No âmbito da campanha que o sindicato está a levar a cabo com vista à sensibilização e consciencialização dos trabalhadores em regime precário, o LAB dirige-se agora sobretudo às mulheres – precisamente um dos grupos mais atingidos pela precariedade, afirmando que «essas condições laborais não são normais» e que está na mão das trabalhadoras dar a volta à situação. [Foto de arquivo, de uma campanha conjunta do LAB e da Ernai contra a precariedade laboral.]
Num comunicado, o LAB afirma que «a precariedade alastra como uma praga» e que é intenção do patronato fazer crer aos trabalhadores «que, para ter um trabalho, não há outro remédio senão aceitar o que há». «Mas o que se está a passar não é normal», sublinha o sindicato, acrescentando que, hoje, o facto de se «ter um trabalho não é sinónimo de não se ser pobre».
Para fazer frente a baixos salários, à falta de estabilidade, ao aumento das jornadas a tempo parcial, etc., os trabalhadores têm de se organizar, diz-se no texto. Só assim será possível «acabar com a precariedade e conseguir condições laborais dignas», tal como as entende o LAB: horário semanal de 35 horas, salários justos, igualdade de oportunidades, direito ao euskara e à saúde no trabalho. / Ver: lab.eus
quarta-feira, 4 de novembro de 2015
Prossegue a campanha do LAB contra a precariedade laboral
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