![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDIXyFq720Uhnn_6tpZuGDO8-TwVGgJlR47BjN_qnvu9RawcfRs1tyNEjoKwZFT7IdIr388S0hWdaFzYlDxIx9USQ_668atApB4Caf-NAsfg_nr08W39q5pvJRpWad-uhKkOKU/s200/EH-Info7-La_Memoria_26102015BBII.jpg)
Entre eles havia centenas de mulheres, como a argentina Mika Etchebéhère - conhecida como «La Capitana» - ou a alemã Gerda Taro. Mas, também aqui, vingou o esquema patriarcal e muito pouco se sabe da maioria destas lutadoras - nem mesmo quantas eram. Isto levou a que a historiadora e jornalista austríaca Renée Lugschitz dedicasse quase 15 anos a resgatar estas mulheres brigadistas do esquecimento, documentando a existência e a luta de 400, ainda que - estima - pudessem ser 700. Disto se falou com Renée Lugschitz neste programa de «La Memoria». / Ouvir: Info7