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Em Abril de 2013, oito jovens condenados por pertencerem à organização juvenil revolucionária Segi decidiram não acatar a ordem de prisão. Em Donostia, foi criado um Aske Gunea [Espaço Livre], onde, durante nove dias, milhares de pessoas apoiaram os jovens, participaram nas múltiplas actividades que ali decorreram e decidiram formar um muro popular para impedir as detenções.
Edurne encontrava-se entre as cerca de 800 pessoas que a Polícia retirou do Aske Gunea, com grande violência. Depois de agredida pelos agentes, acabou por ser detida, de forma arbitrária, acusa a jovem, para quem a acusação de «atentado à autoridade» formulada pela Ertzaintza carece de fundamento e só se entende à luz das «montagens policiais» habituais no seio desta e de outras forças de segurança - assim chamadas.
Com a Edurne!Em Altsasu, estão programadas várias iniciativas no contexto da campanha «Edurnerekin bat». / Ver: lahaine.org e ahotsa.info