forte redução de pessoal, o que leva os bombeiros «a trabalhar muitos dias abaixo dos mínimos exigidos em cada quartel», dizem, alertando que «de nada vale ter recursos técnicos se não há recursos humanos» e que, com esta política, «se está a pôr em causa a segurança dos navarros». / Ver: naiz.info e ahotsa.info